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APRENDA COMO INTERVIR COM
CRIANÇAS COM TOD E
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Professora: Josi Sant’Anna Haddad
Pedagoga, Especialista em Inclusão, Psicopedagoga Clínica e
Institucional, Professora no Grupo Rhema, Palestrante.
@josisantannahaddad
Qual a incidência do TOD?
• Estima-se que entre 2% e 16% das crianças em idade escolar
apresentem TOD.
• É destacado como o mais prevalente em crianças entre 9 e 10
anos, sendo frequente em meninos e na adolescência a
frequência é igual para meninos e meninas.
• Os chamados transtornos exteriorizantes (problemas de
atenção, comportamentos delinquentes ou de “quebrar” regras,
comportamento agressivo), incluindo a hiperatividade parecem
estar na linha de chegada para os problemas de
comportamento mais frequentes encaminhados e
diagnosticados pelos especialistas de saúde mental da infância
e adolescência.
A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE TOD E DI
• Crianças com TOD podem apresentar outros transtornos
associados, sendo os mais prevalentes o TDAH, TEA,
Transtorno Bipolar e DI.
• Quando não tratado, o TOD pode evoluir para o transtorno
de conduta (TC), este fato acomete 75% dos casos de
crianças com diagnóstico inicial.
• Nos casos de associação as orientações aos pais/escola
podem ser iguais a alguns transtornos diferenciando em
detalhes.
COMO INTERVIR COM ESTRATÉGIAS
PRÁTICAS EM SALA DE AULA
• O TOD pode causar preocupação aos
professores, pois é normal que muitos
desses profissionais ainda não saibam
como lidar com tal situação.
• É importante o professor saber que
quando a criança apresenta
características do TOD, ela pode ter bons
resultados pedagógicos.
• Mas tudo vai depender, de adaptações
sobre o que é esperado do
comportamento desse aluno.
COMO INTERVIR COM ESTRATÉGIAS
PRÁTICAS EM SALA DE AULA
• Manter a calma quando for chamar a
atenção do aluno;
• Nunca debater com o aluno,
principalmente em público;
• Não isolar, ao contrário, inclua totalmente
a criança;
• Conquiste a simpatia e a confiança do
aluno;
• Estabeleça parceria com seu aluno pois
isso pode inibir algumas ações que ela
gostaria de fazer;
• A melhor forma de lidar
com isso é segurar as
mãos do aluno, se agachar
perto e falar com muita
calma e afeto para que a
criança perca a coragem
de prosseguir com o ato
pensado anteriormente.
• Por isso é aconselhável
nunca debater, para evitar
situações que só trarão
muito desgaste aos dois,
principalmente a você.
O professor e a criança com TOD
• Se os pais tem dificuldade no manejo com os filhos com TOD,
imaginem na escola com o professor! Sem dizer que o
professor é responsável por varias crianças.
• O primeiro passo para o professor é buscar informações a
respeito do transtorno, assim terá maior compreensão diante
das dificuldades enfrentadas pela criança;
• Motivar sempre o aluno, pois o resultado estará diretamente
ligado à diferença entre a quantidade de reforço positivo em
relação a uma pressão em excesso;
• Peça ajuda ao aluno, para motivá-lo – ex: apagar a lousa,
ajudar na distribuição de materiais para a classe;
O professor e a criança com TOD
• Peça gentilmente para o aluno ficar mais próximo de você,
sentado a frente, de preferência longe de janelas ou porta;
• Evitar criticar na presença de outras crianças, evitando
uma indisposição do aluno com você professor;
• Reforçar as regras e anotar na lousa o plano de aula, as
tarefas e datas de provas;
• Considerar a possibilidade de mudança na forma de
avaliação, com provas orais ou maior tempo para a
execução ou menor número de questões, em relação ao
restante da classe;
O professor e a criança com TOD
• Estimular a participação dos alunos e a interação social em
atividades de grupo;
• Demonstre percepção dos resultados e progressos
alcançados pelo aluno;
• Ajude os pais com uma maior comunicação, monitorando os
progressos ou dificuldades, além da participação no controle
em anotar as atividades e datas de provas;
• Evitar fazer reclamações do aluno quando entrega-lo aos pais
na saída. Qualquer reclamação deve ser feita via agenda ou
em particular (agendar reunião ou ligação);
O professor e a criança com TOD
• As tarefas acadêmicas devem ser compatíveis com as
habilidades da criança, ir reforçando passo a passo até
igualar com as demais crianças da classe;
• Trabalhar questões relacionadas ao planejamento e
organização do estudo na escola e em casa (rotina diária);
• Intercalar as aulas expositivas ou períodos de estudo com
breves momentos de atividade física, ajudando a minimizar
a fadiga e a monotonia;
• Evitar corrigir as lições com canetas vermelhas ou lápis;
O professor e a criança com TOD
• Criar momentos de descontração para minimizar o stress e
ajudar na socialização com colegas de classe;
• Procurar compreender que a criança não tem controle
dos seus comportamentos, ela se sente tão assustada
quanto todos envolvidos e precisa de ajuda;
• É importante comunicar aos pais via agenda os
comportamentos inadequados, mas é fundamental
comunicar os comportamentos positivos do aluno, evitando
somente reclamações.
Quem mais pode auxiliar?
• O professor não é o único a ter que
lidar com esse aluno.
• Toda a comunidade escolar precisa
estar ciente e envolvida na
situação do aluno para oferecer
ajuda sempre que necessário.
