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SOBRE O PIB.
Ranking PIB Mundial 2015: Instabilidade
econômica derrubará Brasil para a 8ª
posição
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2015, 17:10:40Economia, Geral
O IBGE divulgará no dia 27 de março os resultados das Contas Nacionais (PIB)
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taxa do PIB de 2014 era de variação nula (0,00%) e para 2015 a expectativa é de
retração de 0,50%. Vale destacar que o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do
Banco Central), que é um indicador calculado e divulgado mensalmente pelo BC e
que tenta reproduzir o desempenho do PIB ao longo do ano, apresentou retração
de 0,15% em 2014.
As simulações elaboradas para o ranking do PIB mundial para 2015 têm como
base os dados dos PIB em dólares (US$) publicados pelo FMI em outubro de
2014, o relatório Update com atualizações das projeções das taxas de crescimento
para 2015 e 2016 publicado pelo FMI em 20/jan/2015, a taxa de câmbio média
para 2015 com dados efetivos até 20/fev e estimativa para o restante do ano para
os 10 países listados no ranking, além das projeções de crescimento para o Brasil
conforme o boletim Focus-BACEN de 20/fev/2015.
Além das instabilidades geopolíticas, a atual nova ordem econômica mundial
decorre da alteração da política monetária nos Estados Unidos, que tem alterado
constantemente a paridade cambial das principais moedas frente ao Dólar norte-
americano, bem como o processo de "soft landing" observado na China, os efeitos
da extensão do plano de socorro monetário à Grécia e, principalmente, pela
instabilidade econômica instaurada no Brasil ao longo de 2014 e que terá severos
e negativos reflexos sobre a dinâmica macroeconômica doméstica.
A conjuntura macroeconômica do Brasil para 2015 é desalentadora, pois, se
espera retração do PIB entre 0,5% e 1%. Tal cenário decorre da perda ainda maior
de dinamismo nos setores industrial e de serviços, além da queda do poder de
compra das famílias em virtude da inflação elevada, bem como o risco real de
racionamento de energia elétrica.
Em tempo, os ajustes promovidos no campo fiscal e monetário, com o fim das
desonerações fiscais, aumento da carga tributária e a elevação da taxa de juros,
que podem ser considerados "um mal necessário", vão fragilizar ainda mais os
investimentos no setor produtivo com graves problemas sobre o mercado de
trabalho como fechamento de postos de trabalho e estagnação da renda.
Os investimentos no setor produtivo, por sua vez, seguem em compasso de
espera aguardando não apenas as definições das medidas de política econômica
do governo, mas também pelo conhecimento das consequências do desfecho dos
problemas acerca da Petrobras que, por enquanto, carregam grandes incertezas
sobre o futuro do rating do Brasil e sua manutenção no seleto grupo de países
classificados como grau de investimento, haja vista que tal condição do rating
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  • 1. SOBRE O PIB. Ranking PIB Mundial 2015: Instabilidade econômica derrubará Brasil para a 8ª posição Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2015, 17:10:40Economia, Geral O IBGE divulgará no dia 27 de março os resultados das Contas Nacionais (PIB) referente ao ano consolidado de 2014 e, ao que tudo indica, o Brasil deverá preservar o posto de 7ª maior economia do mundo. Entretanto, as primeiras simulações para o ranking de 2015, a partir da atual realidade da nova ordem econômica mundial, revelam que o Brasil será superado pela Índia e cairá para a 8ª posição. O tropeço do País no ranking tem efeitos importantes sobre a perspectiva de investimentos nos anos seguintes. Segundo dados extraídos do Sistema de Expectativas de Mercado, compilados e disponibilizados pelo Banco Central do Brasil, até o dia 20/fev, a estimativa para taxa do PIB de 2014 era de variação nula (0,00%) e para 2015 a expectativa é de retração de 0,50%. Vale destacar que o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), que é um indicador calculado e divulgado mensalmente pelo BC e que tenta reproduzir o desempenho do PIB ao longo do ano, apresentou retração de 0,15% em 2014. As simulações elaboradas para o ranking do PIB mundial para 2015 têm como base os dados dos PIB em dólares (US$) publicados pelo FMI em outubro de 2014, o relatório Update com atualizações das projeções das taxas de crescimento para 2015 e 2016 publicado pelo FMI em 20/jan/2015, a taxa de câmbio média para 2015 com dados efetivos até 20/fev e estimativa para o restante do ano para os 10 países listados no ranking, além das projeções de crescimento para o Brasil conforme o boletim Focus-BACEN de 20/fev/2015. Além das instabilidades geopolíticas, a atual nova ordem econômica mundial decorre da alteração da política monetária nos Estados Unidos, que tem alterado constantemente a paridade cambial das principais moedas frente ao Dólar norte- americano, bem como o processo de "soft landing" observado na China, os efeitos da extensão do plano de socorro monetário à Grécia e, principalmente, pela instabilidade econômica instaurada no Brasil ao longo de 2014 e que terá severos
  • 2. e negativos reflexos sobre a dinâmica macroeconômica doméstica. A conjuntura macroeconômica do Brasil para 2015 é desalentadora, pois, se espera retração do PIB entre 0,5% e 1%. Tal cenário decorre da perda ainda maior de dinamismo nos setores industrial e de serviços, além da queda do poder de compra das famílias em virtude da inflação elevada, bem como o risco real de racionamento de energia elétrica. Em tempo, os ajustes promovidos no campo fiscal e monetário, com o fim das desonerações fiscais, aumento da carga tributária e a elevação da taxa de juros, que podem ser considerados "um mal necessário", vão fragilizar ainda mais os investimentos no setor produtivo com graves problemas sobre o mercado de trabalho como fechamento de postos de trabalho e estagnação da renda. Os investimentos no setor produtivo, por sua vez, seguem em compasso de espera aguardando não apenas as definições das medidas de política econômica do governo, mas também pelo conhecimento das consequências do desfecho dos problemas acerca da Petrobras que, por enquanto, carregam grandes incertezas sobre o futuro do rating do Brasil e sua manutenção no seleto grupo de países classificados como grau de investimento, haja vista que tal condição do rating soberano tem efeito direto na adesão das empresas em participarem dos planos de concessões do governo federal nas áreas de infraestrutura.