1) O documento discute a situação econômica atual no Brasil e globalmente, incluindo histórico e perspectivas para inflação, taxa de juros, taxa de desemprego e taxa de investimento.
2) A inflação no Brasil está alta, mas menor que nos EUA, graças à redução de impostos e ação mais rápida do Banco Central. A inflação global também está em alta.
3) A taxa Selic subiu para 13,75% ao ano para combater a inflação, e deve permanecer nesse nível até 2023.
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
Calendário Econômico Pine: Um mix de conjunturaBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em junho, impulsionado por um superávit comercial maior. O investimento estrangeiro direto aumentou, mas as perspectivas para o crescimento econômico e as contas externas permanecem desafiadoras devido à desaceleração da China e possível redução de estímulos nos EUA. A taxa de desemprego deve permanecer estável em junho.
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
Boletim 52 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento descreve a situação econômica do Brasil em 2014 e início de 2015. A economia brasileira estagnou em 2014 e apresentou piora em vários indicadores como inflação, contas públicas, conta externa e atividade industrial. Em 2015, o governo anunciou um ajuste fiscal, mas sem medidas para estimular o crescimento, o que pode aprofundar a recessão.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O brasil rumo à depressão econômica e à mudança politica e socialFernando Alcoforado
O documento discute a situação econômica do Brasil, afirmando que o país está em estagflação com baixo crescimento e alta inflação. A política econômica atual do governo, focada em estimular o consumo, não está funcionando e pode levar o Brasil à depressão econômica. Além disso, a crise deve piorar os problemas sociais no país à medida que o desemprego e a perda de poder de compra aumentam.
O documento discute o setor farmacêutico no Brasil, descrevendo: 1) O mercado de saúde brasileiro tem crescido significativamente, impulsionado pelo crescimento econômico e da classe média nos últimos anos. 2) A indústria farmacêutica brasileira também tem crescido rapidamente, com vendas de medicamentos aumentando 82% entre 2007-2011. 3) No entanto, desafios permanecem, como a baixa renda da população que leva a alta demanda por medicamentos genéricos de baixo custo.
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O documento discute os problemas econômicos do Brasil sob o governo Dilma Rousseff, incluindo o alto desemprego, a recessão e a priorização dos interesses do sistema financeiro em detrimento da população e empresas. O autor argumenta que as políticas econômicas do governo, como o ajuste fiscal e altas taxas de juros, estão asfixiando a economia e podem levar o país à bancarrota.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
Boletim 27 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica do governo Lula em seu primeiro semestre, com foco na reforma da previdência e manutenção de políticas neoliberais. 2) Argumenta-se que as reformas visam entregar recursos aos mercados financeiros em vez de promover crescimento com justiça social. 3) Há críticas à política monetária restritiva e à obsessão com metas de inflação irrealistas.
1) O documento discute as perspectivas econômicas para o Brasil e o mundo em 2008, analisando questões como crescimento, investimento, inflação e crise financeira nos EUA.
2) Desde 1994 o Brasil vem seguindo uma política econômica baseada em três pilares: austeridade fiscal, estabilidade macroeconômica e foco nas exportações, o que levou a um período de desenvolvimento mais sustentável.
3) No entanto, desafios como infraestrutura deficiente e incertezas externas como a crise
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
ExpoGestão 2020 - Denise de Pasqual - Perspectivas econômicas para 2021: o ta...ExpoGestão
Se lidar com estimativas econômicas no Brasil já é um exercício árduo em contextos normais, durante uma pandemia sem data para acabar, nos estertores do auxílio emergencial e com incertezas acerca da escala da irresponsabilidade fiscal, é um desafio para poucos. Denise de Pasqual, Sócia-fundadora da Tendências Consultoria Integrada, nos guia nesse processo, apresentando as perspectivas para a economia brasileira em 2021.
