O documento discute a evolução histórica do conceito de trabalho e sua análise sociológica. Apresenta como o trabalho foi se transformando ao longo da história, desde a antiguidade até a revolução industrial e a racionalização do trabalho na fábrica. Também analisa aspectos do trabalho no Brasil, como a transição da mão de obra escrava para livre e a consolidação dos direitos dos trabalhadores.
Este documento discute a evolução histórica do trabalho e sua análise sociológica. Aborda como o trabalho foi conceituado ao longo do tempo, desde a antiguidade até a revolução industrial e a racionalização do trabalho na fábrica com o taylorismo e fordismo. Também analisa a realidade brasileira e como o trabalho escravo deu lugar à mão de obra livre no país.
O documento discute a evolução do conceito de trabalho no Ocidente, desde as suas origens até à era moderna. Aborda temas como a evolução histórica da visão do trabalho, formas de organização do trabalho ao longo dos tempos e mudanças trazidas pela revolução industrial e automação.
Sociologia do Trabalho - IFRJ - PMQ_321Carmem Rocha
O documento discute o trabalho e a vida econômica. Aborda o que é trabalho e emprego, os motivos pelos quais as pessoas procuram emprego, a transformação do trabalho ao longo do tempo com a industrialização e a incorporação das mulheres no mercado de trabalho. Também analisa a divisão sexual do trabalho doméstico e sua relação com a separação entre trabalho doméstico e trabalho fora do lar promovida pela industrialização.
1. O documento descreve o desenvolvimento da higiene e segurança do trabalho desde a Revolução Industrial até os dias atuais.
2. A Revolução Industrial trouxe novas máquinas e fábricas, porém as condições de trabalho eram precárias sem direitos dos trabalhadores.
3. Ao longo do tempo, os sindicatos se formaram para conquistar melhores condições e direitos para os trabalhadores. Controles de riscos ambientais e de saúde no trabalho também foram desenvolvidos.
Trabalho: Conceito e Evolução no OcidenteJorge Barbosa
O documento descreve a evolução histórica do conceito de trabalho no Ocidente, desde o trabalho comunitário dos homens pré-históricos até o trabalho baseado no conhecimento da era moderna. Apresenta as principais transformações como o trabalho escravo na Antiguidade, o trabalho servil no Feudalismo, e o trabalho assalariado surgido com a Revolução Industrial e o capitalismo. Também discute os impactos da automação e da revolução digital no trabalho contemporâneo.
O documento descreve a evolução do trabalho na economia de mercado, desde a separação entre capital e trabalho durante a revolução industrial até a implementação do taylorismo e fordismo para aumentar a produtividade e controlar os trabalhadores. O trabalho passou a ser visto como virtude e essência do homem, mas as máquinas acabaram impondo disciplina rígida e ameaça de desemprego.
O documento discute a evolução do trabalho e da produção desde o período paleolítico até as revoluções industriais. Aborda conceitos como divisão do trabalho, propriedade, classes sociais, sistemas de produção e teorias de Marx, Taylor, Fayol e Ford sobre organização e eficiência do trabalho.
Aula 3 E 4 Gestao E Adm De Pessoal 2010 1Angelo Peres
O documento discute a evolução histórica das relações de trabalho, desde as precárias condições do século XIX até as leis trabalhistas modernas. Apresenta os movimentos sociais e sindicais que melhoraram a saúde e segurança dos trabalhadores ao longo do tempo. Também aborda brevemente o desenvolvimento das leis trabalhistas no Brasil nas últimas décadas.
Este documento discute a evolução histórica do trabalho e sua análise sociológica. Aborda como o trabalho foi conceituado ao longo do tempo, desde a antiguidade até a revolução industrial e a racionalização do trabalho na fábrica com o taylorismo e fordismo. Também analisa a realidade brasileira e como o trabalho escravo deu lugar à mão de obra livre no país.
O documento discute a evolução do conceito de trabalho no Ocidente, desde as suas origens até à era moderna. Aborda temas como a evolução histórica da visão do trabalho, formas de organização do trabalho ao longo dos tempos e mudanças trazidas pela revolução industrial e automação.
Sociologia do Trabalho - IFRJ - PMQ_321Carmem Rocha
O documento discute o trabalho e a vida econômica. Aborda o que é trabalho e emprego, os motivos pelos quais as pessoas procuram emprego, a transformação do trabalho ao longo do tempo com a industrialização e a incorporação das mulheres no mercado de trabalho. Também analisa a divisão sexual do trabalho doméstico e sua relação com a separação entre trabalho doméstico e trabalho fora do lar promovida pela industrialização.
1. O documento descreve o desenvolvimento da higiene e segurança do trabalho desde a Revolução Industrial até os dias atuais.
2. A Revolução Industrial trouxe novas máquinas e fábricas, porém as condições de trabalho eram precárias sem direitos dos trabalhadores.
3. Ao longo do tempo, os sindicatos se formaram para conquistar melhores condições e direitos para os trabalhadores. Controles de riscos ambientais e de saúde no trabalho também foram desenvolvidos.
Trabalho: Conceito e Evolução no OcidenteJorge Barbosa
O documento descreve a evolução histórica do conceito de trabalho no Ocidente, desde o trabalho comunitário dos homens pré-históricos até o trabalho baseado no conhecimento da era moderna. Apresenta as principais transformações como o trabalho escravo na Antiguidade, o trabalho servil no Feudalismo, e o trabalho assalariado surgido com a Revolução Industrial e o capitalismo. Também discute os impactos da automação e da revolução digital no trabalho contemporâneo.
