O documento descreve o bandeirantismo e a descoberta do ouro no Brasil colonial. Detalha as atividades dos bandeirantes de apresamento de índios, contrato e prospecção de metais preciosos. Também discute as consequências socioeconômicas da descoberta de ouro, como a urbanização, tributação real e deslocamento do centro político para regiões mineradoras.
O documento descreve a sociedade mineradora durante a época do ouro no Brasil. Aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18, a corrida do ouro e as dificuldades enfrentadas pelos mineradores. Também menciona a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses, o controle do ouro pela Intendência das Minas e revoltas populares contra os impostos cobrados. Por fim, discute as consequências do ciclo do ouro para o povoamento e desenvolvimento econômico
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
O documento descreve a interiorização da ocupação colonial no Brasil através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que levaram à assinatura de novos tratados de limites. Também aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e seus impactos, como o crescimento populacional e econômico e a administração da extração aurífera por Portugal.
1) Portugal procurou metais preciosos por quase 200 anos, até que bandeirantes paulistas encontraram ouro e diamantes no Brasil no final do século XVII.
2) A descoberta do ouro provocou mudanças na economia e estrutura do Brasil colonial, auxiliando Portugal a resolver problemas financeiros.
3) A exploração do ouro levou a conflitos entre paulistas, portugueses e baianos pela posse das minas.
1) No século XVII, os bandeirantes encontraram indícios de metais preciosos nas Minas Gerais e descobriram em 1690 ser uma das maiores reservas de ouro do mundo.
2) A mineração na região sudeste suplantou o nordeste, tornando-se o local mais importante da colônia e gerando uma "corrida do ouro".
3) As cidades que surgiram em torno da mineração criaram uma nova realidade urbana e sociedade menos estratificada do que a economia açucare
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)isameucci
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial entre os séculos XVII e XVIII. O ouro foi descoberto por bandeirantes paulistas e sua exploração atraiu milhares de pessoas, fazendo a população de Minas Gerais crescer rapidamente. A Coroa portuguesa controlou a mineração por meio da Intendência das Minas, cobrando impostos sobre o ouro extraído. No final do século XVIII, a produção de ouro entrou em declínio, levando a revoltas contra o domínio portugu
Na segunda metade do século XVII, a Coroa portuguesa estimulou a busca por metais e pedras preciosas no Brasil devido ao declínio do comércio de açúcar na Europa, através de expedições como entradas e bandeiras. Isso levou à descoberta de ouro no século XVIII e um aumento populacional de 30 a 50 mil pessoas atraídas pela mineração, até o declínio da produção aurífera no final do mesmo século.
O documento discute a mineração no Brasil colonial, incluindo a descoberta de ouro que levou a guerras entre bandeirantes e forasteiros em busca de ouro, assim como os impostos e revoltas resultantes da exploração de minas e a descoberta subsequente de diamantes, além de detalhar a sociedade diversificada nas regiões mineradoras.
O documento descreve a sociedade mineradora durante a época do ouro no Brasil. Aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século 18, a corrida do ouro e as dificuldades enfrentadas pelos mineradores. Também menciona a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses, o controle do ouro pela Intendência das Minas e revoltas populares contra os impostos cobrados. Por fim, discute as consequências do ciclo do ouro para o povoamento e desenvolvimento econômico
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
O documento descreve a interiorização da ocupação colonial no Brasil através da pecuária, missões religiosas e bandeirismo, que levaram à assinatura de novos tratados de limites. Também aborda a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e seus impactos, como o crescimento populacional e econômico e a administração da extração aurífera por Portugal.
1) Portugal procurou metais preciosos por quase 200 anos, até que bandeirantes paulistas encontraram ouro e diamantes no Brasil no final do século XVII.
2) A descoberta do ouro provocou mudanças na economia e estrutura do Brasil colonial, auxiliando Portugal a resolver problemas financeiros.
3) A exploração do ouro levou a conflitos entre paulistas, portugueses e baianos pela posse das minas.
1) No século XVII, os bandeirantes encontraram indícios de metais preciosos nas Minas Gerais e descobriram em 1690 ser uma das maiores reservas de ouro do mundo.
2) A mineração na região sudeste suplantou o nordeste, tornando-se o local mais importante da colônia e gerando uma "corrida do ouro".
3) As cidades que surgiram em torno da mineração criaram uma nova realidade urbana e sociedade menos estratificada do que a economia açucare
Brasil Colônia - Séc. XVIII (Ciclo do Ouro)isameucci
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial entre os séculos XVII e XVIII. O ouro foi descoberto por bandeirantes paulistas e sua exploração atraiu milhares de pessoas, fazendo a população de Minas Gerais crescer rapidamente. A Coroa portuguesa controlou a mineração por meio da Intendência das Minas, cobrando impostos sobre o ouro extraído. No final do século XVIII, a produção de ouro entrou em declínio, levando a revoltas contra o domínio portugu
Na segunda metade do século XVII, a Coroa portuguesa estimulou a busca por metais e pedras preciosas no Brasil devido ao declínio do comércio de açúcar na Europa, através de expedições como entradas e bandeiras. Isso levou à descoberta de ouro no século XVIII e um aumento populacional de 30 a 50 mil pessoas atraídas pela mineração, até o declínio da produção aurífera no final do mesmo século.
