O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
A Belle Época entre 1870-1914 foi marcada por progressos, mas também por tensões crescentes entre as potências européias. Isso levou ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, após o assassinato do arquiduque da Áustria. A guerra envolveu duas alianças opostas e só terminou em 1918 com a derrota da Alemanha e seus aliados. O Tratado de Versalhes estabeleceu novas fronteiras e penalizou severamente a Alemanha.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
1) O documento descreve os principais fatores que levaram à expansão marítima européia para as Américas e Ásia, incluindo fatores socioeconômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países europeus a lançarem expedições oceânicas em busca de novas rotas comerciais, impulsionados por inovações como a caravela e a bússola.
3) Figuras importantes como Henrique o Navegador, Cristó
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
A Belle Época entre 1870-1914 foi marcada por progressos, mas também por tensões crescentes entre as potências européias. Isso levou ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, após o assassinato do arquiduque da Áustria. A guerra envolveu duas alianças opostas e só terminou em 1918 com a derrota da Alemanha e seus aliados. O Tratado de Versalhes estabeleceu novas fronteiras e penalizou severamente a Alemanha.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
1) O documento descreve os principais fatores que levaram à expansão marítima européia para as Américas e Ásia, incluindo fatores socioeconômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países europeus a lançarem expedições oceânicas em busca de novas rotas comerciais, impulsionados por inovações como a caravela e a bússola.
3) Figuras importantes como Henrique o Navegador, Cristó
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
Dom Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, declarando independência em 1822. Governou até 1831 quando abdicou sob pressão de opositores, deixando o trono para seu filho Pedro II. Faleceu em 1834 de doenças como tuberculose.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o Império Russo no início do século XX, incluindo sua estrutura agrária desigual e industrialização tardia. Detalha os principais partidos de oposição, como o POSDR dividido em Mencheviques e Bolcheviques, e descreve a Revolução de 1905 e seus resultados. Em seguida, aborda a participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial, a Revolução de Fevereiro de 1917 que derrubou o czar, e a Revolução de Outubro liderada por Lênin e os Bol
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve o contexto histórico e as características dos regimes totalitários fascista na Itália e nazista na Alemanha na década de 1920-1930. O fascismo italiano liderado por Mussolini estabeleceu um Estado autoritário e repressor após a Marcha sobre Roma em 1922, enquanto o nazismo de Hitler se aproveitou da crise econômica na Alemanha para chegar ao poder e implementar suas políticas racistas e expansionistas a partir de 1933.
O mundo depois da primeira guerra mundial slideNome Sobrenome
A Primeira Guerra Mundial causou enormes perdas humanas e danos materiais na Europa, levando-a a uma profunda crise econômica e política. A Alemanha e a França tiveram mais de 2 milhões de mortes cada, enquanto a Rússia perdeu cerca de 5 milhões. Isso marcou o fim da influência européia e a ascensão dos Estados Unidos como potência mundial.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
A união ibérica e invasões holandesas.filémundica broda
A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol de 1580 a 1640. A Holanda conquistou sua independência da Espanha e começou a atacar as colônias portuguesas, capturando Salvador em 1624 e conquistando Pernambuco na década de 1630. Sob o governo de Maurício de Nassau, Pernambuco prosperou de 1637 a 1644, mas a intolerância religiosa levou à Insurreição Pernambucana em 1645.
