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Educação, Diversidade e Relações Interculturais


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CONCEITOS-CHAVE DO LETRAMENTO
                 MIDIÁTICO

1. Os meios de comunicação são construções – produtos
   criados cuidadosamente com um propósito, a partir
   de uma perspectiva particular, usando formas e
   técnicas específicas;

2. Os meios de comunicação constroem realidade –
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   vez foram construídas e são imbuídas de
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   constroem significados para o que ouvem e veem de
   maneiras diferentes;

4. A produção midiática traz implicações comerciais –
   produtos de empresas que objetivam lucro;

5. Toda produção midiática contém mensagens
   ideológicas e juízos de valor – explícita ou
   implicitamente, os meios de comunicação carregam
   mensagens sobre os mais variados temas (noções de
   valor, poder e autoridade);
6. Os meios de comunicação têm poder social e político –
   que servem para legitimar ou condenar valores e
   práticas sociais.
Justificativa

O cinema é uma forma de acesso a informações. Filmes
nos defrontam com polêmicas do tipo aborto, eutanásia,
racismo ou preconceitos. Leis introdutoras de propostas
pedagógicas que visam conscientizar ou promover
reflexões críticas, como as Leis 10.639/03 e 11.645/08,
podem se beneficiar do cinema quanto à abordagem de
questões étnico-raciais, despertando no aluno novos
tipos de relações com o processo de aprendizagem,
motivando       sua   participação    e    introduzindo
intelectualmente novas concepções em suas ações
sociais.
Objetivo Geral

Apresentar o cinema como um meio de comunicação
capaz de ocupar um espaço além do entretenimento,
constituindo-se num veículo de caráter pedagógico a ser
utilizado na educação, visando atingir o estudante,
estimulando o interesse, a pesquisa, o raciocínio, a
redação, e instigando-o a pensar o mundo e suas
circunstâncias a partir dos assuntos contemplados nos
filmes, ressalvando a necessidade de uma abordagem
crítica sobre suas produções.
Objetivos Específicos

 Propor uma reflexão sobre o cinema como via de
acesso ao conhecimento das disciplinas aplicadas nos
currículos escolares;

 Colocar o filme como um método alternativo e não
substitutivo do livro ou do professor;

 Possibilitar que o filme seja visto como mais uma
chave que poderá abrir aos educandos e educadores, as
portas do conhecimento, da pesquisa e do
questionamento;
 Abordar o cinema como objeto de análise, com
potencial de ser veículo direto para o ensino;

 Desenvolver a capacidade dos alunos de refletir mais
criticamente sobre as informações veiculados por esse
meio de comunicação;

 Mostrar aos educadores uma alternativa para o seu
trabalho em sala de aula, utilizando o filme como
recurso didático e de ampliação do conhecimento;
 Confrontar o que o estudo da História ou outras
ciências aceitam como verdade e o que é criação
cinematográfica e com que propósito;

 Trabalhar com filmes, documentários ou até mesmo
desenhos animados, que apresentem perspectivas de
trabalho para diferentes disciplinas, promovendo a
interdisciplinaridade, apesar de a experiência nos
demonstrar que a História e a Geografia têm se
utilizado mais desse recurso do que as demais.

 Compartilhar as propostas de atividades e trabalhos
realizados (www.cineeducafilmes.blogspot.com)
Etapas do Projeto
        (Ações Desenvolvidas pelo Educador)

a) Propor o tema a ser abordado;

b) Tratar do assunto junto aos educandos antes da
   apresentação do filme, preparando-os para o tema
   que será abordado;

c) Assistir o filme antes da apresentação, anotando as
   questões que considerar importante ressaltar na
   elaboração das atividades propostas;
d) Discutir, debater e analisar conjuntamente a
   proposta de atividades, preparando-os para as
   observações a serem feitas e se possível,
   registradas;

e) Apresentar do filme;

f) Repercutir o tema e o filme através de um debate
   com os alunos participantes do evento e, se
   possível, acompanhado de um palestrante;

g) Dar um retorno aos alunos dos trabalhos
   apresentados, com observações por escrito e de
   como melhorá-los, como forma de valorizar suas
   atividades e estimular seu crescimento intelectual.
Público Alvo

      Educadores e educandos. Numa ponta do
processo ensino-aprendizagem, os professores disporão
de uma ferramenta a mais para trabalhar com seus
alunos. Na outra, os estudantes terão a sua disposição
uma alternativa didático-pedagógica. Não existe filme
que substitua o professor em sala de aula. Por isso, o
sucesso dessa metodologia depende basicamente do
professor.
Cronograma

 A escolha de um determinado tema dentro do
conteúdo/eixo temático/tema gerador trabalhado pelo
educador e a abordagem do assunto de forma mais
intensificada (aula expositiva, interpretação de textos,
ações pedagógicas provocadoras e motivadoras, leitura)
preparando o aluno para o filme que será assistido – 1ª
semana;

 Apresentação do filme acompanhada de uma
proposta de atividades analisada e discutida antes da
apresentação – 2ª semana.
 Espaço para elaboração dos trabalhos/respostas para
as questões/atividades propostas, oficinas, debates,
perguntas, tirar dúvidas, etc – 3ª semana.

