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ASPECTOS SOCIAIS
NO VALE GUAPOREANO
NO PERÍODO COLONIAL
No vale do Guaporé, no Período Colonial, a
sociedade era escravocrata e mercantilista.
•O mercantilismo, uma política econômica dos
países europeus, estava centrado no aumento
do estoque de metais preciosos, no comércio
exterior favorável ao País, dando mais
importância ao comércio e a indústria do que a
agricultura, mas no caso do Brasil Colônia, o
País era Portugal.
•A riqueza aqui produzida, pelo pacto colonial,
tinha de encher os cofres da Metrópole
portuguesa.
•Predominava a população masculina de
brancos, mestiços, indígenas e negros, dividida
em livres e escravos.
•Livres eram os brancos;
• Escravos eram os negros e os indígenas em
menor número.
•A maioria absoluta dos habitantes eram
mestiços e negros e os brancos eram minoria.
•A posição social dos mestiços era determinada
pela cor da pele. Quanto mais escura, mais
baixo seu nível.
•Os últimos na escala eram os escravos negros.
POPULAÇÃO GUAPOREANA
•A população branca constituía a reduzida elite
guaporeana, formada a partir de sertanistas e
aventureiros, provenientes de outras regiões
da Colônia.
•Detinham a posse das minas, as lavras e as
melhores terras. Cabiam-lhes também os altos
cargos públicos da administração local.
•A elite guaporeana era composta por altos
funcionários públicos, militares, grandes
comerciantes e padres, que possuíam grandes
fazendas e grande plantel de escravos.
•Mas poucos conseguiram fazer grande
fortuna em geral por suas atividades
diversificadas: mineração, agropecuária e
comércio.
•Residiam em casas e luxuosamente
mobiliadas.
•Usavam roupas de seda e davam festas
suntuosas.
•Pelo fato de os habitantes brancos “aptos” a
comporem a elite social serem minoria, os
governantes permitiram a brancos pobres,
endividados ou culpados perante a justiça,
provenientes de outros centros da colônia, e
mestiços de pele mais clara, a reconquista de
status social pelo perdão de suas dívidas e pelo
resguardo das penalidades perante a justiça.
•Assim, como “homens bons” podiam participar
da vida pública guaporeana, ocupando postos e
cargos de escalões mais baixos.
•Os habitantes brancos pobres (endividados ou
réus na justiça), os mamelucos, os mestiços, os
indígenas e os negros eram os excluídos sociais,
sendo os mestiços a camada popular
predominante.
•Os brancos, pobres e mestiços eram pequenos
proprietários de terra, dedicando-se as roças
de subsistência; pequenos comerciantes
revendiam produtos trazidos pelas monções;
e os mascates eram apresadores de índios ou
aventureiros. Na maioria, eram pobres livres,
que andavam ao acaso.
Leia o texto a seguir e verifique como era a vida
dos escravos na capitania de Mato grosso:
“Vítimas de abusos de toda sorte, vivendo no vale do
Guaporé, um verdadeiro inferno, sujeitos a maus
tratos, castigos e suplícios, perseguidos e mortos ou
vendidos pelos indígenas aos castelhanos, os negros do
Guaporé buscavam também, por formas diversas,
escapar as angústias do cativeiro que os atormentava.
Suas atitudes em busca de melhores condições de vida
chegavam a medidas de rebeldia que exigiam extrema
coragem e vigor. Os escravos do Vale do Guaporé
construíram assim uma história de lutas e resistência à
escravidão, que deixou marcas na colonização desse
rio, perceptíveis até os dias atuais”
(Teixeira e Fonseca, p.81)
•O inconformismo com o cativeiro e a luta dos
negros pela liberdade no Vale do Guaporé, na
segunda metade do século XVIII,
manifestaram-se por ato individuais,
• desde violência,
•redução intencional da produtividade
• e insubordinação até as fugas.
•(Os escravos fugitivos reuniam-se, em
quilombos, dos quais o mais célebre foi o
Quilombo do Quarite) ou...
• ou Piolho (cuja líder era a rainha Tereza de
Benguela), situado às margens do igarapé
Piolho.
•Nele, os negros resistiram desde sua fundação
(1752) até seu extermínio (1795).
•O Quilombo do Piolho era constituído por
africanos e crioulos, índios e caborés, fugidos
das Novas Minas das lavras de Mato Grosso,
onde eram escravos.
•O reduto abrigava uma população de quase
trezentas pessoas governadas por José Piolho,
substituído, após a sua morte, por sua mulher
Tereza, intitulada de Rainha Viúva. - See more at:
http://www.newsrondonia.com.br/noticias/quilombo+do+piolho+re
sistencia+afro+no+vale+do+guapore/30486#sthash.P6se8Ayg.dpuf
•José Piolho
• Os homens foram concentrados em
baixo de uma árvore, sob a mira dos
bacamartes, os mortos enterrados,
os feridos medicados e as mulheres
possuídas pelos sertanistas, como
recompensa e presa de guerra.
