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  SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CANOAS
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             Faculdade EST Espaço Diversidade
Curso de Extensão: Educação, Diversidade e Relações Interculturais
  Seminário: Educação, Diversidade e Relações Interculturais

                      “Projeto Griot:
             O Professor Contador de Histórias”



         Reginaldo Tupinambá Cassemiro Madruga
        EMEF Profa. Odette Yolanda Oliveira Freitas
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“Projeto Griot:
O professor contador de
histórias”




                 A presença da literatura
                    negra na sala de aula




                                            Reginaldo T. C . Madruga
“A sociedade africana
   está baseada no
   diálogo entre os
    indivíduos e na
 comunicação entre
   comunidades ou
  grupos étnicos, os
      Griots são
 os agentes ativos e
   naturais nessas
    conversações.”
Amadou Hampâté Bâ
“Segundo Hampâté Bâ, nas
línguas e dialetos da região sul
do Saara, noroeste da África,
na tradição oral dos grupos
étnicos Bambaras e Fulas na
região do Mali, de onde
originam os griôs, eles têm
diversos nomes e funções
sociais, como por exemplo, em
Bambara: Dielis, que significa
sangue, uma analogia com o
que circula no organismo
vivo. Eles são genealogistas,
contadores de histórias,
músicos/poetas populares,
importantes agentes da
cultura.”
(Pedagogia Griô – A
reinvenção da roda da vida)
“Na maior parte do
tempo, nas escolas nos
vemos sentados de costas
uns para os outros, em
filas, sirenes de polícia
chamando para a
merenda, cores sem
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heróis de nossa cultura,
sem arte e significado de
vida;...”
(Pedagogia Griô – A
reinvenção da roda da
vida)
“Na África, cada
ancião que morre é
uma biblioteca que se
queima.”
Amadou Hampâté Bâ
“Eu queria saber
histórias de negros para
contar para os meus
alunos, a gente só sabe
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Jorge/Projeto Griô - A
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“O professor é a raiz,
o educando a sua rama.”
“Driblando ”
.
O poder de Zeus

Naquele tempo Zeus era casado com Hera, em cuja companhia vivia tranquilamente, em seu
palácio.
Zeus queria ser muito mais poderoso e respeitado e para isto consultou o Oráculo. Na
consulta foi exigida uma oferenda para Ares que queria garantir ao deus tudo o que
desejava.
Depois de oferecida a oferenda, todas as vezes que Zeus abria a boca ao falar, sua voz saía
possante como um trovão e inúmeras labaredas acompanhavam suas palavras.
Desta forma Zeus passou a ser temido e respeitado por todos e ninguém se atrevia a
contestar suas palavras ou desobedecer às suas ordens.
Diante do poder de seu marido, Hera resolveu consultar o Oráculo, com a finalidade de se
tornar tão poderosa quanto ele. Na consulta foi-lhe determinado que fizesse a mesma
oferenda.
Hera, rapidamente, tratou de fazer a sua oferenda e em pouco tempo adquiriu poderes
semelhantes aos do seu esposo.
Quando Zeus descobriu que sua mulher havia adquirido um poder igual ao seu, ficou furioso
e começou a maldizer Ares por haver proporcionado tamanho poder a uma simples mulher.
Humilhada, Hera procurou Ares, para que desse um paradeiro no impasse criado. Ares
determinou então que, a partir daquele dia, a voz de Zeus soaria como o trovão e que
provocaria incêndios onde ele bem entendesse, mas, para que isso pudesse acontecer, seria
necessário que Hera falasse primeiro, para que o fogo de sua palavras (os raios)
provocassem o surgimento do som as palavras de Zeus (o trovão), assim com o fogo que elas
produzem sobre a Terra (os incêndios provocados pelos raios que se projetam sobre a
Terra).
É por este motivo que, até hoje, não se pode ouvir o ribombar do trovão sem que antes um
raio ilumine o céu.
Este foi o castigo imposto por Ares ao poderoso Zeus, por gostar de humilhar sua mulher.
O poder de Xangô

