O documento compara os sismos ocorridos no Haiti em 2010 e no Japão em 2011, discutindo as características geológicas dos países, o grau de preparação, tipo de construções e consequências dos sismos. No Haiti, as construções eram muito precárias devido à pobreza, enquanto no Japão havia códigos de construção antissísmicos, resultando em menos danos durante o sismo maior.
O documento discute vários tipos de inundações em Portugal, incluindo inundações fluviais causadas pelo transbordamento de rios, inundações costeiras causadas por elevação do nível do mar durante tempestades, e inundações urbanas causadas por sistemas de drenagem sobrecarregados. Também descreve as consequências das inundações como isolamento, perda de vidas e infraestruturas, e os esforços de prevenção como gestão do território e construção de barragens.
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoLuís Filipe Marinho
O documento discute a minimização de riscos vulcânicos através da previsão e prevenção. A previsão da atividade vulcânica é o principal meio de prevenção, permitindo a evacuação da zona em risco. Embora erupções imprevisíveis ainda possam ocorrer, é essencial informar e sensibilizar a população sobre medidas de segurança.
O documento discute vários riscos naturais como inundações, secas, deslizamentos de terra, avalanches, tempestades, ondas de calor e frio, terremotos e vulcões. Ele descreve as causas, consequências e medidas de prevenção para cada risco, além de identificar as regiões mais afetadas.
1) O documento explica a formação de sismos, que ocorrem devido à libertação súbita de energia nas placas tectónicas e falhas na crosta terrestre.
2) Detalha como os sismos são avaliados através da intensidade sísmica usando a Escala Macrossísmica Europeia e da magnitude sísmica usando a Escala de Richter.
3) Discutem-se os riscos associados aos sismos como perda de vidas, danos a estruturas e tsunamis, e dá-se o
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
O documento discute inundações, exemplos históricas, consequências e medidas de prevenção. Ele define inundações como o transbordamento de rios ou mares devido a fortes chuvas e explica que podem ser causadas por precipitação, tempestades ou derretimento glacial. Detalha consequências como desalojamento, danos à infraestrutura e saúde pública. Finalmente, fornece exemplos de medidas como planejamento urbano, gestão florestal e de bacias hidrográficas para reduzir riscos de inundações
O documento discute sismos, definindo-os como movimentos vibratórios na Terra provocados pela libertação de energia nas placas tectônicas. Aborda parâmetros como foco, epicentro e profundidade focal, além de tipos de ondas sísmicas. Também explica a escala de intensidade de Mercalli e a magnitude, usada para medir a energia libertada por um terremoto.
O documento discute vários tipos de inundações em Portugal, incluindo inundações fluviais causadas pelo transbordamento de rios, inundações costeiras causadas por elevação do nível do mar durante tempestades, e inundações urbanas causadas por sistemas de drenagem sobrecarregados. Também descreve as consequências das inundações como isolamento, perda de vidas e infraestruturas, e os esforços de prevenção como gestão do território e construção de barragens.
Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevençãoLuís Filipe Marinho
O documento discute a minimização de riscos vulcânicos através da previsão e prevenção. A previsão da atividade vulcânica é o principal meio de prevenção, permitindo a evacuação da zona em risco. Embora erupções imprevisíveis ainda possam ocorrer, é essencial informar e sensibilizar a população sobre medidas de segurança.
O documento discute vários riscos naturais como inundações, secas, deslizamentos de terra, avalanches, tempestades, ondas de calor e frio, terremotos e vulcões. Ele descreve as causas, consequências e medidas de prevenção para cada risco, além de identificar as regiões mais afetadas.
1) O documento explica a formação de sismos, que ocorrem devido à libertação súbita de energia nas placas tectónicas e falhas na crosta terrestre.
2) Detalha como os sismos são avaliados através da intensidade sísmica usando a Escala Macrossísmica Europeia e da magnitude sísmica usando a Escala de Richter.
3) Discutem-se os riscos associados aos sismos como perda de vidas, danos a estruturas e tsunamis, e dá-se o
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
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O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
O documento discute inundações, exemplos históricas, consequências e medidas de prevenção. Ele define inundações como o transbordamento de rios ou mares devido a fortes chuvas e explica que podem ser causadas por precipitação, tempestades ou derretimento glacial. Detalha consequências como desalojamento, danos à infraestrutura e saúde pública. Finalmente, fornece exemplos de medidas como planejamento urbano, gestão florestal e de bacias hidrográficas para reduzir riscos de inundações
O documento discute sismos, definindo-os como movimentos vibratórios na Terra provocados pela libertação de energia nas placas tectônicas. Aborda parâmetros como foco, epicentro e profundidade focal, além de tipos de ondas sísmicas. Também explica a escala de intensidade de Mercalli e a magnitude, usada para medir a energia libertada por um terremoto.
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
O documento discute métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como observação de afloramentos e perfurações que fornecem amostras, e métodos indiretos como gravimetria, sismologia, geomagnetismo e geotermismo que fornecem informações sobre composição e estrutura sem acesso direto.
Neste powerpoint podem encontrar uma ajuda à vossa aprendizagem.Caso não consigam abrir a hiperligação o link está aqui:http://www.escolavirtual.pt/html/AulasExemplo/9geo_09_1/index.html
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
Este documento discute riscos naturais e catástrofes, incluindo suas causas, como terremotos, deslizamentos de terra, vulcões, secas, ciclones e inundações. Ele também descreve consequências sociais, econômicas e ambientais destas catástrofes, como fome, mortes, destruição de infraestrutura. Um exemplo detalhado é o terremoto devastador de 1755 em Lisboa que matou cerca de 60 mil pessoas.
Livro IAVE de BIOLOGIA GEOLOGIA (EDIÇAO 2017) - questões exames nacionais e de testes intermédios (com resolução das escolhas múltiplas)
Direitos de Autor : IAVE
Este documento discute o vulcanismo nos Açores. Primeiramente, descreve a localização geotectônica do arquipélago dos Açores, situado no meio do Oceano Atlântico em uma zona de junção tripla entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. Em seguida, explica que o vulcanismo na região está associado à Dorsal Média Atlântica e ao Rifte da Terceira. Por fim, detalha a subdivisão da Falha Açores-Gibraltar em três segmentos com caracter
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
Este documento descreve um teste intermédio de Biologia e Geologia com instruções para os alunos. Inclui 14 questões sobre tópicos como a formação dos Himalaias, origem do Sistema Solar, características dos planetas e utilização de satélites para desenvolvimento sustentável.
A serra de Sintra resulta da ascensão de um maciço magmático há cerca de 82 milhões de anos, que empolou as rochas sedimentares circundantes. A erosão expôs as rochas magmáticas há cerca de 65 milhões de anos. O maciço exerceu pressão e aumentou a temperatura nas rochas envolventes, causando metamorfismo de contacto.
O documento discute os recursos geológicos e energéticos, incluindo: (1) os combustíveis fósseis como petróleo e carvão, que fornecem a maior parte da energia mundial mas estão se esgotando, (2) a energia nuclear que tem riscos ambientais, e (3) as fontes renováveis como solar, eólica e biomassa que ainda precisam ser desenvolvidas mais para substituir as fontes não renováveis.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento discute as causas e consequências de deslizamentos de terra e aluviões na Ilha da Madeira, Portugal. 1) Chuvas intensas em combinação com declives acentuados causam deslizamentos de terra que bloqueiam cursos de água. 2) Isto pode levar a aluviões, onde fluxos detríticos se movimentam a alta velocidade, inundando áreas baixas. 3) Um grande aluvião em 1993 causou danos significativos, assim como deslizamentos em 2022 após fortes chuvas
A Terra é um sistema complexo composto por subsistemas interdependentes - a hidrosfera, atmosfera, geosfera e biosfera. Estes subsistemas interagem dinamicamente através do fluxo de matéria e energia. A Terra recebe energia externa do Sol que impulsiona os ciclos da água, clima e fotossíntese, e energia interna proveniente do decaimento radioativo e calor residual. Qualquer alteração num subsistema afeta os demais e o equilíbrio global do planeta.
