O documento discute a classificação semiológica das crises epilépticas, dividindo-as em focais, generalizadas e primariamente generalizadas. Detalha os sinais e sintomas associados a cada tipo de crise de acordo com a localização cerebral, como crises do lobo temporal podendo causar alucinações ou automatismos simples. A classificação semiológica permite melhor caracterizar as crises e correlacioná-las à anatomia cerebral.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que afeta a visão, locomoção e equilíbrio. Pode ser recorrente-remissiva, secundariamente progressiva ou primariamente progressiva. Os tratamentos incluem medicamentos imunomoduladores e exercícios para reduzir sintomas, mas não há cura.
Aula de Distúrbios das Funções Cerebrais Superiores ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, como professor convidado do programa de residência médica em neurologia do INDC UFRJ. www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute o coma, definindo-o como uma perda parcial ou completa da consciência onde o paciente não consegue responder aos estímulos do meio ambiente. Ele descreve a fisiopatologia do coma, as causas estruturais e metabólicas, a avaliação neurológica e clínica, o manejo do paciente em coma e o tratamento do coma.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória crônica do Sistema Nervoso Central que afeta o cérebro e a medula espinhal, destruindo a bainha de mielina que envolve os nervos. Seus sintomas variam e incluem fraqueza, perda de visão e coordenação. O tratamento envolve medicamentos para controlar os surtos e prevenir novas lesões, além de terapia multidisciplinar.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute definições, classificações e etiologias de coma e alterações da consciência, incluindo exames para avaliação do paciente em coma. Apresenta um caso clínico de um homem de 76 anos encontrado inconsciente após overdose de opioide, que respondeu à naloxona.
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que afeta a visão, locomoção e equilíbrio. Pode ser recorrente-remissiva, secundariamente progressiva ou primariamente progressiva. Os tratamentos incluem medicamentos imunomoduladores e exercícios para reduzir sintomas, mas não há cura.
Aula de Distúrbios das Funções Cerebrais Superiores ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, como professor convidado do programa de residência médica em neurologia do INDC UFRJ. www.estimulacaoneurologica.com.br
O documento discute o coma, definindo-o como uma perda parcial ou completa da consciência onde o paciente não consegue responder aos estímulos do meio ambiente. Ele descreve a fisiopatologia do coma, as causas estruturais e metabólicas, a avaliação neurológica e clínica, o manejo do paciente em coma e o tratamento do coma.
A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória crônica do Sistema Nervoso Central que afeta o cérebro e a medula espinhal, destruindo a bainha de mielina que envolve os nervos. Seus sintomas variam e incluem fraqueza, perda de visão e coordenação. O tratamento envolve medicamentos para controlar os surtos e prevenir novas lesões, além de terapia multidisciplinar.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute definições, classificações e etiologias de coma e alterações da consciência, incluindo exames para avaliação do paciente em coma. Apresenta um caso clínico de um homem de 76 anos encontrado inconsciente após overdose de opioide, que respondeu à naloxona.
O documento descreve aspectos epidemiológicos, anatômicos e fisiopatológicos do traumatismo crânio-encefálico (TCE). O TCE é definido como qualquer lesão que acarrete danos anatômicos ou funcionais no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. É uma das principais causas de morte no trauma e acidentes de trânsito. Imagens mostram estruturas cerebrais e lesões associadas ao TCE.
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
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O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
Este documento descreve os principais distúrbios do sistema extrapiramidal, incluindo desordens hipocinéticas como Parkinsonismo e desordens hipercinéticas como coreia, distonia, tiques e balismo. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas e classificações dessas síndromes extrapiramidais.
O documento discute trauma raquimedular, incluindo epidemiologia, causas, anatomia, abordagem no local do acidente, avaliação clínica, classificação da lesão, tratamento e síndromes medulares. Lesões da medula espinhal afetam principalmente homens entre 15-40 anos e custam 300 milhões de dólares por ano. Acidentes automobilísticos são a principal causa. A avaliação clínica inclui exame neurológico e classificação ASIA. O tratamento envolve estabilização, descompressão
O documento discute a neuroanatomia do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso é o mais complexo do organismo e o primeiro a se diferenciar embriologicamente. Também descreve as principais células da glia, como astrócitos, oligodendrócitos e micróglias, e suas funções de nutrição e apoio aos neurônios. Por fim, apresenta a estrutura básica do neurônio, com corpo celular, dendritos e axônio.