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira entre 1889-1894, marcado por governos militares autoritários. O Marechal Deodoro da Fonseca presidiu o Governo Provisório e estabeleceu medidas como a separação entre Igreja e Estado. Seu sucessor, Floriano Peixoto, governou de forma centralizadora e reprimiu revoltas como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
A 1ª Guerra foi um conflito imperialista e marcou uma época em que a economia e a política tinham se fundido num só movimento. A característica mais importante da guerra foi a sua universalidade, envolvendo países de todos os continentes. Outra característica foi o alto poder de destruição, resultado das novas armas tecnológicas – avião, submarino, canhão de longo alcance. A guerra não matava apenas soldados, mas a população civil vitimas de bombardeios aéreos ou submarinos. A fome também provocou muitas mortes já que o inimigo bloqueava os suprimentos que garantiam a sobrevivência da população.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. O período foi dividido em Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Getúlio Vargas assumiu o poder após a Revolução de 1930 e estabeleceu um governo centralizado e autoritário, priorizando a industrialização e os direitos dos trabalhadores. Seu regime se tornou mais repressivo com a instauração do Estado Novo em 1937, após um golpe que dissolveu o Congresso.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
Dom Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, declarando independência em 1822. Governou até 1831 quando abdicou sob pressão de opositores, deixando o trono para seu filho Pedro II. Faleceu em 1834 de doenças como tuberculose.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o Império Russo no início do século XX, incluindo sua estrutura agrária desigual e industrialização tardia. Detalha os principais partidos de oposição, como o POSDR dividido em Mencheviques e Bolcheviques, e descreve a Revolução de 1905 e seus resultados. Em seguida, aborda a participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial, a Revolução de Fevereiro de 1917 que derrubou o czar, e a Revolução de Outubro liderada por Lênin e os Bol
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve o contexto histórico e as características dos regimes totalitários fascista na Itália e nazista na Alemanha na década de 1920-1930. O fascismo italiano liderado por Mussolini estabeleceu um Estado autoritário e repressor após a Marcha sobre Roma em 1922, enquanto o nazismo de Hitler se aproveitou da crise econômica na Alemanha para chegar ao poder e implementar suas políticas racistas e expansionistas a partir de 1933.
O mundo depois da primeira guerra mundial slideNome Sobrenome
A Primeira Guerra Mundial causou enormes perdas humanas e danos materiais na Europa, levando-a a uma profunda crise econômica e política. A Alemanha e a França tiveram mais de 2 milhões de mortes cada, enquanto a Rússia perdeu cerca de 5 milhões. Isso marcou o fim da influência européia e a ascensão dos Estados Unidos como potência mundial.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O documento descreve os antecedentes e os principais eventos que levaram à independência do Brasil, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido a Napoleão, as mudanças econômicas e culturais implementadas por D. João VI no Brasil, e a proclamação final da independência por D. Pedro I em 1822 após o "grito do Ipiranga".
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
A união ibérica e invasões holandesas.filémundica broda
A União Ibérica uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol de 1580 a 1640. A Holanda conquistou sua independência da Espanha e começou a atacar as colônias portuguesas, capturando Salvador em 1624 e conquistando Pernambuco na década de 1630. Sob o governo de Maurício de Nassau, Pernambuco prosperou de 1637 a 1644, mas a intolerância religiosa levou à Insurreição Pernambucana em 1645.
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira entre 1889-1894, marcado por governos militares autoritários. O Marechal Deodoro da Fonseca presidiu o Governo Provisório e estabeleceu medidas como a separação entre Igreja e Estado. Seu sucessor, Floriano Peixoto, governou de forma centralizadora e reprimiu revoltas como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
A 1ª Guerra foi um conflito imperialista e marcou uma época em que a economia e a política tinham se fundido num só movimento. A característica mais importante da guerra foi a sua universalidade, envolvendo países de todos os continentes. Outra característica foi o alto poder de destruição, resultado das novas armas tecnológicas – avião, submarino, canhão de longo alcance. A guerra não matava apenas soldados, mas a população civil vitimas de bombardeios aéreos ou submarinos. A fome também provocou muitas mortes já que o inimigo bloqueava os suprimentos que garantiam a sobrevivência da população.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. O período foi dividido em Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Getúlio Vargas assumiu o poder após a Revolução de 1930 e estabeleceu um governo centralizado e autoritário, priorizando a industrialização e os direitos dos trabalhadores. Seu regime se tornou mais repressivo com a instauração do Estado Novo em 1937, após um golpe que dissolveu o Congresso.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
O documento resume os principais aspectos da colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822, incluindo: 1) os modelos de colonização portuguesa e espanhola; 2) a economia baseada no cultivo da cana-de-açúcar com mão de obra escrava; 3) as rebeliões e movimentos pela independência no período, como a Inconfidência Mineira.