O documento discute a mineração no Brasil colonial, incluindo a descoberta de ouro que levou a guerras entre bandeirantes e forasteiros em busca de ouro, assim como os impostos e revoltas resultantes da exploração de minas e a descoberta subsequente de diamantes, além de detalhar a sociedade diversificada nas regiões mineradoras.
No final do século XVII, os bandeirantes encontraram minas de ouro em Minas Gerais, trazendo um novo ciclo econômico para Portugal. A Coroa lucrava com a cobrança de impostos sobre a extração de ouro, gerando revoltas entre os mineradores. No século XVIII, surgiram as cidades barrocas de Ouro Preto e Mariana, mas ao final do século o ouro se esgotou e a economia entrou em declínio.
A mineração no Brasil do século XVIII trouxe grandes mudanças econômicas e sociais. Ouro e diamantes foram descobertos em várias regiões, atraindo centenas de milhares de portugueses e mais de um milhão de escravos. Apesar da mineração beneficiar poucos proprietários ricos de lavras, ela transformou a sociedade e a economia brasileira, deslocando o eixo para o Sudeste e integrando o país por novas rotas comerciais.
A mineração cresceu no século XVIII com o ouro em Minas Gerais, levando ao desenvolvimento de povoados e da economia colonial. Isso também levou a constantes disputas de fronteiras com a Espanha, resolvidas por tratados como o de Madri em 1750. O período pombalino promoveu reformas para dinamizar a economia e a educação, como a expulsão dos jesuítas.
As primeiras descobertas de ouro no Brasil ocorreram entre 1693-1695 pelos bandeirantes paulistas. A extração do ouro era realizada de duas formas: lavra, por empresas maiores com escravos, e faiscação, por garimpeiros individuais. A Coroa Portuguesa criou a Intendência das Minas em 1702 para controlar e taxar a exploração do ouro. Diamantes também foram encontrados em Minas Gerais em 1729, e a extração foi controlada pela Intendência dos Diamantes após 1771.
O sertanismo de contrato surgiu como nova atividade para os bandeirantes após a oposição da Igreja Católica à escravidão indígena. Muitos bandeirantes receberam terras como pagamento e investiram na criação de gado no sertão nordestino. A bandeira de Domingos Jorge Velho na primeira metade do século XVII é o exemplo mais relevante do sertanismo de contrato.
O documento descreve o período do ouro no Brasil entre os séculos XVII e XVIII, quando bandeirantes descobriram grandes jazidas de ouro em Minas Gerais. Isso desencadeou a construção de cidades como Ouro Preto e Mariana, além de disputas pelo controle das minas e cobrança de impostos sobre a extração do ouro. A atividade mineradora utilizava amplamente mão de obra escrava e gerou uma sociedade dividida entre proprietários de minas, comerciantes e escravos.
O documento descreve a época do ouro no Brasil, quando houve a corrida do ouro em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX. Isso causou o deslocamento populacional para a região em busca de ouro, além do aumento do comércio e surgimento de vilas e cidades como Vila Rica e Mariana. A extração do ouro gerou disputas e revoltas contra os impostos cobrados pela Coroa Portuguesa.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. As bandeiras exploraram o interior em busca de ouro, escravos e terras, expandindo informalmente as fronteiras. A descoberta de ouro em Minas Gerais levou ao crescimento econômico e populacional da colônia. Tratados entre Portugal e Espanha definiram as fronteiras sul do Brasil.
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
1) A descoberta de ouro no Brasil no final do século XVII provocou grandes mudanças econômicas, sociais e políticas durante o século XVIII.
2) O ouro enriqueceu Portugal e a Inglaterra, mas deixou buracos no Brasil devido à exploração excessiva e falta de investimento na economia local.
3) A mineração promoveu o crescimento de cidades como Ouro Preto e estimulou a arte barroca de Aleijadinho.
O documento discute como a crise econômica em Portugal levou ao incentivo da busca por ouro no Brasil colonial. Os bandeirantes paulistas, empobrecidos, partiram em busca do ouro e ajudaram a expandir o território brasileiro. A Coroa portuguesa controlava a mineração por meio de impostos e regulamentações, mas havia contrabando e revoltas.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
No século XVIII, a Colônia Portuguesa foi o maior produtor mundial de ouro e diamante, com o ouro sendo descoberto em Minas Gerais por Antônio Rodrigues Arzão em 1693. O conflito entre os paulistas e forasteiros pela posse da terra resultou na Guerra dos Emboabas, até a intervenção do governo português aumentar seu poder na região. A população respondeu aos pesados impostos portugueses com revoltas e contrabando.
O documento apresenta questões sobre o ciclo do ouro em Minas Gerais no período colonial. Aborda tópicos como a transferência da capital para o Rio de Janeiro, os impostos cobrados sobre o ouro como o quinto, e onde o ouro era transformado em barras.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, que começou no final do século XVII quando as exportações de açúcar caíram. O ouro se tornou a principal atividade econômica, atraindo bandeirantes em busca de riquezas. Isso trouxe prosperidade para Minas Gerais, embora também tenha havido conflitos como a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses pela exploração das minas.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, quando a extração de ouro se tornou a principal atividade econômica no século 18. Bancoirantes encontraram minas de ouro em Minas Gerais, atraindo uma corrida do ouro. Portugal controlou a exploração do ouro com impostos e revoltas ocorreram contra os altos impostos, como a Guerra dos Emboabas e a Inconfidência Mineira.
