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Aula 4
Dia 10/07/2013
Renato Vila Nova
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE
CUSTOS
Exercícios e Projeto
Aula 5
Dia 12/07/2013
Renato Vila Nova
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE
CUSTOS
Princípios utilizados em Custos:
“Princípio da realização da receita:
Determina este princípio o reconhecimento
contábil do resultado (lucro ou prejuízo) apenas
quando da realização da receita. E ocorre a
realização da receita, em regra, quando da
transferência do bem ou do serviço para
terceiros.”
Princípios utilizados em Custos:
“Princípio da competência ou da confrontação
entre despesas e receitas:
Esse aspecto da Teoria Contábil é de extrema
importância para Custos e diz respeito
basicamente ao momento do reconhecimento
das despesas. Pela realização, fica definido o
momento do reconhecimento da receita. Após
isso, pela competência ou confrontação temos o
reconhecimento das despesas.
Princípios utilizados em Custos:
“Princípio da competência ou da confrontação
entre despesas e receitas:
A regra é teoricamente simples: após o
reconhecimento da receita, deduzem-se dela
todos os valores representativos dos esforços
para sua consecução (despesas).
Princípios utilizados em Custos:
“Princípio da competência ou da confrontação
entre despesas e receitas:
Como esses esforços podem ser subdivididos
em dois grupos: a) despesas especificamente
incorridas para a consecução daquelas receitas
que estão sendo reconhecidas; b) despesas
incorridas para a obtenção de receitas
genéricas, e não necessariamente daquelas que
agora estão sendo contabilizadas.”
Princípios utilizados em Custos:
“Princípio do custo histórico como base de
valor:
Os ativos são registrados contabilmente por seu
valor original de entrada, ou seja, histórico. E,
em alguns países, admite-se a atualização de
alguns deles em função de um índice geral de
preços. Raríssimas vezes (como na Holanda) é
admitido trabalhar-se com valores que não os
históricos.”
Princípios utilizados em Custos:
“Consistência ou uniformidade:
Quando existem diversas alternativas para o registro
contábil de um mesmo evento, todas válidas dentro dos
princípios geralmente aceitos, deve a empresa adotar
uma delas de forma consistente. Isto significa que a
alternativa adotada deve ser utilizada sempre, não
podendo a entidade mudar o critério em cada período.
Quando houver interesse ou necessidade dessa
mudança de procedimento, deve a empresa reportar o
fato e o valor da diferença no lucro com relação ao que
seria obtido se não houvesse a quebra de consistência.”
Princípios utilizados em Custos:
“Conservadorismo ou prudência:
Quase que uma regra comportamental, o
Conservadorismo obriga a adoção de um espírito de
precaução por parte do Contador. Quando ele tiver
dúvida fundamentada sobre tratar determinado gasto
como Ativo ou Redução de Patrimônio Líquido (básica e
normalmente despesa), deve optar pela forma de maior
precaução, ou seja, pela segunda. Por exemplo, sendo
duvidoso o recebimento de um direito ativado, este deve
ser baixado para o resultado (diretamente ou por meio
da constituição de uma provisão)”
Princípios utilizados em Custos:
“Materialidade ou relevância:
Essa outra regra contábil é de extrema importância para
Custos. Ela desobriga de um tratamento mais rigoroso
aqueles itens cujo valor monetário é pequeno dentro dos
gastos totais. Alguns pequenos materiais de consumo
industrial, por exemplo, precisariam ir sendo tratados
como custo na proporção de sua efetiva utilização; mas,
por consistirem em valores irrisórios, costumeiramente
são englobados e totalmente considerados como custo
no período de sua aquisição.”
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio Direto ou Variável;
- Sistema de Custeio por Absorção;
- Sistema de Custeio RKW;
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio Direto ou Variável;
Esse sistema contempla como custo de fabricação os
custos diretos ou variáveis.
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio Direto ou Variável;
Por contemplar somente apenas parte dos custos
incorridos na fabricação, esse sistema não é aceito pelo
Fisco para direcionar a contabilização dos custos
incorridos aos produtos.
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio Direto ou Variável;
Quando a empresa industrial vende toda a produção
iniciada e concluída no mesmo período, o resultado não
é afetado; entretanto, quando parte da produção é
ativada, a adoção desse sistema implica estoques e lucro
líquido subavaliados.
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio Direto ou Variável;
Portanto, a adoção do sistema de custeio fica restrita a
fins gerenciais.
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio por Absorção;
Esse sistema de custeio contempla como custo de
fabricação todos os custos incorridos no processo de
fabricação do período, sejam eles diretos ou indiretos.