Este documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, externa e média), seus dois segmentos (anterior e posterior) e as estruturas que os compõem. Detalha as camadas da córnea, a irrigação e função da úvea, produção do humor aquoso, e as nove camadas da retina responsáveis pela visão.
O documento descreve a anatomia do telencéfalo, incluindo sua embriologia, lobos cerebrais, sulcos, giros e áreas de Brodmann. É detalhado o lobo frontal, parietal, temporal, occipital e córtex insular, com ênfase nas principais estruturas e funções de cada região.
O documento descreve as principais características do sistema nervoso, incluindo sua divisão em sistema nervoso central e periférico. Detalha as partes do neurônio, como corpo celular, dendritos e axônio, e classifica os neurônios quanto à forma e função. Apresenta também as divisões do encéfalo e da medula espinhal.
Este documento discute vários sintomas e síndromes medulares. Resume as principais características de uma lesão medular completa, incluindo paralisia flácida e perda total de sensibilidade. Também descreve brevemente a síndrome do cone medular, síndrome de Brown-Séquard e a síndrome da artéria espinal anterior.
O documento discute diagnósticos desafiadores relacionados a pacientes em coma, abordando anatomia, fisiologia, fisiopatologia, exame clínico e exames complementares. É descrito o coma resultante de lesão cerebral difusa ou focal, papel da hipertensão intracraniana e edema cerebral, com detalhamento dos exames neurológicos e prognóstico.
A Síndrome de Aspiração Meconial (SAM) ocorre quando neonatos que tiveram contato com líquido amniótico meconial durante o parto inalam mecônio nos pulmões, podendo desenvolver insuficiência respiratória. O diagnóstico é baseado em achados clínicos e radiológicos compatíveis em neonatos com histórico de líquido amniótico meconial. O tratamento envolve cuidados gerais, oxigenoterapia, ventilação mecânica e terapias adjunt
O documento discute acidose e alcalose metabólica, definindo os conceitos, etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele fornece exemplos clínicos ilustrando como identificar cada distúrbio através da análise gasométrica arterial.
A anatomia geral divide os nervos cranianos em 12 grupos:
Nervo olfatório
Nervo óptico
Nervo Oculomotor
Nervo Troclear
Nervo Trigêmeo
Nervo Abducente
Nervo Facial
Nervo Vestibulococlear
Nervo Glossofaríngeo
Nervo Vago
Nervo Acessório
Nervo Hipoglosso
Na tabela acima, você encontra a classificação (sensitivo, misto ou motor) e as funções de cada um destes nervos.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
O documento discute as principais modificações no puerpério e o tratamento fisioterapêutico nesse período. As principais modificações incluem a involução uterina, alterações no sistema cardiovascular e musculatura perineal. A fisioterapia objetiva prevenir complicações, restaurar a função muscular e orientar a puérpera sobre amamentação e cuidados com o bebê.
O documento discute a reabilitação de pacientes após acidentes vasculares encefálicos. A reabilitação precoce traz vantagens como menor risco de complicações e maior aproveitamento da neuroplasticidade. A reabilitação na fase aguda foca na prevenção de deformidades e úlceras, enquanto a reabilitação na fase pós-aguda objetiva recuperar funcionalidades como marcha, fala, alimentação e atividades diárias. Complicações comuns incluem espasticidade, ossificação heterotóp
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema cardiovascular, incluindo o coração, vasos sanguíneos e circulação do sangue. Detalha a anatomia do coração, o sistema de condução elétrica, o ciclo cardíaco, a regulação da frequência cardíaca e o fluxo sanguíneo através dos vasos.
Nova Classificação das Epilepsias e Síndromes EpilépticasNeurolife de Castro
O documento apresenta a evolução da classificação das crises epilépticas ao longo do tempo, passando da classificação de 1969 em Nova York até a revisão de 2010. A classificação foi sendo aprimorada com o avanço do conhecimento científico, passando a considerar novos aspectos como a etiologia, o curso clínico e a semiologia das crises.
Alterações no cérebro causam contrações musculares descontroladas conhecidas como epilepsia, que podem ser devido a traumatismo, doenças ou outras causas. Durante uma crise convulsiva, a pessoa pode perder a consciência e o controle muscular. O tratamento envolve medicamentos como diazepam e carbamazepina para prevenir crises, além de cuidados durante uma crise para evitar danos.