Quais são as oportunidades e riscos, os desafios e as alternativas de reaquecimento à frente do país, no pós-pandemia? Que perfil terá a retomada? Como se prevê o desempenho das principais cadeias produtivas brasileiras? O que podemos esperar do crescimento regional e como a renda das famílias se comportará nesse contexto? Conheça as respostas embasadas de uma empresa referencial em economia e finanças corporativas.
1. O documento discute a situação econômica do Brasil, com destaque para o aumento do desemprego, a queda da atividade industrial e do comércio, e o elevado nível de juros que mantém a economia estagnada.
2. Apesar da queda da inflação, o Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano, ignorando os impactos negativos disso na economia real.
3. O déficit público e a dívida governamental continuam crescendo rapidamente, comprometendo as cont
1) O documento discute o impacto econômico da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, com foco na retração da atividade e do consumo e nas incertezas sobre a recuperação.
2) No Brasil, pesquisas mostram que 62% tiveram queda na renda e há alto endividamento das famílias, com 58% atrasando contas.
3) Projeções apontam para forte queda do PIB brasileiro em 2020, com alta do desemprego e dos mais vulneráveis sendo mais af
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Cenário Econômico Brasileiro e Global 2022 Pós COVID.pdf
Boletim 52 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento descreve a situação econômica do Brasil em 2014 e início de 2015. A economia brasileira estagnou em 2014 e apresentou piora em vários indicadores como inflação, contas públicas, conta externa e atividade industrial. Em 2015, o governo anunciou um ajuste fiscal, mas sem medidas para estimular o crescimento, o que pode aprofundar a recessão.
1) O Brasil enfrenta ameaças como desequilíbrios nas contas externas, declínio no crescimento do PIB e poupança interna insuficiente que impedem seu desenvolvimento econômico. 2) A balança comercial brasileira está no maior déficit histórico e há risco de desequilíbrios nas contas externas se o cenário internacional não melhorar. 3) A taxa de crescimento do PIB vem declinando e é necessário elevar os investimentos públicos e privados para atingir taxas sustent
Boletim 41 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2008, com destaque para o crescimento da produção industrial abaixo do esperado, aumento do desemprego e da inflação, principalmente dos alimentos. Também analisa a política econômica implementada pelo governo para lidar com esses desafios, como a Política de Desenvolvimento Produtivo e a criação do Fundo Soberano Brasil.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O brasil rumo à depressão econômica e à mudança politica e socialFernando Alcoforado
O documento discute a situação econômica do Brasil, afirmando que o país está em estagflação com baixo crescimento e alta inflação. A política econômica atual do governo, focada em estimular o consumo, não está funcionando e pode levar o Brasil à depressão econômica. Além disso, a crise deve piorar os problemas sociais no país à medida que o desemprego e a perda de poder de compra aumentam.
O documento discute o setor farmacêutico no Brasil, descrevendo: 1) O mercado de saúde brasileiro tem crescido significativamente, impulsionado pelo crescimento econômico e da classe média nos últimos anos. 2) A indústria farmacêutica brasileira também tem crescido rapidamente, com vendas de medicamentos aumentando 82% entre 2007-2011. 3) No entanto, desafios permanecem, como a baixa renda da população que leva a alta demanda por medicamentos genéricos de baixo custo.
A economia brasileira asfixiada pelo desastroso governo dilma rousseffFernando Alcoforado
O documento discute os problemas econômicos do Brasil sob o governo Dilma Rousseff, incluindo o alto desemprego, a recessão e a priorização dos interesses do sistema financeiro em detrimento da população e empresas. O autor argumenta que as políticas econômicas do governo, como o ajuste fiscal e altas taxas de juros, estão asfixiando a economia e podem levar o país à bancarrota.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
Boletim 27 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica do governo Lula em seu primeiro semestre, com foco na reforma da previdência e manutenção de políticas neoliberais. 2) Argumenta-se que as reformas visam entregar recursos aos mercados financeiros em vez de promover crescimento com justiça social. 3) Há críticas à política monetária restritiva e à obsessão com metas de inflação irrealistas.