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio por Absorção;
Nesse sistema de custeio, somente as despesas
integrarão o resultado do exercício.
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit);
Esse sistema de custeio foi criado por órgão
governamental da Alemanha, contempla como custo dos
produtos todos os custos e as despesas incorridas no
período .
Sistemas de Custeio:
- Sistema de Custeio RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit);
No Brasil é impossível utilizar esse sistema, pois fere
os Princípios Fundamentais da Contabilidade,
principalmente o Princípio da Competência, além de
não ser aceito pela legislação tributária.
Sistemas de Custeio:
Exemplo:
-Uma produção foi iniciada e concluída durante o mesmo período;
-A matéria-prima, mão-de-obra direta e outros custos diretos somaram R$
20.000;
-Os custos indiretos de fabricação somaram R$ 5.000;
-As despesas do período somaram R$ 7.000;
-Considere que a produção realizada foi para estoque.
EXERCÍCIOS:
-Uma produção foi iniciada e concluída durante o mesmo período;
-A matéria-prima, mão-de-obra direta e outros custos diretos somaram R$
155.000;
-Os custos indiretos de fabricação somaram R$ 43.500;
-As despesas do período somaram R$ 62.000;
-Considere que a produção realizada foi para estoque.
26 - B
Aula 6
Dia 10/07/2013
Renato Vila Nova
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE
CUSTOS
Critério de Avaliação dos Estoques:
O custo dos materiais estocados é determinado
com base no valor de aquisição constante das
notas fiscais de compras, acrescido das
despesas acessórias e dos tributos
considerados não-recuperáveis.
Critério de Avaliação dos Estoques:
Tributos não-recuperáveis:
Embora tenham incidido nas compras de
materiais a serem aplicados no processo de
fabricação ou de revenda, não incidirão nas
vendas dos produtos/mercadorias.
Critério de Avaliação dos Estoques:
Critério do Custo (ou Preço) Específico:
Nesse critério a empresa atribui a cada unidade
do estoque o preço efetivamente pago ela.
É um critério que só pode ser utilizado para
bens de fácil identificação física, como imóveis
para revenda, veículos etc.
Critério de Avaliação dos Estoques:
PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) ou
FIFO (First in, First out):
Nesse critério a empresa sempre atribuirá aos
estoques os custos mais recentes.
Critério de Avaliação dos Estoques:
UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai) ou
LIFO (Last in, First out):
Nesse critério a empresa sempre atribuirá aos
estoques os custos mais antigos.
Critério de Avaliação dos Estoques:
CMPM (Custo Médio Ponderado Móvel):
Nesse critério a empresa sempre atribuirá aos
estoques os custos avaliados pela média das
aquisições, sendo esses custos atualizados
após cada compra efetuada.
Critério de Avaliação dos Estoques:
CMPM (Custo Médio Ponderado Móvel):
Após efetuada uma nova compra:
Soma-se as quantidades que estavam que
estavam em estoque com as quantidades da
nova compra; soma-se o valor total do estoque
antes da nova compra com o valor da nova
compra; divide-se o total dos valores pelo total
das quantidades, obtendo o custo médio
ponderado móvel.
Critério de Avaliação dos Estoques:
CMPM (Custo Médio Ponderado Móvel):
Utiliza-se o maior número de casas decimais
possíveis para o valor unitário, para ele ser
sempre próximo ao correto, pode ser que a
quantidade vezes o custo unitário não confira,
porém na primeira saída isso deve ser ajustado.
Critério de Avaliação dos Estoques:
CMPF (Custo Médio Ponderado Fixo):
Nesse critério os materiais estocados serão
avaliados somente no final do período
(geralmente, final do ano) pela média dos
materiais que estiveram disponíveis para venda
ou para uso durante todo o período.
Critério de Avaliação dos Estoques:
CMPF (Custo Médio Ponderado Fixo):
Só pode ser utilizado por empresas que utilizam
o sistema de inventário periódico.
Critério de Avaliação dos Estoques:
CMPF (Custo Médio Ponderado Fixo):
Fórmula:
= Custo total dos materiais disponíveis para
venda ou para uso / Quantidades totais dos
materiais disponíveis para venda ou para uso
Critério de Avaliação dos Estoques:
Fichas.
Sistema de Inventário Periódico:
O inventário periódico é um sistema contábil por
meio do qual os resultados são apurados
somente no final de um período.