O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
1) O documento discute monitorização neurológica em unidades de terapia intensiva, com foco em avaliação do nível de consciência, escalas de coma, pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral.
2) São descritas escalas como a de Glasgow para avaliação do estado de consciência e parâmetros vitais como pressão arterial média, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral para manutenção do fluxo sanguíneo cerebral adequado.
3) O objetivo da monitorização neurológica em UT
Este documento descreve os principais distúrbios do sistema extrapiramidal, incluindo desordens hipocinéticas como Parkinsonismo e desordens hipercinéticas como coreia, distonia, tiques e balismo. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas e classificações dessas síndromes extrapiramidais.
O documento discute trauma raquimedular, incluindo epidemiologia, causas, anatomia, abordagem no local do acidente, avaliação clínica, classificação da lesão, tratamento e síndromes medulares. Lesões da medula espinhal afetam principalmente homens entre 15-40 anos e custam 300 milhões de dólares por ano. Acidentes automobilísticos são a principal causa. A avaliação clínica inclui exame neurológico e classificação ASIA. O tratamento envolve estabilização, descompressão
O documento discute a neuroanatomia do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso é o mais complexo do organismo e o primeiro a se diferenciar embriologicamente. Também descreve as principais células da glia, como astrócitos, oligodendrócitos e micróglias, e suas funções de nutrição e apoio aos neurônios. Por fim, apresenta a estrutura básica do neurônio, com corpo celular, dendritos e axônio.
Este documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, externa e média), seus dois segmentos (anterior e posterior) e as estruturas que os compõem. Detalha as camadas da córnea, a irrigação e função da úvea, produção do humor aquoso, e as nove camadas da retina responsáveis pela visão.
O documento descreve a anatomia do telencéfalo, incluindo sua embriologia, lobos cerebrais, sulcos, giros e áreas de Brodmann. É detalhado o lobo frontal, parietal, temporal, occipital e córtex insular, com ênfase nas principais estruturas e funções de cada região.
O documento descreve as principais características do sistema nervoso, incluindo sua divisão em sistema nervoso central e periférico. Detalha as partes do neurônio, como corpo celular, dendritos e axônio, e classifica os neurônios quanto à forma e função. Apresenta também as divisões do encéfalo e da medula espinhal.
Este documento discute vários sintomas e síndromes medulares. Resume as principais características de uma lesão medular completa, incluindo paralisia flácida e perda total de sensibilidade. Também descreve brevemente a síndrome do cone medular, síndrome de Brown-Séquard e a síndrome da artéria espinal anterior.
O documento discute diagnósticos desafiadores relacionados a pacientes em coma, abordando anatomia, fisiologia, fisiopatologia, exame clínico e exames complementares. É descrito o coma resultante de lesão cerebral difusa ou focal, papel da hipertensão intracraniana e edema cerebral, com detalhamento dos exames neurológicos e prognóstico.
A Síndrome de Aspiração Meconial (SAM) ocorre quando neonatos que tiveram contato com líquido amniótico meconial durante o parto inalam mecônio nos pulmões, podendo desenvolver insuficiência respiratória. O diagnóstico é baseado em achados clínicos e radiológicos compatíveis em neonatos com histórico de líquido amniótico meconial. O tratamento envolve cuidados gerais, oxigenoterapia, ventilação mecânica e terapias adjunt
O documento discute acidose e alcalose metabólica, definindo os conceitos, etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele fornece exemplos clínicos ilustrando como identificar cada distúrbio através da análise gasométrica arterial.
A anatomia geral divide os nervos cranianos em 12 grupos:
Nervo olfatório
Nervo óptico
Nervo Oculomotor
Nervo Troclear
Nervo Trigêmeo
Nervo Abducente
Nervo Facial
Nervo Vestibulococlear
Nervo Glossofaríngeo
Nervo Vago
Nervo Acessório
Nervo Hipoglosso
Na tabela acima, você encontra a classificação (sensitivo, misto ou motor) e as funções de cada um destes nervos.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
O documento discute as principais modificações no puerpério e o tratamento fisioterapêutico nesse período. As principais modificações incluem a involução uterina, alterações no sistema cardiovascular e musculatura perineal. A fisioterapia objetiva prevenir complicações, restaurar a função muscular e orientar a puérpera sobre amamentação e cuidados com o bebê.