A descoberta de ouro no Brasil no século XVII trouxe grandes mudanças socioeconômicas. Portugal incentivou a mineração para resolver a crise da produção de açúcar com a concorrência holandesa. A exploração do ouro atraiu imigrantes e aumentou o comércio e a urbanização, gerando cidades como Mariana e Ouro Preto. No entanto, a Coroa portuguesa estabeleceu impostos rigorosos sobre a atividade mineradora.
1. O documento descreve a história da descoberta de ouro no Brasil colonial no século XVII pelos bandeirantes paulistas, que desencadeou uma corrida ao ouro e transformou a sociedade mineira.
2. A descoberta do ouro levou a uma explosão demográfica na região das Minas Gerais, criando cidades de forma irregular e causando crises de abastecimento. Também intensificou o tráfico de escravos para a extração de ouro.
3. O sistema tributário português cobrava o "qu
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, desde o surgimento das primeiras minas de ouro em Goiás, Cuiabá e Minas Gerais no final do século XVII, atraindo milhares de pessoas em busca de riqueza, até as mudanças econômicas e sociais trazidas pela mineração, como o desenvolvimento de cidades e a urbanização.
O documento descreve a história da mineração no Brasil, começando com a descoberta de ouro em Minas Gerais em 1693 e diamantes em 1729. Detalha a administração e tributação da mineração de ouro e diamantes no século 18, assim como revoltas populares como a Inconfidência Mineira de 1789. Também discute os efeitos socioeconômicos da corrida do ouro, como a imigração, interiorização da colônia e desenvolvimento urbano e comercial.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
1) O ouro foi descoberto no Brasil pelos bandeirantes paulistas no século XVII na região que hoje é Minas Gerais.
2) A Guerra dos Emboabas ocorreu entre 1707-1709 entre os bandeirantes paulistas e imigrantes de outras regiões sobre os direitos de exploração do ouro.
3) Com a descoberta do ouro, cidades como Ouro Preto, Mariana e São João Del Rei se desenvolveram na região mineradora.
No final do século XVII, os bandeirantes encontraram minas de ouro em Minas Gerais, trazendo um novo ciclo econômico para Portugal. A Coroa lucrava com a cobrança de impostos sobre a extração de ouro, gerando revoltas entre os mineradores. No século XVIII, surgiram as cidades barrocas de Ouro Preto e Mariana, mas ao final do século o ouro se esgotou e a economia entrou em declínio.
A mineração no Brasil do século XVIII trouxe grandes mudanças econômicas e sociais. Ouro e diamantes foram descobertos em várias regiões, atraindo centenas de milhares de portugueses e mais de um milhão de escravos. Apesar da mineração beneficiar poucos proprietários ricos de lavras, ela transformou a sociedade e a economia brasileira, deslocando o eixo para o Sudeste e integrando o país por novas rotas comerciais.
A mineração cresceu no século XVIII com o ouro em Minas Gerais, levando ao desenvolvimento de povoados e da economia colonial. Isso também levou a constantes disputas de fronteiras com a Espanha, resolvidas por tratados como o de Madri em 1750. O período pombalino promoveu reformas para dinamizar a economia e a educação, como a expulsão dos jesuítas.
As primeiras descobertas de ouro no Brasil ocorreram entre 1693-1695 pelos bandeirantes paulistas. A extração do ouro era realizada de duas formas: lavra, por empresas maiores com escravos, e faiscação, por garimpeiros individuais. A Coroa Portuguesa criou a Intendência das Minas em 1702 para controlar e taxar a exploração do ouro. Diamantes também foram encontrados em Minas Gerais em 1729, e a extração foi controlada pela Intendência dos Diamantes após 1771.
O sertanismo de contrato surgiu como nova atividade para os bandeirantes após a oposição da Igreja Católica à escravidão indígena. Muitos bandeirantes receberam terras como pagamento e investiram na criação de gado no sertão nordestino. A bandeira de Domingos Jorge Velho na primeira metade do século XVII é o exemplo mais relevante do sertanismo de contrato.
O documento descreve o período do ouro no Brasil entre os séculos XVII e XVIII, quando bandeirantes descobriram grandes jazidas de ouro em Minas Gerais. Isso desencadeou a construção de cidades como Ouro Preto e Mariana, além de disputas pelo controle das minas e cobrança de impostos sobre a extração do ouro. A atividade mineradora utilizava amplamente mão de obra escrava e gerou uma sociedade dividida entre proprietários de minas, comerciantes e escravos.