1) Dom João VI fugiu para o Brasil com a família real e corte portuguesa em 1808 para escapar da invasão de Napoleão. 2) Ao chegar no Rio de Janeiro, Dom João VI estabeleceu a corte portuguesa e abriu os portos brasileiros, trazendo mudanças econômicas. 3) Para resolver questões políticas, o Brasil e Portugal foram unidos em um Reino Unido.
1) O documento descreve o contexto histórico da transição do feudalismo para o capitalismo comercial na Europa e como isso influenciou a colonização do Brasil. 2) Ele explica características-chave do feudalismo como a economia agrária e a estrutura de poder descentralizada. 3) Também discute fatores que levaram à crise do feudalismo e à emergência do capitalismo comercial e do Estado nacional moderno.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, abordando os seguintes pontos: 1) As principais teorias sobre a origem da humanidade; 2) A evolução dos hominídeos na África e sua dispersão pelo mundo; 3) As principais fases da pré-história e características das culturas paleolítica, mesolítica e neolítica.
Este documento apresenta um plano de aula sobre o período pré-colonial brasileiro para alunos do 3o ano do ensino médio. O objetivo da aula é compreender o conceito de colonização, as motivações expansionistas portuguesas e o sentido da colonização portuguesa no Brasil. A aula abordará o período pré-colonial de 1500 a 1530, quando Portugal não se interessou pelo Brasil em busca de ouro, e o período colonial, caracterizado pela economia açucareira baseada na mão de obra escrava.
A República Velha foi o período da história brasileira entre 1889 e 1930, caracterizado por um sistema oligárquico e coronelismo no interior, com fraca industrialização e dependência das exportações de café.
Durante o período pré-colonial de 1500 a 1530, Portugal não se interessou pela colonização do Brasil, pois o país não oferecia metais preciosos, produtos comerciais ou sociedades organizadas para mercados. Portugal limitou-se a expedições de reconhecimento e defesa e iniciou a extração predatória do pau-brasil através do estanco, trocando mercadorias pelos serviços dos indígenas.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1534 e 1822, começando com as causas da colonização e o sistema de capitanias hereditárias, que fracassou devido aos altos custos e resistência indígena. Foi criado então o Governo-Geral centralizado em Salvador para administrar as capitanias, gerando tensão entre centralismo e autonomia local.
história do brasil_ parte1_colônia_impérioJorge Miklos
O documento resume a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século 19. Aborda temas como a colonização, a escravidão, as revoltas contra Portugal e a crise do sistema colonial que levou à independência.
Apresentação da primeira aula-palestra de História do Brasil do professor Alexandre Morais. Assuntos: Brasil Pré-Cabralino (Pindorama), Brasil Colonial, Economia Colonial, As rebeliões na colônia
Nos primeiros 30 anos da colonização portuguesa, os territórios brasileiros foram esquecidos e apenas explorados para a extração de pau-brasil. A partir de 1530, com a fundação de São Vicente, os portugueses passaram a efetivamente colonizar o Brasil com o estabelecimento do primeiro núcleo urbano e da lavoura canavieira.
Aula para 5º ano do ensino fundamental I da Escola de Ensino Fundamental Governador Tasso Jereissati, São Gonçalo do Amarante, Ceará, Brasil.
O Tema da aula é: O início da colonização do brasileira.
A exploração do pau-brasil e o cultiivo da cana-deaçúcar.
O Engenho Poço Comprido, no município de Vicência, é um dos mais antigos engenhos de Pernambuco.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da História, abordando a importância de compreender o passado para entender o presente e futuro, as fontes históricas que os historiadores utilizam em suas pesquisas, como documentos, relatos e objetos, e como eles constroem interpretações do passado sem afirmar verdades absolutas.