O documento discute a reabilitação de pacientes após acidentes vasculares encefálicos. A reabilitação precoce traz vantagens como menor risco de complicações e maior aproveitamento da neuroplasticidade. A reabilitação na fase aguda foca na prevenção de deformidades e úlceras, enquanto a reabilitação na fase pós-aguda objetiva recuperar funcionalidades como marcha, fala, alimentação e atividades diárias. Complicações comuns incluem espasticidade, ossificação heterotóp
O documento resume as principais estruturas e funções do sistema cardiovascular, incluindo o coração, vasos sanguíneos e circulação do sangue. Detalha a anatomia do coração, o sistema de condução elétrica, o ciclo cardíaco, a regulação da frequência cardíaca e o fluxo sanguíneo através dos vasos.
Nova Classificação das Epilepsias e Síndromes EpilépticasNeurolife de Castro
O documento apresenta a evolução da classificação das crises epilépticas ao longo do tempo, passando da classificação de 1969 em Nova York até a revisão de 2010. A classificação foi sendo aprimorada com o avanço do conhecimento científico, passando a considerar novos aspectos como a etiologia, o curso clínico e a semiologia das crises.
Alterações no cérebro causam contrações musculares descontroladas conhecidas como epilepsia, que podem ser devido a traumatismo, doenças ou outras causas. Durante uma crise convulsiva, a pessoa pode perder a consciência e o controle muscular. O tratamento envolve medicamentos como diazepam e carbamazepina para prevenir crises, além de cuidados durante uma crise para evitar danos.
O documento resume os principais aspectos da epilepsia em 10 seções. Aborda a definição, aspectos históricos, epidemiologia, etiologia, características clínicas, diagnóstico, tratamento, prognóstico, prevenção e o papel do psicólogo no tratamento da epilepsia. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de crises epilépticas e fatores de risco, além de explicar os exames necessários para diagnóstico e as opções terapêuticas disponíveis.
O documento discute epilepsia e crises epilépticas, incluindo: 1) As crises podem ser focais ou generalizadas, dependendo da região cerebral afetada; 2) Uma crise isolada não significa epilepsia, que requer crises recorrentes; 3) Professores podem ajudar observando sintomas como sonolência ou baixo desempenho que podem indicar epilepsia.
O documento fornece um resumo histórico e epidemiológico da epilepsia, abordando: (1) os primeiros relatos da doença datam de 2000 a.C.; (2) Hipócrates e Galeno foram os primeiros a deduzir a origem cerebral da epilepsia; (3) a epilepsia acomete cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de emergência de crises convulsivas, incluindo:
1) A sequência de drogas a serem administradas, iniciando com benzodiazepínicos como lorazepam ou diazepam.
2) As doses e velocidades de infusão recomendadas para cada droga como hidantal e fenobarbital.
3) Critérios para diagnosticar estado de mal epiléptico e as opções de drogas anestésicas nesses casos.
This document describes the functional areas of the brain according to Brodmann's mapping. It discusses the primary motor area (area 4) located in the precentral gyrus, which controls voluntary muscle movements of the contralateral side of the body represented in an inverted homunculus map. It also describes the premotor area (area 6) anterior to the primary motor area, which is involved in programming movements. The supplementary motor area (area 8) on the medial frontal gyrus controls complex movements of posture. Other areas discussed include Broca's area (areas 44 and 45) responsible for speech production, and the prefrontal cortex (areas 9-12) involved in personality and higher cognitive functions.
Exemplo de apresentação médica interativa - OptionMakerOptionMaker
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com artrite reumatoide. O primeiro caso trata de uma paciente com artrite ativa que necessita iniciar um agente biológico. O segundo caso descreve uma paciente com resposta parcial a etanercepte e o terceiro caso é sobre uma paciente que apresentou efeitos adversos graves a vários medicamentos.
Este documento discute vários tipos de artrite, incluindo osteoartrite, artrite reumatóide e gota. Ele explica que a artrite é uma inflamação das articulações e que os sintomas comuns incluem dor, inchaço e rigidez. O documento também discute os benefícios do exercício para pessoas com artrite e mitos sobre tratamentos falsos.
Este documento discute a artrite idiopática juvenil (AIJ), a doença reumática crônica mais comum da infância. A AIJ não é uma doença única, mas engloba várias formas de artrite crônica de etiologia desconhecida que começam antes dos 16 anos. O documento descreve as sete subtipos de AIJ de acordo com a classificação ILAR e discute as características clínicas, manifestações, tratamento e prognóstico de cada subtipo.