O documento descreve a época do ouro no Brasil, quando houve a corrida do ouro em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX. Isso causou o deslocamento populacional para a região em busca de ouro, além do aumento do comércio e surgimento de vilas e cidades como Vila Rica e Mariana. A extração do ouro gerou disputas e revoltas contra os impostos cobrados pela Coroa Portuguesa.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. As bandeiras exploraram o interior em busca de ouro, escravos e terras, expandindo informalmente as fronteiras. A descoberta de ouro em Minas Gerais levou ao crescimento econômico e populacional da colônia. Tratados entre Portugal e Espanha definiram as fronteiras sul do Brasil.
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
1) A descoberta de ouro no Brasil no final do século XVII provocou grandes mudanças econômicas, sociais e políticas durante o século XVIII.
2) O ouro enriqueceu Portugal e a Inglaterra, mas deixou buracos no Brasil devido à exploração excessiva e falta de investimento na economia local.
3) A mineração promoveu o crescimento de cidades como Ouro Preto e estimulou a arte barroca de Aleijadinho.
O documento discute como a crise econômica em Portugal levou ao incentivo da busca por ouro no Brasil colonial. Os bandeirantes paulistas, empobrecidos, partiram em busca do ouro e ajudaram a expandir o território brasileiro. A Coroa portuguesa controlava a mineração por meio de impostos e regulamentações, mas havia contrabando e revoltas.
O documento descreve a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII e suas consequências para a economia e sociedade brasileira. As primeiras descobertas foram feitas por bandeirantes paulistas por volta de 1693, dando início à corrida do ouro e disputas pelo controle dos veios auríferos. Isso levou ao crescimento populacional e econômico da região, e transferência do eixo econômico para o Centro-Sul do Brasil.
No século XVIII, a Colônia Portuguesa foi o maior produtor mundial de ouro e diamante, com o ouro sendo descoberto em Minas Gerais por Antônio Rodrigues Arzão em 1693. O conflito entre os paulistas e forasteiros pela posse da terra resultou na Guerra dos Emboabas, até a intervenção do governo português aumentar seu poder na região. A população respondeu aos pesados impostos portugueses com revoltas e contrabando.
O documento apresenta questões sobre o ciclo do ouro em Minas Gerais no período colonial. Aborda tópicos como a transferência da capital para o Rio de Janeiro, os impostos cobrados sobre o ouro como o quinto, e onde o ouro era transformado em barras.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, que começou no final do século XVII quando as exportações de açúcar caíram. O ouro se tornou a principal atividade econômica, atraindo bandeirantes em busca de riquezas. Isso trouxe prosperidade para Minas Gerais, embora também tenha havido conflitos como a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses pela exploração das minas.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, quando a extração de ouro se tornou a principal atividade econômica no século 18. Bancoirantes encontraram minas de ouro em Minas Gerais, atraindo uma corrida do ouro. Portugal controlou a exploração do ouro com impostos e revoltas ocorreram contra os altos impostos, como a Guerra dos Emboabas e a Inconfidência Mineira.
A descoberta de ouro no Brasil no século XVII trouxe grandes mudanças socioeconômicas. Portugal incentivou a mineração para resolver a crise da produção de açúcar com a concorrência holandesa. A exploração do ouro atraiu imigrantes e aumentou o comércio e a urbanização, gerando cidades como Mariana e Ouro Preto. No entanto, a Coroa portuguesa estabeleceu impostos rigorosos sobre a atividade mineradora.
1. O documento descreve a história da descoberta de ouro no Brasil colonial no século XVII pelos bandeirantes paulistas, que desencadeou uma corrida ao ouro e transformou a sociedade mineira.
2. A descoberta do ouro levou a uma explosão demográfica na região das Minas Gerais, criando cidades de forma irregular e causando crises de abastecimento. Também intensificou o tráfico de escravos para a extração de ouro.
3. O sistema tributário português cobrava o "qu
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, desde o surgimento das primeiras minas de ouro em Goiás, Cuiabá e Minas Gerais no final do século XVII, atraindo milhares de pessoas em busca de riqueza, até as mudanças econômicas e sociais trazidas pela mineração, como o desenvolvimento de cidades e a urbanização.
O documento descreve a história da mineração no Brasil, começando com a descoberta de ouro em Minas Gerais em 1693 e diamantes em 1729. Detalha a administração e tributação da mineração de ouro e diamantes no século 18, assim como revoltas populares como a Inconfidência Mineira de 1789. Também discute os efeitos socioeconômicos da corrida do ouro, como a imigração, interiorização da colônia e desenvolvimento urbano e comercial.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
1) O ouro foi descoberto no Brasil pelos bandeirantes paulistas no século XVII na região que hoje é Minas Gerais.
2) A Guerra dos Emboabas ocorreu entre 1707-1709 entre os bandeirantes paulistas e imigrantes de outras regiões sobre os direitos de exploração do ouro.
3) Com a descoberta do ouro, cidades como Ouro Preto, Mariana e São João Del Rei se desenvolveram na região mineradora.
No final do século XVII, a produção de açúcar no Brasil enfrentou uma crise. Isso levou a Coroa Portuguesa a incentivar a busca por ouro e pedras preciosas para gerar receita. Em 1697, o governador do Rio de Janeiro anunciou a descoberta de depósitos de ouro de alta qualidade. Isso desencadeou a primeira "corrida do ouro" da história, atraindo milhares de imigrantes portugueses para o Brasil.
