SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Terra em Transformação
CNat 7ºAno Prof.ª Gabriela Salgado
3.6
Explicar a formação de um sismo, associado à
dinâmica interna da Terra e aos limites das placas
Associar a vibração das rochas ao registo das
ondas sísmicas
Distinguir a escala de Richter da Escala Macrossísmica
Europeia
Explicitar a intensidade sísmica com base
em documentos e interpretar cartas de isossistas
Indicar os riscos associados aos sismos
Identificar o risco sísmico de Portugal e caracterizar
alguns episódios históricos
Reconhecer a importância da Ciência e Tecnologia na
previsão sísmica
Atividade Sísmica
Pág. 140 do manual
Pág. 160 do manual antigo
Atividade Sísmica
Os sismos são movimentos vibratórios que ocorrem na superfície
da Terra, com origem nas rochas da litosfera, e são provocados
pela libertação de energia.
Sismos
... a ocorrência de sismos está associada a zonas geologicamente
instáveis, tais como os limites das placas litosféricas.
Localização dos Sismos
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Os movimento das placas litosféricas ou das falhas ocasionam a
acumulação de energia que, ao libertar-se bruscamente, dá origem
a um sismo.
Origem dos Sismos
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Origem dos Sismos
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
A energia libertada pela rutura dos materiais propaga-se, a
partir do foco, por ondas sísmicas.
O ponto na litosfera onde ocorre a libertação de energia que
origina o sismo é designado por foco sísmico ou hipocentro.
O ponto na superfície terrestre localizado na vertical do foco
designa-se por epicentro e corresponde ao local onde o sismo
é, geralmente, sentido com maior intensidade.
Origem dos Sismos
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Origem dos Sismos
Adaptado de Descobrir a Terra 7 – Areal editores
Registo dos Sismos
O registo das ondas sísmicas é realizado por aparelhos muito
sensíveis, capazes de captar as oscilações de um corpo e de as
transformar em sinais passíveis de registo – os sismógrafos.
Adaptado de Descobrir a Terra 7 – Areal editores
Os registos obtidos
designam-se por
sismogramas.
Registo dos Sismos
Abalos premonitórios
Pequenos abalos que
antecedem um sismo maior
Réplicas
Pequenos sismos de
magnitude inferior que se
seguem a um sismo maior
Sismos
A grandeza de um sismo depende da quantidade da energia
libertada, da profundidade do foco, da distância ao epicentro e do
tipo de rochas atravessadas pelas ondas sísmicas.
Medidas que
permitem avaliar
a grandeza de
um sismo
Intensidade sísmica
Magnitude sísmica
Avaliação dos Sismos
Avaliação dos Sismos
A determinação da intensidade baseia-se nos efeitos provocados
pelo sismo no terreno ou nos edifícios.
Exprime-se numa tabela de doze graus - a Escala Macrossísmica
Europeia.
Escala Macrossísmica Europeia
Não sentido Escassamente sentido Fraco
Amplamente observado Forte Ligeiramente danificante
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Escala Macrossísmica Europeia (cont.)
Danificante Muito danificante Destrutivo
Muito destrutivo Devastador Completamente devastador
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Escala Macrossísmica Europeia
É atualmente, a escala mais utilizada, pretendendo constituir um
padrão europeu para avaliar a intensidade de um sismo.
A vantagem do uso de uma escala tão subjetiva tem a ver com o
facto de permitir avaliar a intensidade de um sismo com meios
muito simples e económicos, sem o recurso a qualquer
instrumento.
Avaliação dos Sismos
Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
Avaliação dos Sismos
Mediante a análise dos relatos
de testemunhas e dos danos
causados, podemos determinar
a intensidade verificada em
cada local e traçar cartas de
isossistas.
As isossistas são linhas curvas
que unem pontos do terreno
onde o sismo ocorreu com a
mesma intensidade, em torno
do epicentro.
Avaliação dos Sismos
A intensidade vai diminuindo à medida que nos afastamos do epicentro.
As isossistas não são circunferências perfeitas pois os estragos dependem, não
só da distância ao epicentro mas também das características dos terrenos, do
tipo de construções,…
Em determinadas zonas, como no mar, não é possível quantificar os estragos,
pelo que não se traçam as isossistas (ou marcam-se a tracejado).
A magnitude relaciona-se com a quantidade de energia libertada
no foco de um sismo.
Baseia-se no estudo de sismogramas e é determinada utilizando-se
a escala de Richter.
Avaliação dos Sismos
Avaliação dos Sismos
Elaborada a partir de cálculos baseados no registo efetuado
pelos sismógrafos.
É uma escala aberta, mais exata do que a escala de
intensidades, já que esta determinação é efetuada por cálculos
matemáticos, a partir dos sismogramas.
É mais objetiva, pois é independente dos observadores e do
local de observação.
Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
Avaliação dos Sismos
Escala Macrossísmica Europeia Escala de Richter
Permite a comparação e clasificação de
sismos antigos.
Permite avaliar os estragos de um sismo
com meios muito simples e económicos.
É muito subjetiva, pois baseia-se em
inquéritos e descrições.
Um sismo corresponde a várias
intensidades, pois os estragos
dependem de vários fatores.
É objetiva, pois é independente dos
observadores e do local de observação.
Um sismo corresponde apenas a uma
magnitude, uma vez que a energia
libertada no foco é apenas uma.
Obriga à existência de registos dos
sismos pelos sismógrafos.
•  Perda de vidas humanas
•  Destruição de edifícios, pontes,...
•  Desmoronamento de terras
•  Incêndios
Riscos dos Sismos
Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
•  Propagação de doenças
•  Tsunamis
Riscos dos Sismos
Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
Os sismos localizados sob os oceanos podem transmitir parte da
sua energia às massas de água e gerar movimentos ondulatórios
em larga escala. Como consequência podem formar-se ondas
gigantes, os tsunamis.
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Riscos dos Sismos
Riscos dos Sismos
2004 – Oceano Índico
magnitude 9,1
Págs. 148 e 150
Págs. 166 e 168
Atividade Sísmica
Resolução de exercícios
Foram vários os episódios sísmicos que existiram em Portugal, entre
os quais:
•  Sismo de 1755 – sentido em toda a Península
Ibérica, provocou estragos no Algarve e em
Lisboa, sendo seguido por um tsunami.
•  Sismo de 1980 – a 1 de janeiro, um sismo de
magnitude de 7,2 destruiu Angra do Heroísmo.
•  Sismo de 1998– a 9 de julho, nos Açores, um
sismo de magnitude 5,8 deu origem a uma vasta
destruição e provocou 9 mortes, mais de uma
centena de feridos e milhares de desalojados.
Sismos em Portugal
Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
Placa Norte-Americana
Placa Euro-Asiática
Placa Africana
Açores
Madeira
Falha
Açores-Gibraltar
Dorsal
Médio-Atlântica
Sismos em Portugal
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Cartas de risco sísmico
•  A carta de intensidades máximas
representa o maior grau de intensidade
sentido em cada região de Portugal, tendo
em conta todos os sismos ocorridos até à
atualidade.
Sismos em Portugal
Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
Apesar dos progressos, é impossível prever, com exa4dão, a ocorrência 
de um sismo. Por isso, a prevenção é importante para minorar as suas 
consequências. 
Construção an,ssísmica 
Pêndulo an,tremuras 
Barreira para tsunamis 
Prevenção dos Sismos
Adaptado de Descobrir a Terra 7 – Areal editores
 