O documento descreve a evolução do trabalho na economia de mercado, desde a separação entre capital e trabalho durante a revolução industrial até a implementação do taylorismo e fordismo para aumentar a produtividade e controlar os trabalhadores. O trabalho passou a ser visto como virtude e essência do homem, mas as máquinas acabaram impondo disciplina rígida e ameaça de desemprego.
O documento discute a evolução do trabalho e da produção desde o período paleolítico até as revoluções industriais. Aborda conceitos como divisão do trabalho, propriedade, classes sociais, sistemas de produção e teorias de Marx, Taylor, Fayol e Ford sobre organização e eficiência do trabalho.
Aula 3 E 4 Gestao E Adm De Pessoal 2010 1Angelo Peres
O documento discute a evolução histórica das relações de trabalho, desde as precárias condições do século XIX até as leis trabalhistas modernas. Apresenta os movimentos sociais e sindicais que melhoraram a saúde e segurança dos trabalhadores ao longo do tempo. Também aborda brevemente o desenvolvimento das leis trabalhistas no Brasil nas últimas décadas.
O documento descreve a evolução das formas de organização do trabalho ao longo da história, desde sociedades nômades na Pré-História até o surgimento do trabalho assalariado com a Revolução Industrial. Aborda teorias de Marx, Durkheim e Weber sobre a divisão do trabalho e apresenta novos modelos como o fordismo.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
1) O documento discute temas contemporâneos da sociologia, incluindo tempos de mudança, a revolução informacional, a financeirização do capital, modernidade e pós-modernidade.
2) A revolução informacional transformou a base produtiva do capitalismo através do desenvolvimento de novas tecnologias da informação, porém algumas análises questionam se isso realmente libertou os trabalhadores da exploração.
3) Nos últimos anos, o capitalismo se estruturou com base em um processo de financeirização que valorizou o capital f
Sociologia do trabalho aula 02 em 11 agosto 2010Carmem Rocha
O documento discute as diferentes formas de organização da produção ao longo da história: o artesanato, caracterizado pela produção individual e sem divisão do trabalho; a manufatura, com divisão inicial do trabalho e uso limitado de máquinas; e a indústria moderna, baseada na mecanização em larga escala e especialização dos trabalhadores.
O documento discute as relações entre capitalismo, trabalho e educação. Apresenta como o capitalismo leva à alienação do trabalhador através da divisão e padronização do trabalho. Também discute como os avanços tecnológicos impactam a educação e exigem novas habilidades dos professores para educar estudantes na era digital.
O documento discute o conceito de trabalho, suas características e transformações. Aborda tópicos como a economia do conhecimento, divisão do trabalho, automação, desemprego, precarização e o papel diminuído do trabalho manual. Também analisa as desigualdades de gênero no mercado de trabalho e os desafios da conciliação entre trabalho e família.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos. O documento também descreve a organização do trabalho nas fábricas segundo os modelos fordista-taylorista e as transformações recentes com a flexibilização do trabalho.
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
O documento discute os conceitos de modo de produção, relações de produção e classes sociais ao longo da história humana. Apresenta os principais modos de produção como comunismo primitivo, escravista, feudal, capitalista e socialista, explicando suas características centrais. Também define classes sociais como grupos definidos pela propriedade dos meios de produção e papel na organização do trabalho.
trabalho visto como plataforma de atividade humana.
Este trabalho fala sobre o início do capitalismo abordando uma didática fácil, para comparar a sociedade antigamente e atualmente. TAGS: significado de trabalho, trabalho de sociologia.
O documento discute a sociologia como ciência social que estuda o comportamento humano em sociedade. Apresenta os principais pensadores que contribuíram para o desenvolvimento da sociologia como Comte, Durkheim, Marx e Engels e as duas principais escolas sociológicas: estrutural-funcionalismo e conflito. Também aborda temas como a revolução industrial e suas consequências.
O documento discute a evolução da concepção de trabalho ao longo da história, desde sociedades tribais onde o trabalho não era separado de outras atividades, passando pelas sociedades greco-romana e feudal, até chegar à sociedade capitalista, onde o trabalho assalariado se torna central para a acumulação de capital.
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
O documento discute o trabalho e sua evolução ao longo da história da humanidade. Desde o desenvolvimento das ferramentas no período paleolítico, que permitiu maior produção de alimentos e o sedentarismo, até a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, com novas formas de organização do trabalho e divisão social. Também aborda conceitos como práxis, produção e produtividade na perspectiva da sociologia do trabalho.
A sociedade feudal era constituída por senhores feudais e camponeses. O comércio originou a transformação da produção agrícola feudal em produção capitalista, e as manufaturas marcaram o início do desenvolvimento industrial. A revolução industrial e a urbanização levaram ao surgimento do proletariado assalariado.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo do século XVIII cujas ideias influenciaram reformas políticas e educacionais. Sua filosofia defendia que os homens eram bons em estado natural e que a sociedade os corrompeu, levando ao surgimento de desigualdades. Ele propôs um "Contrato Social" onde as pessoas cederiam parte de seus direitos naturais para formar uma sociedade regida pela "vontade geral".
Rousseau acreditava que os seres humanos nascem livres, mas a sociedade os corrompe. Ele defendia que a vontade geral da população, expressa através de assembleias públicas, deve guiar as leis de um estado. A propriedade privada deve servir ao bem comum, não apenas aos interesses individuais.
