Na agenda brasileira desta semana destacamos as surpresas negativa, em termos de maior inflação, na divulgação do IGP-DI (observado: 1,52%, Pine: 1,45%, último: 0,69%) e do IPCA de julho (observado: 0,43%, Pine: 0,39%, último: 0,08%). Com isto, o IGP-DI acumulado nos últimos 12 meses passou de 5,7% para 7,3%, maior patamar desde setembro/11, enquanto o IPCA teve sua primeira aceleração (5,2%) desde setembro último também. Para agosto, a nossa expectativa preliminar é de IPCA em 0,36%, abaixo portanto da variação mensal de julho, e IGP-DI pouco abaixo de 1,00%.
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Na agenda brasileira desta semana destacamos as surpresas negativa, em termos de maior inflação, na divulgação do IGP-DI (observado: 1,52%, Pine: 1,45%, último: 0,69%) e do IPCA de julho (observado: 0,43%, Pine: 0,39%, último: 0,08%). Com isto, o IGP-DI acumulado nos últimos 12 meses passou de 5,7% para 7,3%, maior patamar desde setembro/11, enquanto o IPCA teve sua primeira aceleração (5,2%) desde setembro último também. Para agosto, a nossa expectativa preliminar é de IPCA em 0,36%, abaixo portanto da variação mensal de julho, e IGP-DI pouco abaixo de 1,00%.
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Apresentação feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante balanço de 3 anos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), realizado em 18/02/2014.
* O cenário econômico brasileiro e o mercado imobiliário.
* Cenário econômico da sua região e seu mercado imobiliário.
* Como as intervenções do governo afetam o mercado imobiliário.
Palestra "A instabilidade econômica nacional e impactos no mercado consumidor", realizada na Amcham (American Chamber of Commerce for Brazil)
Apresentação: Vanessa Neumann Sulzbach
Delcídio do Amaral - Jovens Empresários
Brasil: Trajetória da Economia Brasileira e Desenvolvimento
Contexto Macroeconômico
PIB, PIB per Capita,
Inflação: trajetória de queda, Regime de metas de inflação,
Exportações e Importações, Contribuição das Demandas doméstica e externa no PIB,
Consumo, Taxa de Desemprego, Massa salarial real ampliada, Confiança do Consumidor
Indicadores Sociais
Desenvolvimento Social
Índice de Gini, Desigualdade de renda,
Mobilidade Social
Acesso aos serviços bancários
Crédito e endividamento das famílias
Taxas de juros
Prazo médio
Inadimplência
Endividamento das famílias
Perspectivas
The following work was carried out by the student Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, in the discipline of Geography, by the teacher D. Sc. Lucia Lirborio, from the Federal Institute of Education, Science and Technology of Pernambuco, Belo Jardim Campus. And it addresses energy from biomass.
Mais um final de ano se aproxima e no ar ainda se sente o clima de pós-eleições no Brasil. Nesse cenário, alguns importantes questionamentos (ou desafios) pairam sobre o ambiente de negócios: como será o desempenho da economia brasileira em 2015? Qual é a real situação econômica do país? Que expectativas devemos nutrir sobre a conjuntura econômica de curto prazo? Certamente não são dúvidas de fácil resposta e, seguramente, não há “bola de cristal” econômica ou manual de autoajuda financeira capazes de facilmente elucidar tais incertezas. A seguir, faremos breves observações no intuito de trazer alguns insights sobre o presente e o futuro próximo.
As características socioeconômicas dos países 2011Luiz C. da Silva
O autor busca neste material apresentar, de forma compacta, uma sinopse do contexto econômico e social de diversos países do mundo, afim de que o leitor interessado possa ter uma visão além da de senso comum, atualizando-se nesta área de conhecimento.
Apresentação feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante balanço de 3 anos da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), realizado em 18/02/2014.
* O cenário econômico brasileiro e o mercado imobiliário.
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* Como as intervenções do governo afetam o mercado imobiliário.
Palestra "A instabilidade econômica nacional e impactos no mercado consumidor", realizada na Amcham (American Chamber of Commerce for Brazil)
Apresentação: Vanessa Neumann Sulzbach
Delcídio do Amaral - Jovens Empresários
Brasil: Trajetória da Economia Brasileira e Desenvolvimento
Contexto Macroeconômico
PIB, PIB per Capita,
Inflação: trajetória de queda, Regime de metas de inflação,
Exportações e Importações, Contribuição das Demandas doméstica e externa no PIB,
Consumo, Taxa de Desemprego, Massa salarial real ampliada, Confiança do Consumidor
Indicadores Sociais
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Índice de Gini, Desigualdade de renda,
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Crédito e endividamento das famílias
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Prazo médio
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Mais um final de ano se aproxima e no ar ainda se sente o clima de pós-eleições no Brasil. Nesse cenário, alguns importantes questionamentos (ou desafios) pairam sobre o ambiente de negócios: como será o desempenho da economia brasileira em 2015? Qual é a real situação econômica do país? Que expectativas devemos nutrir sobre a conjuntura econômica de curto prazo? Certamente não são dúvidas de fácil resposta e, seguramente, não há “bola de cristal” econômica ou manual de autoajuda financeira capazes de facilmente elucidar tais incertezas. A seguir, faremos breves observações no intuito de trazer alguns insights sobre o presente e o futuro próximo.