A descoberta de minas de ouro na região de Minas Gerais no século XVIII levou ao crescimento de cidades e ao desenvolvimento econômico, embora grandes comerciantes tivessem mais acesso a esse mercado lucrativo do que a população local, gerando revoltas contra os impostos cobrados pelo governo português sobre a extração de ouro.
O documento descreve o ciclo do ouro na economia colonial brasileira entre os séculos XVII e XVIII, quando a extração de ouro foi a principal atividade econômica. Detalha as técnicas de mineração utilizadas por escravos africanos e os altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa sobre a produção de ouro. Também discute a importância do comércio do ouro para a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), quando D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos após o Golpe da Maioridade antecipar sua aclamação. O documento também discute as rivalidades entre Liberais e Conservadores, as primeiras eleições fraudulentas, a economia baseada no café, e os inicios da industrialização e modernização do Brasil nesta época através de ferrovias e novas indústrias.
1) No século XVII, os bandeirantes paulistas encontraram os primeiros vestígios de ouro de aluvião em Minas Gerais, amenizando a crise econômica de Portugal. 2) Os africanos trouxeram técnicas de mineração e ferramentas como a bateia e o almocafre para a extração do ouro. 3) A Coroa portuguesa estabeleceu casas de fundição para transformar o ouro em barras com selo real e cobrar impostos, gerando descontentamento entre
Durante o Período Regencial, o Brasil sofreu muitas rebeliões devido à insatisfação com o governo dos regentes. As principais foram: (1) a Cabanagem no Pará, liderada por Malcher e Angelim, que queriam terras e fim da escravidão; (2) a Farroupilha no RS, liderada por Bento Gonçalves e Garibaldi, que protestavam contra altos impostos; (3) a Revolta dos Malês em Salvador, liderada por escravos que queriam conquistar o governo da Bah
Slide imigração e fim trafico negreiro Isabel Aguiar
O documento discute o fim do tráfico de escravos no Brasil no século XIX e a substituição dessa mão-de-obra por imigrantes europeus. A Inglaterra proibiu o tráfico de escravos em 1845 e o Brasil fez o mesmo em 1850. Isso levou a uma maior imigração européia incentivada pelos proprietários de terras que queriam "branquear" a população. Os imigrantes trabalhavam principalmente como colonos nas fazendas de café.
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALIsabel Aguiar
O documento descreve a descoberta de ouro no Brasil colonial e a subsequente "corrida do ouro", levando milhares de pessoas às regiões de Minas Gerais atrás de enriquecimento fácil. Detalha também o controle do ouro pelo governo português, a revolta de Vila Rica e as mudanças sociais e econômicas trazidas pela mineração no Brasil.
A guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). As principais causas foram disputas territoriais e pelo controle dos rios da bacia do Prata. O conflito resultou em grandes perdas humanas e territoriais para o Paraguai e custos financeiros altos para o Brasil.
O documento resume os processos de independência da América, incluindo a independência dos EUA em 1776, a independência das colônias espanholas na América liderada por Simón Bolívar entre 1810-1833, e a independência do Haiti em 1804 liderada por Toussaint Louverture.
O documento resume o processo de abolição da escravatura no Brasil em 3 etapas: 1) O movimento abolicionista que pressionou pela abolição através de ideias e propaganda. 2) Leis como a Lei do Ventre Livre que aboliram gradualmente a escravatura. 3) A vida difícil dos libertos após a Lei Áurea sem receber apoio e tendo que competir com imigrantes.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
O documento contém 10 questões de história do Brasil Império abordando tópicos como os principais partidos políticos no reinado de D. Pedro II, as diferenças entre o parlamentarismo brasileiro e inglês, e a Lei Áurea que pôs fim à escravidão no Brasil. O gabarito com as respostas está no final.
1) O documento descreve a escravidão na África e no Brasil, incluindo as origens da escravidão na África, a travessia forçada para o Brasil e as terríveis condições de vida como escravos.
2) Um ponto importante foi a resistência dos escravos, especialmente o grande quilombo de Palmares, que chegou a ter 15 mil habitantes e durou décadas antes de ser destruído.
3) Ainda hoje existem remanescentes de quilombos no Brasil, e a Constituição recon
Apresentação física e química elemento ouroFilipaFonseca
O documento descreve as propriedades, usos e história do ouro, um metal precioso que é maleável, não reage com a maioria dos ácidos e bases, e foi usado por civilizações antigas. O principal produtor mundial de ouro é a África do Sul.
No século XVIII, bandeirantes exploraram o interior do Brasil e descobriram ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Portugal criou a Intendência das Minas para administrar a região aurífera e cobrar impostos como o Quinto. A descoberta do ouro aumentou a população e integração econômica do Brasil e mudou o eixo econômico para o sudeste.
O documento resume o bandeirantismo e a descoberta do ouro no Brasil colonial. Descreve como os bandeirantes exploravam os índios como mão de obra escrava e como suas expedições levaram à descoberta de ouro, desencadeando uma corrida do ouro e transformando a economia brasileira. A sociedade que se desenvolveu em torno da mineração era altamente hierárquica e controlada pela coroa portuguesa por meio de pesados impostos, apesar de ter promovido maior urbanização e desenvolvimento cultural.