O documento descreve a evolução das formas de organização do trabalho ao longo da história, desde sociedades nômades na Pré-História até o surgimento do trabalho assalariado com a Revolução Industrial. Aborda teorias de Marx, Durkheim e Weber sobre a divisão do trabalho e apresenta novos modelos como o fordismo.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
1) O documento discute temas contemporâneos da sociologia, incluindo tempos de mudança, a revolução informacional, a financeirização do capital, modernidade e pós-modernidade.
2) A revolução informacional transformou a base produtiva do capitalismo através do desenvolvimento de novas tecnologias da informação, porém algumas análises questionam se isso realmente libertou os trabalhadores da exploração.
3) Nos últimos anos, o capitalismo se estruturou com base em um processo de financeirização que valorizou o capital f
Sociologia do trabalho aula 02 em 11 agosto 2010Carmem Rocha
O documento discute as diferentes formas de organização da produção ao longo da história: o artesanato, caracterizado pela produção individual e sem divisão do trabalho; a manufatura, com divisão inicial do trabalho e uso limitado de máquinas; e a indústria moderna, baseada na mecanização em larga escala e especialização dos trabalhadores.
O documento discute as relações entre capitalismo, trabalho e educação. Apresenta como o capitalismo leva à alienação do trabalhador através da divisão e padronização do trabalho. Também discute como os avanços tecnológicos impactam a educação e exigem novas habilidades dos professores para educar estudantes na era digital.
O documento discute o conceito de trabalho, suas características e transformações. Aborda tópicos como a economia do conhecimento, divisão do trabalho, automação, desemprego, precarização e o papel diminuído do trabalho manual. Também analisa as desigualdades de gênero no mercado de trabalho e os desafios da conciliação entre trabalho e família.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos. O documento também descreve a organização do trabalho nas fábricas segundo os modelos fordista-taylorista e as transformações recentes com a flexibilização do trabalho.
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
O documento discute os conceitos de modo de produção, relações de produção e classes sociais ao longo da história humana. Apresenta os principais modos de produção como comunismo primitivo, escravista, feudal, capitalista e socialista, explicando suas características centrais. Também define classes sociais como grupos definidos pela propriedade dos meios de produção e papel na organização do trabalho.
trabalho visto como plataforma de atividade humana.
Este trabalho fala sobre o início do capitalismo abordando uma didática fácil, para comparar a sociedade antigamente e atualmente. TAGS: significado de trabalho, trabalho de sociologia.
O documento discute a sociologia como ciência social que estuda o comportamento humano em sociedade. Apresenta os principais pensadores que contribuíram para o desenvolvimento da sociologia como Comte, Durkheim, Marx e Engels e as duas principais escolas sociológicas: estrutural-funcionalismo e conflito. Também aborda temas como a revolução industrial e suas consequências.
O documento discute a evolução da concepção de trabalho ao longo da história, desde sociedades tribais onde o trabalho não era separado de outras atividades, passando pelas sociedades greco-romana e feudal, até chegar à sociedade capitalista, onde o trabalho assalariado se torna central para a acumulação de capital.
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
O documento discute o trabalho e sua evolução ao longo da história da humanidade. Desde o desenvolvimento das ferramentas no período paleolítico, que permitiu maior produção de alimentos e o sedentarismo, até a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, com novas formas de organização do trabalho e divisão social. Também aborda conceitos como práxis, produção e produtividade na perspectiva da sociologia do trabalho.
A sociedade feudal era constituída por senhores feudais e camponeses. O comércio originou a transformação da produção agrícola feudal em produção capitalista, e as manufaturas marcaram o início do desenvolvimento industrial. A revolução industrial e a urbanização levaram ao surgimento do proletariado assalariado.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo do século XVIII cujas ideias influenciaram reformas políticas e educacionais. Sua filosofia defendia que os homens eram bons em estado natural e que a sociedade os corrompeu, levando ao surgimento de desigualdades. Ele propôs um "Contrato Social" onde as pessoas cederiam parte de seus direitos naturais para formar uma sociedade regida pela "vontade geral".
Rousseau acreditava que os seres humanos nascem livres, mas a sociedade os corrompe. Ele defendia que a vontade geral da população, expressa através de assembleias públicas, deve guiar as leis de um estado. A propriedade privada deve servir ao bem comum, não apenas aos interesses individuais.
Este documento fornece uma biografia e contexto histórico sobre o filósofo Jean-Jacques Rousseau. Ele nasceu na Suíça no século 18 e desenvolveu teorias influentes sobre o contrato social e a soberania popular. Suas obras mais famosas incluem O Contrato Social e Emílio. Rousseau acreditava que o homem é naturalmente bom, mas corrompido pela sociedade, e defendia uma república baseada na vontade geral do povo.
A linha do tempo apresenta as principais etapas da vida da aluna Vitória Martins, começando com sua idade entre 0 a 5 anos, depois entre 5 a 10 anos, e por último entre 10 a 15 anos.
Este documento discute o surgimento da Sociologia no século XIX. A Sociologia surgiu como forma de entender os problemas sociais causados pela Revolução Industrial e consolidação do capitalismo, que dividiu a sociedade em burgueses e proletariados. A Revolução Russa também contribuiu para que a sociedade passasse a ser vista como um "problema" a ser investigado, levando ao surgimento da Sociologia.
O documento apresenta uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo sua definição e escopo. Apresenta breve histórico das concepções de trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga, passando pela Idade Média e Moderna até os dias atuais, mostrando como a visão e papel do trabalho foram se transformando na sociedade ao longo dos séculos.