Este documento resume um sermão do Padre António Vieira em 1654. Ele critica os peixes por se comerem uns aos outros, com os grandes comendo os pequenos, e por sua ignorância e cegueira. Ele também critica os homens por se comportarem da mesma maneira, se comendo uns aos outros através de várias formas de exploração, e por sua própria ignorância e cegueira.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
O documento apresenta informações sobre diversas catástrofes naturais, incluindo sismos, ondas de calor, tsunamis, vulcões, deslizamentos de terra e avalanches. Detalha as causas, características e consequências destes fenômenos, com exemplos de desastres passados. As fontes incluem livros didáticos e websites sobre os temas abordados.
O documento descreve o Sebastianismo, uma crença no regresso do rei D. Sebastião em Portugal após sua morte. A obra Frei Luís de Sousa representa esta crença através de personagens como Telmo, Maria e Madalena, que mantêm a esperança ou receio de seu retorno. O mito de D. Sebastião simboliza a incerteza da identidade portuguesa na época e tem consequências destrutivas.
1) As montanhas são formadas pela colisão de placas tectônicas, resultando em dobras nas rochas. 2) Existem três tipos principais de dobras - verticais, inclinadas e deitadas. 3) Falhas geológicas ocorrem quando as rochas se fraturam sob forças compressivas ou distensivas.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
1) O documento descreve um projeto de irrigação no Vale do São Francisco nos anos 1960 para produção de alimentos.
2) O rio São Francisco desempenhou um papel importante no desenvolvimento socioeconômico do Nordeste, especialmente através de projetos de irrigação.
3) As relações entre o mundo islâmico e ocidental frequentemente foram marcadas por conflitos, como os ataques terroristas atuais contra civis no Iraque, Afeganistão e Paquistão.
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
O documento discute métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como observação de afloramentos e perfurações que fornecem amostras, e métodos indiretos como gravimetria, sismologia, geomagnetismo e geotermismo que fornecem informações sobre composição e estrutura sem acesso direto.
Neste powerpoint podem encontrar uma ajuda à vossa aprendizagem.Caso não consigam abrir a hiperligação o link está aqui:http://www.escolavirtual.pt/html/AulasExemplo/9geo_09_1/index.html
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
Este documento discute riscos naturais e catástrofes, incluindo suas causas, como terremotos, deslizamentos de terra, vulcões, secas, ciclones e inundações. Ele também descreve consequências sociais, econômicas e ambientais destas catástrofes, como fome, mortes, destruição de infraestrutura. Um exemplo detalhado é o terremoto devastador de 1755 em Lisboa que matou cerca de 60 mil pessoas.
Livro IAVE de BIOLOGIA GEOLOGIA (EDIÇAO 2017) - questões exames nacionais e de testes intermédios (com resolução das escolhas múltiplas)
Direitos de Autor : IAVE
Este documento discute o vulcanismo nos Açores. Primeiramente, descreve a localização geotectônica do arquipélago dos Açores, situado no meio do Oceano Atlântico em uma zona de junção tripla entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. Em seguida, explica que o vulcanismo na região está associado à Dorsal Média Atlântica e ao Rifte da Terceira. Por fim, detalha a subdivisão da Falha Açores-Gibraltar em três segmentos com caracter
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
Este documento descreve um teste intermédio de Biologia e Geologia com instruções para os alunos. Inclui 14 questões sobre tópicos como a formação dos Himalaias, origem do Sistema Solar, características dos planetas e utilização de satélites para desenvolvimento sustentável.
A serra de Sintra resulta da ascensão de um maciço magmático há cerca de 82 milhões de anos, que empolou as rochas sedimentares circundantes. A erosão expôs as rochas magmáticas há cerca de 65 milhões de anos. O maciço exerceu pressão e aumentou a temperatura nas rochas envolventes, causando metamorfismo de contacto.
O documento discute os recursos geológicos e energéticos, incluindo: (1) os combustíveis fósseis como petróleo e carvão, que fornecem a maior parte da energia mundial mas estão se esgotando, (2) a energia nuclear que tem riscos ambientais, e (3) as fontes renováveis como solar, eólica e biomassa que ainda precisam ser desenvolvidas mais para substituir as fontes não renováveis.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento discute as causas e consequências de deslizamentos de terra e aluviões na Ilha da Madeira, Portugal. 1) Chuvas intensas em combinação com declives acentuados causam deslizamentos de terra que bloqueiam cursos de água. 2) Isto pode levar a aluviões, onde fluxos detríticos se movimentam a alta velocidade, inundando áreas baixas. 3) Um grande aluvião em 1993 causou danos significativos, assim como deslizamentos em 2022 após fortes chuvas
A Terra é um sistema complexo composto por subsistemas interdependentes - a hidrosfera, atmosfera, geosfera e biosfera. Estes subsistemas interagem dinamicamente através do fluxo de matéria e energia. A Terra recebe energia externa do Sol que impulsiona os ciclos da água, clima e fotossíntese, e energia interna proveniente do decaimento radioativo e calor residual. Qualquer alteração num subsistema afeta os demais e o equilíbrio global do planeta.
Este documento resume um sermão do Padre António Vieira em 1654. Ele critica os peixes por se comerem uns aos outros, com os grandes comendo os pequenos, e por sua ignorância e cegueira. Ele também critica os homens por se comportarem da mesma maneira, se comendo uns aos outros através de várias formas de exploração, e por sua própria ignorância e cegueira.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
O documento apresenta informações sobre diversas catástrofes naturais, incluindo sismos, ondas de calor, tsunamis, vulcões, deslizamentos de terra e avalanches. Detalha as causas, características e consequências destes fenômenos, com exemplos de desastres passados. As fontes incluem livros didáticos e websites sobre os temas abordados.
O documento descreve o Sebastianismo, uma crença no regresso do rei D. Sebastião em Portugal após sua morte. A obra Frei Luís de Sousa representa esta crença através de personagens como Telmo, Maria e Madalena, que mantêm a esperança ou receio de seu retorno. O mito de D. Sebastião simboliza a incerteza da identidade portuguesa na época e tem consequências destrutivas.
1) As montanhas são formadas pela colisão de placas tectônicas, resultando em dobras nas rochas. 2) Existem três tipos principais de dobras - verticais, inclinadas e deitadas. 3) Falhas geológicas ocorrem quando as rochas se fraturam sob forças compressivas ou distensivas.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
1) O documento descreve um projeto de irrigação no Vale do São Francisco nos anos 1960 para produção de alimentos.
2) O rio São Francisco desempenhou um papel importante no desenvolvimento socioeconômico do Nordeste, especialmente através de projetos de irrigação.
3) As relações entre o mundo islâmico e ocidental frequentemente foram marcadas por conflitos, como os ataques terroristas atuais contra civis no Iraque, Afeganistão e Paquistão.
O documento aborda diversos temas relacionados a geografia física e humana do Brasil e do mundo. Discute processos geomorfológicos, correntes marítimas, potencial solar brasileiro, enchentes no Acre, imigração boliviana em São Paulo, mudanças demográficas, IDH, fluxos migratórios, urbanização e desindustrialização.
1) O documento descreve diversos conceitos da tectônica de placas, incluindo fossas oceânicas, dorsais oceânicas, zonas de subducção, falhas transformantes e pontos quentes.
2) A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo 11.034 metros de profundidade.
3) Arcos insulares como as Ilhas Curilas formam-se em zonas de encontro de placas tectônicas, onde uma mergulha sob a outra.
Este documento discute tectonismo de placas e vulcanismo. Resume os principais tipos de fronteiras entre placas tectônicas, como as divergentes, convergentes e transformantes. Também descreve os tipos de erupções vulcânicas e como os vulcões são preditos com base em sismicidade, emissões gasosas e deformação do terreno.
Aula para introduzir os conceitos de geologia e reconhecer os processos formadores de relevo com: Placas Tectônicas, tipos de rochas, intemperismo e outros
Após a formação da Terra, os materiais densos afundaram e se concentraram no centro, formando o núcleo, enquanto gases escapavam e formavam a atmosfera. Quando as temperaturas diminuíram, a água precipitou nos oceanos. O documento também discute a teoria da deriva continental de Wegener e a tectônica de placas, e descreve os efeitos do terremoto e tsunami de 2011 no Japão, incluindo danos a usinas nucleares.