O documento define o conceito de imperialismo e descreve seus principais fatores econômicos e características históricas. O imperialismo surgiu no século XIX impulsionado pelo capitalismo financeiro e pela busca por matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. As potências européias e EUA expandiram seus domínios coloniais na África, Ásia e Américas através de conquistas, tratados e esferas de influência.
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
O documento resume a história do descobrimento e colonização do Brasil pelos portugueses entre os séculos XV e XVI, incluindo a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500, o sistema de capitanias hereditárias, a importação de escravos africanos e a resistência negra como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, o estabelecimento da colonização portuguesa e a introdução do sistema de plantações com mão de obra escrava africana. Aborda temas como o Tratado de Tordesilhas, a exploração do pau-brasil, as capitanias hereditárias, a economia açucareira do Nordeste e a resistência negra representada por quilombos como o de Palmares.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século XVIII. Aborda temas como a conquista inicial, as nações indígenas, a exploração do pau-brasil, a colonização, as capitanias hereditárias, a economia baseada no açúcar e a sociedade escravista que se formou. Também menciona conflitos como a Guerra dos Emboabas e revoltas contra o domínio português, como a Revolta de Felipe dos Santos.
Da colonização a proclamação da república showFabio Salvari
O documento descreve as etapas da colonização brasileira, começando pela conquista do Novo Mundo por Portugal e Espanha no século 15. Detalha os modelos de colonização português e espanhol, com foco na mão de obra escrava. Também discute a chegada dos jesuítas para catequizar os índios e a criação de reduções para reformar a cultura indígena.
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltasGustavo Cuin
1) A escravidão predominou no Brasil Colonial, com os portugueses inicialmente escravizando os nativos e depois trazendo africanos. 2) A cultura brasileira desenvolveu-se a partir da mistura de elementos indígenas, africanos e europeus. 3) As primeiras revoltas incluíram a Insurreição Pernambucana contra os holandeses e o Quilombo dos Palmares, representando a resistência negra contra a escravidão.
O documento descreve a economia açucareira no período colonial brasileiro. Os portugueses implantaram engenhos para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O açúcar era o principal produto de exportação e o nordeste era a principal região produtora devido ao clima adequado. Os holandeses financiaram parte da produção e comerciavam o açúcar na Europa.
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento descreve acontecimentos históricos de Mato Grosso entre os séculos XVIII e início do XX, incluindo disputas políticas, revoltas, epidemias e o desenvolvimento econômico da região. É mencionada a Guerra dos Emboabas, a Revolta Nativista, a epidemia de varíola em Cuiabá e a expansão de culturas como a cana-de-açúcar, erva-mate e borracha.
A escravatura é um fenómeno humano que se dá desde os primórdios da human...manuelacarvalho
O documento descreve a história da escravidão ao longo dos séculos, desde as suas origens nos tempos mais remotos até à sua abolição nos séculos XVIII e XIX. A escravidão surgiu de conflitos entre povos, tornando-se uma prática comum em muitas civilizações antigas. Nos séculos XVI-XVII, o comércio triangular levou milhões de africanos como escravos para as Américas, onde trabalhavam sobretudo nas plantações.
O documento resume a literatura brasileira do período colonial de 1500 a 1822, incluindo a chegada dos portugueses em 1500, a exploração do pau-brasil e a necessidade de colonização, as tentativas de estabelecer capitanias hereditárias e o governo geral, a economia baseada na produção de açúcar e a sociedade patriarcal e escravista que se desenvolveu.
1) O documento descreve a história do Brasil colonial, desde o descobrimento até a independência, incluindo a colonização portuguesa, as bandeiras, as revoltas nativistas e a chegada da família real portuguesa ao Brasil.