Linha do tempo: “Sociologia da Educação: Uma análise de suas Origens e Desenv...Emerson Mathias
1) O documento traça uma linha do tempo da sociologia da educação com base em um texto que analisa suas origens e desenvolvimento a partir da sociologia do conhecimento. 2) No início do século XX, estudiosos de outros países se interessaram pela construção do conhecimento social. 3) A sociologia da educação se desenvolveu principalmente nas décadas de 1940-1960 nos países industrializados e no Brasil, quando a educação passou a ser vista como instrumento de modernização e democratização social.
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
La sociología jurídica estudia las leyes y causas que explican el origen, desarrollo y sistemas de derecho, así como su aplicación en la sociedad. Analiza factores como las normas jurídicas, instituciones, estructuras sociales, y tipos de conducta regulados. Tiene como objetivos principales describir la relación entre derecho y sociedad, y comprender cómo el derecho funciona como mecanismo de control social.
A sociologia surgiu no século XVIII para entender as mudanças sociais causadas pela Revolução Industrial e Revolução Francesa. A primeira revolução industrial mecanizou a produção com a máquina a vapor no século XVIII. Os fundadores da sociologia como ciência no século XIX foram Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber.
O documento descreve o contexto histórico do surgimento da Sociologia entre os séculos XVIII e XIX, após a Revolução Francesa e a Revolução Industrial. As sociedades urbanas estavam se formando e as pessoas passaram a questionar a ordem social existente. A Sociologia surgiu para estudar os novos fenômenos sociais decorrentes dessas transformações.
A 2a Revolução Industrial trouxe novas fontes de energia como eletricidade e petróleo. Isto levou ao desenvolvimento de novas indústrias químicas e elétricas, assim como melhorias na indústria metalúrgica com a produção em massa de aço.
O documento discute a evolução das organizações desde a divisão primitiva do trabalho até as organizações modernas. Explica como as organizações são estruturadas em diferentes níveis hierárquicos, desde a sociedade até as células individuais. Também define os papéis dos administradores e a função dos organogramas em representar graficamente a estrutura de uma organização.
Este documento lista vários livros e artigos sobre xadrez, RPG, administração e saúde. Também fornece detalhes de contato de uma tradutora e lista blogs bilíngues sobre tradução, relações humanas, negócios, história e alimentação.
Este documento fornece um resumo dos principais nomes da sociologia, incluindo Auguste Comte, Herbert Spencer, Ferdinand Tonnies, Émile Durkheim, Max Weber, Karl Marx, Florestan Fernandes, Gilberto Freyre, listando suas obras e datas de vida.
1) O documento descreve a queda do Império Romano em 476 d.C. e as causas do seu declínio, incluindo invasões bárbaras e expansão do cristianismo.
2) A Idade Média durou de 476 a 1453 d.C., com o poder concentrado na Igreja Católica e uma economia agrária.
3) A Modernidade começou com as Cruzadas, o Renascimento e o Iluminismo, levando às revoluções burguesas que consolidaram o capitalismo.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento da Sociologia. A Sociologia surgiu na Europa do século XIX para estudar as transformações sociais resultantes da industrialização e urbanização. Pensadores como Comte, Marx, Durkheim e Weber contribuíram para estabelecer a Sociologia como uma ciência que utiliza métodos científicos para analisar fatos sociais e as relações dentro da sociedade.
Este documento presenta un resumen de diferentes teorías y modelos de la comunicación desarrollados a lo largo del siglo XX, incluyendo: 1) La teoría de la aguja hipodérmica o bala mágica, que propone una comunicación unidireccional e invasiva. 2) La teoría de la omnipotencia de los medios, que sugiere que los medios pueden controlar y manipular al público. 3) El modelo de Lasswell, que describe la comunicación como un proceso con emisor, mensaje, canal y efecto. 4
O documento discute os fatores que permitem que as pessoas vivam em sociedade, como a interdependência entre as classes e a necessidade de respeito, tolerância e participação para uma sociedade harmônica. Ele também descreve a estratificação social brasileira em classes A, B, C e D de acordo com seu poder econômico.
O documento apresenta informações sobre a Idade Moderna, período histórico entre os séculos XV e XVIII. Aborda temas como as Grandes Navegações, o Renascimento, a Reforma Religiosa, o Absolutismo, o Iluminismo e a Revolução Francesa. Também discute conceitos como racionalismo, método científico e ética kantiana.
O documento discute os modos de produção ao longo da história, incluindo escravismo, feudalismo e capitalismo, e como eles levaram a desigualdades sociais. Também aborda a revolução industrial, o surgimento do fordismo e toyotismo, e os efeitos da globalização no sistema capitalista.
1) O documento descreve a violência e o poder numa fábrica de calçado em São João da Madeira na década de 1990, analisando as lógicas de poder e elementos de violência no quotidiano fabril.
2) Pretende diagnosticar as condições de precariedade dos trabalhadores portugueses num período de crise, utilizando uma perspectiva auto-reflexiva e observação participante.
3) Questiona a complexidade da metodologia utilizada e a situação ambivalente do investigador na relação com os diferentes actores sociais
1) O documento discute como diferentes sociedades humanas têm encarado o trabalho ao longo da história, desde sociedades antigas até a atualidade.
2) A separação entre o mundo do trabalho e do ócio está relacionada com desigualdades sociais resultantes da apropriação do excedente econômico por grupos privilegiados.