As características socioeconômicas dos países 2011Luiz C. da Silva
O autor busca neste material apresentar, de forma compacta, uma sinopse do contexto econômico e social de diversos países do mundo, afim de que o leitor interessado possa ter uma visão além da de senso comum, atualizando-se nesta área de conhecimento.
Creación de un logotipo sencillo, llamativo y vistoso partiendo de dos imágenes similares hasta llegar a lo deseado. La GatusPerra, mitad gata mitad perra
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
FHC chega, finalmente, ao fundo do poçoguestec12e20
Acostumado a ser um figurante no palco da história, um vira-latas aguardando pelo osso do dono, FHC acha que os EUA tem que "aprovar" o que países independentes e soberanos fazem.
Uma vergonha não só para a fração mais atrasada e corrupta da elite que representa, mas para o país inteiro.
1. Dados comprovam que o Brasil melhorou muito durante o governo Lula!!
1) Taxa Selic:
2002 – 25% ao ano;
2009 – 8,75% ao ano.
2) Inflação (IGP-M/anual):
2002 – 25,3%;
2009 – Deflação de 1,72%.
3) Salário Mínimo (em dólares):
2002 – US$ 56 (dólar cotado a R$ 3,53).
2010 – US$ 291 (dólar cotado a R$ 1,75) - crescimento de 420%.
4) Taxa de desemprego (fonte: IBGE):
2002 (Dezembro): 10,5%;
2008 (Dezembro): 6,8% (queda de 35,2%).
5) Exportações anuais:
2002 – US$ 60,4 Bilhões;
2008 – US$ 197,9 Bilhões (crescimento de 227,6%).
6) Reservas Internacionais Líquidas:
2002 – US$ 16 Bilhões;
2009 – US$ 238 Bilhões (crescimento de 1388%);
7) Relação Dívida/PIB:
2002 – 51,3%;
2009 – 43,2% (Novembro).
8) Balança Comercial:
1995/2002 – Déficit de US$ 8,7 Bilhões;
2003/2009 – Superávit de US$ 235 Bilhões.
9) Déficit Público Nominal (em % do PIB):
2002 - 4,4%;
2008 - 2,0% (queda de 54,5%).
10) Dívida Externa do Setor Público (em % do PIB):
2. 2002 - 13,6%;
2009 (Outubro) - (-)9,2% (Brasil é credor externo líquido).
11) Percentual da população vivendo na pobreza:
2002 - 34%;
2008 - 22,6% (queda de 33,5%).
12) Coeficiente de Gini (quanto menor for, menores são as desigualdades na
distribuição da renda do trabalho):
2002 - 0,589;
2008 - 0,548 (queda de 7%).
13) Participação dos 10% mais ricos na renda nacional (em % do PIB):
2002 - 47%;
2008 - 43,2% (diminuição de 8%).
14) Participação dos 20% mais pobres na renda nacional (em % do PIB):
2002 - 2,52%;
2008 - 3,06% (crescimento de 21,4%).
15) Índice de Vendas no Varejo (em volume de vendas; indicador nacional; mês de
Dezembro)
2002 - 134,73;
2008 - 195,20 (crescimento de 45% em 6 anos).
16) Produção industrial Brasileira (mensal; média 2002 igual a 100; mês de Outubro):
2002 - 113,18;
2008 - 133,92 (crescimento 18,3%).
17) PIB per capita:
2002 - US$ 2.870
2008 - US$ 8.642 (crescimento de 201%).
18) Volume de Crédito (em % do PIB):
2002 - 24,2% (Dezembro);
2009 - 45,9% (Outubro) - crescimento de 89,7%.
19) Percentual da população vivendo em situação de pobreza extrema:
2002 - 14%;
2008 - 7,6% (queda de 45,7%).
3. 20) Transporte Aéreo (número de passageiros domésticos transportados):
2002 - 31,5 milhões;
2008 - 50,1 milhões (crescimento de 59%).
21) Transporte Ferroviário (cargas transportadas):
2002 - 320,8 milhões de toneladas;
2008 - 414,9 milhões de toneladas (crescimento de 29,3%).
22) Transporte Ferroviário (Investimentos Realizados):
1995/2002 - R$ 4,9 Bilhões;
2003/2008 - R$ 11,3 Bilhões (crescimento de 130,6%).
Links:
http://www.bcb.gov.br/?INDECO
http://www.ipeadata.gov.br/ipeaweb.dll/ipeadata?65370046