A ocupação e expansão do território brasileiro durante o século XVII ocorreu principalmente através de expedições em busca de riquezas minerais e escravos indígenas. Essas expedições resultaram no deslocamento e escravização de milhares de indígenas e na fundação de diversas cidades. O Tratado de Madrid de 1750 delineou as fronteiras atuais do Brasil.
O documento discute a história colonial de Mato Grosso, incluindo a fundação de povoados e arraiais, a exploração de ouro, e a resistência escrava através de quilombos como o de Piolho liderado por Rainha Teresa.
O documento descreve o ciclo da mineração na América Portuguesa durante a idade do ouro, quando foram descobertas grandes jazidas de ouro em Minas Gerais no final do século XVII. Isso levou a um boom populacional e econômico na região, com o surgimento de várias vilas e cidades mineradoras. A sociedade mineira formou-se em torno da exploração do ouro e era basicamente dividida em três camadas: os senhores e grandes mineradores no topo; uma camada média de comerci
América Portuguesa - Expansão e diversidade econômicaisameucci
O documento descreve a expansão e diversificação econômica da América Portuguesa. Detalha as invasões de nações europeias como França e Holanda, e como os holandeses ocuparam o Nordeste por 25 anos até serem expulsos. Também explica como as bandeiras paulistas exploraram o interior do Brasil, descobrindo ouro e expandindo os domínios portugueses.
O documento discute a economia colonial brasileira e os ciclos econômicos e revoltas que ocorreram durante o período colonial. Aborda tópicos como a pecuária nordestina e sulina, a atuação dos jesuítas, os tratados de fronteira assinados por Portugal, a mineração e as bandeiras, a sociedade colonial e as invasões holandesas.
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
Durante séculos, os colonos portugueses no Brasil sofreram sob o domínio de Portugal e suas políticas mercantilistas. Isso levou a vários movimentos de insatisfação e revolta, como a Guerra dos Mascates em Pernambuco no início do século XVIII e a Inconfidência Mineira em Minas Gerais na década de 1780, que buscavam maior autonomia e liberdade econômica.
O documento descreve os principais ciclos econômicos da colônia brasileira: o ciclo da cana-de-açúcar, que se baseava na monocultura de cana e trabalho escravo para exportação, e o ciclo do ouro, que levou ao crescimento de vilas e cidades com a extração de ouro. A sociedade colonial era dividida entre senhores brancos, escravos negros e indígenas, e livres mestiços. Eventualmente, a crise desses sistemas e a vinda da família real port
1) Várias nações europeias tentaram invadir e colonizar o Brasil, incluindo franceses e holandeses.
2) Os holandeses controlaram por 25 anos a região de Pernambuco, modernizando Recife, mas foram expulsos pela Insurreição Pernambucana.
3) A expansão da pecuária e a busca por recursos naturais no interior estimularam a ocupação do território brasileiro pelos bandeirantes paulistas.
1) O documento descreve a ocupação do interior do Brasil Colônia, principalmente por meio da criação de gado no Nordeste e Sul e da busca de especiarias na Amazônia.
2) Também aborda as missões jesuítas, as bandeiras, a mineração que levou ao processo de interiorização da colonização e a organização econômica em torno do ouro.
3) Por fim, apresenta informações sobre a sociedade colonial, caracterizada como urbana, móvel e paternalista, e sobre a escraviz
O documento descreve a expansão territorial do Brasil colonial através de três frases:
1) A conquista do sertão e interior do país ocorreu principalmente por meio de bandeiras, vaqueiros e missionários jesuítas no século 17.
2) No século 18, a pecuária se expandiu pelo interior do Nordeste enquanto a cana-de-açúcar permaneceu a principal atividade na costa.
3) Expedições, tratados de fronteira e fortes militares contribuíram para a consolidação das fronte
Na sociedade do Vale do Guaporé no período colonial, predominava a escravidão e a elite branca detinha o poder e a riqueza. Os escravos fugitivos frequentemente fundavam quilombos para escapar do cativeiro, como o quilombo de Piolho liderado por José Piolho e depois sua esposa Tereza de Benguela, que resistiu por 43 anos. Atualmente, algumas comunidades remanescentes desses quilombos estão tendo seus direitos e territórios reconhecidos.
A mineração no Brasil teve início no final do século XVII com o encontro de ouro em Minas Gerais, levando a uma corrida em busca do metal precioso e grandes transformações econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa explorou intensamente o ouro por meio de impostos, gerando revoltas entre os mineradores. Após a queda na produção aurífera, a economia mineira entrou em declínio.
Os Escravos Africanos nas Minas GeraisBruce Portes
O documento resume as condições de trabalho e vida dos escravos africanos nas Minas Gerais entre os séculos 16 e 19. Milhões de africanos foram forçados a trabalhar nas minas sob condições extremamente difíceis e insalubres, sofrendo fome, doenças e castigos físicos. Seus principais trabalhos incluíam a extração de ouro nas minas e outras tarefas como transporte e construção, sob vigilância constante e com altas taxas de mortalidade.