3) Ao longo do tempo, observou-se uma divisão social crescente do trabalho, desde sociedades caçadoras-coletoras até a revolução industrial, que transformou os trabalhadores em executantes
O documento discute as transformações no mundo do trabalho desde a década de 1980, com a crise do fordismo e a ascensão de novos modelos como o toyotismo e a acumulação flexível. Analisa como esses novos modelos enfraqueceram os direitos dos trabalhadores e intensificaram a exploração do trabalho através da terceirização, precarização e controle mais rígido da produção. Argumenta que os sindicatos aderiram a um sindicalismo menos combativo e mais alinhado aos interesses do capital em vez de lutar por
Este documento fornece uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo suas origens e abordagens clássicas de Marx, Weber e Durkheim. Também descreve as tendências recentes do capitalismo como a acumulação flexível, neoliberalismo e reestruturação produtiva, levando à precarização crescente do trabalho.
O documento discute a reestruturação produtiva do capitalismo a partir dos anos 1970, substituindo o modelo fordista-taylorista por um novo modelo flexível baseado na terceirização e precarização do trabalho. Isso teve consequências como o aumento do trabalho feminino e a geração de empregos precários no setor de serviços. Cabe ao Serviço Social novas respostas e mediações diante das demandas geradas por essa reestruturação produtiva.
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno Ganem
A relação entre educação e desenvolvimento econômico não é, de forma alguma, linear e para discuti-la cabe tecer algumas considerações preliminares. Quando Marx analisa a circulação e a reprodução do capital, no volume II de sua obra O Capital, ele nos mostra como essa reprodução envolve também a reprodução das classes sociais.
O documento discute o surgimento da sociedade da informação e como as inovações tecnológicas transformaram a sociedade no século XX. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pelo modelo flexível de produção na era digital. Também aborda como essas mudanças levaram ao surgimento da sociedade pós-moderna na era da globalização.
O documento discute o surgimento da sociedade da informação e pós-moderna, destacando as transformações provocadas pelas inovações tecnológicas desde a segunda metade do século XX. Isso inclui a mudança do modelo fordista de produção para um modelo flexível baseado em novas tecnologias da informação e comunicação.
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
O documento discute as mudanças na organização do trabalho e da produção desde a era fordista até o surgimento do desemprego estrutural. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e trabalho parcelado e como isso levou ao crescimento econômico no pós-guerra. No entanto, também discute como essa estrutura levou à queda na taxa de lucro e crise, forçando novas reestruturações como o toyotismo e a flexibilização do trabalho.
1. O documento discute a empregabilidade da mulher no mercado de trabalho atual, definindo empregabilidade e os requisitos para ser um empregado tecnológico. 2. Ao longo dos séculos, o perfil social da mulher evoluiu de subordinada para emancipada, com maior participação no mercado de trabalho. 3. Várias causas contribuíram para o salto do trabalho feminino no século 21, incluindo a igualdade de gêneros e a habilitação profissional da mulher.
O documento discute o processo de industrialização no Brasil desde o século 19 até os dias atuais. Aborda (1) as origens da industrialização brasileira ligadas ao desenvolvimento do café em São Paulo, (2) a subordinação inicial da indústria à economia cafeeira e a dependência externa, e (3) as transformações posteriores dos modelos de produção incluindo o taylorismo, fordismo e pós-fordismo.
Este artigo defende a dignidade do trabalho e discute suas diferentes concepções ao longo da história. O trabalho é vital para a sociedade, mas nem sempre foi visto dessa forma. Apesar de alguns avanços, como o direito do trabalho, o neoliberalismo ameaça reduzir o trabalho a uma mera mercadoria descartável. O trabalho deve ser valorizado e regulado para promover a justiça social.
Este artigo defende a dignidade do trabalho e discute suas concepções ao longo da história. O trabalho é vital para a sociedade, mas nem sempre foi visto dessa forma. Apesar de direitos trabalhistas terem sido conquistados, visões neoliberais ameaçam reduzir o trabalho a mera mercadoria. Deve-se valorizar o trabalho como fonte de realização e dignidade humana.
PDF - 3ª SÉRIES - TRABALHO E SOCIEDADE.pptxDeniseSilva92
O documento discute a evolução do conceito de trabalho ao longo da história. Na antiguidade, o trabalho era visto como uma atividade degradante reservada aos escravos. Na idade média, era considerado um castigo divino. Já na modernidade, passou a ser valorizado como símbolo de liberdade e progresso. Posteriormente, surgem modelos como o taylorismo, fordismo e toyotismo, racionalizando e flexibilizando a produção em massa.
O documento discute o capitalismo, desde suas origens na Idade Média até as fases atuais. Apresenta o surgimento da burguesia e do sistema capitalista comercial, seguido pela Revolução Industrial e o capitalismo industrial. Por fim, aborda o capitalismo monopolista-financeiro atual e as críticas ao sistema.
FUND. HIST., TEÓ. E METOD. DO SERVIÇO SOCIAL - MAT. HISTÓRICO.pdfAnnaRafaela
O documento resume as bases históricas do surgimento do Serviço Social. Apresenta a ascensão do capitalismo e suas implicações nas relações de trabalho, passando pelas fases do capitalismo comercial, industrial e financeiro. Também aborda a Revolução Industrial e como isso influenciou a necessidade de novas profissões, incluindo o Serviço Social, para atender às demandas do Estado, igrejas e organizações.
O documento apresenta um resumo de atividades avaliativas realizadas por Willianne de Deus Oliveira sobre os fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social no Polo 577 da Universidade Anhanguera em outubro de 2011.
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Divisão Social do TrabalhoTurma Olímpica
O documento discute as perspectivas de Marx e Durkheim sobre a divisão do trabalho na sociedade moderna. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade através da interdependência entre os trabalhos. O documento também descreve a evolução da organização do trabalho, do fordismo-taylorismo às flexibilizações recentes.