1) O documento discute diagnósticos frequentes em reumatologia pediátrica, com foco na importância da anamnese e exame físico.
2) As "dores de crescimento" são o diagnóstico mais comum, representando quase 2% dos casos, seguido por sinovite transitória da anca e artrite reativa.
3) É essencial uma avaliação cuidadosa dos membros, articulações acima e abaixo da área da dor reportada, para não se perder diagnósticos importantes como
O documento discute o uso clínico de anti-inflamatórios não hormonais (AINHs), destacando que: 1) AINHs tradicionais inibem tanto a COX-1 quanto a COX-2, enquanto os Coxibs são mais seletivos para a COX-2; 2) A COX-2 desempenha papéis fisiológicos e sua inibição seletiva pode ter menos efeitos colaterais gastrintestinais, mas maior risco cardiovascular; 3) A escolha do AINH deve considerar o perfil de segurança de
Artrite idiopática Juvenil e Febre Reumáticapauloalambert
Artrite idiopática juvenil (AIJ) é a doença reumática crônica mais comum da infância, podendo causar incapacidade física. Classifica-se em sete subtipos dependendo dos sintomas apresentados. Apresenta diversas manifestações clínicas e pode acometer múltiplas articulações, tendo tratamento focado em anti-inflamatórios e agentes biológicos.
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença auto-imune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. Apresenta os sintomas, manifestações clínicas, critérios diagnósticos, exames laboratoriais e tratamento da doença.
Abordagem da crise convulsiva 2011 4anoAntonio Souto
O documento discute a avaliação e manejo de crises convulsivas agudas e estado de mal epiléptico em crianças. Ele fornece definições de termos como crise epiléptica, convulsão, epilepsia e estado de mal epiléptico. Também discute a importância da anamnese, exame físico e exames complementares como EEG, TC e LCR na avaliação desses pacientes.
Este artigo revisa a febre reumática, abordando sua fisiopatologia, quadro clínico, tratamento e profilaxia. A doença é causada por uma resposta imune tardia à infecção por estreptococos do grupo A e pode levar a complicações cardíacas graves. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve antibióticos e medicações para aliviar sintomas, enquanto a profilaxia secundária com penicilina é necessária para prevenir recidivas, especialmente em casos com acometimento cardí
Este capítulo descreve a anatomia e biomecânica da coluna vertebral, incluindo seus principais componentes (vértebras, arcos, corpos e articulações), músculos associados e movimentos. O capítulo também discute a vascularização e inervação da coluna.
O documento discute conceitos sobre epilepsia, classificação de crises epilépticas e síndromes associadas. Aborda causas, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de crises parciais e generalizadas. Destaca as crises tonicoclônicas, de ausência, mioclônicas, do lobo temporal e as síndromes de West e Jans.
História, Definições (crises epilépticas, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises Epilépticas, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise?.
O documento discute sobre epilepsia, definindo-a como uma patologia caracterizada por crises epilépticas sem causas tóxicas, metabólicas ou febris. Apresenta as principais classificações, síndromes e tratamentos de epilepsia, destacando as crises febris na infância como o tipo de convulsão mais comum nessa faixa etária.
O documento descreve a história da epilepsia desde 2000 a.C., quando os primeiros relatos apareceram em textos babilônicos. A epilepsia foi considerada por muito tempo uma doença sagrada causada por demônios. Hipócrates e Galeno foram os primeiros a sugerir uma causa cerebral para a epilepsia, embora essa ideia não tenha sido amplamente aceita na época. Atualmente, a epilepsia é reconhecida como um distúrbio neurológico crônico comum.
O documento discute alterações do nível de consciência, definindo termos como coma e consciência. Apresenta as principais causas de alterações como lesões cerebrais, intoxicações e distúrbios metabólicos. Detalha a avaliação neurológica inicial de pacientes com alterações de consciência, incluindo a escala de Glasgow e exame das pupilas e respostas motoras.
O documento discute a epilepsia, incluindo sua fisiopatologia, classificação de crises epilépticas, causas e síndromes associadas. Aborda os mecanismos das crises no nível celular e como elas se propagam no cérebro, além de tratar dos principais genes ligados a formas hereditárias da doença.