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
O documento descreve o período pré-colonial e colonial do Brasil. Durante o período pré-colonial, o Brasil era usado principalmente para exploração da madeira pau-brasil. A colonização começou oficialmente em 1530 e o açúcar tornou-se uma importante commodity exportada para a Europa entre os séculos XVI e XVII. A sociedade colonial era marcada por grande desigualdade social.
SLIDES_AULA_ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL COLONIAL.pptxJULIOCARVALHO47
1) Durante mais de 300 anos, entre 1559-1888, escravos negros foram responsáveis pela produção de grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras.
2) Os escravos eram capturados na África e vendidos no Brasil, sofrendo maus-tratos na viagem e sendo tratados como mercadorias.
3) Os escravos trabalhavam em condições extremamente difíceis e eram punidos severamente, levando a uma vida útil curta, em média de
1. O documento descreve a expansão territorial do Brasil colonial através das bandeiras no século 16-18 e os tratados de limites que definiam as fronteiras com outros países.
2. As bandeiras contribuíram para a expansão do território brasileiro para além da linha do Tratado de Tordesilhas através da exploração, povoamento e descoberta de ouro.
3. Uma série de tratados entre Portugal e países vizinhos, como Espanha e França, estabeleceram as fronteiras do Brasil, sendo
O documento apresenta questões sobre diferentes ideologias político-econômicas como liberalismo, socialismo e positivismo. As questões abordam conceitos-chave dessas ideologias e diferenças entre elas, como entre socialismo utópico e científico.
O documento discute as principais teorias sociais do século XIX, comparando teorias liberais, positivistas, socialistas utópicas e científicas. As teorias liberais defendiam a propriedade privada e a não intervenção do Estado, enquanto as socialistas criticavam a desigualdade do capitalismo e propunham alternativas como a propriedade coletiva. Dentro do socialismo, as utópicas propunham mudanças pacíficas versus as científicas de Marx que defendiam a revolução proletária.
O documento resume os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1961 e 1968, incluindo a renúncia de Jânio Quadros, a posse de João Goulart sob o parlamentarismo, as reformas de base propostas por Goulart, a derrubada de Goulart pelo golpe militar em 1964, a instauração da ditadura militar e os primeiros anos de repressão até 1968 com a edição do AI-5.
O documento resume a estabilidade econômica e política no início do Segundo Reinado no Brasil, marcado pelo crescimento da demanda por algodão e surgimento do café em São Paulo, e pela alternância de poder entre liberais e conservadores e política dos ministérios.
O documento descreve a crise econômica americana de 1929, incluindo suas causas iniciais de superprodução e especulação no mercado de ações, levando ao crash da Bolsa de Valores de Wall Street. Isso desencadeou uma grande depressão global com desemprego em massa, miséria e agitação social. Os Estados Unidos responderam sob a liderança de FDR com o New Deal, que aumentou o papel do governo na economia por meio de obras públicas, seguro-desemprego e outras medidas.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da fábrica, substituindo a energia humana pela máquina movida a vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e da classe operária, mas também causou problemas sociais como longas jornadas e salários baixos. Movimentos como o ludismo e o cartismo protestaram contra as condições de trabalho.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. A vila de São Vicente
• Conhecida como Portos dos
Escravos, típica do processo de colonização
acidental , teve como principal atividade o
Bandeirantismo- ou sertanismo- em suas
diversas formas (apresamento, contrato e
prospecção).
• Embora fossem relativamente bem
sucedidas as empresas de cana-de-açúcar
nesta região, nunca conseguiram superar a
produção nordestina devido a três fatores
geográficos: o solo , o limite para expansão
imposto pela Serra do Mar e a maior
distância com relação a Metrópole.
• A invasão holandesa nas possessões
portuguesas na África foi um importante
estímulo para a ação dos bandeirantes, por
conta da escassez de escravos africanos
que chegavam ao Brasil, buscava-se
escravizar os índios como alternativa.
• Serviu também de núcleo colonizador do
que hoje é o centro-oeste brasileiro.
3. O bandeirantismo de apresamento (ou
de “caça” aos índios).
Os Bandeirantes: heróis ou Nada disso, integrantes de uma sociedade
vilões? marcada por suas contradições, pois:
• Era um “Exército” organizado por
brancos mas compostos - em sua
maioria - por índios que tinham o
objetivo de caçar outros índios para
transformá-los em escravos.
• Aumentava sua importância nas
diversas vezes que o fornecimento de
mão de obra africana sofria algum
revés. Este tipo de bandeirantismo
teve seu auge no período de 1619-
1641.
• Estes bandeirantes sofreram forte
oposição dos Jesuítas, embora fossem
apoiados por outras Irmandades
Religiosas , interessadas na mão-de-
obra indígena.
4.
5. • No início , os bandeirantes vicentinos
(de São Vicente) buscavam se defender • O papel do índio no
dos ataques indígenas e, ao final da bandeirantismo :
guerra, faziam-nos escravos, este tipo
de bandeirantismo é conhecido como
• Conhecimento territorial
defensivo. Com o passar do tempo este (acidentes
bandeirantismo deu lugar ao geográficos, alimentação, ág
bandeirantismo ofensivo que ua, rastros de animais e de
significava a ida destas tropas ao que
chamavam de sertão (oriundo da tribos).
expressão desertão) e todas essas • Hábitos alimentares da
ações tinham como princípio a ideia da
guerra justa.
floresta.