O documento descreve três filos de invertebrados: Nematelmintos, que são vermes cilíndricos parasitas ou de vida livre; Anelídeos, que incluem minhocas, poliquetas e sanguessugas, com corpos segmentados; e Artrópodes, que são animais com exoesqueleto e apêndices articulados, incluindo insetos, aranhas e crustáceos.
O documento descreve os processos de respiração celular, incluindo a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons, que juntos quebram moléculas de glicose para produzir energia na forma de ATP. A respiração aeróbica é mais eficiente do que a fermentação anaeróbica, produzindo 38 moléculas de ATP por molécula de glicose. A cadeia transportadora de elétrons ocorre nas cristas mitocondriais para transferir elétrons dos NAD
O documento descreve:
1) O núcleo celular controla o metabolismo e contém cromossomos com DNA e proteínas responsáveis pela hereditariedade.
2) A frequência de divisão celular varia de acordo com o tipo de célula, com algumas se dividindo diariamente e outras raramente.
3) O ciclo celular inclui a interfase e a divisão celular através da mitose, que envolve as fases da prófase, metáfase, anáfase e telófase.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, caracterizada pela divisão em três ordens: clero, nobreza e camponeses.
2) O sistema feudal se baseava na troca de proteção militar e terras entre senhores e vassalos.
3) A economia era majoritariamente agrária e os camponeses deviam tributos e trabalho aos senhores das terras.
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O documento descreve o crescimento populacional na Europa no século XIV, as Cruzadas lançadas pelo papa Urbano II para retomar as terras sagradas sob controle muçulmano em Jerusalém, e as ordens religiosas-militares que emergiram como os Cavaleiros Templários, Hospitalários e Teutônicos para proteger os peregrinos cristãos.
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O documento descreve o conflito entre o rei Filipe IV da França e o papa Gregório VIII no século XIV. Filipe IV acusou falsamente a Ordem dos Templários de heresia para confiscar seus bens. Quando o papa não aceitou a acusação, Filipe iniciou uma investida contra a Igreja, transferindo sua sede para Avignon e dividindo a Igreja Católica no Cisma do Ocidente.
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi resultado de uma disputa pelo trono francês entre a família inglesa Plantageneta e a francesa Valois após a extinção da linhagem masculina direta dos Capetos. Interesses econômicos, como o comércio inglês na região da Bélgica, também motivaram os confrontos entre franceses e ingleses ao longo do conflito.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, caracterizada pela divisão em três ordens: clero, nobreza e camponeses.
2) O sistema feudal se baseava na troca de proteção militar e terras entre senhores e vassalos.
3) A economia era majoritariamente agrária e os camponeses deviam tributos e trabalho aos senhores das terras.
O documento discute os principais conceitos do empirismo, como a ideia de John Locke de "tábula rasa", na qual a mente humana é inicialmente vazia e é preenchida pelas experiências sensíveis. Também aborda as limitações do empirismo apontadas por David Hume e como ele levou o ceticismo a um nível mais radical ao duvidar da capacidade humana de alcançar conhecimento verdadeiro.
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3º ano apresentação nafta,mercosul e apec (1)Laguat
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O documento descreve as esferas de poder político durante o período medieval, incluindo a nobreza territorial, burgos, papado, e Sacro Império Romano Germânico. Discutem-se as tensões entre esses poderes, especialmente entre o papado e o Sacro Império sobre nomeações eclesiásticas, levando ao conflito da querela das investiduras.
1) O documento descreve o período medieval no Ocidente, marcado pela combinação de tradições romanas e bárbaras. 2) Surgiu o sistema feudal, onde senhores feudais detinham o poder em troca da proteção de vassalos. 3) A sociedade era dividida em três ordens - clero, nobreza e camponeses - e a economia se baseava na agricultura e tributação dos camponeses.
Este documento apresenta um gabarito de uma prova de gramática e literatura contendo: 1) 10 questões de análise gramatical com identificação de sujeito, núcleo, verbo, objetos etc; 2) Definições de conto, crônica e figuras de linguagem como metáfora, metonímia, cacófato e eufemismo; 3) Exemplos dessas figuras.
O documento descreve as características gerais e específicas de poríferos e cnidários. Poríferos são animais aquáticos fixados que se alimentam por filtragem. Possuem estruturas como espículas e apresentam reprodução assexuada e sexuada. Cnidários incluem pólipos fixos e medusas nadadoras, defendem-se com cnidócitos urticantes, e se reproduzem assexuada e sexuadamente.
Os anexos embrionários incluem a vesícula vitelínica, que armazena nutrientes para o embrião, o âmnio que protege o embrião com um saco de líquido, e o córion e alantóide que realizam trocas gasosas. Nos mamíferos, a placenta se forma a partir do córion e alantóide e permite a troca de substâncias entre o feto e a mãe, enquanto o cordão umbilical liga o feto à placenta.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
2. APRESENTAÇÃO
Muitas escolas fazem propagandas para pais afirmando que
estão preparando os filhos para ingressarem nas melhores
faculdades e assim conseguirem ocupar cargos melhores no
universo do trabalho.
O ponto de partida é “trabalho” ( Qual sua amplitude?
Qual seu significado?Qual sua aplicação).
Essa atividade acompanha a humanidade desde a
organização nos núcleos sociais e parentesco para garantir
sobrevivência.
Existe tarefas remuneradas ou não no trabalho(sendo elas
peças ou não);
Um pintor,escultor ou professor não produzem peças mas
realizam trabalho intelectual que reforça o caráter humano seja
homo faber ou criador-transformador.
Assim apresentado ,afirmamos que um esforço realizado por
qualquer ser humano é conhecido por trabalho,seja material
ou imaterial,utilitário ou simbólico.