 Implementação das construções an4ssísmicas. 
 Cumprimento rigoroso das normas de construção de ediAcios, de forma a 
suportarem as vibrações sísmicas. 
 O estudo geológico dos terrenos. 
  A iden4ficação de zonas de elevado risco sísmico. 
 
 Construção de barreiras de proteção de tsunamis. 
 A aplicação das medidas de prevenção e atuação. 
Prevenção dos Sismos
Adaptado de Descobrir a Terra 7 – Areal editores
Ainda não existe um método totalmente fiável para a previsão de
sismos.
Em Portugal, a atividade sísmica é acompanhada por uma rede de
estações sísmicas.
Previsão dos Sismos
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
?
?
?
Pressão
nas rochas
Movimento
e deformação
das rochas
Registo
de variações
do campo magnético
Controlo
de deslocação
do terreno
Intensidade
e duração
das ondas sísmicas
Alteração
da posição
geográfica
GPS
Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
Previsão dos Sismos
Pág. 158 do manual
Pág. 174 do manual antigo
Avaliação
Formativa
Atividade Sísmica
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual
O que devo saber…
Adaptado de Escola Virtual

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoA terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoMarília Pereira
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terracatiacsantos
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochasHugo Martins
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasTânia Reis
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasCatir
 
Vulcanismo Primário
Vulcanismo PrimárioVulcanismo Primário
Vulcanismo PrimárioCatir
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismoNuno Correia
 