 Devolução dos trabalhos com comentários,
reelaborações e palestra sobre o tema – 4ª semana.
Invocando as Leis de Reparação Histórico-Cultural de
              Natureza Étnico-Racial

Lei 10.639/03 – Inclui no currículo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira”

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                      Filme: A Missão
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e os Indígenas e os colonizadores; Relações de domínio
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Acesse:
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 Mississipi em
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Conclusão:

Despertar no aluno a curiosidade que o levará a busca
do conhecimento nos interessa. Mas é preciso que se
entenda que o filme é um instrumento para a
compreensão, precisando não apenas ser visto, mas
pensado e discutido. Somente assim o estudante terá
uma verdadeira noção do que é ser cidadão, através da
formação de uma consciência crítica e do entendimento
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transformação.
Referencial Teórico:

Mocellin, Renato. História e Cinema: educação para as
mídias. São Paulo: Editora do Brasil, 2009

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Projeto Cinema e Diversidade - Prof. Alexandre Rafael da Rosa

  • 1. Educação, Diversidade e Relações Interculturais Cinema & Diversidade A Construção de Uma Consciência Crítica na Defesa dos Direitos Humanos Por Meio da Sétima Arte Secretaria Municipal de Educação de Canoas 27ª Coordenadoria Regional - CRE
  • 2. EDUCAÇÃO PARA AS MÍDIAS E LETRAMENTO MIDIÁTICO - Desenvolvimento da capacidade de analisar criticamente os meios de comunicação; - Análise das relações entre os meios de comunicação, a cultura popular e o controle social por meio da manipulação ideológica; - Avaliar criticamente as mensagens transmitidas em tudo que lemos, ouvimos e assistimos;
  • 3. - Alfabetização crítica da mídia, visando dar poderes aos alunos para que possam ampliar sua participação na sociedade e promover a democracia e a justiça social (cidadania); - Capacidade de entendimento crítico da natureza, impacto e técnicas das mensagens e produções construídas pelos meios de comunicação de massa
  • 4. CONCEITOS-CHAVE DO LETRAMENTO MIDIÁTICO 1. Os meios de comunicação são construções – produtos criados cuidadosamente com um propósito, a partir de uma perspectiva particular, usando formas e técnicas específicas; 2. Os meios de comunicação constroem realidade – muito da nossa visão de realidade é baseada em mensagens dos meios de comunicação, que por sua vez foram construídas e são imbuídas de representações e conclusões preconcebidas;
  • 5. 3. Audiências negociam significado – as pessoas constroem significados para o que ouvem e veem de maneiras diferentes; 4. A produção midiática traz implicações comerciais – produtos de empresas que objetivam lucro; 5. Toda produção midiática contém mensagens ideológicas e juízos de valor – explícita ou implicitamente, os meios de comunicação carregam mensagens sobre os mais variados temas (noções de valor, poder e autoridade);
  • 6. 6. Os meios de comunicação têm poder social e político – que servem para legitimar ou condenar valores e práticas sociais.
  • 7. Justificativa O cinema é uma forma de acesso a informações. Filmes nos defrontam com polêmicas do tipo aborto, eutanásia, racismo ou preconceitos. Leis introdutoras de propostas pedagógicas que visam conscientizar ou promover reflexões críticas, como as Leis 10.639/03 e 11.645/08, podem se beneficiar do cinema quanto à abordagem de questões étnico-raciais, despertando no aluno novos tipos de relações com o processo de aprendizagem, motivando sua participação e introduzindo intelectualmente novas concepções em suas ações sociais.
  • 8. Objetivo Geral Apresentar o cinema como um meio de comunicação capaz de ocupar um espaço além do entretenimento, constituindo-se num veículo de caráter pedagógico a ser utilizado na educação, visando atingir o estudante, estimulando o interesse, a pesquisa, o raciocínio, a redação, e instigando-o a pensar o mundo e suas circunstâncias a partir dos assuntos contemplados nos filmes, ressalvando a necessidade de uma abordagem crítica sobre suas produções.