1) O documento discute as perspectivas econômicas para o Brasil e o mundo em 2008, analisando questões como crescimento, investimento, inflação e crise financeira nos EUA.
2) Desde 1994 o Brasil vem seguindo uma política econômica baseada em três pilares: austeridade fiscal, estabilidade macroeconômica e foco nas exportações, o que levou a um período de desenvolvimento mais sustentável.
3) No entanto, desafios como infraestrutura deficiente e incertezas externas como a crise
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
ExpoGestão 2020 - Denise de Pasqual - Perspectivas econômicas para 2021: o ta...ExpoGestão
Se lidar com estimativas econômicas no Brasil já é um exercício árduo em contextos normais, durante uma pandemia sem data para acabar, nos estertores do auxílio emergencial e com incertezas acerca da escala da irresponsabilidade fiscal, é um desafio para poucos. Denise de Pasqual, Sócia-fundadora da Tendências Consultoria Integrada, nos guia nesse processo, apresentando as perspectivas para a economia brasileira em 2021.
Quais são as oportunidades e riscos, os desafios e as alternativas de reaquecimento à frente do país, no pós-pandemia? Que perfil terá a retomada? Como se prevê o desempenho das principais cadeias produtivas brasileiras? O que podemos esperar do crescimento regional e como a renda das famílias se comportará nesse contexto? Conheça as respostas embasadas de uma empresa referencial em economia e finanças corporativas.
1. O documento discute a situação econômica do Brasil, com destaque para o aumento do desemprego, a queda da atividade industrial e do comércio, e o elevado nível de juros que mantém a economia estagnada.
2. Apesar da queda da inflação, o Banco Central manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano, ignorando os impactos negativos disso na economia real.
3. O déficit público e a dívida governamental continuam crescendo rapidamente, comprometendo as cont
1) O documento discute o impacto econômico da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, com foco na retração da atividade e do consumo e nas incertezas sobre a recuperação.
2) No Brasil, pesquisas mostram que 62% tiveram queda na renda e há alto endividamento das famílias, com 58% atrasando contas.
3) Projeções apontam para forte queda do PIB brasileiro em 2020, com alta do desemprego e dos mais vulneráveis sendo mais af
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
Semelhante a Cenário Econômico Brasileiro e Global 2022 Pós COVID.pdf (20)
Cenário Econômico Brasileiro e Global 2022 Pós COVID.pdf
1. Cenário Econômico Brasileiro e
Global atual e Perspectivas
GRUPO MEMORIAL VALE DA SAUDADE
Fábio Castelo Branco
Data: 16/08/2022
2. Histórico da Inflação – 28 anos de Plano Real
Ele teve muito sucesso em matar a hiperinflação, mas a
batalha contra a inflação é eterna. No período da
hiperinflação, a inflação destruía nossa renda e nossa
riqueza mais rapidamente, em dias e semanas; agora,
em meses e anos. No final das contas, a população
sempre paga a conta da corrupção e da gastança dos
governos.
Quando governos gastam mais do que arrecadam, 4
coisas podem acontecer: 1. Impostos aumentam para
bancar a conta; 2. Dívida pública aumenta, bancando a
conta inicialmente. Em algum momento impostos
aumentam para pagar a dívida; 3. Dívida aumenta e
solução para cobrir o aumento da dívida é o imposto
inflacionário. A inflação corrói o valor real da dívida; 4.
A dívida cresce tanto que o governo é forçado a dar um
calote, o que causa uma grave crise econômica.
4. O que explica a deflação?
A deflação em julho é explicada principalmente pelo recuo dos preços dos combustíveis e energia. As variações negativas destes itens refletem a queda
nos preços praticados nas refinarias da Petrobras e também a redução das alíquotas de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços)
aplicada a partir da Lei Complementar 194/22, sancionada no final de junho.
Inflação mensal e acumulada – IPCA 2021/2022
Centro da meta
O centro da meta de inflação em 2021 é de 3,75%. Pelo sistema vigente no país, será considerada cumprida se ficar entre 2,25% e 5,25%. Portanto, a
projeção do mercado equivale a mais que o dobro da meta central de inflação.