O documento discute a erupção do vulcão Stromboli na Itália. Ele fornece instruções para classificar o tipo de magma associado à erupção, indicar os parâmetros de monitorização da atividade vulcânica mencionados, mencionar os perigos vulcânicos associados e as medidas preventivas implementadas, e justificar a importância do conhecimento da história eruptiva do Stromboli para prevenção de danos.
Este documento descreve a estrutura interna da Terra, discutindo os métodos diretos e indiretos para estudá-la e os modelos históricos e atuais. O modelo atual mostra a Terra dividida em crosta, manto e núcleo, com o manto subdividido em zonas superiores e inferiores e o núcleo em externo e interno.
O documento discute tipos de deformação geológica, incluindo falhas, e descreve elementos geométricos que caracterizam falhas, como atitude de planos e tipos de falhas normais, inversas e de desligamento.
O documento fornece uma caracterização geral da América Latina, descrevendo sua localização, limites, população e origem dos primeiros povos. Apresenta também as principais características físicas da região, incluindo relevo, clima, vegetação e hidrografia.
O documento fornece uma introdução sobre geologia, dividindo-a em duas áreas principais: geologia geral, que estuda a composição e estrutura da Terra, e geologia histórica, que examina a evolução da Terra ao longo do tempo. A geologia ambiental também é discutida brevemente, focando nos problemas geológicos resultantes da interação entre seres humanos e a superfície terrestre.
O documento discute os processos geológicos associados à tectônica de placas, incluindo o vulcanismo, terremotos e formação de ilhas. Menciona que mais da metade dos vulcões ativos estão localizados no "Anel de Fogo" do Oceano Pacífico e que a Islândia é formada por atividade vulcânica. Também descreve a escala Richter de magnitude de terremotos.
O documento discute métodos para estudar o interior da Terra. 1) Inclui métodos diretos como sondagens profundas e estudos de materiais expelidos por vulcões, e métodos indiretos como geofísica e astrogeologia. 2) A geofísica fornece dados sobre gradiente térmico, gravidade e campo magnético para modelar a estrutura interna. 3) Variações nesses dados indicam que a composição e densidade no interior variam, apoiando a hipótese de diferentes camadas.
Este documento discute a obtenção de matéria pelos seres heterotróficos. Apresenta a membrana celular como responsável pelo controle da entrada e saída de substâncias nas células. Descreve a estrutura e composição da membrana, incluindo os fosfolípidos e proteínas. Também aborda os mecanismos de ingestão, digestão e absorção de nutrientes, tanto em seres unicelulares quanto pluricelulares.
Este documento resume os principais conceitos de ecologia, incluindo a definição de ecossistema, biodiversidade e fatores que influenciam os organismos vivos, como temperatura, luz e salinidade. Explora como diferentes espécies se adaptam a esses fatores através de mecanismos como homeotermia, hibernação e migração. Também discute a distribuição e estratégias de plantas para captar luz e resistir a temperaturas extremas.
Este documento explica os principais conceitos relacionados a terremotos, vulcões e tsunamis. Descreve a teoria das placas tectônicas e como os movimentos das placas causam esses fenômenos geológicos. Também fornece exemplos históricos de grandes desastres naturais como o terremoto e tsunami no Japão em 2011.
Ppt 8º ano de escolaridade - Ciências NaturaisLeonardo Alves
Este documento apresenta um resumo de um livro didático sobre sustentabilidade na Terra. Apresenta os tópicos principais como ecossistemas, gestão sustentável de recursos e avaliação. Fornece detalhes sobre interações em ecossistemas, fluxos de energia e ciclos de matéria. Discute também a utilização e consequências dos recursos naturais e medidas de proteção e conservação da natureza.
O documento discute os serviços dos ecossistemas, classificando-os em quatro categorias: produção, regulação, suporte e culturais. Também aborda medidas para a manutenção dos serviços dos ecossistemas, como a preservação de espécies e a criação de áreas protegidas. O desenvolvimento sustentável requer a utilização sustentada dos serviços dos ecossistemas.
O documento discute vários tópicos relacionados a sismologia, incluindo: 1) as causas dos sismos como movimentos ao longo de falhas e movimentos de magma; 2) os diferentes tipos de ondas sísmicas como ondas P, S, de superfície e suas propriedades; 3) conceitos como intensidade sísmica, isossistas, magnitude e escalas de avaliação.
Terremotos ocorrem devido ao movimento de placas tectônicas e à liberação de energia acumulada nas falhas geológicas. A magnitude é medida pela Escala Richter, e pode causar danos como destruição de infraestrutura e mortes. Regiões próximas a zonas de convergência de placas, como Japão e Chile, são mais suscetíveis a terremotos.
Este documento discute conceitos básicos de sismologia, incluindo: 1) A definição de sismologia como a ciência que estuda terremotos e a estrutura interna da Terra; 2) A classificação de sismos de acordo com origem, profundidade, distância epicentral e magnitude; 3) Os principais locais de sismicidade no mundo.
Terremotos ocorrem devido ao movimento de placas tectônicas e podem causar grandes danos. A magnitude mede a energia liberada e a intensidade mede os danos causados. Grandes terremotos históricos atingiram a China em 1556 e 1976, o Japão em 1995 e o Chile em 1960.
Placas tectônicas e desastres tectônicosAndré Raqjr
O documento discute os principais fenômenos geológicos como terremotos, tsunamis, vulcões e montanhas. Explica como essas ocorrências são causadas pelo movimento de placas tectônicas e descreve alguns dos maiores desastres naturais relacionados a esses fenômenos.
Um sismo ocorre quando há uma libertação rápida de energia sob a forma de ondas sísmicas, geralmente nas fronteiras de placas tectônicas. A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectônica da Terra e ocorre em três profundidades principais: superficial, intermediária e profunda. Zonas como o Círculo de Fogo do Pacífico experimentam a maior atividade sísmica do planeta.
Um sismo ocorre quando há uma libertação rápida de energia sob a forma de ondas sísmicas, geralmente nas fronteiras de placas tectônicas. A maioria dos sismos está relacionada aos movimentos das placas tectônicas, podendo causar danos em zonas habitadas. É importante desenvolver construções anti-sísmicas e estar preparado com suprimentos de emergência.
Este documento discute a atividade sísmica resultante da dinâmica interna da Terra. Explica que os sismos são causados por movimentos nas zonas instáveis do interior da Terra e discute como os sismos são detectados e medidas em escalas de intensidade. Também identifica as regiões de Portugal com maior risco sísmico, incluindo o litoral sul e o Algarve.
Este documento resume um texto sobre terremotos. Ele discute:
1) O que são terremotos e ondas sísmicas;
2) As causas de terremotos, incluindo placas tectônicas;
3) Como determinar o epicentro de um terremoto usando estações sísmicas.
Terremotos ocorrem devido ao movimento de placas tectônicas e falhas geológicas, liberando energia que se propaga em ondas sísmicas. A magnitude mede a energia liberada e a intensidade descreve os danos causados. Grandes terremotos históricos atingiram Lisboa, Cidade do México, China e Japão, causando milhares de mortes.
Este documento discute os riscos geológicos associados à dinâmica interna e externa da geosfera. Ele explica que a dinâmica interna, devido a fontes de energia como acreção planetária e radioatividade, causa fenômenos como vulcanismo, sismos e movimento de placas tectônicas. A dinâmica externa, por fontes como calor solar e impactos meteoríticos, causa erosão costeira, deslizamentos de terra, enchentes e formação rara de crateras de impacto.
COMO SALVAR A HUMANIDADE DE CATÁSTROFES NATURAIS PROVOCADAS POR TERREMOTOS, T...Fernando Alcoforado
1. O documento discute estratégias para salvar a humanidade de catástrofes naturais como terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas.
2. Ele apresenta a estrutura interna e externa da Terra, incluindo placas tectônicas, e discute como os movimentos das placas causam terremotos e atividade vulcânica.
