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   Um sismo é um fenómeno de vibração brusca e
    passageira da superfície da Terra, resultante de
    movimentos subterrâneos de placas rochosas,
    de actividade vulcânica, ou por deslocamentos
    (migração) de gases no interior da Terra,
    principalmente metano. O movimento é causado
    pela liberação rápida de grandes quantidades
    de energia sob a forma de ondas sísmicas.
Como se forma um
sismo
   A maior parte dos sismos ocorrem nas fronteiras entre placas tectónicas,
    ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de
    uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros,
    como é o caso da falha de Santo André na Califórnia, Estados Unidos.

   Só nos Estados Unidos ocorrem de 12 000 a 14 000 sismos anualmente
    (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registos históricos de
    longo prazo, aproximadamente 18 grandes sismos (terramotos ou
    terramotos, de 7,0 a 7,9 na escala de magnitude de momento) e um
    terramoto gigante (8 ou superior) podem ser esperados no período de um
    ano.
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    Os sismos são basicamente a ocorrência de uma fractura a uma
     certa profundidade. As ondas elásticas geradas propagam-se por
     toda a Terra
    . No entanto, este último termo aplica-se apenas a esses grandes
     sismos, sendo que para os pequenos se costuma usar abalo
     sísmico ou tremor de terra. Se um sismo abala zonas não
     habitadas não é nunca usado, mesmo que seja de grande
     intensidade, enquanto que se abalar zonas habitadas, for sentido e
     tiver efeitos catastróficos é costume usar também o outro termo,
     fora de contextos científicos e da área de protecção civil.
   A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectónica da Terra, sendo
    designados sismos tectónicos. A força tectónica das placas é aplicada na litosfera, que
    desliza lenta mas constantemente sobre a atmosfera devido às correntes de convicção
    com origem no manto e no núcleo (ver tectónica de placas).

   As placas podem afastar-se (tensão), colidir (compressão) ou simplesmente deslizar uma
    pela outra (torção). Com a aplicação destas forças, a rocha vai-se alterando até atingir o
    seu ponto de elasticidade, após o qual a matéria entra em ruptura e sofre uma libertação
    brusca de toda a energia acumulada durante a deformação elástica. A energia é libertada
    através de ondas sísmicas que se propagam pela superfície e interior da Terra. As rochas
    profundas fluem plasticamente (têm um comportamento dúctil – atmosfera) em vez de
    entrar em ruptura (que seria um comportamento sólido – litosfera).
Carta sísmica
   Estes são sismos associados à acção humana quer directa ou
    indirectamente. Podem-se dever à extracção de minerais,
    água dos aquíferos ou de combustíveis fósseis, devido à
    pressão da água das albufeiras das barragens, grandes
    explosões ou a queda de grandes edifícios. Apesar de
    causarem vibrações na Terra, estes não podem ser
    considerados sismos no sentido lato, uma vez que
    geralmente dão origem a registos ou sismogramas diferentes
    dos terramotos de origem natural.
   Podem ser classificados de três formas: superficiais, intermédios e profundos.

   Superficiais – ocorrem entre a superfície e os 70 km de profundidade (85%)

   Intermédios – ocorrem entre os 70 e os 350 km de profundidade (12%)

   Profundos – ocorrem entre os 350 e os 670 km de profundidade (3% dos sismos)

   Em profundidades superiores a 700 km são muito raros

   Na crosta continental, a maior parte dos sismos ocorrem entre os 2 e os 20 km, sendo
    muito raros abaixo dos 20 km, uma vez que a temperatura e pressão são elevadas,
    fazendo com que a matéria seja dúctil e tenha mais elasticidade. Como a crosta oceânica é
    fria, nas zonas de subducção os sismos podem ser mais profundos
   Aumento da emissão de gás rádon ou radônio;

   Aumento da emissão de gás hélio;

   Aumento da emissão de gás metano, com possível formação de nuvens de metano (coloridas);

   Aumento da actividade de vulcão de lama;

   Ocorrência de microssismos;

   Alteração da condutividade eléctrica;

   Flutuações no campo magnético;

   Modificações na densidade das rochas;

   Variação dos níveis da água em poços próximos das falhas;

   Anomalias no comportamento dos animais; por exemplo migração em massa de anfíbios.