• A rainha Teresa de Benguela, após
alguns dias, morria de inanição, pois
indignada, deixou de se alimentar,
ante os vexames, humilhações e
desrespeito que fora.
"Tereza de Benguela, uma rainha negra no
Pantanal"
O município de Vila Bela da Santíssima Trindade
(520 km de Cuiabá) vai ser a primeira cidade de
Mato Grosso a ter área quilombola demarcada.
Escravidão no Vale do Guaporé, Rondônia
•Os escravos fugitivos fundaram vários
quilombos na Amazônia rondoniense, sendo o
mais importante o Quilombo do Piolho ou
Quariterê, (1752/95) que resistiu durante 43
anos às expedições punitivas da Coroa
Portuguesa.
•Os principais quilombos localizados no Vale do
Guaporé foram: Galera, Galerinha, Taquaral,
Pedras, Cabixi e Piolho.
Quilombolas em RO
•Cerca de seis mil escravos importados pela
rota do Madeira e pelas rotas do Sul chegaram
ao Vale do Guaporé entre os anos de 1751 e
1772 para atuar especialmente na mineração.
• A fuga desses escravos deu origem a diversos
quilombos na região.
•“Hoje, as comunidades remanescentes desses
quilombos começam a ter sua história, seus
direitos e sua cidadania resgatados, com a
possibilidade de garantia da posse da terra.
Remanescente de Quilombos de Santa Fé,
localizada em Costa Marques (RO)
Quilombola da Comunidade de Jesus, a primeira
reconhecida pelo Incra em RO. - em São Miguel
do Guaporé.
Comunidade de Pedras Negras, localizada ás
margens do Rio Guaporé, município de São
Francisco do Guaporé (RO)
• atualmente a
comunidade
quilombola possui
duas pousadas,
sempre com
reservas marcadas.
“Para chegar até
aqui, as opções são
o barco e o avião
de pequeno porte,
pois temos uma
pista de pouso”
A ASSOCIACAO DE REMANESCENTES
QUILOMBOLAS DE PIMENTEIRAS DO OESTE
•As comunidades quilombolas com processo de
regularização de suas terras na
superintendência regional do Incra são:
• Santo Antônio e Pedras Negras, em São
Francisco do Guaporé,
•Laranjeiras, em Pimenteiras,
• Comunidade de Santa Fé e Comunidade Forte
Príncipe da Beira, em Costa Marques.
Créditos
• Montagem Ana Campana
• Imagens da web
• Texto
• http://rondoniaemsala.blogspot.com.br/

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A Sociedade Guaporeana

  • 1. História de RO. ASPECTOS SOCIAIS NO VALE GUAPOREANO NO PERÍODO COLONIAL
  • 2. No vale do Guaporé, no Período Colonial, a sociedade era escravocrata e mercantilista. •O mercantilismo, uma política econômica dos países europeus, estava centrado no aumento do estoque de metais preciosos, no comércio exterior favorável ao País, dando mais importância ao comércio e a indústria do que a agricultura, mas no caso do Brasil Colônia, o País era Portugal. •A riqueza aqui produzida, pelo pacto colonial, tinha de encher os cofres da Metrópole portuguesa.
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  • 4. •Predominava a população masculina de brancos, mestiços, indígenas e negros, dividida em livres e escravos. •Livres eram os brancos; • Escravos eram os negros e os indígenas em menor número. •A maioria absoluta dos habitantes eram mestiços e negros e os brancos eram minoria. •A posição social dos mestiços era determinada pela cor da pele. Quanto mais escura, mais baixo seu nível. •Os últimos na escala eram os escravos negros.
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  • 7. POPULAÇÃO GUAPOREANA •A população branca constituía a reduzida elite guaporeana, formada a partir de sertanistas e aventureiros, provenientes de outras regiões da Colônia. •Detinham a posse das minas, as lavras e as melhores terras. Cabiam-lhes também os altos cargos públicos da administração local.
  • 8. •A elite guaporeana era composta por altos funcionários públicos, militares, grandes comerciantes e padres, que possuíam grandes fazendas e grande plantel de escravos. •Mas poucos conseguiram fazer grande fortuna em geral por suas atividades diversificadas: mineração, agropecuária e comércio.
  • 9. •Residiam em casas e luxuosamente mobiliadas. •Usavam roupas de seda e davam festas suntuosas. •Pelo fato de os habitantes brancos “aptos” a comporem a elite social serem minoria, os governantes permitiram a brancos pobres, endividados ou culpados perante a justiça, provenientes de outros centros da colônia, e mestiços de pele mais clara, a reconquista de status social pelo perdão de suas dívidas e pelo resguardo das penalidades perante a justiça.
  • 10. •Assim, como “homens bons” podiam participar da vida pública guaporeana, ocupando postos e cargos de escalões mais baixos. •Os habitantes brancos pobres (endividados ou réus na justiça), os mamelucos, os mestiços, os indígenas e os negros eram os excluídos sociais, sendo os mestiços a camada popular predominante.