• Na sociedade Vicentina havia um papel • Remédios (“o que arde
mais ativo das mulheres do que na cura”)
sociedade nordestina. Elas eram
responsáveis pela organização e gestão • Eram, portanto, verdadeiros
dos bens dos bandeirantes quando mestres na difícil tarefa de
estes partiam em bandeiras ou sobrevivência na floresta.
entradas.
6. O curupira
A imagem folclórica do curupira tem origem no hábito de algumas
tribos Indígenas utilizarem as sandálias ao contrário, com o
objetivo de despistar os bandeirantes. A ele era atribuído a missão
de proteger às matas e às caças.
7. O sertanismo de Contrato
• Os bandeirantes, muitas das
vezes, também eram • Figura retratando uma
contratados para missão bandeirante.
eliminarem focos de tensão
no interior da sociedade
colonial. Não foram raras as
vezes que os bandeirantes
combateram revoltas ou
rebeliões. Cabe lembrar que
o Quilombo dos Palmares
(revolta dos escravos) foi
eliminado pela ação de
Domingos Jorge velho, um
bandeirante.
8. O bandeirantismo prospector
• Eram as bandeiras destinadas à • Fatores que contribuíram para a descoberta de
Ouro no Brasil:
procura de metais preciosos. 1. Ação bandeirante.
Muitas dessas bandeiras 2. Incentivo da Coroa Portuguesa.
receberam apoio oficial e, 3. Crise do açúcar
quando isto acontecia, eram 4. Crise do bandeirantismo de apresamento
denominadas Entradas. Desde devido à resistência jesuítica e a normatização
do comércio de escravos negros
cedo, a Coroa Portuguesa se
preocupou com o recolhimento
pesado de impostos no caso do
descoberta de metais preciosos. É
de 1603 o primeiro conjunto de
leis (o Regimento das Minas)
destinadas a taxar os achados de
ouro e de meados do século a
fundação de uma Casa da Moeda
em São Paulo. Os primeiros
registros de ouro são de 1695.
9. A sociedade do Ouro
Deslocamento do
centro político.
Fluxos migratórios
para a região do ouro.
10. Outras consequências da descoberta
do Ouro
• Intensa urbanização. • Graças à mineração começa
• Fôlego à setores a haver uma maior
parasitários da sociedade articulação do mercado
portuguesa (nobreza e interno, com a produção de
Coroa). alimentos e outras
• Acumulação Primitiva de mercadorias necessárias a
Capital na Inglaterra mineração voltadas para a
(Revolução Industrial). região mineradora.
Destaque especial para a
• Efeito negativo na economia importância que assumem
açucareira. na sociedade colonial os
• Inflação e crises de fome. traficantes de escravos
sediados no Rio de Janeiro.
11. A opressão colonial - Os impostos e
tributos.
• A Coroa passa a interferir • As formas de cobrança
e a regulamentar com sobre o ouro:
maior intensidade a vida 1. Sistema de Fintas.
nas regiões 2. Sistema de Capitação
mineradoras, não só
controlando a 3. O quinto e as Casas de
entrada, mas Fundição ou o “quinto
selecionando quem tinha dos infernos”.
direito às Minas
e, principalmente, através
dos TRIBUTOS (ou
impostos).
12. A subversão da opressão
• O contrabando:
. O santo do “paoco” e as acusações à Igreja.
. Os engolidores de pepitas.
. As casas de fundições fraudulentas.
. O contrabando do ouro em pó.
. Etc.
13. O distrito Diamantino
• A descoberta de diamantes – 1730.
• O Regimento Diamantino
• A intendência dos Diamantes. Monopólio
Régio.
• A rigidez da lei diamantina: completamente
controlada pela Coroa Portuguesa este distrito
contrastava com outras regiões da
Colônia, marcadas pelo relativa frouxidão do
controle real.
14. A vida e a cultura na sociedade
mineradora
• Pirâmide social: sociedade • Incremento da classe
açucareira vs. sociedade
mineradora média:
• Advogados;
• Artesãos;
• Comerciantes;
• Médicos.
16. Riqueza e Pobreza na sociedade
mineradora
• Produção de volumosa riqueza, mas a • Enquanto isso, a maioria da população
apropriação desta foi elitista, de uma mineira vivia em profunda pobreza.
minoria.. • Havia uma maior possibilidade de
enriquecimento na sociedade mineradora do
que na sociedade açucareira. Isto, contudo, é
a exceção e não a regra.
• Os escravos viviam de 7 a 12 anos na região
mineradora, era comum doenças como
disenteria, malária e mortes por acidentes.
• Mesmo o grande número de alforrias da
região se explica pela incapacidade dos
produtores de manterem seus escravos
quando a mineração entra em
crise, desmistificando a ideia de que a
sociedade mineradora era mais democrática.
Segundo a historiadora Laura de Mello Souza
pensar em democracia na mineração “só
admitindo que um maior número de pessoas
dividia a pobreza.”