   Aumento da emissão de dióxido de carbono em áreas vulcânicas;
   Os sismos ocorrem sobretudo nas zonas situadas no rebordo das placas
    tectónicas, que são zonas de intensa actividade sísmica. São frequentes
    tanto nos limites divergentes como nos limites convergentes.

   A zona onde a actividade sísmica é mais intensa é no Círculo de fogo do
    Pacífico ou zona circumpacífica, que passa por toda a zona montanhosa do
    continente americano (Andes, Montanhas rochosas e ilhas Aleutas) e o
    lado ocidental do oceano (Japão, Filipinas, Nova Guiné, ilhas Fiji, Nova
    Zelândia). É nesta zona que ocorrem 80% dos sismos a nível mundial.

   A cintura mediterrânea asiática também é importante e estende-se
    de Gibraltar ao sudeste asiático (15% dos sismos), sendo a zona junto à
    qual Portugal está localizado.
Movimento das
placas tectónicas
   O que devemos fazer e estarmos de baixo de
    zonas onde não vá a baixo de modo a
    sobrevivermos;
   Devemos ter um armazenamento de alimentos e
    uma lanterna sempre connosco;
   Devemos ouvir as indicações da rádio para saber
    o que fazer e o que esta a acontecer pelo mundo
    fora.
   Ruídos sísmicos;
   Alteração do caudal ou nível das fontes,
    poços e águas subterrâneas;
   Aparecimento de fumarolas vulcânicas;
   Formação de tsunamis.
   Para evitar a devastação causada pelos sismos, os países mais
    avançados tecnologicamente têm vindo a desenvolver
    técnicas de construção anti-sísmica, isto é, novas regras e
    métodos de construção dos edifícios que os tornam mais
    resistentes aos abalos sísmicos. Países como o Japão e
    os Estados Unidos da América têm desenvolvido fortemente
    esforços no melhoramento da resistência dos edifícios às
    vibrações da crosta provocadas pela brusca libertação de
    energia, que ocorre quando há um sismo de elevada
    magnitude.
   Com este trabalho aprendi mais sobre
    esta catástrofe natural e aprofundei o
    meu conhecimento.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo
 http://www.google.pt/images?hl=pt-
  pt&q=sismo&um=1&ie=UTF-
  8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280&
  bih=709

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Como se formam os sismos e como se podem prevenir os seus efeitos