Naquele tempo Xangô era casado com Iansã, em cuja companhia vivia tranquilamente, em
seu palácio em Oyó.
Xangô queria ser muito poderoso e respeitado e para isto consultou Ifá. Na consulta foi
exigido um sacrifício para Exu que queria garantir ao Orixá tudo o que desejava.
Depois de oferecido o ebó, todas as vezes que Xangô abria a boca ao falar, sua voz saía
possante como um trovão e inúmeras labaredas acompanhavam suas palavras.
Desta forma Xangô passou a ser temido e respeitado por todos e ninguém se atrevia a
contestar suas palavras ou desobedecer às suas ordens.
Diante do poder de seu marido, Iansã resolveu consultar o Oráculo, com a finalidade de se
tornar tão poderosa quanto ele. Na consulta foi-lhe determinado que fizesse o mesmo ebó.
Iansã, rapidamente, tratou de fazer o seu ebó e em pouco tempo adquiriu poderes
semelhantes aos do seu esposo.
Quando Xangô descobriu que sua mulher havia adquirido um poder igual ao seu, ficou
furioso e começou a maldizer Exu por haver proporcionado tamanho poder a uma simples
mulher.
Humilhada, Iansã procurou Exu, para que desse um paradeiro no impasse criado. Exu
determinou então que, a partir daquele dia, a voz de Xangô soaria como o trovão e que
provocaria incêndios onde ele bem entendesse, mas, para que isso pudesse acontecer, seria
necessário que Iansã falasse primeiro, para que o fogo de sua palavras (os raios)
provocassem o surgimento do som as palavras de Xangô (o trovão), assim com o fogo que
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É por este motivo que, até hoje, não se pode ouvir o ribombar do trovão sem que antes um
raio ilumine o céu.
Este foi o castigo imposto por Exu a Xangô, por gostar de humilhar sua mulher.
2012
2012
2012
"Um povo sem
conhecimento, saliência de
seu passado histórico,
origem e cultura, é como
uma árvore sem raízes.
( Bob Marley )
                  Obrigado!
            Prof. Reginaldo
  Canoas, RS, 14 de maio de 2012.

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Projeto Griot - Prof. Reginaldo