A meta central de inflação para 2022 é de 3,50% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar entre 2% e 5%. Portanto, a estimativa do mercado está
acima do limite do sistema de metas para o ano que vem. Para 2023, a meta de inflação foi fixada em 3,25%, e será considerada formalmente cumprida
se oscilar entre 1,75% e 4,75%. Na semana passada, porém, o mercado estimou que a meta será novamente superada no próximo ano, com a inflação
atingindo 5,33%.
5. Inflação América Latina 2021/2022
o Brasil foi o único da América
Latina a ter deflação. O IPCA
(Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo) caiu 0,68% em
julho. Essa foi a maior redução de
preços mensal da história.
Apesar da inflação da Argentina ter
superado à da Venezuela no último
mês, o índice de preços do país
está abaixo se considerado o
acumulado de 12 meses. Chegou a
71%, enquanto da Venezuela é de
139%. O Brasil fica em 6º na lista,
atrás ainda do Chile (13,1%),
Paraguai (11,1%) e Colômbia
(10,2%).
6. Inflação Brasil x EUA 2021/2022
A inflação no Brasil está muito alta, mas pela primeira vez em muito
tempo, a inflação acumulada no ano aqui é menor do que nos EUA.
Os motivos são:
1. A recente redução de impostos causou uma deflação em julho.
Neste caso, o efeito é apenas temporário e será compensado por uma
alta da inflação em janeiro do ano que vem, quando os impostos
voltarem;
2. O Banco Central brasileiro vem combatendo a inflação há mais
tempo e com mais força do que os EUA e o resto do mundo. Esta
segunda razão coloca o Brasil, hoje, em uma posição muito melhor
para lidar com o desafio inflacionário do que a maioria dos países do
mundo e explica por que, nos últimos dois trimestres, o desempenho
da economia brasileira vem sendo melhor do que o do resto do
mundo, inclusive com recuperação consistente de empregos e salários
reais, que haviam sido fortemente corroídos pela inflação, enquanto
ela estava se acelerando.
7. Inflação EUA 2021/2022
A inflação nos Estados Unidos ficou em 8,5% no acumulado em 12 meses até julho – abaixo dos 9,1% do
mês anterior, quando havia atingido a maior taxa desde dezembro de 1981 (quando ficou em 8,9%).
8. Inflação Zona do Euro 2021/2022
A inflação de 12 meses na
Zona do Euro atingiu o nível
mais alto da história. Chegou
a 8,6% em junho de 2022, em
comparação com o mesmo
mês de 2021. O dado foi
divulgado pela Eurostat, a
agência de estatísticas da UE
(União Europeia).
A inflação na Zona do Euro
vem aumentando desde antes
do início da guerra na Ucrânia,
em 24 de fevereiro, mas a
invasão russa acelerou o
crescimento.
9. Inflação Global 2021/2022
A inflação da Argentina chegou a
71% no acumulado de 12 meses.
Está atrás somente da Turquia
(79,6%) no grupo de países mais
ricos. Depois deles, a Rússia
aparece com 15,1%, na 3ª
posição. O Brasil é o 5º colocado,
com 10,1%.
11. O que é? E como a Taxa Selic funciona?
A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal
instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central
(BC) para controlar a inflação. A sigla vem de Sistema Especial
de Liquidação e de Custódia.
Ela influencia todas as taxas de juros do país, como as taxas de
juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações
financeiras.
12. Histórico da Taxa Selic
A evolução da taxa Selic
Desde 2017, em % ao ano
A Selic alcançou o maior patamar desde novembro de 2016,
quando estava em 14% ao ano. Ou seja, em quase seis anos. Foi
o 12º aumento consecutivo na taxa de juros.