• Os pais/responsáveis também são
fundamentais para apoiar o aluno
na busca por especialistas
(neurologista, psiquiatra infantil,
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  • 2.
  • 3.
  • 4. Qual a incidência do TOD? • Estima-se que entre 2% e 16% das crianças em idade escolar apresentem TOD. • É destacado como o mais prevalente em crianças entre 9 e 10 anos, sendo frequente em meninos e na adolescência a frequência é igual para meninos e meninas. • Os chamados transtornos exteriorizantes (problemas de atenção, comportamentos delinquentes ou de “quebrar” regras, comportamento agressivo), incluindo a hiperatividade parecem estar na linha de chegada para os problemas de comportamento mais frequentes encaminhados e diagnosticados pelos especialistas de saúde mental da infância e adolescência.
  • 5. A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE TOD E DI • Crianças com TOD podem apresentar outros transtornos associados, sendo os mais prevalentes o TDAH, TEA, Transtorno Bipolar e DI. • Quando não tratado, o TOD pode evoluir para o transtorno de conduta (TC), este fato acomete 75% dos casos de crianças com diagnóstico inicial. • Nos casos de associação as orientações aos pais/escola podem ser iguais a alguns transtornos diferenciando em detalhes.
  • 6. COMO INTERVIR COM ESTRATÉGIAS PRÁTICAS EM SALA DE AULA • O TOD pode causar preocupação aos professores, pois é normal que muitos desses profissionais ainda não saibam como lidar com tal situação. • É importante o professor saber que quando a criança apresenta características do TOD, ela pode ter bons resultados pedagógicos. • Mas tudo vai depender, de adaptações sobre o que é esperado do comportamento desse aluno.
  • 7. COMO INTERVIR COM ESTRATÉGIAS PRÁTICAS EM SALA DE AULA • Manter a calma quando for chamar a atenção do aluno; • Nunca debater com o aluno, principalmente em público; • Não isolar, ao contrário, inclua totalmente a criança; • Conquiste a simpatia e a confiança do aluno; • Estabeleça parceria com seu aluno pois isso pode inibir algumas ações que ela gostaria de fazer;
  • 8. • A melhor forma de lidar com isso é segurar as mãos do aluno, se agachar perto e falar com muita calma e afeto para que a criança perca a coragem de prosseguir com o ato pensado anteriormente. • Por isso é aconselhável nunca debater, para evitar situações que só trarão muito desgaste aos dois, principalmente a você.
  • 9. O professor e a criança com TOD • Se os pais tem dificuldade no manejo com os filhos com TOD, imaginem na escola com o professor! Sem dizer que o professor é responsável por varias crianças. • O primeiro passo para o professor é buscar informações a respeito do transtorno, assim terá maior compreensão diante das dificuldades enfrentadas pela criança; • Motivar sempre o aluno, pois o resultado estará diretamente ligado à diferença entre a quantidade de reforço positivo em relação a uma pressão em excesso; • Peça ajuda ao aluno, para motivá-lo – ex: apagar a lousa, ajudar na distribuição de materiais para a classe;
  • 10. O professor e a criança com TOD • Peça gentilmente para o aluno ficar mais próximo de você, sentado a frente, de preferência longe de janelas ou porta; • Evitar criticar na presença de outras crianças, evitando uma indisposição do aluno com você professor; • Reforçar as regras e anotar na lousa o plano de aula, as tarefas e datas de provas; • Considerar a possibilidade de mudança na forma de avaliação, com provas orais ou maior tempo para a execução ou menor número de questões, em relação ao restante da classe;
  • 11. O professor e a criança com TOD • Estimular a participação dos alunos e a interação social em atividades de grupo; • Demonstre percepção dos resultados e progressos alcançados pelo aluno; • Ajude os pais com uma maior comunicação, monitorando os progressos ou dificuldades, além da participação no controle em anotar as atividades e datas de provas; • Evitar fazer reclamações do aluno quando entrega-lo aos pais na saída. Qualquer reclamação deve ser feita via agenda ou em particular (agendar reunião ou ligação);
  • 12. O professor e a criança com TOD • As tarefas acadêmicas devem ser compatíveis com as habilidades da criança, ir reforçando passo a passo até igualar com as demais crianças da classe; • Trabalhar questões relacionadas ao planejamento e organização do estudo na escola e em casa (rotina diária); • Intercalar as aulas expositivas ou períodos de estudo com breves momentos de atividade física, ajudando a minimizar a fadiga e a monotonia; • Evitar corrigir as lições com canetas vermelhas ou lápis;
  • 13. O professor e a criança com TOD • Criar momentos de descontração para minimizar o stress e ajudar na socialização com colegas de classe; • Procurar compreender que a criança não tem controle dos seus comportamentos, ela se sente tão assustada quanto todos envolvidos e precisa de ajuda; • É importante comunicar aos pais via agenda os comportamentos inadequados, mas é fundamental comunicar os comportamentos positivos do aluno, evitando somente reclamações.
  • 14. Quem mais pode auxiliar? • O professor não é o único a ter que lidar com esse aluno. • Toda a comunidade escolar precisa estar ciente e envolvida na situação do aluno para oferecer ajuda sempre que necessário. • Os pais/responsáveis também são fundamentais para apoiar o aluno na busca por especialistas (neurologista, psiquiatra infantil, psicopedagogo, psicólogo, entre outros).