Subsistemas Terrestres - Geologia 10º Ano
Subsistemas Terrestres - Geologia 10º AnoSubsistemas Terrestres - Geologia 10º Ano
Subsistemas Terrestres - Geologia 10º Ano_Nunomartins_
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesAna Castro
 
Actividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º anoActividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º anoSofia Ribeiro
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
 

Mais procurados (20)

A terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoA terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interação
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terra
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Vulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placasVulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placas
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Vulcanismo Primário
Vulcanismo PrimárioVulcanismo Primário
Vulcanismo Primário
 
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICASXI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismo
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Subsistemas Terrestres - Geologia 10º Ano
Subsistemas Terrestres - Geologia 10º AnoSubsistemas Terrestres - Geologia 10º Ano
Subsistemas Terrestres - Geologia 10º Ano
 
Formações litológicas
Formações litológicasFormações litológicas
Formações litológicas
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidades
 
Actividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º anoActividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º ano
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
 

Destaque (20)

Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismos 1
Sismos 1Sismos 1
Sismos 1
 
Atividade vulcânica
Atividade vulcânicaAtividade vulcânica
Atividade vulcânica
 
Actividade sísmica
Actividade sísmicaActividade sísmica
Actividade sísmica
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologia
 
Estrutura interna
Estrutura internaEstrutura interna
Estrutura interna
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Atividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºano
Atividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºanoAtividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºano
Atividade sísmica; riscos e proteções para sismos- Ciências 7ºano
 
Consequências da dinâmica interna da terra
Consequências da dinâmica interna da terraConsequências da dinâmica interna da terra
Consequências da dinâmica interna da terra
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
CienTic 7 - Os Sismos e a sua Distribuição - Ciêcias Naturais 7º ano
CienTic 7 - Os Sismos e a sua Distribuição - Ciêcias Naturais 7º anoCienTic 7 - Os Sismos e a sua Distribuição - Ciêcias Naturais 7º ano
CienTic 7 - Os Sismos e a sua Distribuição - Ciêcias Naturais 7º ano
 
Deformaçoes
DeformaçoesDeformaçoes
Deformaçoes
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
O ciclo das rochas
O ciclo das rochasO ciclo das rochas
O ciclo das rochas
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Atividade sísmica
Atividade sísmicaAtividade sísmica
Atividade sísmica
 

Semelhante a Atividade sismica

Semelhante a Atividade sismica (20)

Guia de estudo - Atividade sísmica
Guia de estudo - Atividade sísmicaGuia de estudo - Atividade sísmica
Guia de estudo - Atividade sísmica
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Aula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David FerreiraAula sobreTerremoto David Ferreira
Aula sobreTerremoto David Ferreira
 
A Terra treme
A Terra tremeA Terra treme
A Terra treme
 
Cap6 sismologia
Cap6 sismologiaCap6 sismologia
Cap6 sismologia
 
at7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptx
at7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptxat7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptx
at7_ppt_unid9_sismosciencias naturais .pptx
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
11 sismologia
11 sismologia 11 sismologia
11 sismologia
 
ae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxggggggggggggggggggggggae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Riscos e catstrofes naturais
Riscos e catstrofes naturaisRiscos e catstrofes naturais
Riscos e catstrofes naturais
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia
Sismologia Sismologia
Sismologia
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Consequencias dinamica interna_2
Consequencias dinamica interna_2Consequencias dinamica interna_2
Consequencias dinamica interna_2
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (2)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (2)Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (2)
Sismologia — Ciência dos Terremotos, onde, como e por quê? (2)
 
Sismos e vulcões
Sismos e vulcõesSismos e vulcões
Sismos e vulcões
 

Mais de Escola Básica e Secundária de Vizela - Infias

Mais de Escola Básica e Secundária de Vizela - Infias (20)

Rochas 1718
Rochas 1718Rochas 1718
Rochas 1718
 
Terra sistema
Terra sistemaTerra sistema
Terra sistema
 
Terra condições
Terra condições Terra condições
Terra condições
 
Sustentabilidade
SustentabilidadeSustentabilidade
Sustentabilidade
 
Vida na terra
Vida na terraVida na terra
Vida na terra
 
Fosseis
FosseisFosseis
Fosseis
 
Deriva continental e tectonica
Deriva continental e tectonicaDeriva continental e tectonica
Deriva continental e tectonica
 
1.1 paisagens
1.1 paisagens1.1 paisagens
1.1 paisagens
 
Rochas metamorficas
Rochas metamorficasRochas metamorficas
Rochas metamorficas
 
Ciclo rochas magmaticas
Ciclo rochas magmaticasCiclo rochas magmaticas
Ciclo rochas magmaticas
 