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O inventário permanente é um sistema contábil
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Tc58 renato vila nova - introdução a custos - aula 4, 5 e 6

  • 1. Aula 4 Dia 10/07/2013 Renato Vila Nova INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS Exercícios e Projeto
  • 2. Aula 5 Dia 12/07/2013 Renato Vila Nova INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • 3. Princípios utilizados em Custos: “Princípio da realização da receita: Determina este princípio o reconhecimento contábil do resultado (lucro ou prejuízo) apenas quando da realização da receita. E ocorre a realização da receita, em regra, quando da transferência do bem ou do serviço para terceiros.”
  • 4. Princípios utilizados em Custos: “Princípio da competência ou da confrontação entre despesas e receitas: Esse aspecto da Teoria Contábil é de extrema importância para Custos e diz respeito basicamente ao momento do reconhecimento das despesas. Pela realização, fica definido o momento do reconhecimento da receita. Após isso, pela competência ou confrontação temos o reconhecimento das despesas.
  • 5. Princípios utilizados em Custos: “Princípio da competência ou da confrontação entre despesas e receitas: A regra é teoricamente simples: após o reconhecimento da receita, deduzem-se dela todos os valores representativos dos esforços para sua consecução (despesas).
  • 6. Princípios utilizados em Custos: “Princípio da competência ou da confrontação entre despesas e receitas: Como esses esforços podem ser subdivididos em dois grupos: a) despesas especificamente incorridas para a consecução daquelas receitas que estão sendo reconhecidas; b) despesas incorridas para a obtenção de receitas genéricas, e não necessariamente daquelas que agora estão sendo contabilizadas.”
  • 7. Princípios utilizados em Custos: “Princípio do custo histórico como base de valor: Os ativos são registrados contabilmente por seu valor original de entrada, ou seja, histórico. E, em alguns países, admite-se a atualização de alguns deles em função de um índice geral de preços. Raríssimas vezes (como na Holanda) é admitido trabalhar-se com valores que não os históricos.”
  • 8. Princípios utilizados em Custos: “Consistência ou uniformidade: Quando existem diversas alternativas para o registro contábil de um mesmo evento, todas válidas dentro dos princípios geralmente aceitos, deve a empresa adotar uma delas de forma consistente. Isto significa que a alternativa adotada deve ser utilizada sempre, não podendo a entidade mudar o critério em cada período. Quando houver interesse ou necessidade dessa mudança de procedimento, deve a empresa reportar o fato e o valor da diferença no lucro com relação ao que seria obtido se não houvesse a quebra de consistência.”
  • 9. Princípios utilizados em Custos: “Conservadorismo ou prudência: Quase que uma regra comportamental, o Conservadorismo obriga a adoção de um espírito de precaução por parte do Contador. Quando ele tiver dúvida fundamentada sobre tratar determinado gasto como Ativo ou Redução de Patrimônio Líquido (básica e normalmente despesa), deve optar pela forma de maior precaução, ou seja, pela segunda. Por exemplo, sendo duvidoso o recebimento de um direito ativado, este deve ser baixado para o resultado (diretamente ou por meio da constituição de uma provisão)”
  • 10. Princípios utilizados em Custos: “Materialidade ou relevância: Essa outra regra contábil é de extrema importância para Custos. Ela desobriga de um tratamento mais rigoroso aqueles itens cujo valor monetário é pequeno dentro dos gastos totais. Alguns pequenos materiais de consumo industrial, por exemplo, precisariam ir sendo tratados como custo na proporção de sua efetiva utilização; mas, por consistirem em valores irrisórios, costumeiramente são englobados e totalmente considerados como custo no período de sua aquisição.”
  • 11. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio Direto ou Variável; - Sistema de Custeio por Absorção; - Sistema de Custeio RKW;
  • 12. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio Direto ou Variável; Esse sistema contempla como custo de fabricação os custos diretos ou variáveis.
  • 13. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio Direto ou Variável; Por contemplar somente apenas parte dos custos incorridos na fabricação, esse sistema não é aceito pelo Fisco para direcionar a contabilização dos custos incorridos aos produtos.
  • 14. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio Direto ou Variável; Quando a empresa industrial vende toda a produção iniciada e concluída no mesmo período, o resultado não é afetado; entretanto, quando parte da produção é ativada, a adoção desse sistema implica estoques e lucro líquido subavaliados.
  • 15. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio Direto ou Variável; Portanto, a adoção do sistema de custeio fica restrita a fins gerenciais.
  • 16. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio por Absorção; Esse sistema de custeio contempla como custo de fabricação todos os custos incorridos no processo de fabricação do período, sejam eles diretos ou indiretos.