3. O documento também lista as regiões do mundo com maior risco de terremotos e erupções vulcânicas.
AS AMEAÇAS DE EXTINÇÃO DA HUMANIDADE PROVOCADAS PELO PLANETA TERRA, COMO LIDA...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar as ameaças à extinção da humanidade provocadas pelas forças da natureza existentes no planeta Terra que dizem respeito ao esfriamento do núcleo do planeta Terra, as erupções catastróficas de vulcões e a inversão dos polos magnéticos da Terra, bem como apresentar como lidar com elas e evitá-las. Para lidar com o esfriamento do núcleo do planeta Terra, é preciso monitorar a temperatura do núcleo do planeta Terra para adotar, quando necessário, estratégias de fuga de seres humanos para locais que possam ser habitados no sistema solar, como Marte, ou fora dele com possibilidade de abrigar seres humanos, antes da perda do campo magnético da Terra e do desequilíbrio na cadeia alimentar do planeta. Para lidar com as erupções de vulcões, é preciso monitorar os vulcões para prevenir desastres de proporções catastróficas com a adoção de planos de evacuação de populações nas áreas abrangidas pelos vulcões. Além disso, é preciso adotar medidas necessárias à evacuação dos seres humanos para locais seguros e, até mesmo, se necessário, para fora do planeta Terra em locais com chance de serem habitados no sistema solar ou fora dele no caso em que a erupção de vulcões possa levar à ameaça de extinção dos seres humanos como já ocorreu no passado. Para lidar com a inversão dos polos magnéticos da Terra, é bastante importante que haja um constante monitoramento da inversão dos polos para avaliar seus efeitos, construir em todo o planeta habitações subterrâneas e cidades subterrâneas capazes de abrigar a vida humana protegendo-a das radiações cósmica e solar e adotar, quando necessário, estratégias de fuga de seres humanos da Terra para Marte ou outros locais no sistema solar ou fora dele capazes de abrigar a vida humana. Além disso, é preciso que seja montada uma estrutura mundial, uma Organização Mundial de Defesa Contra Catástrofes Naturais de abrangência global que tenha capacidade de coordenar tecnicamente as ações dos países no enfrentamento do esfriamento do núcleo do planeta Terra, das erupções catastróficas de vulcões e da inversão dos polos magnéticos da Terra,
O documento discute sismologia, incluindo causas de sismos, propagação de ondas sísmicas, descontinuidades no interior da Terra, avaliação de magnitude e intensidade, e riscos sísmicos em Portugal.
Trabalho de Geografia - Áreas de instabilidade geológicaSousaLeitee
O documento discute os principais tipos de instabilidade geológica: terremotos, vulcões e tsunamis. Explica que esses fenômenos estão relacionados ao movimento de placas tectônicas e podem causar grandes danos, como a destruição de infraestrutura e perda de vidas humanas. Também lista alguns dos maiores eventos históricos desse tipo, como o terremoto de 1556 na China que matou 830 mil pessoas.
As três principais consequências dos sismos são:
1) Provocar alterações na topografia e origem de avalanches e tsunamis.
2) A distribuição sísmica coincide com os limites das placas tectónicas, que são zonas geologicamente ativas.
3) Existem três principais regiões sísmicas no mundo: a região circumpacífica, a região mediterrânico-asiática e a crista média do Atlântico.
COMO EVITAR A EXTINÇÃO DA HUMANIDADE DE AMEAÇAS PROVOCADAS PELO PLANETA TERRA...Faga1939
1) O documento discute ameaças à sobrevivência humana provocadas pela Terra e seres humanos, incluindo o esfriamento do núcleo terrestre, erupções vulcânicas e mudanças climáticas.
2) É sugerido monitorar a temperatura do núcleo terrestre e desenvolver planos de evacuação para outros locais do sistema solar caso seja necessário.
3) Também é proposta a criação de uma organização global para coordenar respostas a desastres naturais de grande escala e potencialmente catastró
O documento discute os principais desastres naturais, incluindo erupções vulcânicas, terremotos, tsunamis, inundações e incêndios. Ele explica seus conceitos e causas, além de fornecer exemplos históricos como o terremoto de 2010 no Haiti e a erupção do Vesúvio em 79 d.C. que destruiu Pompeia e Herculano.
Este documento discute sismos e vulcões. Ele está dividido em duas partes, com a primeira parte cobrindo sismos e a segunda parte cobrindo vulcões. A seção sobre sismos define o que são sismos, discute escalas de medição de intensidade sísmica, e examina zonas de alto risco sísmico e medidas de precaução. A seção sobre vulcões discute o que são vulcões, tipos de erupções vulcânicas e alguns dos principais vulcões ativos.
As placas tectônicas formam a crosta terrestre e se movimentam constantemente, causando fenômenos como terremotos, erupções vulcânicas e a formação de montanhas. Seus principais tipos de movimento são convergente, quando placas se aproximam; divergente, quando se afastam; e transforme, quando deslizam horizontalmente. Tais movimentos modificam continuamente a paisagem terrestre.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
1. Descreve os processos de ingestão, digestão e absorção em animais com tubo digestivo completo, como a minhoca e o homem. A digestão ocorre em diferentes órgãos através de processos mecânicos e enzimáticos. 2. Explica que a absorção é mais eficiente no intestino delgado, onde a parede intestinal tem muitas pregas e vilosidades que aumentam enormente a área de superfície. 3. Aponta algumas vantagens do tubo digestivo completo, como a simultaneidade das fases digestivas
1. O documento descreve os processos de ingestão, digestão e absorção nos seres heterotróficos. 2. A digestão pode ocorrer intracelularmente com a participação de organelas ou extracelularmente em cavidades digestivas. 3. A evolução levou a sistemas digestivos mais complexos com diferentes órgãos especializados em animais como a minhoca.
1. O documento discute os processos de transporte através da membrana celular, incluindo difusão, osmose, difusão facilitada e transporte ativo.
2. Explica que o transporte mediado requer proteínas transportadoras e inclui difusão facilitada e transporte ativo, que transporta solutos contra o gradiente de concentração com gasto de energia.
3. Detalha os processos de endocitose e exocitose que transportam moléculas grandes e partículas através da invaginação e
Este documento discute os processos de transporte através da membrana celular. Apresenta os conceitos de transporte mediado e não mediado, incluindo a osmose, difusão simples, difusão facilitada e transporte ativo. Explica que a osmose ocorre quando a água difunde através da membrana de um meio menos concentrado para um mais concentrado, sem gasto de energia celular.
O documento descreve a evolução dos modelos da estrutura da membrana citoplasmática ao longo do tempo. Começa com os estudos de Overton em 1895 que sugeriram que a membrana era constituída por lípidos. Posteriormente, Langmuir em 1897 propôs um modelo de monocamada e Gorter e Grendel em 1925 um modelo de bicamada. Finalmente, o modelo de mosaico fluido de Singer e Nicholson em 1972 descreve a membrana como uma estrutura fluida e dinâmica constituída por lípidos e proteínas.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da gestão sustentável dos ecossistemas. Define desenvolvimento sustentável como satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as futuras. Também aborda a pegada ecológica e como mede os recursos necessários para sustentar um estilo de vida.
O documento discute como o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas é importante para a sustentabilidade do planeta Terra. Perturbações podem ser causadas por fatores naturais ou humanos e podem levar a desequilíbrios, mas os ecossistemas tentam restabelecer um novo equilíbrio. A vida na Terra, incluindo os humanos, depende do equilíbrio dos ecossistemas.
O documento descreve as etapas de uma sucessão ecológica, distinguindo entre sucessão primária e secundária. A sucessão ecológica ocorre através da substituição gradual da comunidade biológica ao longo do tempo e leva a ecossistemas cada vez mais complexos e diversos. É dado o exemplo da ilha de Surtsey, onde ocorre uma sucessão primária desde a formação da ilha vulcânica.
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e águaLuís Filipe Marinho
Este documento descreve um experimento sobre como a luz e a humidade influenciam o comportamento de minhocas. Na primeira parte, colocam-se minhocas em lados opostos de uma caixa, iluminando metade, para observar se elas evitam ou não a luz. Na segunda parte, colocam-se minhocas em lados seco e úmido de um tabuleiro, para ver qual preferem. Os resultados ajudam a classificar as minhocas quanto às suas necessidades de água e reação à luz.