Minerais novo
 Minerais novo Minerais novo
Minerais novo
 
Sist digestivo
Sist digestivoSist digestivo
Sist digestivo
 
Alimentaçao
AlimentaçaoAlimentaçao
Alimentaçao
 
Sist respiratorio
Sist respiratorioSist respiratorio
Sist respiratorio
 
Sist circulatorio
Sist circulatorio Sist circulatorio
Sist circulatorio
 
Sist endocrino
Sist endocrinoSist endocrino
Sist endocrino
 
Sist nervoso
Sist nervosoSist nervoso
Sist nervoso
 
Hereditariedade
HereditariedadeHereditariedade
Hereditariedade
 
Ists
IstsIsts
Ists
 
Contracepção
ContracepçãoContracepção
Contracepção
 

Último

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 

Atividade sismica

  • 1. Terra em Transformação CNat 7ºAno Prof.ª Gabriela Salgado
  • 2. 3.6 Explicar a formação de um sismo, associado à dinâmica interna da Terra e aos limites das placas Associar a vibração das rochas ao registo das ondas sísmicas Distinguir a escala de Richter da Escala Macrossísmica Europeia Explicitar a intensidade sísmica com base em documentos e interpretar cartas de isossistas Indicar os riscos associados aos sismos Identificar o risco sísmico de Portugal e caracterizar alguns episódios históricos Reconhecer a importância da Ciência e Tecnologia na previsão sísmica Atividade Sísmica
  • 3. Pág. 140 do manual Pág. 160 do manual antigo Atividade Sísmica
  • 4. Os sismos são movimentos vibratórios que ocorrem na superfície da Terra, com origem nas rochas da litosfera, e são provocados pela libertação de energia. Sismos
  • 5. ... a ocorrência de sismos está associada a zonas geologicamente instáveis, tais como os limites das placas litosféricas. Localização dos Sismos Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
  • 6. Os movimento das placas litosféricas ou das falhas ocasionam a acumulação de energia que, ao libertar-se bruscamente, dá origem a um sismo. Origem dos Sismos Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
  • 7. Origem dos Sismos Adaptado de Cientic 7 – Porto editora A energia libertada pela rutura dos materiais propaga-se, a partir do foco, por ondas sísmicas. O ponto na litosfera onde ocorre a libertação de energia que origina o sismo é designado por foco sísmico ou hipocentro.
  • 8. O ponto na superfície terrestre localizado na vertical do foco designa-se por epicentro e corresponde ao local onde o sismo é, geralmente, sentido com maior intensidade. Origem dos Sismos Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
  • 9. Origem dos Sismos Adaptado de Descobrir a Terra 7 – Areal editores
  • 10. Registo dos Sismos O registo das ondas sísmicas é realizado por aparelhos muito sensíveis, capazes de captar as oscilações de um corpo e de as transformar em sinais passíveis de registo – os sismógrafos. Adaptado de Descobrir a Terra 7 – Areal editores
  • 11. Os registos obtidos designam-se por sismogramas. Registo dos Sismos
  • 12. Abalos premonitórios Pequenos abalos que antecedem um sismo maior Réplicas Pequenos sismos de magnitude inferior que se seguem a um sismo maior Sismos
  • 13. A grandeza de um sismo depende da quantidade da energia libertada, da profundidade do foco, da distância ao epicentro e do tipo de rochas atravessadas pelas ondas sísmicas. Medidas que permitem avaliar a grandeza de um sismo Intensidade sísmica Magnitude sísmica Avaliação dos Sismos
  • 14. Avaliação dos Sismos A determinação da intensidade baseia-se nos efeitos provocados pelo sismo no terreno ou nos edifícios. Exprime-se numa tabela de doze graus - a Escala Macrossísmica Europeia.
  • 15. Escala Macrossísmica Europeia Não sentido Escassamente sentido Fraco Amplamente observado Forte Ligeiramente danificante Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
  • 16. Escala Macrossísmica Europeia (cont.) Danificante Muito danificante Destrutivo Muito destrutivo Devastador Completamente devastador Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
  • 17. Escala Macrossísmica Europeia É atualmente, a escala mais utilizada, pretendendo constituir um padrão europeu para avaliar a intensidade de um sismo. A vantagem do uso de uma escala tão subjetiva tem a ver com o facto de permitir avaliar a intensidade de um sismo com meios muito simples e económicos, sem o recurso a qualquer instrumento. Avaliação dos Sismos Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
  • 18. Avaliação dos Sismos Mediante a análise dos relatos de testemunhas e dos danos causados, podemos determinar a intensidade verificada em cada local e traçar cartas de isossistas. As isossistas são linhas curvas que unem pontos do terreno onde o sismo ocorreu com a mesma intensidade, em torno do epicentro.