Analistas do mercado financeiro projetam que, de agora em
diante, a Selic deve permanecer no patamar atual de 13,75%
até maio de 2023 – quando começará a cair, se os cenários se
confirmarem. A previsão é que a taxa termine o próximo ano
em 10,5% ao ano.
Como principais fatores de risco para a persistência da inflação,
o Copom cita:
a) Maior persistência das pressões inflacionárias globais, e
b) A "incerteza" por parte dos investidores em relação ao
respeito, pelo governo brasileiro, das regras fiscais do país.
Por outro lado, o comitê avalia que uma “possível reversão” do
aumento nos preços das commodities pode aliviar a alta da
inflação. O Copom diz considerar apropriado que o ciclo de alta
"continue avançando significativamente em território ainda
mais contracionista" – isto é, que a Selic continue subindo.
13. Depósitos Compulsórios
O BC (Banco Central) elevou em 22/11/21 a alíquota
para o depósito compulsório à prazo. Subirá de 17%
para 20%.
Esse percentual havia sido reduzido (de 25% para
17%) em março de 2020 por causa da pandemia. A
volta da taxa de 20% representa a retirada de
circulação de R$ 42 bilhões, que serão enviados ao
BC. Ou seja, o dinheiro não poderá ser mais utilizado
pelos bancos para empréstimos a empresas e
pessoas físicas.
15. Taxa de Investimento no Brasil
A taxa de investimentos no Brasil
teve a pior década em 50 anos e,
em 2020, foi muito menor do que a
média observada em países
emergentes ou nas economias da
América Latina.
Na média dos anos 2011-20, o
indicador ficou em apenas 17,7% do
PIB (Produto Interno Bruto),
evidenciando as dificuldades
orçamentárias do setor público e
também a fraqueza dos gastos das
empresas com máquinas e
equipamentos, infraestrutura,
construção e inovação.
16. Taxa de Investimento no Brasil para 2022
A taxa de investimentos apura tudo o que se investe
em máquinas, bens duráveis, aumento da
capacidade produtiva, construção civil,
infraestrutura, além de pesquisa e desenvolvimento.
O avanço deste componente do PIB é considerado
fundamental para abertura de novas empresas,
geração de mais empregos e, consequentemente,
um maior crescimento potencial de uma economia.
A taxa de investimento prevista para o Brasil em
2022 é de 18,4% do PIB, contra 19,2% em 2021. Se
confirmada, será a primeira queda após 5 anos de
recuperação. O nível de investimento privado não
tem sido suficiente para garantir uma retomada da
taxa de investimentos e da atividade econômica
como um todo ao nível pré-crises.
17. Taxa de Investimento no Brasil por segmento
O componente da taxa de investimentos que mais
encolheu no país nos últimos anos foi a construção, que
inclui também as grandes obras de infraestrutura nas
áreas de energia, transportes e saneamento.
Historicamente, a construção sempre apresentou um
peso maior nos investimentos, porém, vem perdendo
representatividade desde a década de 2000.
A atração de maior volume de investimentos passa pelo
avanço da agenda de reformas, melhoria do ambiente de
negócios no país e modernização da governança dos
investimentos públicos e da gestão dos apertados
orçamentos dos governos.
18. Taxa de Investimento no Mundo em 2022
A taxa de investimento média no mundo no ano é projetada em
27,3% para a lista de 170 países, o que representaria um avanço
ante os 26,7% do ano passado.
Para a China, a previsão é de uma taxa de 42,5% do PIB neste ano.
Entre os países do topo do ranking de investimento, destaque
também para outros emergentes como Coreia (33,5%), Índia (32,11%)
e Turquia (31,7%).
Na América do Sul, a taxa deve chegar a 26,7% do PIB no Chile e a
25,1% no Peru.
Entre os fatores que explicam o patamar mais baixo no Brasil estão os
impactos da forte recessão dos anos 2014-2016 e a piora da situação
fiscal do país, que derrubou os investimentos do setor público. Já são
10 anos seguidos de contas do governo no vermelho.