Em Física, vários estudos ensinam calcular o valor do trabalho
de uma máquina.Entende-se então que trabalho envolve força
(energia dissipada de uma ação).
Em a sociologia o que diz em respeito da física ,é considerado
o esforço do homem para garantir sustento ,no fundo ,a força
de trabalho que ele realiza.
Trabalho e produção
3. Uma análise sociológica do trabalho
Como a sociologia conceitua o trabalho?
Quando tratamos de trabalho, falamos de uma atividade
essencial na sociedade , uma vez que é aquilo que garante
sustento e sobrevivência do indivíduo . Mais do que isso ,
implicam na transformação do mundo ao nosso redor ,daí a
tendência a afirmarmos que trabalho é qualquer atividade
que se pode observar a modificação da natureza a partir da
intervenção humana.
Nesse sentido ,podemos afirmar que o trabalho insere-se
no universo de criação pelo homem de sua segunda natureza,
ou seja, a do espaço do artifício , da cultura.
Por mais amplo que seja o conceito de trabalho , não
podemos esquecer de qualquer atividade associada a ele no
quadro de afirmação capitalista , principalmente após a
Revolução Industrial ,tem um componente principal : a
remuneração monetária , o que faz com que esta noção seja
relativamente contemporânea.
Assim , no nosso cotidiano , o trabalho adquire importância
central não apenas porque ele garante o sustento ,mas
tambem porque associa-se a processos de acumulação de
capital e de investimento tecnológicos de grande porte.
Assim, há uma dualidade e uma contradição inerentes à
organização do trabalho nas sociedades.
Trabalho e produção
4. Uma análise sociológica do trabalho
Vale ressaltar tambem que o trabalho acaba por definir cada indivíduo que realiza em
sociedade , favorecendo articulações sociais e fornecendo elementos para a construção de
identidades sociais ou para o desenvolvimento de noções de pertencimento a determinados
grupos sociais.
Devemos assinalar o duplo entendimento na sociedade com relação ao trabalho ,pois,ao
mesmo tempo em que favorece o desenvolvimento das sociedades humanas ,é considerado
penoso ,cansativo, obrigatório.
Nesse aspecto de desgaste e exigência , de dedicação típica coloca o homem em situação
difícil em termos sociais e individuais.
Trabalho e produção
5. Uma análise sociológica do trabalho
Para que possamos compreender melhor a
centralidade do trabalho,devemos retornar brevemente
ao passado e entender sua transformação histórica.
Adotemos a perspectiva,podemos citar o modo de
produção asiático, em que as sociedades da
antiguidade oriental(civilizações hidraulicas) foram
firmadas tendo na servidão de Estado o fundamento do
universo produtivo.
Já quando nos referimos à chamada antiguidade
ocidental,vemos que gregos e romanos estabeleceram
um modo de produção escravista,baseado na
propriedade da terra e do trabalhador, no qual floresceu
a civilização greco-romana.
As invasões bárbaras iniciadas a partir do século III no
Ocidente e as limitações internas do modelo escravista
levaram ao colapso do escravismo e à sua gradativa
substituição pelo trabalho servil no manso senhorial.A isso
denominamos modo de produção feudal ou servil, em que
um camponês permanece preso à terra e às obrigações que
tinha de cumprir para com o proprietário da terra , o senhor
feudal.Este último modelo foi marcado por uma produção
ínfima, voltada à subsistência da sociedade.
Trabalho e produção
6. Uma análise sociológica do trabalho
Essa situação começou a se alterar a partir do século XI com as Cruzadas, e se intensificou no
século XIII, com o Renascimento comercial e urbano.Nesse período, o modelo econômico de
subsistência da Europa feudal sofreu um colapso e exigiu novas formas de produção.
Aos poucos, as relações de trabalho foram recebendo um conteúdo monetário, contribuindo
,entre aspectos que marcaram a época moderna,para um processo de acumulação de capitais.
O artesão tornou-se,mais tarde,um obstáculo ao crescimento da atividade comercial,na
medida em que restringia a produção de mercadoria e ,consequentemente,o lucro dos
burgueses.Essa situação levou esse últimos a buscar o controle dos meios de
produção,processo que iria se arrastar até o século XVIII com a revolução Industrial ,que
superou a divisão manufatureira do trabalho e substituiu pela divisão fabril do trabalho.
Trabalho e produção
7. A racionalização do trabalho na fábrica
Trabalho e produção
Como vimos , a revolução industrial é um processo contínuo , que caba passando
transformações ao longo do século XIX em razão dos avanços tecnológicos.Tais transformações
, em relação ao mundo do trabalho ,promovem alteração nas formas de relação entre
empresário capitalista e o trabalhador,além de modificar o espaço interno da fábrica.
Além de não possuir controle de produção ,o operário passa a ser incorporado a um
conjunto de regras científicas,as quais têm como objetivo elevar a produtividade dentro da
linha de produção .Além do mais,essas regras acabavam por refletir o estado de espírito da
sociedade europeia do século XIX ,maravilhada com os avanços tecnológicos.
A incorporação dessas regras dentro da linha de produção se deve à participação do
engenheiro Taylor ,criador do taylorismo.Neste procura-se controlar movimentos do
trabalhador através do uso de um relógio que mede o tempo que cada trabalhador leva para
realizar determinada tarefa.
Taylor procurou observar como se davam os movimentos desses trabalhadores na fábrica, de
modo corrigi-los se necessário, visando melhor eficiência. Como forma de controlar esses
trabalhadores mais produtivos eram alçados á condição de gerentes ,verificando o restante a
obra na fábrica que se adequava aos princípios de gerenciamento científico.