  • 17. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio por Absorção; Nesse sistema de custeio, somente as despesas integrarão o resultado do exercício.
  • 18.
  • 19. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit); Esse sistema de custeio foi criado por órgão governamental da Alemanha, contempla como custo dos produtos todos os custos e as despesas incorridas no período .
  • 20. Sistemas de Custeio: - Sistema de Custeio RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit); No Brasil é impossível utilizar esse sistema, pois fere os Princípios Fundamentais da Contabilidade, principalmente o Princípio da Competência, além de não ser aceito pela legislação tributária.
  • 21. Sistemas de Custeio: Exemplo: -Uma produção foi iniciada e concluída durante o mesmo período; -A matéria-prima, mão-de-obra direta e outros custos diretos somaram R$ 20.000; -Os custos indiretos de fabricação somaram R$ 5.000; -As despesas do período somaram R$ 7.000; -Considere que a produção realizada foi para estoque.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. EXERCÍCIOS: -Uma produção foi iniciada e concluída durante o mesmo período; -A matéria-prima, mão-de-obra direta e outros custos diretos somaram R$ 155.000; -Os custos indiretos de fabricação somaram R$ 43.500; -As despesas do período somaram R$ 62.000; -Considere que a produção realizada foi para estoque.
  • 27. Aula 6 Dia 10/07/2013 Renato Vila Nova INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DE CUSTOS
  • 28. Critério de Avaliação dos Estoques: O custo dos materiais estocados é determinado com base no valor de aquisição constante das notas fiscais de compras, acrescido das despesas acessórias e dos tributos considerados não-recuperáveis.
  • 29. Critério de Avaliação dos Estoques: Tributos não-recuperáveis: Embora tenham incidido nas compras de materiais a serem aplicados no processo de fabricação ou de revenda, não incidirão nas vendas dos produtos/mercadorias.
  • 30. Critério de Avaliação dos Estoques: Critério do Custo (ou Preço) Específico: Nesse critério a empresa atribui a cada unidade do estoque o preço efetivamente pago ela. É um critério que só pode ser utilizado para bens de fácil identificação física, como imóveis para revenda, veículos etc.
  • 31. Critério de Avaliação dos Estoques: PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) ou FIFO (First in, First out): Nesse critério a empresa sempre atribuirá aos estoques os custos mais recentes.
  • 32. Critério de Avaliação dos Estoques: UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai) ou LIFO (Last in, First out): Nesse critério a empresa sempre atribuirá aos estoques os custos mais antigos.
  • 33. Critério de Avaliação dos Estoques: CMPM (Custo Médio Ponderado Móvel): Nesse critério a empresa sempre atribuirá aos estoques os custos avaliados pela média das aquisições, sendo esses custos atualizados após cada compra efetuada.
  • 34. Critério de Avaliação dos Estoques: CMPM (Custo Médio Ponderado Móvel): Após efetuada uma nova compra: Soma-se as quantidades que estavam que estavam em estoque com as quantidades da nova compra; soma-se o valor total do estoque antes da nova compra com o valor da nova compra; divide-se o total dos valores pelo total das quantidades, obtendo o custo médio ponderado móvel.
  • 35. Critério de Avaliação dos Estoques: CMPM (Custo Médio Ponderado Móvel): Utiliza-se o maior número de casas decimais possíveis para o valor unitário, para ele ser sempre próximo ao correto, pode ser que a quantidade vezes o custo unitário não confira, porém na primeira saída isso deve ser ajustado.
  • 36. Critério de Avaliação dos Estoques: CMPF (Custo Médio Ponderado Fixo): Nesse critério os materiais estocados serão avaliados somente no final do período (geralmente, final do ano) pela média dos materiais que estiveram disponíveis para venda ou para uso durante todo o período.
  • 37. Critério de Avaliação dos Estoques: CMPF (Custo Médio Ponderado Fixo): Só pode ser utilizado por empresas que utilizam o sistema de inventário periódico.
  • 38. Critério de Avaliação dos Estoques: CMPF (Custo Médio Ponderado Fixo): Fórmula: = Custo total dos materiais disponíveis para venda ou para uso / Quantidades totais dos materiais disponíveis para venda ou para uso
  • 39. Critério de Avaliação dos Estoques: Fichas.
  • 40. Sistema de Inventário Periódico: O inventário periódico é um sistema contábil por meio do qual os resultados são apurados somente no final de um período.
  • 41. Sistema de Inventário Permanente: O inventário permanente é um sistema contábil por meio do qual os resultados podem ser apurados a qualquer momento.