- Resumo das lições 29 e 30 sobre influência do solo e vento nos seres vivos e suas adaptações aos fatores abióticos.
- Discussão das propriedades do solo e como afetam animais e plantas.
- Explicação de como o vento afeta animais e plantas e suas adaptações.
- Exercícios resolvidos sobre os tópicos.
- O documento discute as adaptações das plantas à luz, incluindo como maximizam a captação de luz e como a distribuição das plantas nos ecossistemas é influenciada pela luz. O documento também fornece exercícios sobre estes tópicos.
- O documento discute as adaptações dos animais e plantas à disponibilidade de água e luz, incluindo revestimentos impermeáveis, hábitos noturnos, caules carnudos e raízes desenvolvidas. Também aborda como a luz influencia a atividade, reprodução e distribuição dos seres vivos.
O documento discute a relação entre vulcões e tectônica de placas, destacando três zonas com grande atividade vulcânica: o Anel de Fogo do Pacífico, a Faixa Mediterrânea e a Dorsal Médio-Atlântica. Explica que o vulcanismo ocorre principalmente nas bordas de placas tectônicas em convergência ou divergência, e também por pontos quentes no interior das placas.
Este documento discute o vulcanismo e a vulcanologia. Apresenta duas formas de vulcanismo: primário ou eruptivo, que envolve erupções vulcânicas; e secundário ou residual, que envolve libertação de gases sem erupções. Também descreve os diferentes tipos de estruturas vulcânicas como cones, domos e chaminés, e discute como os tipos de magma e materiais expelidos influenciam a forma dos cones.
O documento descreve três erupções vulcânicas: 1) O vulcão de Monserrat teve erupções violentas que projetaram rochas e cinzas a 15km de altitude, destruindo a cidade de Plymouth. 2) O vulcão Kilauea, no Havaí, é o mais ativo do mundo e tem erupções contínuas desde 1983, libertando lava que aumenta o tamanho da ilha. 3) O vulcão dos Capelinhos, na ilha do Faial, teve erupções inicialmente explosivas formando uma ilha, depois efusivas com lava, e altern
O documento descreve diferentes tipos de atividade vulcânica, incluindo erupções efusivas, mistas e explosivas. Detalha diferentes tipos de lava e piroclastos, assim como fenômenos associados como nuvens ardentes, lahares e plumas vulcânicas. Explica também o impacto da erupção do vulcão Eyjafjallajökull na aviação europeia em 2010.
O documento descreve os tipos de vulcanismo primário - vulcanismo central e vulcanismo fissural. Vulcanismo central envolve a formação de um cone vulcânico, enquanto vulcanismo fissural libera lava por fissuras na crosta, geralmente oceânica, sem formação de cone. O documento também discute a formação de caldeiras vulcânicas.
1) A Vulcanologia estuda os fenómenos vulcânicos como erupções e a formação de estruturas como condutas e caldeiras.
2) O vulcanismo pode ser central ou fissural, dependendo da localização das erupções.
3) A lava é o magma expelido pelos vulcões e sua composição e viscosidade variam entre básica, intermédia e ácida.
O documento descreve a geologia e tectônica do arquipélago dos Açores. Os Açores estão localizados em uma junção tripla de placas tectônicas onde a placa Norte-Americana, Euroasiática e Africana se encontram. A geodinâmica da região é influenciada por esta junção tripla e pela Dorsal Média Atlântica e Rifte da Terceira. A fronteira entre as placas Euroasiática e Africana é dividida em três seções com diferentes taxas de deslocamento.
Os Açores são uma região geologicamente ativa devido à sua localização tectônica entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. A atividade vulcânica e sísmica na região é resultado da interação destas placas e da energia interna da Terra. As ilhas dos Açores formaram-se por fenômenos de vulcanismo ao longo de milhões de anos, com registros de erupções efusivas e explosivas.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
Sismos do haiti e japão
1. CIÊNCIA E
SOCIEDADE
SISMO DO JAPÃO VS SISMO DO HAITI
Docente:
Discentes:
Paulo Favas
Cristiana Valente nº33708
Filipe Marinho nº33706
Gabriela Barros nº35292
2. Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 3
Descrição do sismo e enquadramento tectónico do país ............................................................. 4
Sismo do Haiti............................................................................................................................ 4
Sismo do Japão (“sismo de Tohoku”) ........................................................................................ 6
Grau de preparação do país .......................................................................................................... 8
Construções no Haiti ................................................................................................................. 9
Construções no Japão ............................................................................................................. 10
Consequências dos Sismos e principais causas do número de vítimas geradas ......................... 11
No caso do Haiti ...................................................................................................................... 12
No caso do Japão..................................................................................................................... 13
Questões ..................................................................................................................................... 15
Conclusão .................................................................................................................................... 16
Referências bibliográficas ........................................................................................................... 17
2
3. Introdução
Um sismo é um fenómeno natural resultante de uma rotura mais ou menos
violenta no interior da crosta terrestre, correspondendo à libertação de uma grande
quantidade de energia, e que provoca vibrações que se transmitem a uma vasta área
circundante (1).
Na maior parte dos casos os sismos são devidos a movimentos ao longo de
falhas geológicas existentes entre as diferentes placas tectónicas que constituem a
região superficial terrestre, as quais se movimentam entre si (1).
Ao longo dos tempos geológicos, a terra tem estado sujeita a tensões
responsáveis pela construção de cadeias montanhosas e pela deriva dos continentes.
Sob a acção dessas tensões as rochas deformam-se gradualmente e sofrem roturas. A
rotura do material rochoso ocorre após terem sido ultrapassados os seus limites de
resistência, provocando vibrações ou ondas sísmicas, que se propagam no interior da
terra. São estas vibrações que se sentem quando ocorre um sismo (1 e 3).
Os sismos também podem ser gerados em movimentos de falhas existentes no
interior das placas tectónicas (1).
A actividade vulcânica e os movimentos de material fundido em profundidade
podem ser outras das causas dos sismos (1).
Mais raramente podem ser provocados por deslocamentos superficiais de
terreno, tais como abatimentos e escorregamentos (1).
A zona no interior
da terra na qual se dá a
libertação de energia
designa-se por foco ou
hipocentro (1).
O
ponto
à
superfície da terra situado
na vertical do foco é o
epicentro e corresponde à
zona onde o sismo é
sentido
com
maior
intensidade (Figura 1) (1).
Figura 1 – Esquema de uma falha na qual se gerou um sismo, onde
Os movimentos dos se pode observar o hipocentro (foco), o epicentro e ainda a
terrenos à volta do propagação das ondas sísmicas.
epicentro, são provocados pelas ondas sísmicas quando estas alcançam a superfície
terrestre. Estes dependem da profundidade do foco, das características (geológicas,
topográficas, etc.) e da magnitude do sismo (1 e 3).
Quando a actividade sísmica é gerada no oceano, pode ser acompanhada por
tsunamis, provocando grandes destruições em estruturas costeiras ou ribeirinhas
(embarcações, casas, pontes, etc.) (1).
3
4. Os sismos são fenómenos naturais de grande impacto sobre as comunidades,
tendo nos últimos cem anos provocado para cima de um milhão e meio de vítimas (2).
Devido à sua notória importância decidimos incidir o nosso trabalho em sismos, mais
especificamente nos sismos que ocorreram no Haiti e o no Japão.
Com este trabalho pretendemos demonstrar como o nível de desenvolvimento
de uma sociedade pode influenciar na catastroficidade de um sismo e nas suas
repercussões. Vamos abordar diversos aspectos desde preparação do país,
construções dos edifícios e enquadramento tectónico.