É em nome dessa eficiência que o modelo foi aprimorado por Ford , responsável pelo
fordismo.O fordismo não atribuiu nenhuma novidade mas sua característica introduziu a
esteira no setor têxtil , que com Ford, passa a ser aplicado na automotiva.
Até o começo do século XX , o setor automotivo ainda possuía típica característica artesanal ,
com os automóveis sendo produzido por meio de técnicas remontavam às concepções de
indústria manufatureira.O fordismo foi nesse aspecto revolucionário pois introduziu larga
escala dos automóveis , o que permitiu a redução de seus preços e popularização.
8. As implicações do modelo taylorista-fordista O Modelo Taylorista-fordista só foi possível com o surgimento das grandes multinacionais (
Capital industrial e o Capital financeiro ) e esse surgimento modificou o cotidiano do operário .
O Fordismo Aperfeiçoou o controle sobre o trabalhador , agora parado e atento a linha de
produção para realizar sua tarefa de acordo com o movimento da esteira , preso a
determinados movimentos repetitivos e dependente do tempo cronometrado da produção .
Assim o controle impedia a organização em sindicatos e partidos , restringindo a capacidade do
operário em resistir , dada sua incapacidade de se movimentar ou conversar . Levou muitos críticos
a apontar o caráter mecanicista , repetitivo e emburrecedor deste modelo , era tudo uma alienação
do trabalhador que buscava conforto em casa para ter forças para o próximo turno . Era
automáticos ,
Os operários repetindo e repetindo como robôs , construindo outras maquinas , então , maquina
construindo maquina ?
Trabalho e produção
9. As implicações do modelo taylorista-fordista
As criticas não afastaram as qualidades positivas introduzidas pelo modelo taylorista-fordista,
mas dominou toda a sociedade do começo do século XX , que se apegou ao controle do tempo
na forma dos relógios mecânicos , que foram popularizados permitindo maior precisão nos
encontros e obrigações pessoais da comunidade
Evolução da maquina = Mão de Obra mais especializada = sistema educacional expandido =
Ascensão Social .
O Sistema Fordista sucumbiu o avanço tecnológico , mas depois foi superado pelo Toyotismo
Trabalho e produção
10. Uma análise sociológica do trabalho
Como foi apontado no módulo 04, a sociedade brasileira, desde a sua formação no período colonial,
organizou-se a partir da exploração da mão de obra escrava, o que, juntamente com o modelo
econômico agroexportador, gerou uma sociedade amplamente excludente, cujos traços de apartação
encontram-se presentes na atualidade.
Afora essa condição, é preciso compreender como a sociedade abandonou o trabalho escravo e de
que forma foi consolidada a mão de obra livre, inicialmente no campo, e a partir de 1930, nos centros
urbanos, com a aceleração do processo de industrialização.
Com relação a esse aspecto, a Lei Áurea, de 1888, teve impacto decisivo na consolidação da mão de
obra livre, entretanto sem que o negro liberto viesse efetivamente a participar dessa nova realidade;
pelo contrário, ele foi excluído e assim permaneceu , como já foi visto anteriormente, na sociedade
excludente que se sustenta em nosso país.
Por outro lado, a consolidação da mão de obra livre não significou a inclusão efetiva da classe
trabalhadora nas demais políticas. A existência de pequenas ilhas da urbanização, como as cidades de
São Paulo e Rio de Janeiro – com maior destaque para a primeira a partir do início do século XX-, gerava
uma intensa concentração do operariado, de origem dominantemente italianos e espanhóis
Trabalho e produção
11. Uma análise sociológica do trabalho
Os operários europeus traziam consigo as ideologias que condenavam a exploração
capitalista em sua terra natal, utilizando-as como forma de resistência e luta contra o Estado
brasileiro e a incipiente e dependente burguesia industrial nacional.
A luta operária se traduzia na busca de melhores condições de trabalho e melhores
remunerações, visto que o operariado brasileiro do começo do século XX possuía nível de
pobreza semelhante ao operariado inglês de fins do século XVIII.
Essa situação posicionou o trabalho não como questão social ou econômica, mas como
questão de polícia, principal instrumento de coerção e dispersão do movimento operário.
É Getúlio Vargas quem modifica o cenário, sendo o responsável pela introdução das Leis
Trabalhistas, posteriormente reunidas na Consolidação das Leis do Trabalho, que davam ampla
proteção ao trabalhador, alçando-o a uma posição econômica mais confortável, ainda que tal
situação se restringisse apenas ao trabalhador urbano.
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12. Uma análise sociológica do trabalho
A mudança do própria modo de produzir e fabricar implicava alteração no cotidiano do
operariado, que agora necessitava de maiores conhecimentos para se adaptar às novas tarefas,
o que levou a certa universalização do ensino e à mudança no status do próprio operariado.
Outra mudança significativa diz respeito à composição deste operariado. Se no início do
século XX era composto predominantemente por imigrantes europeus e seus descendentes, a
partir de Vargas, com a suspensão da imigração, essa mão de obra passa por transformação
significativa, com parte considerável do antigo operariado atingindo a posição de classe média,
enquanto que o novo operariado originava-se da região Nordeste do Brasil.
Tal mudança, juntamente com as interferências de cunha varguista nos sindicatos de
trabalhadores, iria garantir a manutenção de uma classe operária pouco combativa, que
apenas se reorganizaria e se desvincularia do Estado durante o regime militar, com o Novo
Sindicalismo do ABC paulista.
Trabalho e produção