20. Evolução da taxa de desemprego no Brasil
A taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,3%
no trimestre encerrado em junho – menor patamar
para um segundo trimestre desde 2015, quando
ficou em 8,4%). A falta de trabalho, no entanto,
ainda atinge 10,1 milhões de pessoas, uma queda
de 15,6% (1,9 milhão) em relação aos três meses
anteriores.
No levantamento anterior, referente ao trimestre
encerrado em maio, a taxa de desemprego estava
em 9,8%, atingindo 10,6 milhões de pessoas. Na
mínima da série histórica, registrada em 2014, a
taxa chegou a 6,5%.
Antes da chegada da pandemia de Covid-19, o
índice estava abaixo de 12%, saltando para 14,7%
no 1º trimestre de 2021.
21. Evolução da taxa de desemprego no Brasil
A retração da taxa de desocupação no segundo
trimestre segue movimento já observado em outros
anos.
Em 2022, contudo, a queda mais acentuada dessa
taxa foi provocada pelo avanço significativo da
população ocupada em relação ao primeiro
trimestre.
No segundo trimestre, houve a retomada do
crescimento do número de trabalhadores por conta
própria sem CNPJ, que havia caído no primeiro
trimestre. Além disso, outras categorias principais
da informalidade, que são os empregados sem
carteira no setor privado e os trabalhadores
domésticos sem carteira, continuaram aumentando.
22. Evolução da taxa de desemprego no Brasil
A taxa de desemprego caiu 4,9 pontos percentuais
desde o 2º trimestre do ano passado. Em números
absolutos, a população desocupada caiu 15,6% em
relação ao 1º trimestre de 2021, o que significa menos
1,9 milhão de pessoas. Em um ano, caiu 32%, menos
4,8 milhões de pessoas.
O percentual de desocupação é o menor desde
dezembro de 2015 (9,1%) e também o mais baixo para
o mês desde 2015 (8,4%). O índice recuou 1,8 ponto
percentual em relação ao 1º trimestre do ano, quando
era de 11,1%.
23. Evolução da Taxa de Desemprego nos EUA
Os Estados Unidos criaram 528 mil empregos em julho,
segundo relatório de emprego do Departamento do
Trabalho divulgado nesta sexta-feira (5). Com as novas
vagas, a taxa de desemprego ficou em 3,5% – após
registrar 3,6% no mês anterior.
De acordo com o relatório, o número de desempregados
foi estimado em 5,7 milhões – abaixo dos 5,9 milhões do
mês anterior.
Com o resultado, o desemprego voltou ao patamar de
fevereiro de 2020, antes do início da pandemia da Covid-
19. Naquele mês, a taxa de desemprego era de 3,5%, e o
número de desempregados, de 5,7 milhões.
24. Nível de Pobreza no Brasil e no Mundo - 2022
As famílias em situação de extrema pobreza serão 4% do total no país ao final
de 2022. Em 2019, eram 5,1%, antes da pandemia.
As famílias em situação de extrema pobreza serão 9,9% do total global em
projeção do Banco Mundial. Isso representará alta de 15% em relação a 2019,
último ano antes da pandemia. Eram 8,6% de famílias em 2019 e serão 9,9% no
fim deste ano.
São pessoas com renda individual menor que US$ 1,90. As pessoas abaixo da
linha da extrema pobreza no fim de 2022 em todo o mundo deverão ser 703
milhões. Seriam 588 milhões sem a pandemia. Portanto haverá 115 milhões a
mais em situação de grande vulnerabilidade em comparação com o cenário sem
pandemia. Todos os números globais.
Os gastos extras com programas sociais chegarão a R$ 200 bilhões neste ano. Só
o Auxílio Brasil terá R$ 115 bilhões. O Bolsa Família tinha cerca de R$ 30 bilhões
anuais. Os aumentos do valor do benefício e do número de famílias atendidas
reduzirão a extrema pobreza.
25. Evolução do rendimento médio mensal real no Brasil – 2021/2022
O rendimento médio habitualmente recebido
pelo trabalhador brasileiro foi estimado em R$
2.652.