2) Após a independência em 1822, teve início o Primeiro Reinado sob D. Pedro I, marcado por disputas entre o imperador e o congresso sobre o poder centralizado no Rio de Janeiro.
3) As províncias do norte como Bahia e Pará se opuseram inicialmente à independ
O documento descreve:
1) Três grandes impérios (Maias, Astecas e Incas) existiam na América quando os espanhóis chegaram, além de outros povos menores.
2) Os espanhóis se referiam aos povos indígenas como "índios", embora tivessem civilizações avançadas. Atualmente são chamados de ameríndios.
3) As sociedades Maia, Asteca e Inca eram agrícolas, hierárquicas e controlavam outras comunidades por tribut
O documento descreve:
1) Três grandes impérios (Maias, Astecas e Incas) existiam na América quando os espanhóis chegaram, além de outros povos menores.
2) Os espanhóis chamavam os povos indígenas de "índios", acreditando inicialmente ter chegado às Índias Ocidentais. Atualmente, o termo é inadequado e historiadores preferem "ameríndios".
3) Os impérios Maia, Asteca e Inca eram sociedades agrícol
Sistema colonial europeu na américa- HaitiEsposaDoDanny
O documento descreve o sistema colonial europeu nas Américas, no qual as colônias eram exploradas economicamente para enriquecer as metrópoles européias, principalmente por meio do comércio de escravos e da produção destinada à exportação.
Acontecimentos e Fatos Históricos ao longo do tempo...
Trabalho realizado pelos alunos do 3º Ano do Ensino Médio 2010, sob orientação da Profª da disciplina História: Maria Patrícia Magossi
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
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1. •A SOCIEDADE COLONIAL
PORTUGUESA
•AS REVOLTAS ANTI-
COLONIAIS
•PROCESSO DE
INDEPENDÊNCIA
•PRIMEIRO REINADO
•REGÊNCIAS
•SEGUNDO REINADO
•PROCLAMAÇÃO DA
REPÚBLICA
2. Graças a Escola de
Sagres, em Portugal, foi
possível para o europeu
lançar-se ao Mar
Tenebroso, abrindo
caminho às Grandes
Navegações, no século
XV.
Com as viagens o eixo
econômico saiu do Mar
Mediterrâneo e passou ao
Mar Atlântico, com a
conquista e colonização
das terras americanas,
fortalecendo as nações e
enriquecendo a burguesia
européia.
3. Durante os primeiros anos do
Descobrimento, os nativos
foram tratados como “parceiros
comerciais”, uma vez que os
interesses portugueses
voltavam-se ao comércio do
pau-brasil, realizado na base do
escambo. Segundo os cronistas
da época, os indígenas
consideravam os europeus,
amigos ou inimigos, conforme
fossem tratados:
amistosamente ou com
hostilidade. Com o passar do
tempo, e ante a necessidade
crescente de mão-de-obra dos
senhores de engenho, essa
relação sofreu alterações. Com
a instalação do Governo Geral,
em 1549, intensificou-se a
escravidão dos indígenas nas
diversas atividades
desenvolvidas na Colônia,
gerando constantes conflitos.
4. Os jesuítas procuraram se aproveitar do relacionamento com os indígenas, para
concretizar a missão evangelizadora que lhes cabia. Para eles, os portugueses
aventureiros representavam a afirmação integradora dos dois mundos: o bárbaro, dos
índios, e o civilizado, dos europeus.
Estas estratégias, entretanto, não se mostravam suficientes para assegurar a Portugal o
domínio sobre suas terras. Não garantiam uma forma efetiva de ocupação do litoral, em
toda a sua extensão.
O rei francês, Francisco I, insatisfeito com a situação, resolveu contestar o monopólio
ibérico sobre as terras do novo mundo, legitimado pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494. A
Coroa francesa pretendia estabelecer o princípio do Uti Possidetis, pelo qual só a
ocupação efetiva do lugar assegurava sua posse.
