SlideShare uma empresa Scribd logo
Os escravos africanos nas Minas Gerais
Integrantes:
• Lorena Araújo
• Maryelle Caroline
• Itaciane Rodrigues
• Gabriella Pacheco
• Turma: 2º ano manhã
Contexto histórico:
• Responsáveis pela produção de boa parte das
riquezas do Brasil.
• Tirados de suas terras,para serem
maltratados(fome,doenças e maus-tratos)
• Entre 1531 a 1855,cerca de 4 milhões de
africanos desembarcaram no Brasil
O transporte
• O índice de mortalidade era alto
• Os navios ficaram conhecidos como
TUMBEIROS
O dia-a-dia desses escravos
• Habitações coletivas;
• Principal alimentação era a mandioca;
• Trabalhavam desde o raiar do dia,e só
paravam ao escurecer
Castigos físicos
• Tronco
• Bacalhau
• Vira-mundo
• Gargalheira
Distinções entre os escravos
• Boçais
• Ladinos
• Negros do eito
• Negros de ganho
De onde vinham os escravos?
• Bantos: Angola,Congo e Moçambique
• Sudaneses: Nigéria,Guiné e Costa do Ouro
Principais formas de resistência:
• Adoeciam
• Suicídio
• Abortos
• Assassinavam os senhores
• Incêndio no canavial
• Quebravam máquinas de engenho...
Linha do tempo
• Século 16- Chegada à colônia
• Século 18- Escravidão em Minas
• 1830- Leis em vigor
• 1850- Lei Eusébio de Queirós
• 1871- Lei do Ventre Livre
• 1885- Lei do Sexagenários ou Lei Saraiva
• 1882 a 1885- Em Minas: Sociedade abolicionista de Ouro
Preto e a Associação Marianense
• 1888- Lei Áurea
TRABALHO ESCRAVO NAS MINAS
• No século XVII, os bandeirantes paulistas descobriram minas
de ouro no interior do Brasil
• Século XVIII, migrou para a região das minas homens brancos
europeus, colonos, africanos escravizados e indígenas e lá eles
desenvolveram vários povoados, arraiais e vilas.
• Na mineração, utilizava-se o trabalho dos negros escravizados
trazidos da África.
• Além da vigilância permanente, o trabalho escravo realizado na
mineração apresentava péssimas condições. Muitos escravos
não suportavam mais do que cinco anos nessa atividade; e
rotineiramente aconteciam mortes prematuras relacionadas às
condições de trabalho insalubre e aos acidentes de trabalho.
• O trabalho escravo na região das minas não ficou somente
restrito à extração do ouro, pois os escravos realizavam
diferentes funções, como atividades ligadas ao transporte,
comércio (ambulante) e à construção de pontes, ruas e
edifícios. O trabalho nas minas foi considerado a forma de
trabalho mais penosa e pesada desempenhada pelos
africanos escravizados no Brasil.
Os diversos trabalhos
Dia da Consciência Negra
Fim.....

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Escravidão
EscravidãoEscravidão
Escravidão
Rodrigo
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º ano
André Moraes
 
Escravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasEscravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras Histórias
Carlos Glufke
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
mhbsilva
 
Aula temática escravidão
Aula temática   escravidãoAula temática   escravidão
Aula temática escravidão
SirMatos
 
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Isaní Vieira Jardim
 

Mais procurados (19)

Escravidão
EscravidãoEscravidão
Escravidão
 
Trabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º anoTrabalho escravo 3º ano
Trabalho escravo 3º ano
 
Escravos
EscravosEscravos
Escravos
 
O trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasilO trabalho escravo no brasil
O trabalho escravo no brasil
 
Tráfico Negreiro
Tráfico NegreiroTráfico Negreiro
Tráfico Negreiro
 
Escravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras HistóriasEscravidão: Outras Histórias
Escravidão: Outras Histórias
 
Igreja e Escravidão no Brasil
Igreja e Escravidão no BrasilIgreja e Escravidão no Brasil
Igreja e Escravidão no Brasil
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
Projeto 200 anos
Projeto 200 anosProjeto 200 anos
Projeto 200 anos
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
O escravismo colonial
O escravismo colonialO escravismo colonial
O escravismo colonial
 
