O documento resume as condições de trabalho e vida dos escravos africanos nas Minas Gerais entre os séculos 16 e 19. Milhões de africanos foram forçados a trabalhar nas minas sob condições extremamente difíceis e insalubres, sofrendo fome, doenças e castigos físicos. Seus principais trabalhos incluíam a extração de ouro nas minas e outras tarefas como transporte e construção, sob vigilância constante e com altas taxas de mortalidade.