  • 19. Avaliação dos Sismos A intensidade vai diminuindo à medida que nos afastamos do epicentro. As isossistas não são circunferências perfeitas pois os estragos dependem, não só da distância ao epicentro mas também das características dos terrenos, do tipo de construções,… Em determinadas zonas, como no mar, não é possível quantificar os estragos, pelo que não se traçam as isossistas (ou marcam-se a tracejado).
  • 20. A magnitude relaciona-se com a quantidade de energia libertada no foco de um sismo. Baseia-se no estudo de sismogramas e é determinada utilizando-se a escala de Richter. Avaliação dos Sismos
  • 21. Avaliação dos Sismos Elaborada a partir de cálculos baseados no registo efetuado pelos sismógrafos. É uma escala aberta, mais exata do que a escala de intensidades, já que esta determinação é efetuada por cálculos matemáticos, a partir dos sismogramas. É mais objetiva, pois é independente dos observadores e do local de observação. Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
  • 22. Avaliação dos Sismos Escala Macrossísmica Europeia Escala de Richter Permite a comparação e clasificação de sismos antigos. Permite avaliar os estragos de um sismo com meios muito simples e económicos. É muito subjetiva, pois baseia-se em inquéritos e descrições. Um sismo corresponde a várias intensidades, pois os estragos dependem de vários fatores. É objetiva, pois é independente dos observadores e do local de observação. Um sismo corresponde apenas a uma magnitude, uma vez que a energia libertada no foco é apenas uma. Obriga à existência de registos dos sismos pelos sismógrafos.
  • 23. •  Perda de vidas humanas •  Destruição de edifícios, pontes,... •  Desmoronamento de terras •  Incêndios Riscos dos Sismos Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
  • 24. •  Propagação de doenças •  Tsunamis Riscos dos Sismos Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
  • 25. Os sismos localizados sob os oceanos podem transmitir parte da sua energia às massas de água e gerar movimentos ondulatórios em larga escala. Como consequência podem formar-se ondas gigantes, os tsunamis. Adaptado de Cientic 7 – Porto editora Riscos dos Sismos
  • 26. Riscos dos Sismos 2004 – Oceano Índico magnitude 9,1
  • 27. Págs. 148 e 150 Págs. 166 e 168 Atividade Sísmica Resolução de exercícios
  • 28. Foram vários os episódios sísmicos que existiram em Portugal, entre os quais: •  Sismo de 1755 – sentido em toda a Península Ibérica, provocou estragos no Algarve e em Lisboa, sendo seguido por um tsunami. •  Sismo de 1980 – a 1 de janeiro, um sismo de magnitude de 7,2 destruiu Angra do Heroísmo. •  Sismo de 1998– a 9 de julho, nos Açores, um sismo de magnitude 5,8 deu origem a uma vasta destruição e provocou 9 mortes, mais de uma centena de feridos e milhares de desalojados. Sismos em Portugal Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
  • 29. Placa Norte-Americana Placa Euro-Asiática Placa Africana Açores Madeira Falha Açores-Gibraltar Dorsal Médio-Atlântica Sismos em Portugal Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
  • 30. Cartas de risco sísmico •  A carta de intensidades máximas representa o maior grau de intensidade sentido em cada região de Portugal, tendo em conta todos os sismos ocorridos até à atualidade. Sismos em Portugal Adaptado de Compreender a Terra 7 – Areal editores
  • 33. Ainda não existe um método totalmente fiável para a previsão de sismos. Em Portugal, a atividade sísmica é acompanhada por uma rede de estações sísmicas. Previsão dos Sismos Adaptado de Cientic 7 – Porto editora
  • 34. ? ? ? Pressão nas rochas Movimento e deformação das rochas Registo de variações do campo magnético Controlo de deslocação do terreno Intensidade e duração das ondas sísmicas Alteração da posição geográfica GPS Adaptado de Cientic 7 – Porto editora Previsão dos Sismos
  • 35. Pág. 158 do manual Pág. 174 do manual antigo Avaliação Formativa Atividade Sísmica
  • 36. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual
  • 37. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual
  • 38. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual
  • 39. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual
  • 40. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual
  • 41. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual
  • 42. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual
  • 43. O que devo saber… Adaptado de Escola Virtual