ψ A epilepsia é um distúrbio cerebral caracterizado por crises epilépticas causadas por descargas elétricas anormais no cérebro. Historicamente, era associada a fenômenos sobrenaturais, mas Hipócrates inferiu que era relacionada ao cérebro. Existem vários tipos de crises dependendo da região cerebral afetada, e o tratamento envolve medicamentos para controlar a atividade neuronal anormal.
O documento discute convulsões e epilepsia em crianças, definindo termos, classificando tipos de crises, discutindo diagnóstico diferencial e abordagem. Apresenta casos clínicos exemplificando a importância de diferenciar crises febris de outras formas de epilepsia e o papel do especialista no diagnóstico e tratamento.
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente de 59 anos admitido no hospital com queixas de cefaleia e tonturas. Após exames, o paciente provavelmente apresenta uma lesão no hemisfério cerebelar esquerdo, conforme evidenciado por ataxia no membro superior esquerdo e alterações vestibulares. A ressonância magnética é o melhor método de imagem para investigar a possível lesão cerebelar.
1) As convulsões no recém-nascido representam uma emergência neurológica que pode refletir lesão cerebral grave e ocorrem com maior frequência em prematuros. 2) As principais causas incluem encefalopatia hipóxico-isquêmica, hemorragia intracraniana e distúrbios metabólicos. 3) O diagnóstico envolve a identificação de fatores de risco, reconhecimento dos tipos de convulsão e exames complementares.
O documento discute cefaleia na pediatria, incluindo classificações, tipos como migrânea e cefaleia tensional, critérios diagnósticos, fatores de risco, tratamento agudo e profilático. As cefaleias primárias são mais comuns e incluem migrânea e cefaleia tensional, enquanto as secundárias requerem investigação de causas orgânicas subjacentes. O diagnóstico e tratamento devem ser individualizados.
O documento discute as cefaleias primárias, incluindo enxaqueca, cefaleia tensional e cefaleia em salvas. Apresenta suas bases anatômicas, classificação, fatores desencadeantes, critérios diagnósticos, manifestações clínicas e tratamento.
O documento discute o estado epiléptico elétrico durante o sono lento e a síndrome de Landau-Kleffner. Apresenta os sinais clínicos, achados de EEG e tratamento destas condições raras que causam regressão das funções cognitivas e da linguagem em crianças.
O documento discute vários tipos de epilepsia benigna da infância generalizada, incluindo suas características clínicas, epidemiologia e tratamento. Aborda condições como convulsões neonatais familiares benignas, epilepsia mioclônica benigna da infância, epilepsia ausência da infância e epilepsias com crises ao despertar. O tratamento envolve aconselhamento, evitar fatores desencadeantes e medicamentos como valproato de sódio, etossuximida e lamotrigina.
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
Alterações da consciência podem ocorrer por uma variedade de causas neurológicas e não neurológicas. Deve-se realizar uma avaliação completa incluindo exame físico, laboratoriais e de imagem para identificar a causa subjacente. Distúrbios metabólicos, infecções, traumas, tumores, distúrbios vasculares e outras condições podem levar a alterações que vão desde confusão até coma.
O documento discute os principais conceitos da cronobiologia, incluindo:
1) A definição de cronobiologia como a disciplina que estuda os ritmos biológicos circadianos, infradianos e ultradianos.
2) Os mecanismos do relógio biológico e como ele regula os ritmos circadianos mesmo na ausência de pistas temporais externas.