Descrição do sismo e enquadramento tectónico do país
Sismo do Haiti
O Haiti está associado às
placas Norte-Americana e das
Caraíbas (Figura 2). O movimento
entre as duas placas dá-se por forças
compressivas, onde a placa das
Caraíbas se move 20 milímetros por
ano no sentido oeste-este sob à placa
Norte-Americana (zona de subducção
– falha compressiva). O Haiti está
associado também, a outro sistema
de falhas, composto pela falha
doSeptentrional-Orient ao norte do
Haiti e a falha de EnriquilloPlaintainGarden, no sul, que também
apresentam movimentos, à razão de
7 milímetros por ano.
Devido ao enquadramento
tectónico (Figura 2), a região das Figura 2 – Enquadramento tectónico das Caraíbas, no qual
está inserido o Haiti)
Caraíbas apresenta um elevado risco
sísmico. (8, 9 e 10)
Os sismos relacionados com as zonas de subducção e os sismos relacionados
com as falhas de desligamento atingem magnitudes elevadas, no entanto, as
magnitudes dos sismos nas zonas de desligamento são inferiores. Contudo, estes
últimos podem apresentar um poder destrutivo superior porque o seu foco é mais
perto da superfície. (9)
4
5. No dia 12 de Janeiro de 2010 ocorreu um sismo ao longo da falha de EnriquilloPlaintainGarden (falha de desligamento) (Figura 2), com uma magnitude momento
Mw7.
O hipocentro do sismo localizava-se a 10km (6,2milhas) de profundidade,
profundidade comum para este tipo de sismos; dando-seo epicentro a cerca de 25km a
sudoeste de Porto Príncipe, capital haitiana. O sismo foi registado às 16h53m10s do
horário local. (10 e 11)
Figura 3 – Falha Enriquillo-Plaint e epicentro do sismo
O sismo do Haiti apresentou uma intensidade de VII-IX na escala de Mercalli
Modificada (MM), que foi registada em Porto Príncipe e nos seus subúrbios.Este sismo
também foi sentido em vários países e regiões vizinhas, incluindo Cuba (MM III em
Guantánamo), Jamaica (MM II em Kingston), Venezuela (MM II, em Caracas), Porto
Rico (MM II-III, em San Juan) e ainda na República Dominicana (MM III, em Santo
Domingo). (10)
A falha de Enriquillo-PlantainGarden não se movia há cerca de 200 anos. O
sismo ocorreu devido à ruptura da falha, onde se libertou a energia que esta esteve a
acumular durante todo este tempo. A extensão da ruptura foi de cerca de 65
quilómetros (40 milhas) de comprimento com deslizamento médio de 1,8 metros.
Foram registadas pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos pelo menos 33
réplicas, das quais 14 tinham magnitude momento de Mw5.0 a Mw 5.9. No dia 20 de
Janeiro, ocorreu a réplica mais forte desde o sismo, com epicentro a cerca de 56 Km de
Porto Príncipe e com uma magnitude momento de Mw5,9. (10)
Passadas quase duas semanas após o sismo foi relatado um tsunami que
atingiu a praia de Petit Paradis, submergindo a comunidade costeira.
5
6. Sismo do Japão (“sismo de Tohoku”)
O Japão é um dos países mais sísmicos, uma vez que, está associado a 4 placas
tectónicas: Pacífico, Norte-Americana, Filipinas e Euroasiática (Figura 4), que se
movem a uma taxa de deslocamento elevada. O encontro entre as placas dá-se por
limites convergentes, isto é, zonas de subducção. (12)
O “sismo de Tohoku”ocorreu dia 11 de Março de 2011, pelas 14h46min (hora
local). O epicentro localizava-se perto da costa Japonesa, a aproximadamente 130 Km
de Sendai, 178 km de Fukushima e a 373 km de Tóquio. Este sismo apresentava uma
magnitude M9.0, com hipocentro a 24 km de profundidade. (12 e 13)
Figura 4 – Sismo do 11 de Março de 2011 (círculo vermelho) no contexto da tectónica
deplacas. As setas a vermelho indicam o movimento convergente das placas.
O sismo gerou-se numa falha compressiva, na proximidade da zona de
subducção formada pelo choque das placas do Pacífico e Euroasiática. Estas duas
placas, de natureza oceânica, estão continuamente a convergir, estimando-se que por
ano a convergência seja de 8,3 cm, o que cria uma enorme pressão na fronteira entre
as referidas placas. Como consequência, dá-se o mergulho da placa do Pacífico (mais
densa) sob a placa Euroasiática (menos densa), tendo início na fossa do Japão. (12)
6
7. Figura 5 – Esquema do contacto entre duas placas tectónicas, onde ocorre a subducção da placa mais
densa sob a menos densa.
O “sismo de Tohoku” (sismo do dia 11-sismo principal) foi precedido por uma
série de eventos premonitórios de grandes dimensões, que ocorreram dois dias antes.
No dia 9 ocorreu um sismo de M7.2
a 40 km do epicentro do sismo
principal, no mesmo dia ocorreram
mais 3 abalos de magnitude M6. O
sismo do dia 9 provocou um
aumento da tensão na zona do
epicentro do sismo principal (sismo
do dia 11), o que pode ter originado
este segundo sismo de maior
magnitude.
O sismo do dia 11 rompeu
uma zona com uma dimensão de
cerca de 610 270 Km2,localizada
entre as latitudes N35º e N41º,
correspondendo a área pela qual se
distribuem
as
réplicas.
O
deslizamento máximo na fonte
atingiu os 40 m. O sismo do dia 11
Figura 6 – Distribuição espacial das réplicas.
foi seguido de 888 réplicas, entre o
dia 11 de Março e o dia 2 de Abril (1 com M7.9; 1 com M7.7; 42 com 6.0≤M≤6.7; 364
com 5≤M≤5.9 e 480 com 4.2≤M≤4.9).
O sismo gerou um Tsunami devido: a sua localização (no fundo do mar), a sua
elevada magnitude, a baixa profundidade do hipocentro e à deformação causada no
fundo oceânico. Este Tsunami propagou-se por todo o oceano Pacífico, tendo uma
maior incidência na costa Japonesa, onde a onde chegou a atingir os 10 m. (12 e 13)
7
8. Grau de preparação do país
O grau de preparação de um país para situações de sismicidade, traduz-se na
educação da população sobre o tema (o que fazer em caso de sismos), no tipo de
construções e nas medidas tomadas logo após o sismo (se há ou não capacidade de
resposta para as necessidades básicas das pessoas, como água potável, alimentos,
medicamentos, etc.). De entre as situações referidas, o tipo de construções é a que
mais pode condicionar o número de pessoas afectadas, uma vez que, quanto mais
seguras forem as habitações, menores são os desmoronamentos, e consequentemente
menor será o número de pessoas feridas. Achamos, por isso, importante salientar o
tipo de construções do Haiti e do Japão.
Os sismos actuam sobre os alicerces, obrigando-o a acompanhar o movimento
que aí se faz sentir, proveniente da propagação das ondas desde a sua origem na falha
que rompeu até ao local da sua implantação. Para além da magnitude e distância à
falha, o movimento nos alicerces depende de um conjunto de parâmetros, de entre os
quais se salientam o tipo e características dos solos superficiais em que o alicerce
assenta. Em geral, quanto mais brandos e espessos os solos, maior a ampliação do
movimento nas frequências baixas. O movimento no alicerce actua sobre a superestrutura (tudo o que se encontra acima do alicerce) de acordo com as leis da
mecânica dos meios deformáveis.
O grande problema dos sismos sobre as construções é que a energia que actua
nos alicerces situa-se numa gama de frequências coincidente com as frequências de
vibração das estruturas, o que conduz a fenómenos de ressonância, com
consequências desastrosas.
Do ponto de vista prático, para minimizar tal comportamento deve-se
proporcionar resistências nos locais que vão ser mais solicitados, evitar a concentração
de tensões em pontos mais fracos e permitir a redistribuição de esforços por um maior
número de elementos. Existe ainda um conjunto de pequenas regras a observar a nível
da estrutura e ligações entre os seus elementos.
Uma outra filosofia de ataque a este problema, e que hoje começa a congregar
alguns apoios, passa pelo estudo de sistemas que permitam o isolamento da estrutura
relativamente ao alicerce e pela introdução de amortecedores que dissipem a energia
transmitida.