Em termos nominais (sem efeito da inflação),
houve alta de 6,2% em um ano (havia sido
estimado em R$ 2.498 no segundo trimestre de
2021). Em termos reais, no entanto, ele
apresenta queda de 5,1% no mesmo período.
Foi a primeira vez, desde o primeiro trimestre do
ano passado, que houve aumento significativo
do rendimento nominal no país. Todavia, a
pressão inflacionária faz esse aumento
desaparecer.
27. Evolução do PIB no Brasil
Com duas recessões em 5 anos, o Brasil fechou a década de 2011 a
2020 como o pior período para a economia em 120 anos. Por ano,
o crescimento médio do PIB (Produto Interno Bruto) foi de apenas
0,3%, segundo cálculos da FGV (Fundação Getúlio Vargas). É o
menor desde a década de 1901.
Dessa forma, o Brasil registra uma 2ª década perdida, com
crescimento menor do que o registrado nos anos 1980. Até então
esse tinha sido o período mais difícil para a economia brasileira,
quando o PIB cresceu em média apenas 1,6% ao ano. Na época, o
país enfrentava baixo crescimento, descontrole da dívida externa e
alta da inflação.
O Brasil lida com os impactos da pandemia de covid-19, queda nos
investimentos públicos e privados e aumento do desemprego.
Além disso, a dívida pública está em trajetória de alta e bateu o
recorde de R$ 5 trilhões em 2020.
28. Evolução do PIB no Brasil
Depois do mergulho histórico no ano da
chegada da pandemia, a alta de 4,6% do
Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em
2021 recupera as perdas na atividade
econômica do país.
O panorama muito parecido com a saída da
recessão de 2015 e 2016. Entre 2017 e 2019,
o país cresceu pouco mais que 1% ao ano.
Antes da chegada da pandemia, portanto, o
debate sobre crescimento econômico no país
era pautado justamente pela dificuldade de
progredir.
30. Expectativa do PIB no Mundo - 2022
De acordo com o FMI, a economia global teve contração no
segundo trimestre deste ano, puxada principalmente pela
Rússia (por conta da guerra na Ucrânia e das sanções
aplicadas pelos demais países) e pela China (onde longos
períodos de lockdowns para conter a pandemia da Covid-19
prejudicaram as atividades).
O consumo nos Estados Unidos, que ficou abaixo das
expectativas, também prejudicou o desempenho da
economia global, assim como a inflação.
A inflação global foi revisada para cima graças aos preços
dos alimentos e de energia, assim como duradouros
desbalanceamentos de oferta e demanda, e antecipa-se que
deve atingir 6,6% nas economias avançadas, e 9,5% em
mercados emergentes e em economias em desenvolvimento
32. Índice de Confiança Empresarial 2022
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) caiu 0,3 ponto
em julho, para 98,5 pontos, após quatro altas
consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o indicador
mantém a tendência ascendente, divulgou a FGV.
A queda do ICE em julho é suave demais para sinalizar
uma mudança na tendência de alta iniciada em março.
Mas, enquanto o ritmo de atividade corrente parece
inalterado no mês, a piora das expectativas nos quesitos
que miram os seis meses seguintes sugere preocupação
das empresas com uma possível desaceleração no
último trimestre do ano.
33. Índice de Confiança do Consumidor 2022
Confiança do Consumidor (ICC), subiu 0,5
pontos entre junho e julho deste ano. Foi
à segunda alta consecutiva do indicador,
que já havia crescido 3,5 pontos de maio
para junho.
A alta da confiança foi puxada pelo
Índice de Expectativas, que mede a
percepção dos consumidores sobre o
futuro, no qual, avançou 0,7 pontos,
chegando a 86,6 pontos.
Com o resultado, o ICC atingiu o maior
patamar desde agosto do ano passado,
quando ficou em 81,8 pontos.