Brasil colonial escravos
Brasil colonial   escravosBrasil colonial   escravos
Brasil colonial escravos
 
Aula temática escravidão
Aula temática   escravidãoAula temática   escravidão
Aula temática escravidão
 
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
 
Escravidão / Resistência
Escravidão / ResistênciaEscravidão / Resistência
Escravidão / Resistência
 
Trabalho Escravo
Trabalho EscravoTrabalho Escravo
Trabalho Escravo
 
Brasil Colonial Escravos x Índios
Brasil Colonial Escravos x ÍndiosBrasil Colonial Escravos x Índios
Brasil Colonial Escravos x Índios
 
Diaspora Africana
Diaspora AfricanaDiaspora Africana
Diaspora Africana
 

Destaque (10)

Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Escravatura ApresentaçãO
Escravatura   ApresentaçãOEscravatura   ApresentaçãO
Escravatura ApresentaçãO
 
O Absolutismo
O AbsolutismoO Absolutismo
O Absolutismo
 
As causas da rev 1820
As causas da rev 1820As causas da rev 1820
As causas da rev 1820
 
O despotismo pombalino
O despotismo pombalinoO despotismo pombalino
O despotismo pombalino
 
1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
Friso CronolóGico
Friso CronolóGicoFriso CronolóGico
Friso CronolóGico
 

Semelhante a Os Escravos Africanos nas Minas Gerais

HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
carlosbidu
 
Portugal sec xviii
Portugal sec xviiiPortugal sec xviii
Portugal sec xviii
anabraga
 
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRATRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
JooeRuteBaio
 
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
Rafael Noronha
 

Semelhante a Os Escravos Africanos nas Minas Gerais (20)

ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdfATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
ATIVIDADE 7º ANO 10-11.pdf
 
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
 
Economia
EconomiaEconomia
Economia
 
Escravidão Africana no brasil escravidão brasil colonia
Escravidão Africana no brasil escravidão brasil coloniaEscravidão Africana no brasil escravidão brasil colonia
Escravidão Africana no brasil escravidão brasil colonia
 
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
 
Portugal sec xviii
Portugal sec xviiiPortugal sec xviii
Portugal sec xviii
 
América Portuguesa - Expansão e diversidade econômica
América Portuguesa - Expansão e diversidade econômicaAmérica Portuguesa - Expansão e diversidade econômica
América Portuguesa - Expansão e diversidade econômica
 
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
Auladescobertadoouro 120513154826-phpapp01
 
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRATRABALHO DA  ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
TRABALHO DA ESCRAVATURA--HGP 6º ANO A - D.DINIS QUARTEIRA
 
Slide - Aula descoberta do ouro
Slide - Aula descoberta do ouroSlide - Aula descoberta do ouro
Slide - Aula descoberta do ouro
 
A Sociedade Guaporeana
A Sociedade GuaporeanaA Sociedade Guaporeana
A Sociedade Guaporeana
 
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015001  2º ano  história   rafael  - américa portuguesa até mineração 2015
001 2º ano história rafael - américa portuguesa até mineração 2015
 
Africanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistênciaAfricanos no brasil: dominação e resistência
Africanos no brasil: dominação e resistência
 
A Escravidão no Brasil Colonial
A Escravidão no Brasil ColonialA Escravidão no Brasil Colonial
A Escravidão no Brasil Colonial
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
Mineração
MineraçãoMineração
Mineração
 
Mineracao no brasil
Mineracao no brasilMineracao no brasil
Mineracao no brasil
 
A exploração do ouro no brasil
A exploração do ouro no brasilA exploração do ouro no brasil
A exploração do ouro no brasil
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
 

Mais de Bruce Portes

Mais de Bruce Portes (18)

Os Escravos nas Minas Gerais
Os Escravos nas Minas GeraisOs Escravos nas Minas Gerais
Os Escravos nas Minas Gerais
 
O Barroco Mineiro
O Barroco MineiroO Barroco Mineiro
O Barroco Mineiro
 
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
 
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
A Fundação das Minas Gerais: arraiais, vilas e cidades.
 