8
9. Figura 7 – Medidas aplicadas às construções.
Construções no Haiti
Um estudo realizado pela Organização dos Estados Americanos concluiu que
muitos dos edifícios no Haiti eram tão mal construídos que era improvável que
sobrevivessem a qualquer desastre, que dirá um sismo como o que devastou Porto
Príncipe.
As estruturas foram construídas em encostas sem alicerces apropriados ou
estruturas de contenção, usando práticas de construção inadequado, aço insuficiente e
atenção insuficiente para controlar o desenvolvimento.
Muito do trabalho de má qualidade pode ser atribuído à pobreza extrema
generalizada no Haiti. Grande parte dos países daquela zona do globo, incluindo Haiti,
não tem códigos de construção.
O sismo mostrou que mesmo os edifícios que deveriam ter sido construídos
com os mais altos padrões - hospitais, escolas, o palácio presidencial – entraram em
colapso.
Depois desta catástrofe é necessário auxiliar o Haiti a reconstruir os edifícios
mais seguros que possam suportar ventos com força de furacão e sismos de
magnitude 7.
Mas qualquer esforço exigirá um grande apoio da comunidade internacional e
colaboração com as universidades para que eles possam treinar a próxima geração de
engenheiros, trabalhadores da construção civil e pedreiros para ajudar a Porto Príncipe
reconstruir de forma segura.
9
10. Construções no Japão
Os sismólogos costumam dizer que sismos não matam. O que mata, segundo
eles, são as construções débeis.
O Japão possui alta densidade populacional. Porém, por ter vulcões activos, estar
em uma região altamente sísmica e ser rota de tufões e maremotos, é o país com o
melhor sistema de prevenção de desastres decorrentes de eventos naturais. A
tecnologia construtiva anti-sísmica no Japão é extremamente avançada e, portanto, o
número de mortes sempre é menor do que se o desastre ocorresse em outro local.
No país existe um código de construção, criado em 1981, que contempla as
mais rigorosas regras do mundo. Para evitar a devastação causada pelos sismos, as
nações mais avançadas tecnologicamente como o Japão têm desenvolvido técnicas de
construção anti-sísmica, ou seja, usam métodos de construção que tornam os edifícios
mais resistentes aos sismos.
Nos últimos anos, o país gastou milhões desenvolvendo as mais avançadas
tecnologias contra os sismos e tsunamis. Algumas cidades costeiras criaram redes de
sensores que podem soar alarmes quando um sismo está por vir e os portos, por
exemplo, estão equipados com plataformas elevadas para evitar que ondas
gigantescas destruam o local. Alguns edifícios possuem molas no meio dos alicerces
para que o prédio balance por igual durante os tremores, impedindo seu
desabamento.
Além da construção, o Japão é exemplar ao educar sua população para saber
como reagir em caso de sismos. Todas as casas são equipadas com alarmes conectados
a sensores sísmicos; além disso, após um evento, todos os canais de TV e estações de
rádio transmitem a cobertura oficial, com orientações ao público, sobre quando
retornar a prédios ou onde encontrar bunkers de protecção. Kits de emergência
também estão presentes em escritórios, residências e em escolas, aliás, é obrigatório
ter sempre à disposição capacetes e luvas.
A conclusão é que as construções de má qualidade desmoronam mesmo
quando atingidas por sismos mais leves. Para um prédio resistir a sismos, há duas
estratégias complementares: usar uma estrutura ao mesmo tempo sólida e flexível,
capaz de suportar as sacudidas da terra, ou isolar a construção do solo.
10
11. Figura 8 – Construções anti-sísmicas, isolamento dos solos e exemplos de edifícios famosos
Consequências dos Sismos e principais causas do número de
vítimas geradas
Como foi anteriormente referido os sismos são fenómenos naturais de grande
impacto sobre as comunidades. Cinquenta por cento das vítimas de sismos provieram
de dois grandes sismos, um no Japão em 1923 e outro na China em 1976; as restantes
ocorreram em sismos à média de três por ano, alguns com mais de 20.000 vítimas.
As principais causas destes números resultam:
(i) do deficiente comportamento estrutural de edifícios, pontes, estruturas
industriais, etc.;
11
12. (ii) de deslizamentos de terrenos;
(iii) do impacto de tsunamis nas costas ou bacias do litoral.
O melhor conhecimento de todos estes fenómenos não tem sido suficiente
para compensar a vulnerabilidade das populações, devido a erros cometidos a diversos
níveis:
(i) na localização de centros urbanos em zonas de maior incidência sísmica;
(ii) na definição das acções sísmicas;
(iii) na escolha do tipo estrutural mais apropriado;
(iv) na qualidade da prática construtiva;
(v) na falta de campanhas para reforço das estruturas mais debilitadas.
No caso do Haiti
O Comité Internacional da Cruz
Vermelha estima que cerca de três milhões
de pessoas foram afectadas pelo sismo; o
Ministro do Interior do Haiti, Paul Antoine
Bien-Aimé, antecipou em 15 de Janeiro que
o desastre teria tido como consequência a
morte de 100 000 a 200 000 pessoas,
afectando cerca de 3 milhões de pessoas.
O sismo causou grandes danos a
Porto Príncipe, Jacmel e outros locais da
região. Milhares de edifícios, incluindo os
elementos
mais
significativos
do
património da capital, como o Palácio
Presidencial (Figura 10), o edifício do
Figura 9 – Dados sobre o sismo do Haiti
Parlamento, a Catedral de Notre-Dame de
Porto Príncipe, a principal prisão do país e todos os hospitais, foram destruídos ou
gravemente danificados. A Organização das Nações Unidas informou que a sede da
Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti (MINUSTAH), localizada na
capital, desabou e que um grande número de funcionários da ONU havia
desaparecido. A morte do Chefe da Missão, HédiAnnabi, foi confirmada em 13 de
Janeiro pelo presidente René Préval.
12
13. Muitos países responderam
aos apelos pela ajuda humanitária,
prometendo fundos, expedições de
resgate,
equipes
médicas
e
engenheiros.
Sistemas
de
comunicação, transportes aéreos,
terrestres e aquáticos, hospitais, e
redes eléctricas foram danificados Figura 10 – Palácio Presidencial arrasado pelo sismo
pelo sismo, o que dificultou a ajuda nos resgates e de suporte; confusões sobre o
comando das operações, o congestionamento do tráfego aéreo, e problemas com a
prioridade de voos dificultaram ainda mais os trabalhos de socorro. Morgues de Porto
Príncipe foram rapidamente esmagados; o governo haitiano anunciou em 21 de
janeiro que cerca de 80 mil corpos foram enterrados em valas comuns. Com a
diminuição dos resgates, as assistências médicas e sanitárias tornaram-se prioritárias.
Os atrasos na distribuição de ajuda levaram a apelos raivosos de trabalhadores
humanitários e sobreviventes, e alguns furtos e violências esporádicos foram
observados. (4)
No caso do Japão
O sismo provocou alertas de tsunami e evacuações na linha costeira japonesa
do Pacífico e em pelo menos 20 países, incluindo toda a costa do Pacífico da América
do Norte e América do Sul. Provocou também ondas de tsunami de mais de 10 m de
altura, que atingiram o Japão e diversos outros países. No Japão, as ondas percorreram
mais de 10 km de terra. Nesta situação o tsunami causou grande parte dos estragos,
inundou o Aeroporto de Sendai e vários edifícios, arrastou carros e pessoas. O tsunami
destruiu cidades inteiras. (13)
Figura 11 – Tsunami no Japão
De acordo com as autoridades há 13 333 mortos confirmados e cerca de 16 000
desaparecidos. O sismo causou danos substanciais no Japão, incluindo a destruição de
rodovias e linhas ferroviárias, assim como incêndios em várias regiões, e o rompimento
de uma barragem.
13
14. Aproximadamente 4,4 milhões de habitantes no nordeste do Japão ficaram sem
energia eléctrica, e 1,4 milhão sem água. Muitos geradores deixaram de funcionar e
pelo menos dois reactores nucleares foram danificados, o que levou à evacuação
imediata das regiões atingidas enquanto um estado de emergência era estabelecido. A
Central Nuclear de Fukushima I sofreu uma explosão aproximadamente 24 horas
depois do primeiro sismo, e apesar do colapso da contenção de cimento da
construção, a integridade do núcleo interno não teria sido comprometida.