3) Os principais aspectos do ciclo vigília-sono e como ele é regulado pelo relógio biológico no núcleo supraquiasmático do
O documento discute síndromes vestibulares periféricas e centrais, comparando suas causas, sintomas e tratamentos. As síndromes vestibulares periféricas envolvem lesões no sistema vestibular periférico e apresentam sintomas de curta duração, podendo ser causadas por doença de Ménière ou neuronite vestibular. Já as síndromes vestibulares centrais envolvem lesões no SNC, com sintomas mais prolongados e instabilidade maior, podendo ser causadas por tumores, acidentes vasculares cerebrais
O documento discute convulsões e epilepsia em neonatos, incluindo as principais causas, tipos de crises epilépticas, prognóstico e tratamento. As causas mais comuns incluem síndrome hipóxico-isquêmica, infecções intracranianas e hemorragias intracranianas. Os tipos de crises descritos são sutis, clônicas focais, multifocais, mioclônicas, tônicas, hemigeneralizadas e tônico-clônicas. O prognóstico de
Semelhante a Semiologia das crises epilépticas (20)
4. Classificação Semiológica
Crises Focais : Com ou sem compromisso de
consciência/resposta
Crises Generalizadas:
Tónico-Clónica
Ausência : Típica , Atípica, Ausência com
características especiais (Ausência Mioclónica,
Mioclonias Palpebrais)
Mioclónicas : Mioclónicas, M. Atónicas, M.Tónicas
Clónicas
Tónicas
ILAE Classification Core Group :Revised terminology and concepts for organization of the epilepsies: Report of the Commission on Classification and Terminology, 2009
5. Classificação Semiológica
Crises Focais
De acordo com a severidade:
Sem alteração de consciência: Com fenómenos
motores ou autonómicos; Com fenómenos
somatossensoriais ou psíquicos
Com alteração de consciência
Com generalização secundária
De acordo com o sitio presumido de origem das crises:
Com semiologia do lobo
frontal…parietal…multilobar…sem características
localizadoras
Proposta ILAE, 28th International Epilepsy Congress, Budapest, July 2009
18. Lobo Parietal
Semiologia indistinguível
• Aura somatosensorial lateralizada
• Actividade tónica ou clónica assimétrica
• Automatismos simples ou complexos
19. Lobo Occipital
Fenómenos visuais elementares ou
complexos: alucinações, distorções
Aura visual
Cegueira pós-ictal
Taylor et al. Occipital epilepsies: identification of specific and newly recognized syndromes. Brain 2003
SVEINBJÖRNSDÒTTIR et al. Parietal and occipital epilepsy. Epilepsia 1993
Atenção : O estudo foi feito com epileptologistas com experiência.
A melhor capacidade de avaliação evolutiva deve-se a fragmentação da descrição dos fenomenos… por exemplo : antes n tinha aura agora tem….etc
Não consensual esta classificação. Não foi asssinada por todos membros. Luders inclusive.
“a transient occurrence of signs and/or symptoms due to abnormal excessive or synchronous neuronal activity in the brain”
CLASSIFICAÇÃO IMPERFEITA : “because no seizures or syndromes are truly generalized, nor is it likely that many, if any, seizures or syndromes are due to a discretely focal epileptogenic process”
Aqui pretende-se que se faça uso dos descriptores de gravidade e de localização das crises focais…dando uma enfase para o juizo critico da correlação clinica vs meios complementares de diagnóstico.
Imprecisão: clínica e eletroclínica (foco inacessível ao EEG de escalpe)
Mesiotemporal Vs Neocortical : Pq diferenças fundamentais eletroclínicas e de tratamento
Mesial (Hipocampo, Amigdala, Parahipocampo): forma mais comum
Fenomenos psiquicos (Deja Vu , Já me vu, medo, alucinações)
Automatismos: movimentos repetitivos, despropositados, estereotipados, moderados, envolvendo geralmente as mãos (agarrar, colher), boca (estalar dos labios, mastigação)
Quando ocorre lateralização, com excepção das posturas distónicas, as manifestações são ipsilaterais a lesão…mas atênçao que estes doentes muitas vezes tem focos bilaterais independentes
Começa com a aura…e tem confusão pós ictal…
NESTE VIDEO: AURA ABDOMINAL SEGUIDO AUTOMATISMOS OROALIMENTARES, DE FENOMENOS SECUNDÁRIOS A PROPAGAÇÃO HEMISFÉRICA IPSILATERAL (POSTURA DISTÓNICA, DESVIO OCULOCEFÁLICO, Automatismo mimético)
Um bom exemplo de crises parciais complexas em que se mostra que o estado de consciencia n é uma questão de tudo ou nada!
AURA PSIQUICA --- PROPAGAÇÃO HEMISFÉRICA (COM CRISES HIPERCINÉTICAS)
Neocortical são raras em comparação com as mesiais, menos caracterizadas, embora pela sua localização próxima as estruturas mesiaIs, seja muito difícil diferenciar clinicamente
A presença de fenómenos epigástricos e automatismos favorece origem mesial
-O EEG de escalpe, seja ictal ou interictal, não permite distinguir a origem da epilepsia do lobo temporal, embora descargas laterais e posteriores favorecam esta etiologia.
Muitas vezes encaminhados para a Psiquiatria.
30% dos doentes submetidos a cirurgia da epilepsia.