  • 1. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Secretaria Municipal da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CANOAS 27ª Coordenadoria Regional de Educação Faculdade EST Espaço Diversidade Curso de Extensão: Educação, Diversidade e Relações Interculturais Seminário: Educação, Diversidade e Relações Interculturais “Projeto Griot: O Professor Contador de Histórias” Reginaldo Tupinambá Cassemiro Madruga EMEF Profa. Odette Yolanda Oliveira Freitas EMEF Max Adolfo Oderich
  • 2. “Projeto Griot: O professor contador de histórias” A presença da literatura negra na sala de aula Reginaldo T. C . Madruga
  • 3. “A sociedade africana está baseada no diálogo entre os indivíduos e na comunicação entre comunidades ou grupos étnicos, os Griots são os agentes ativos e naturais nessas conversações.” Amadou Hampâté Bâ
  • 4. “Segundo Hampâté Bâ, nas línguas e dialetos da região sul do Saara, noroeste da África, na tradição oral dos grupos étnicos Bambaras e Fulas na região do Mali, de onde originam os griôs, eles têm diversos nomes e funções sociais, como por exemplo, em Bambara: Dielis, que significa sangue, uma analogia com o que circula no organismo vivo. Eles são genealogistas, contadores de histórias, músicos/poetas populares, importantes agentes da cultura.” (Pedagogia Griô – A reinvenção da roda da vida)
  • 5. “Na maior parte do tempo, nas escolas nos vemos sentados de costas uns para os outros, em filas, sirenes de polícia chamando para a merenda, cores sem vitalidade, livros sem heróis de nossa cultura, sem arte e significado de vida;...” (Pedagogia Griô – A reinvenção da roda da vida)
  • 6. “Na África, cada ancião que morre é uma biblioteca que se queima.” Amadou Hampâté Bâ
  • 7. “Eu queria saber histórias de negros para contar para os meus alunos, a gente só sabe histórias de Branca de Neve e outras histórias de reis e rainhas brancos.” (Profa. Sheila Jorge/Projeto Griô - A reinvenção da roda da vida)
  • 8.
  • 9. Obras Literárias do Projeto Griot
  • 10.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 24.
  • 28. Formandos de 2007 EMEF Profa. Odette Yolanda Oliveira Freitas “Pai contra mãe”
  • 29. Grupo de Teatro Infanto-Juvenil Axé (EMEF Santo Inácio – Esteio/RS)
  • 30. Grupo de Teatro Infanto-Juvenil Ibeji EMEF Maria da Glória – Sapucaia do Sul/RS) Heloisa Pires Lima (Feira do Livro de Porto Alegre 2009)
  • 32. Grupo de Teatro Infanto-Juvenil Ireti (EMEF Profa. Odette Yolanda Oliveira Freita – Canoas/RS)
  • 33. “O professor é a raiz, o educando a sua rama.”
  • 35. .
  • 36. O poder de Zeus Naquele tempo Zeus era casado com Hera, em cuja companhia vivia tranquilamente, em seu palácio. Zeus queria ser muito mais poderoso e respeitado e para isto consultou o Oráculo. Na consulta foi exigida uma oferenda para Ares que queria garantir ao deus tudo o que desejava. Depois de oferecida a oferenda, todas as vezes que Zeus abria a boca ao falar, sua voz saía possante como um trovão e inúmeras labaredas acompanhavam suas palavras. Desta forma Zeus passou a ser temido e respeitado por todos e ninguém se atrevia a contestar suas palavras ou desobedecer às suas ordens. Diante do poder de seu marido, Hera resolveu consultar o Oráculo, com a finalidade de se tornar tão poderosa quanto ele. Na consulta foi-lhe determinado que fizesse a mesma oferenda. Hera, rapidamente, tratou de fazer a sua oferenda e em pouco tempo adquiriu poderes semelhantes aos do seu esposo. Quando Zeus descobriu que sua mulher havia adquirido um poder igual ao seu, ficou furioso e começou a maldizer Ares por haver proporcionado tamanho poder a uma simples mulher. Humilhada, Hera procurou Ares, para que desse um paradeiro no impasse criado. Ares determinou então que, a partir daquele dia, a voz de Zeus soaria como o trovão e que provocaria incêndios onde ele bem entendesse, mas, para que isso pudesse acontecer, seria necessário que Hera falasse primeiro, para que o fogo de sua palavras (os raios) provocassem o surgimento do som as palavras de Zeus (o trovão), assim com o fogo que elas produzem sobre a Terra (os incêndios provocados pelos raios que se projetam sobre a Terra). É por este motivo que, até hoje, não se pode ouvir o ribombar do trovão sem que antes um raio ilumine o céu. Este foi o castigo imposto por Ares ao poderoso Zeus, por gostar de humilhar sua mulher.
  • 37.
  • 38. O poder de Xangô Naquele tempo Xangô era casado com Iansã, em cuja companhia vivia tranquilamente, em seu palácio em Oyó. Xangô queria ser muito poderoso e respeitado e para isto consultou Ifá. Na consulta foi exigido um sacrifício para Exu que queria garantir ao Orixá tudo o que desejava. Depois de oferecido o ebó, todas as vezes que Xangô abria a boca ao falar, sua voz saía possante como um trovão e inúmeras labaredas acompanhavam suas palavras. Desta forma Xangô passou a ser temido e respeitado por todos e ninguém se atrevia a contestar suas palavras ou desobedecer às suas ordens. Diante do poder de seu marido, Iansã resolveu consultar o Oráculo, com a finalidade de se tornar tão poderosa quanto ele. Na consulta foi-lhe determinado que fizesse o mesmo ebó. Iansã, rapidamente, tratou de fazer o seu ebó e em pouco tempo adquiriu poderes semelhantes aos do seu esposo. Quando Xangô descobriu que sua mulher havia adquirido um poder igual ao seu, ficou furioso e começou a maldizer Exu por haver proporcionado tamanho poder a uma simples mulher. Humilhada, Iansã procurou Exu, para que desse um paradeiro no impasse criado. Exu determinou então que, a partir daquele dia, a voz de Xangô soaria como o trovão e que provocaria incêndios onde ele bem entendesse, mas, para que isso pudesse acontecer, seria necessário que Iansã falasse primeiro, para que o fogo de sua palavras (os raios) provocassem o surgimento do som as palavras de Xangô (o trovão), assim com o fogo que elas produzem sobre a Terra (os incêndios provocados pelos raios que se projetam sobre a Terra). É por este motivo que, até hoje, não se pode ouvir o ribombar do trovão sem que antes um raio ilumine o céu. Este foi o castigo imposto por Exu a Xangô, por gostar de humilhar sua mulher.
  • 39.
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  • 43. "Um povo sem conhecimento, saliência de seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes. ( Bob Marley ) Obrigado! Prof. Reginaldo Canoas, RS, 14 de maio de 2012.