O sistema de alerta de sismos
da Agência Meteorológica do Japão
alertou a população cerca de um
minuto antes do tremor, através de
emissoras de televisão e rádio, além
de correio electrónico e mensagens
via celular para pessoas cadastradas
no sistema.
O sismo atingiu severamente
Honshu,
incluindo
Tóquio.
Figura 12 – Marinheiros dos Estados Unidos
Verificaram-se numerosos incêndios carregando um helicóptero humanitário em um portaem instalações industriais. Cerca de aviões.
13 horas depois do primeiro grande abalo, dois fortes sismos de magnitude 6,2 e 6,1
atingiram novamente a costa do Japão. Um barco com cerca de 100 pessoas a bordo
foi virado pelo tsunami que atingiu a costa do Japão. A embarcação estava na costa da
prefeitura de Miyagi. Um grande incêndio atingiu a cidade de Kesennuma.
Ao longo da costa do Pacífico no México e na América do Sul, foram registados
surtos de tsunami, mas na maioria dos lugares causou pouco ou nenhum dano. O Peru
relatou uma onda de 1,5 m e mais de 300 casas foram danificadas na cidade de Pueblo
Nuevo de Colan e Pisco.
O Japão recebeu mensagens de
condolências e ofertas de ajuda de diversos
líderes internacionais. De acordo com as
Nações Unidas, equipes de busca e resgate de
45 países foram oferecidas ao Japão. O país
requisitou especificamente equipas da
Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Reino
Unido e Estados Unidos; solicitou também
(através de sua agência espacial JAXA) a
activação
do
International
Charter Figura 13 – Estrada fortemente afectada pelo
onSpaceand Major Disasters, permitindo que sismo
imagens via satélite das regiões afectadas fossem compartilhadas de forma imediata
com organizações de ajuda e resgate.
14
15. O Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, enviou uma
mensagem de condolências ao Imperador Akihito e ao povo japonês, em nome do
povo português, pelas vítimas dos trágicos efeitos do sismo e do tsunami que
atingiram o Japão.(16, 17 e 18)
Questões
Prever sismos ainda não é possível. E mesmo que soubéssemos que um sismo
ia ocorrer amanhã, o que podíamos fazer?
A realidade é que, a previsão atempada está longe de ser uma realidade, deve,
pois, investir-se tanto quanto possível em campanhas de educação das populações, de
forma a minimizar os efeitos de um sismo.
O sistema de alerta de sismos da Agência Meteorológica do Japão alertou a
população cerca de um minuto antes do evento, através de emissoras de televisão e
rádio, além de correio electrónico e mensagens por telemóvel para pessoas
cadastradas no sistema. Mas será que valeu de alguma coisa?(9 e 13)
Centrais nucleares e risco sísmico
Resposta do Parlamento Europeu:
22 de Março de 2011
Pergunta com pedido de resposta escrita à Comissão
Artigo 117.º do Regimento
RosarioCrocetta (S&D)
O terramoto que devastou o Japão nos últimos dias pôs em evidência os riscos a que
estão sujeitas as centrais nucleares.
Este acontecimento demonstrou a sua fragilidade em caso de ocorrências sísmicas e
que a mesma pode provocar desastres humanitários de proporções inimagináveis.
Alguns países da UE, como a Alemanha, suspenderam temporariamente os projectos
nucleares em curso para proceder a uma verificação da situação actual.
À luz do acima referido, a Comissão Europeia considera oportuno, em sede de revisão
da Directiva Seveso III:
1. Verificar as condições actuais das centrais existentes na UE para controlar os seus
níveis de resistência em caso de ocorrências sísmicas e outras calamidades naturais;
Congelar os projectos de instalação de novas centrais com o intuito de verificar se as
2. tecnologias previstas têm capacidade para garantir os níveis necessários de
segurança em caso de ocorrências sísmicas e outras calamidades;
3. Proibir a instalação de novas centrais nos territórios europeus que apresentam risco
15
16. sísmico?
(15)
Conclusão
Os sismos são uma das manifestações da actividade geológica da Terra. De uma
forma literal, os sismos não passam da libertação de energia acumulada, no entanto,
podem alterar a forma das rochas, dos solos e consequentemente, de tudo o que está
sobre eles. Podendo deste modo, a vida dos seres vivos, incluindo a do homem ser
fortemente afectada, como vimos ao longo deste trabalho no caso dos sismos do Haiti
e do Japão.
O grau de preparação de um país condiciona, e muito, as consequências de um
sismo. Em países como o Haiti, que são pobres e com pouca ou nenhuma preparação,
os sismos são muito mais destrutivos, as casas são facilmente derrubadas, o que pode
causar muito mais feridos e mortos. Quando é necessário tratar dos feridos são poucos
os locais que possuem Kits de primeiros socorros, a água potável, etc. Como se pode
observar em 2010, aquando deste sismo, foi muito difícil satisfazer as necessidades
básicas da população após o sismo, era escassa a água potável e a comida. Pelo
contrário, no Japão as consequências foram muito menos devastadoras. Este país está
muito desenvolvido, especialmente no que diz respeito aos sismos. Muitas das
construções já são anti-sísmicas, a população está mais sensibilizada dos riscos e do
que fazer durante e após um sismo.
Mais uma vez somos minimizados pela enormidade que é o nosso planeta,
nada ou quase nada, podemos fazer para contrariar as demonstrações de força que a
Terra nos dá. No caso dos sismos, não há como evita-los, basicamente pouco se pode
fazer para minimizar as consequências, resta-nos apenas, estar informados do que
fazer no caso de um sismo, ter construções o mais seguras possíveis (mesmo que não
sejam anti-sísmicas) e lutar contra a instalação de estruturas como centrais nucleares
em países de elevado risco sísmico.
Figura 14 – Estado do pavimento e de uma habitação após o
sismo
16
17. Referências bibliográficas
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18.
19.
http://www.prociv.pt/PrevencaoProteccao/RiscosNaturais/Sismos/Pages/Oque
e.aspx (Figura 1)
http://eec.dgidc.min-edu.pt/documentos/publicacoes_boletim_04.pdf;
http://netin.ese.ipcb.pt/cp_vulcao/sismos.htm;
http://articles.cnn.com/2010-01-13/world/haiti.construction_1_building-codehaiti-earthquake%3F_s%3DPM:WORLD (Figura 10)
http://www.iesalc.unesco.org.ve/index.php?option=com_content&view=article
&id=1950:en-haiti-no-se-siguieron-las-normas-de-construccionadecuadas&catid=126:noticias-pagina-nueva&Itemid=712&lang=br
http://science.kqed.org/quest/2010/02/05/what-went-wrong-with-thebuildings-in-haiti/
http://priscilaaquinoprix.blogspot.com/2011/03/construcoes-anti-sismicas-nojapao.html
http://sejaseviu.blogspot.com/2010/01/causa-do-sismo-no-haiti.html
http://blacksmoker.wordpress.com/2010/01/15/sismo-no-haiti/(Figura 2)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo_do_Haiti_de_2010
Apontamentos do professor (Figura 3)
Sociedade Geológica de Portugal - MALEO nº 2 (n.s.) Junho de 2011_ (Figuras 4,
5 e 6)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo_e_tsunami_de_Tohoku_de_2011
http://priscilaaquinoprix.blogspot.com/2011/03/construcoes-anti-sismicas-nojapao.html(Figuras 7 e 8)
http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+WQ+P2011-002864+0+DOC+XML+V0//PT
http://meionorte3.tempsite.ws/noticias/internacional/forte-terremoto-atingea-costa-nordeste-do-japao-e-gera-tsunami-pelo-menos-22-pessoas-morreram125405.html (Figura 11)
http://www.navy.mil/management/photodb/photos/110314-N-NB544-022.jpg
(Figura 12)
http://www.presidencia.pt/?idc=18&idi=51636
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/sismo-no-japao-tsunami-japaotvi24/1238806-4073.html
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