Caracterização complexa em relação com a diversidade e complexidade de funções do lobo frontal
Caracteristicas comuns: Menos de 30 s , maior tendência para o status
Crises Parciais simples geralmente
Posturas distonicas contralaterais
Expressões faciais anormais – caretas
Aura somatosensorial frequente nas crises com origem na area motora suplemenares
* Passam por crises psicogénicas
Inicio subito, sem aura…fim tb subito sem confusão pós ictal
Agora não se chamam crises hipermotoras…chamam-se hipercinéticas!
2-8% nos casos de cirurgia da epilepsia
Fenomenos visuais: flash luminoso, pontos coloridos, halucinações ..face etc…distorções (macropsia, micropsia, metamorfopsia /forma, discromatopsia)
EEG ictal menos vezes positivo pq ocorre propagação rápida do foco
The introduction of video polygraphic systems in the analysis of falling seizures has demonstrated that seizures characterized by pure diminution or loss of tone (atonic seizures) are distinctly rare, at variance with what was previously believed on the basis of only direct clinical observation. Only a few polygraphically documented atonic seizures are available in the literature: atonic seizures were present in 1 of 15 children studied by Ikeno and coworkers and in 9 of 45 patients with epileptic falls observed by Egli and coworkers (Egli et al 1985; Ikeno et al 1985). Gastaut found atonic seizures in 3 of 2000 epileptic children followed at the center St. Paul of Marseille (Gastaut et al 1966b).
From clinical observation, 2 forms of atonic seizures have been recognized:
(1) Brief atonic seizures (effondrements epileptique or drop seizures) in which loss of tone may be restricted to the head (head drop) or involve all postural muscles, leading to a slumping to the ground. If consciousness is lost, this loss is extremely brief, and the patients are able stand up immediately after the fall.(2) Prolonged atonic seizures (akinetic seizures) in which the loss of consciousness and the generalized atonia last from 1 to several minutes. The patient falls to the ground and remains mute and motionless.
Polygraphic recording may reveal additional subtle clinical signs, such as bradycardia or brief arrest of respiration.
Partial atonic seizures. At least 3 types of ictal atonic phenomena may be seen in partial seizures:
(1) Drop attacks(2) Focal atonic seizures(3) Negative myoclonus
Epileptic drop attacks (or falling seizures) may occur in the context of partial epilepsies, being usually due to symmetric or asymmetric tonic stiffening caused by discharges involving the frontal lobe or supplementary motor areas (Tassinari et al 1997; Tinuper et al 1998). More rarely, brief drop attacks are considered to result from atonic mechanisms, although video-polygraphic demonstration is available only in a few cases in the literature (Satow et al 2002; Tassinari 2003).
Focal atonic seizures are partial seizures with ictal paresis or paralysis of one or more parts of the body, which must be distinguished from the more common postictal Todd paralysis. Several reports in the literature with video-EEG documentation of these seizures are now available (Hanson and Chodos 1978). The ictal paralysis (usually hemiparesis) may be preceded or accompanied by a somatosensory aura.
Negative myoclonus is defined as an interruption of tonic muscular activity (50 to 400 msec in duration), time-locked to a spike or a sharp wave in the contralateral centro-parietal cortex on the EEG, without evidence of an antecedent myoclonia (Tassinari et al 1995). Clinically, the negative myoclonus may be unilateral or bilateral and is manifest by brief lapses in tone that interfere with motor coordination, causing “instability” or, more often, dropping of objects from the hands, head nodding, or falls. Negative myoclonus may occur in a variety of extremely different epileptic conditions, including idiopathic and symptomatic entities. It is now classified as an autonomous epileptic seizure type (Engel 2001)
Negative myoclonus is defined as an interruption of tonic muscular activity (50 to 400 msec in duration), time-locked to a spike or a sharp wave in the contralateral centro-parietal cortex on the EEG, without evidence of an antecedent myoclonia (Tassinari et al 1995). Clinically, the negative myoclonus may be unilateral or bilateral and is manifest by brief lapses in tone that interfere with motor coordination, causing “instability” or, more often, dropping of objects from the hands, head nodding, or falls. Negative myoclonus may occur in a variety of extremely different epileptic conditions, including idiopathic and symptomatic entities. It is now classified as an autonomous epileptic seizure type (Engel 2001)
Discognitivas quando a pertubação da cognição é o fenomeno predominante (percepção, atenção,emoção,memória)…se não for o fenomeno predominante caracteriza-se como disfásico