35. Percentual de endividamento das famílias - 2022
De acordo com pesquisa da Confederação
Nacional do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo (CNC), 78% das famílias
brasileiras estão endividadas, e 29% estão
com contas atrasadas – altas de 0,7% e de
0,5%, respectivamente, na comparação
com junho.
Com a alta, os indicadores atingiram o
maior patamar desde 2010, quando a
pesquisa começou a ser feita. O
percentual da renda das famílias
comprometido com dívidas permaneceu
em 30,4%, mesmo patamar desde abril –
mas 22% dos brasileiros estão com mais
da metade dos rendimentos
comprometidos com dívidas.
36. Percentual de famílias inadimplentes - 2022
A pesquisa da CNC mostrou também que houve leve
crescimento, de 10,6% para 10,7%, na parcela das
famílias que dizem que não terão condições de
pagar as contas atrasadas.
Esse grupo é composto principalmente entre os
consumidores que não concluíram o ensino médio
(13%), que também foram os que mais precisaram
atrasar pagamentos no próprio mês de julho
(33,3%).
Tanto as famílias com renda acima de dez salários
mínimos quanto as que recebem abaixo desse
patamar viram o endividamento crescer em julho.
No primeiro grupo, a contratação de dívidas cresceu
0,8%, enquanto no segundo a alta foi de 0,6%.
38. Variação da moeda frente ao Dólar
O dólar fechou em alta nesta sexta-
feira (15), enquanto investidores
avaliam dados mais fracos que os
esperados vindos da economia da
China.
Na sexta-feira, o dólar fechou em
queda de 1,64%, a R$ 5,0725 –
menor patamar de fechamento
desde 15 de junho deste ano (R$
5,0265). Com o resultado desta
segunda, passou a acumular recuo
de 1,60% no mês. No ano, tem
desvalorização de 8,67% frente ao
real.
40. Credibilidade do País – Risco de mercado
Os países classificados até a faixa BBB- e Baa3 são considerados
como pertencentes à categoria dos investimentos seguros, com
qualidade alta e baixo risco.
A partir da faixa BB+ e Ba1 os países são considerados como
pertencentes à categoria de especulação. O Brasil se encontra
nesse segundo grupo.
41. Ranking de Risco dos Países
Os juros reais são utilizados internacionalmente
para calcular a capacidade de um país em honrar
suas dívidas.
O juro real, ou a taxa de juros real é, basicamente, o
retorno líquido de uma determinada quantia de
dinheiro depois de considerados os efeitos e as
correções da inflação, ou seja, é o rendimento do
dinheiro na prática.
Além do cálculo de rentabilidade de um negócio ou
investimento, os juros reais também são utilizados
para fazer uma classificação de risco dos países.
43. Estimativas de indicadores no Brasil 2022/2023
Projeções de mercado para a economia brasileira em 12/08/2022.
44. Estimativas para a economia – 2022/2023
O banco central chinês cortou as principais taxas de empréstimo em uma ação inesperada após dados mostrarem que a economia
desacelerou em julho.
O foco dos investidores segue nas expectativas de inflação de médio prazo e na trajetória da taxa de juros nos Estados Unidos e nas grandes
economias.
No Brasil, o Banco Central informou nesta segunda-feira que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) da instituição, considerado uma
"prévia" do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), indica que a economia brasileira registrou expansão de 0,57% no 2º trimestre.
Os analistas do mercado financeiro reduziram de 7,11% para 7,02% a estimativa de inflação para este ano, segundo a pesquisa Focus do Banco
Central. Já a previsão para 2023 passou de 5,36% para 5,38%.
O mercado financeiro também passou a prever uma alta de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, contra 1,98% previsto anteriormente.
Já para 2023, a previsão de alta avançou de 0,40% para 0,41%.
Para a taxa básica de juros da economia, a Selic, a expectativa foi mantida em 13,75% ao ano no fim de 2022 e em 11% ao término de 2023.
Já a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2022 permaneceu estável em R$ 5,20. Para 2023, continuou inalterada também em R$ 5,20.