Para solucionar esta questão de forma definitiva, a Coroa portuguesa estabeleceu uma
política de colonização efetiva do Brasil. Dois fatos concorreram para esta decisão. Um
deles foi o declínio do comércio do Oriente, cujos investimentos passaram a pesar
bastante na economia portuguesa. Os lucros ficavam em grande parte com os
financiadores de Flandres, atual Bélgica. O outro fato a influir foi a notícia da descoberta,
pelos espanhóis, de metais preciosos nas suas terras americanas. Tal notícia estimulou o
interesse dos portugueses pelo novo território, reforçando a idéia de um "eldorado"
promissor para os negócios de Portugal.
5. De modo a inserir o índio no processo de colonização os portugueses
recorreram a três métodos. O primeiro consistia na escravização pura e
simples, na base da força, empregada normalmente pelos colonos. O outro
criava um campesinato indígena por meio da aculturação e destribalização,
praticadas primeiramente pelos jesuítas, e depois pelas demais ordens
religiosas. O terceiro buscava a integração gradual do índio como trabalhador
assalariado, medida adotada tanto por leigos como pelos religiosos. Durante
todo o século XVI e início do XVII os portugueses aplicaram simultaneamente
esses métodos. Naquele momento consideravam a mão-de-obra indígena
indispensável aos negócios açucareiros.
6. A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era
composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de
escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os
plantadores independentes de cana.
7. O outro grupo era formado pelos
escravos, numericamente muito
maior, porém quase sem direito
algum. Entre esses dois grupos
existia uma faixa intermediária:
pessoas que serviam aos interesses
dos senhores como os trabalhadores
assalariados (feitores, mestres-de-
açúcar, artesãos) e os agregados
(moradores do engenho que
prestavam serviços em troca de
proteção e auxílio).
A posse de escravos e de terras
determinava o lugar ocupado na sociedade
do açúcar. Os senhores de engenho
detinham posição mais vantajosa.
Possuíam, além de escravos e terras, o
engenho. Abaixo deles situavam-se os
agricultores que possuíam a terra em que
trabalhavam, adquirida por concessão ou
compra. Em termos sociais podiam ser
identificados como senhores de engenho
em potencial, possuindo terra, escravos,
bois e outros bens, menos o engenho.
Compartilhavam com eles as mesmas
origens sociais e as mesmas aspirações.
8. Em praça pública, para servirem de exemplo aos demais, os negros
sofriam .seus castigos. A escravidão negra no Brasil, iniciada, segundo
alguns autores, em 1532, estendeu-se até 1888. Foram mais de três
séculos e meio de escravatura, condição em que o negro desempenhou
importante papel na colonização e, depois, no desenvolvimento
econômico do Império. Os africanos entravam no Brasil principalmente
através dos portos do Rio de Janeiro, de Salvador, do Recife e de São
Luís do Maranhão, de onde se espalhavam por todo o território
brasileiro. Muitas vezes, revoltados com sua condição, fugiam de seus
senhores, chegando a organizar-se em quilombos, cujo principal, o de
Palmares, em Alagoas, conseguiu tornar-se um verdadeiro estado
negro dentro da colônia portuguesa.
9. Na África, há cerca de 800 milhões de habitantes. O Brasil, país
grande que é, possui um pouco mais de 180 milhões. O clima na
África é diferente do clima tropical do Brasil, pois lá é quente e
seco. É, aliás, um dos lugares mais quentes do globo.
Segundo a religião predominante entre os africanos, Deus se
manifesta por meio de todos os seres, da natureza e dos astros.
Como existem muitas guerras civis e conflitos étnicos na África,
a religião acaba sendo um refúgio para o povo, que passa a ter
mais esperanças.
A África tem 53 países independentes, com níveis bem
diferentes entre si de desenvolvimento econômico. Igual mesmo
só a fome, que é muito grande.
10.