  • 11. •Os brancos, pobres e mestiços eram pequenos proprietários de terra, dedicando-se as roças de subsistência; pequenos comerciantes revendiam produtos trazidos pelas monções; e os mascates eram apresadores de índios ou aventureiros. Na maioria, eram pobres livres, que andavam ao acaso.
  • 12. Leia o texto a seguir e verifique como era a vida dos escravos na capitania de Mato grosso: “Vítimas de abusos de toda sorte, vivendo no vale do Guaporé, um verdadeiro inferno, sujeitos a maus tratos, castigos e suplícios, perseguidos e mortos ou vendidos pelos indígenas aos castelhanos, os negros do Guaporé buscavam também, por formas diversas, escapar as angústias do cativeiro que os atormentava. Suas atitudes em busca de melhores condições de vida chegavam a medidas de rebeldia que exigiam extrema coragem e vigor. Os escravos do Vale do Guaporé construíram assim uma história de lutas e resistência à escravidão, que deixou marcas na colonização desse rio, perceptíveis até os dias atuais” (Teixeira e Fonseca, p.81)
  • 13. •O inconformismo com o cativeiro e a luta dos negros pela liberdade no Vale do Guaporé, na segunda metade do século XVIII, manifestaram-se por ato individuais, • desde violência, •redução intencional da produtividade • e insubordinação até as fugas. •(Os escravos fugitivos reuniam-se, em quilombos, dos quais o mais célebre foi o Quilombo do Quarite) ou...
  • 14. • ou Piolho (cuja líder era a rainha Tereza de Benguela), situado às margens do igarapé Piolho. •Nele, os negros resistiram desde sua fundação (1752) até seu extermínio (1795).
  • 15. •O Quilombo do Piolho era constituído por africanos e crioulos, índios e caborés, fugidos das Novas Minas das lavras de Mato Grosso, onde eram escravos. •O reduto abrigava uma população de quase trezentas pessoas governadas por José Piolho, substituído, após a sua morte, por sua mulher Tereza, intitulada de Rainha Viúva. - See more at: http://www.newsrondonia.com.br/noticias/quilombo+do+piolho+re sistencia+afro+no+vale+do+guapore/30486#sthash.P6se8Ayg.dpuf
  • 16. •José Piolho • Os homens foram concentrados em baixo de uma árvore, sob a mira dos bacamartes, os mortos enterrados, os feridos medicados e as mulheres possuídas pelos sertanistas, como recompensa e presa de guerra. • A rainha Teresa de Benguela, após alguns dias, morria de inanição, pois indignada, deixou de se alimentar, ante os vexames, humilhações e desrespeito que fora.
  • 17. "Tereza de Benguela, uma rainha negra no Pantanal"
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  • 21. O município de Vila Bela da Santíssima Trindade (520 km de Cuiabá) vai ser a primeira cidade de Mato Grosso a ter área quilombola demarcada.
  • 22. Escravidão no Vale do Guaporé, Rondônia
  • 23. •Os escravos fugitivos fundaram vários quilombos na Amazônia rondoniense, sendo o mais importante o Quilombo do Piolho ou Quariterê, (1752/95) que resistiu durante 43 anos às expedições punitivas da Coroa Portuguesa.
  • 24. •Os principais quilombos localizados no Vale do Guaporé foram: Galera, Galerinha, Taquaral, Pedras, Cabixi e Piolho.
  • 25. Quilombolas em RO •Cerca de seis mil escravos importados pela rota do Madeira e pelas rotas do Sul chegaram ao Vale do Guaporé entre os anos de 1751 e 1772 para atuar especialmente na mineração. • A fuga desses escravos deu origem a diversos quilombos na região. •“Hoje, as comunidades remanescentes desses quilombos começam a ter sua história, seus direitos e sua cidadania resgatados, com a possibilidade de garantia da posse da terra.
  • 26. Remanescente de Quilombos de Santa Fé, localizada em Costa Marques (RO)
  • 27. Quilombola da Comunidade de Jesus, a primeira reconhecida pelo Incra em RO. - em São Miguel do Guaporé.
  • 28. Comunidade de Pedras Negras, localizada ás margens do Rio Guaporé, município de São Francisco do Guaporé (RO) • atualmente a comunidade quilombola possui duas pousadas, sempre com reservas marcadas. “Para chegar até aqui, as opções são o barco e o avião de pequeno porte, pois temos uma pista de pouso”
  • 29. A ASSOCIACAO DE REMANESCENTES QUILOMBOLAS DE PIMENTEIRAS DO OESTE
  • 30. •As comunidades quilombolas com processo de regularização de suas terras na superintendência regional do Incra são: • Santo Antônio e Pedras Negras, em São Francisco do Guaporé, •Laranjeiras, em Pimenteiras, • Comunidade de Santa Fé e Comunidade Forte Príncipe da Beira, em Costa Marques.
  • 31. Créditos • Montagem Ana Campana • Imagens da web • Texto • http://rondoniaemsala.blogspot.com.br/