O documento descreve o período do ouro no Brasil entre os séculos XVII e XVIII, quando bandeirantes descobriram grandes jazidas de ouro em Minas Gerais. Isso desencadeou a construção de cidades como Ouro Preto e Mariana, além de disputas pelo controle das minas e cobrança de impostos sobre a extração do ouro. A atividade mineradora utilizava amplamente mão de obra escrava e gerou uma sociedade dividida entre proprietários de minas, comerciantes e escravos.