11. O Maculelê é uma dança, um jogo de bastões remanescente dos antigos índios
cucumbis. Esta "dança de porrete" tem origem Afro-indígena, pois foi trazida
pelos negros da África para o Brasil e aí foi misturada com alguma coisa da
cultura dos índios que aqui já viviam.
A característica principal desta dança é a batida dos porretes uns contra os
outros em determinados trechos da música que é cantada e acompanhada pela
forte batida do atabaque. Esta batida é feita quando, no final de cada frase da
música, os dois dançarinos cruzam os porretes batendo-os dois a dois.
12.
13. REVOLTA DE BECKMAN
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA
GUERRA DOS MASCATES
CONJURAÇÃO BAIANA
GUERRA DOS EMBOABAS
INCONFIDÊNCIA MINEIRA
REVOLTA DE VILA RICA OU
DE FELIPE DOS SANTOS
14. No final do século XVII, a insatisfação dos colonos acarreta no surgimento dos primeiros movimentos
contra a Coroa Portuguesa. Parte dessas rebeliões foram geradas por insatisfação econômica, como foi o
caso da Revolta de Beckman, a Guerra dos Mascates e a Guerra dos Emboabas. Porém, dois movimentos
ficaram marcados por terem a intenção de proclamar a independência: a Inconfidência Mineira e a
Conjuração Baiana.
A Inconfidência Mineira foi um movimento que partiu da elite de Minas Gerais. Com a decadência da
mineração na segunda metade do século XVIII, tornou-se difícil pagar os impostos exigidos pela Coroa
Portuguesa. Além do mais, o governo português pretendia promulgar a derrama, um imposto que exigia
que toda a população, inclusive quem não fosse minerador, contribuísse com a arrecadação de 20% do
valor do ouro retirado. Os colonos se revoltaram e passaram a conspirar contra Portugal.
Em Vila Rica (atual Ouro Preto), participavam do grupo, entre outros, os poetas Cláudio Manuel da Costa e
Tomás Antônio Gonzaga, os coronéis Domingos de Abreu Vieira e Francisco Antônio de Oliveira Lopes, o
padre Rolim, o cônego Luís Vieira da Silva, o minerador Inácio José de Alvarenga Peixoto e alferes
Joaquim José da Silva Xavier, apelidado Tiradentes. A conspiração pretendia eliminar a dominação
portuguesa e criar um país livre. A forma de governo escolhida foi o estabelecimento de uma República,
inspirados pelas idéias iluministas da França e da recente independência norte-americana. Traídos por
Joaquim Silvério dos Reis, que delatou os inconfidentes para o governo, os líderes do movimento foram
detidos e enviados para o Rio de Janeiro, onde responderam pelo crime de inconfidência (falta de
fidelidade ao rei), pelo qual foram condenados. Em 21 de abril de 1792, Tiradentes, de mais baixa condição
social, foi o único condenado à morte por enforcamento. Sua cabeça foi cortada e levada para Vila Rica. O
corpo foi esquartejado e espalhado pelos caminhos de Minas Gerais. Era o cruel exemplo que ficava para
qualquer outra tentativa de questionar o poder de Portugal.
A Conjuração Baiana foi um movimento que partiu da camada humilde da sociedade da Bahia, com grande
participação de negros, mulatos e alfaiates, por isso também é conhecida como Conjuração dos Alfaiates.
Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário (onde as
pessoas fossem promovidas de acordo com a capacidade e merecimento individuais), além da instalação
de uma República na Bahia. Em 12 de Agosto de 1798, o movimento precipitou-se quando alguns de seus
membros, distribuindo os panfletos na porta das igrejas e colando-os nas esquinas da cidade, alertaram as
autoridades que, de pronto, reagiram, detendo-os. Tal como na Conjuração Mineira, interrogados,
acabaram delatando os demais envolvidos. Centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos,
funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, 49 foram detidas, a maioria tendo
procurado abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência. Mais de 30 foram presos e
processados. Quatro participantes foram condenados à forca e os restos de seus corpos foram espalhados
pela Bahia para assustar a população.