  • 1.
  • 2.
  • 3. Um sismo é um fenómeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de actividade vulcânica, ou por deslocamentos (migração) de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.
  • 4. Como se forma um sismo
  • 5. A maior parte dos sismos ocorrem nas fronteiras entre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros, como é o caso da falha de Santo André na Califórnia, Estados Unidos.  Só nos Estados Unidos ocorrem de 12 000 a 14 000 sismos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registos históricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes sismos (terramotos ou terramotos, de 7,0 a 7,9 na escala de magnitude de momento) e um terramoto gigante (8 ou superior) podem ser esperados no período de um ano.
  • 7. Os sismos são basicamente a ocorrência de uma fractura a uma certa profundidade. As ondas elásticas geradas propagam-se por toda a Terra . No entanto, este último termo aplica-se apenas a esses grandes sismos, sendo que para os pequenos se costuma usar abalo sísmico ou tremor de terra. Se um sismo abala zonas não habitadas não é nunca usado, mesmo que seja de grande intensidade, enquanto que se abalar zonas habitadas, for sentido e tiver efeitos catastróficos é costume usar também o outro termo, fora de contextos científicos e da área de protecção civil.
  • 8. A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectónica da Terra, sendo designados sismos tectónicos. A força tectónica das placas é aplicada na litosfera, que desliza lenta mas constantemente sobre a atmosfera devido às correntes de convicção com origem no manto e no núcleo (ver tectónica de placas).  As placas podem afastar-se (tensão), colidir (compressão) ou simplesmente deslizar uma pela outra (torção). Com a aplicação destas forças, a rocha vai-se alterando até atingir o seu ponto de elasticidade, após o qual a matéria entra em ruptura e sofre uma libertação brusca de toda a energia acumulada durante a deformação elástica. A energia é libertada através de ondas sísmicas que se propagam pela superfície e interior da Terra. As rochas profundas fluem plasticamente (têm um comportamento dúctil – atmosfera) em vez de entrar em ruptura (que seria um comportamento sólido – litosfera).
  • 10. Estes são sismos associados à acção humana quer directa ou indirectamente. Podem-se dever à extracção de minerais, água dos aquíferos ou de combustíveis fósseis, devido à pressão da água das albufeiras das barragens, grandes explosões ou a queda de grandes edifícios. Apesar de causarem vibrações na Terra, estes não podem ser considerados sismos no sentido lato, uma vez que geralmente dão origem a registos ou sismogramas diferentes dos terramotos de origem natural.
  • 11. Podem ser classificados de três formas: superficiais, intermédios e profundos.  Superficiais – ocorrem entre a superfície e os 70 km de profundidade (85%)  Intermédios – ocorrem entre os 70 e os 350 km de profundidade (12%)  Profundos – ocorrem entre os 350 e os 670 km de profundidade (3% dos sismos)  Em profundidades superiores a 700 km são muito raros  Na crosta continental, a maior parte dos sismos ocorrem entre os 2 e os 20 km, sendo muito raros abaixo dos 20 km, uma vez que a temperatura e pressão são elevadas, fazendo com que a matéria seja dúctil e tenha mais elasticidade. Como a crosta oceânica é fria, nas zonas de subducção os sismos podem ser mais profundos
  • 12. Aumento da emissão de gás rádon ou radônio;  Aumento da emissão de gás hélio;  Aumento da emissão de gás metano, com possível formação de nuvens de metano (coloridas);  Aumento da actividade de vulcão de lama;  Ocorrência de microssismos;  Alteração da condutividade eléctrica;  Flutuações no campo magnético;  Modificações na densidade das rochas;  Variação dos níveis da água em poços próximos das falhas;  Anomalias no comportamento dos animais; por exemplo migração em massa de anfíbios.  Aumento da emissão de dióxido de carbono em áreas vulcânicas;
  • 13. Os sismos ocorrem sobretudo nas zonas situadas no rebordo das placas tectónicas, que são zonas de intensa actividade sísmica. São frequentes tanto nos limites divergentes como nos limites convergentes.  A zona onde a actividade sísmica é mais intensa é no Círculo de fogo do Pacífico ou zona circumpacífica, que passa por toda a zona montanhosa do continente americano (Andes, Montanhas rochosas e ilhas Aleutas) e o lado ocidental do oceano (Japão, Filipinas, Nova Guiné, ilhas Fiji, Nova Zelândia). É nesta zona que ocorrem 80% dos sismos a nível mundial.  A cintura mediterrânea asiática também é importante e estende-se de Gibraltar ao sudeste asiático (15% dos sismos), sendo a zona junto à qual Portugal está localizado.
  • 15. O que devemos fazer e estarmos de baixo de zonas onde não vá a baixo de modo a sobrevivermos;  Devemos ter um armazenamento de alimentos e uma lanterna sempre connosco;  Devemos ouvir as indicações da rádio para saber o que fazer e o que esta a acontecer pelo mundo fora.
  • 16. Ruídos sísmicos;  Alteração do caudal ou nível das fontes, poços e águas subterrâneas;  Aparecimento de fumarolas vulcânicas;  Formação de tsunamis.
  • 17. Para evitar a devastação causada pelos sismos, os países mais avançados tecnologicamente têm vindo a desenvolver técnicas de construção anti-sísmica, isto é, novas regras e métodos de construção dos edifícios que os tornam mais resistentes aos abalos sísmicos. Países como o Japão e os Estados Unidos da América têm desenvolvido fortemente esforços no melhoramento da resistência dos edifícios às vibrações da crosta provocadas pela brusca libertação de energia, que ocorre quando há um sismo de elevada magnitude.
  • 18. Com este trabalho aprendi mais sobre esta catástrofe natural e aprofundei o meu conhecimento.
  • 19.  http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismo  http://www.google.pt/images?hl=pt- pt&q=sismo&um=1&ie=UTF- 8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280& bih=709