A Filosofia na Grécia Antiga
A Filosofia na Grécia AntigaA Filosofia na Grécia Antiga
A Filosofia na Grécia Antiga
 
A Arte na Grécia Antiga
A Arte na Grécia AntigaA Arte na Grécia Antiga
A Arte na Grécia Antiga
 
Política e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia AntigaPolítica e sociedade na Grécia Antiga
Política e sociedade na Grécia Antiga
 
Arte na Grécia Antiga
Arte na Grécia AntigaArte na Grécia Antiga
Arte na Grécia Antiga
 
Religiosidade na Grécia Antiga
Religiosidade na Grécia AntigaReligiosidade na Grécia Antiga
Religiosidade na Grécia Antiga
 
A Fundação das Minas Gerais
A Fundação das Minas GeraisA Fundação das Minas Gerais
A Fundação das Minas Gerais
 
A religiosidade popular e suas irmandades.
A religiosidade popular e suas irmandades.A religiosidade popular e suas irmandades.
A religiosidade popular e suas irmandades.
 
Barroco mineiro
Barroco mineiroBarroco mineiro
Barroco mineiro
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
A Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias NacionaisA Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias Nacionais
 
Nazifascismo
NazifascismoNazifascismo
Nazifascismo
 
Cruzeiro
CruzeiroCruzeiro
Cruzeiro
 
Atletico
AtleticoAtletico
Atletico
 

Último

GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
rarakey779
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
edjailmax
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
rarakey779
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
ssuserbb4ac2
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
ssuserbb4ac2
 

Último (20)

GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 

Os Escravos Africanos nas Minas Gerais

  • 1. Os escravos africanos nas Minas Gerais Integrantes: • Lorena Araújo • Maryelle Caroline • Itaciane Rodrigues • Gabriella Pacheco • Turma: 2º ano manhã
  • 2. Contexto histórico: • Responsáveis pela produção de boa parte das riquezas do Brasil. • Tirados de suas terras,para serem maltratados(fome,doenças e maus-tratos) • Entre 1531 a 1855,cerca de 4 milhões de africanos desembarcaram no Brasil
  • 3. O transporte • O índice de mortalidade era alto • Os navios ficaram conhecidos como TUMBEIROS
  • 4. O dia-a-dia desses escravos • Habitações coletivas; • Principal alimentação era a mandioca; • Trabalhavam desde o raiar do dia,e só paravam ao escurecer
  • 5. Castigos físicos • Tronco • Bacalhau • Vira-mundo • Gargalheira
  • 6. Distinções entre os escravos • Boçais • Ladinos • Negros do eito • Negros de ganho
  • 7. De onde vinham os escravos?
  • 8. • Bantos: Angola,Congo e Moçambique • Sudaneses: Nigéria,Guiné e Costa do Ouro
  • 9. Principais formas de resistência: • Adoeciam • Suicídio • Abortos • Assassinavam os senhores • Incêndio no canavial • Quebravam máquinas de engenho...
  • 10. Linha do tempo • Século 16- Chegada à colônia • Século 18- Escravidão em Minas • 1830- Leis em vigor • 1850- Lei Eusébio de Queirós • 1871- Lei do Ventre Livre
  • 11. • 1885- Lei do Sexagenários ou Lei Saraiva • 1882 a 1885- Em Minas: Sociedade abolicionista de Ouro Preto e a Associação Marianense • 1888- Lei Áurea
  • 12. TRABALHO ESCRAVO NAS MINAS • No século XVII, os bandeirantes paulistas descobriram minas de ouro no interior do Brasil • Século XVIII, migrou para a região das minas homens brancos europeus, colonos, africanos escravizados e indígenas e lá eles desenvolveram vários povoados, arraiais e vilas. • Na mineração, utilizava-se o trabalho dos negros escravizados trazidos da África.
  • 13. • Além da vigilância permanente, o trabalho escravo realizado na mineração apresentava péssimas condições. Muitos escravos não suportavam mais do que cinco anos nessa atividade; e rotineiramente aconteciam mortes prematuras relacionadas às condições de trabalho insalubre e aos acidentes de trabalho.
  • 14. • O trabalho escravo na região das minas não ficou somente restrito à extração do ouro, pois os escravos realizavam diferentes funções, como atividades ligadas ao transporte, comércio (ambulante) e à construção de pontes, ruas e edifícios. O trabalho nas minas foi considerado a forma de trabalho mais penosa e pesada desempenhada pelos africanos escravizados no Brasil.