15.
16. Desde as últimas décadas do século XVIII assinala-se na América Latina a crise do Antigo
Sistema Colonial. No Brasil, essa crise foi marcada pelas rebeliões de emancipação,
destacando-se a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana. Foram os primeiros
movimentos sociais da história do Brasil a questionar o pacto colonial e assumir um
caráter republicano. Era apenas o início do processo de independência política do Brasil,
que se estende até 1822 com o "sete de setembro". Esta situação de crise do antigo
sistema colonial, era na verdade, parte integrante da decadência do Antigo Regime
europeu, debilitado pela Revolução Industrial na Inglaterra e principalmente pela difusão
do liberalismo econômico e dos princípios iluministas, que juntos formarão a base
ideológica para a Independência dos Estados Unidos (1776) e para a Revolução Francesa
(1789). Trata-se de um dos mais importantes movimentos de transição na História,
assinalado pela passagem da idade moderna para a contemporânea, representada pela
transição do capitalismo comercial para o industrial.
17. O Significado Histórico da Independência
A aristocracia rural brasileira encaminhou a independência do Brasil com o cuidado
de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo. Dessa
forma, a independência foi imposta verticalmente, com a preocupação em manter a
unidade nacional e conciliar as divergências existentes dentro da própria elite rural,
afastando os setores mais baixos da sociedade representados por escravos e
trabalhadores pobres em geral.
Com a volta de D. João VI para Portugal e as exigências para que também o
príncipe regente voltasse, a aristocracia rural passa a viver sob um difícil dilema:
conter a recolonização e ao mesmo tempo evitar que a ruptura com Portugal
assumisse o caráter revolucionário-republicano que marcava a independência da
América Espanhola, o que evidentemente ameaçaria seus privilégios.
A maçonaria (reaberta no Rio de Janeiro com a loja maçônica Comércio e Artes) e
a imprensa uniram suas forças contra a postura recolonizadora das Cortes.
D. Pedro é sondado para ficar no Brasil, pois sua partida poderia representar o
esfacelamento do país. Era preciso ganhar o apoio de D. Pedro, em torno do qual
se concretizariam os interesses da aristocracia rural brasileira. Um abaixo assinado
de oito mil assinaturas foi levado por José Clemente Pereira (presidente do Senado)
a D. Pedro em 9 de janeiro de 1822, solicitando sua permanência no Brasil.
Cedendo às pressões, D. Pedro decidiu-se: "Como é para o bem de todos e
felicidade geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico".
18. É claro que D. Pedro decidiu ficar bem
menos pelo povo e bem mais pela
aristocracia, que o apoiaria como imperador
em troca da futura independência não
alterar a realidade sócio-econômica colonial.
Contudo, o Dia do fico era mais um passo
para o rompimento definitivo com Portugal.
Graças a homens como José Bonifácio de
Andrada e Silva (patriarca da
independência), Gonçalves Ledo, José
A independência não marcou
Clemente Pereira e outros, o movimento de
nenhuma ruptura com o processo
independência adquiriu um ritmo
de nossa história colonial. As
surpreendente com o cumpra-se, onde as
bases sócio-econômicas (trabalho
leis portuguesas seriam obedecidas
escravo, monocultura e latifúndio),
somente com o aval de D. Pedro, que
que representavam a manutenção
acabou aceitando o título de Defensor
dos privilégios aristocráticos,
Perpétuo do Brasil (13 de maio de 1822),
permaneceram inalteradas. O
oferecido pela maçonaria e pelo Senado.
"sete de setembro" foi apenas a
Em 3 de junho foi convocada uma
consolidação de uma ruptura
Assembléia Geral Constituinte e Legislativa
política, que já começara 14 anos
e em primeiro de agosto considerou-se
atrás, com a abertura dos portos.
inimigas as tropas portuguesas que
tentassem desembarcar no Brasil CONTINUA...