  • 9. Objetivos Específicos  Propor uma reflexão sobre o cinema como via de acesso ao conhecimento das disciplinas aplicadas nos currículos escolares;  Colocar o filme como um método alternativo e não substitutivo do livro ou do professor;  Possibilitar que o filme seja visto como mais uma chave que poderá abrir aos educandos e educadores, as portas do conhecimento, da pesquisa e do questionamento;
  • 10.  Abordar o cinema como objeto de análise, com potencial de ser veículo direto para o ensino;  Desenvolver a capacidade dos alunos de refletir mais criticamente sobre as informações veiculados por esse meio de comunicação;  Mostrar aos educadores uma alternativa para o seu trabalho em sala de aula, utilizando o filme como recurso didático e de ampliação do conhecimento;
  • 11.  Confrontar o que o estudo da História ou outras ciências aceitam como verdade e o que é criação cinematográfica e com que propósito;  Trabalhar com filmes, documentários ou até mesmo desenhos animados, que apresentem perspectivas de trabalho para diferentes disciplinas, promovendo a interdisciplinaridade, apesar de a experiência nos demonstrar que a História e a Geografia têm se utilizado mais desse recurso do que as demais.  Compartilhar as propostas de atividades e trabalhos realizados (www.cineeducafilmes.blogspot.com)
  • 12. Etapas do Projeto (Ações Desenvolvidas pelo Educador) a) Propor o tema a ser abordado; b) Tratar do assunto junto aos educandos antes da apresentação do filme, preparando-os para o tema que será abordado; c) Assistir o filme antes da apresentação, anotando as questões que considerar importante ressaltar na elaboração das atividades propostas;
  • 13. d) Discutir, debater e analisar conjuntamente a proposta de atividades, preparando-os para as observações a serem feitas e se possível, registradas; e) Apresentar do filme; f) Repercutir o tema e o filme através de um debate com os alunos participantes do evento e, se possível, acompanhado de um palestrante; g) Dar um retorno aos alunos dos trabalhos apresentados, com observações por escrito e de como melhorá-los, como forma de valorizar suas atividades e estimular seu crescimento intelectual.
  • 14. Público Alvo Educadores e educandos. Numa ponta do processo ensino-aprendizagem, os professores disporão de uma ferramenta a mais para trabalhar com seus alunos. Na outra, os estudantes terão a sua disposição uma alternativa didático-pedagógica. Não existe filme que substitua o professor em sala de aula. Por isso, o sucesso dessa metodologia depende basicamente do professor.
  • 15. Cronograma  A escolha de um determinado tema dentro do conteúdo/eixo temático/tema gerador trabalhado pelo educador e a abordagem do assunto de forma mais intensificada (aula expositiva, interpretação de textos, ações pedagógicas provocadoras e motivadoras, leitura) preparando o aluno para o filme que será assistido – 1ª semana;  Apresentação do filme acompanhada de uma proposta de atividades analisada e discutida antes da apresentação – 2ª semana.
  • 16.  Espaço para elaboração dos trabalhos/respostas para as questões/atividades propostas, oficinas, debates, perguntas, tirar dúvidas, etc – 3ª semana.  Devolução dos trabalhos com comentários, reelaborações e palestra sobre o tema – 4ª semana.
  • 17. Invocando as Leis de Reparação Histórico-Cultural de Natureza Étnico-Racial Lei 10.639/03 – Inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira” Lei 11.645/08 – Agrega a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Indígena”
  • 18. Execução do Projeto Filme: A Missão
  • 19. Principais pontos abordados: Relação dos Jesuítas com os indígenas; Relação de Roma (Igreja) com os Jesuítas e os Indígenas e os colonizadores; Relações de domínio e escravidão dos colonizadores (espanhóis e portugueses) com os indígenas; O trabalho indígena nas Missões; A aculturação; Os Tratados políticos e fronteiriços; A geografia da região, entre outros. Acesse: http://www.cineeducafilmes.blogspot.com.br/2011/04/mas-hoje- eles-nao-tem-so-o-dia-19-de.html
  • 21. Principais pontos abordados: Racismo no Sul dos Estados Unidos; Ações afirmativas e direitos humanos; Klu Klux Klan; Preconceito racial; O Estado (autoridades e polícia do Sul) opressor e discriminador; O Estado na defesa dos direitos civis (governo federal/FBI). Acesse: http://www.cineeducafilmes.blogspot.com.br/2011/02/21-de- marco-dia-internacional-contra.html
  • 22. Exibição do filme Mississipi em EMEF Pinto Chamas Bandeira Novembro 2010
  • 23. Conclusão: Despertar no aluno a curiosidade que o levará a busca do conhecimento nos interessa. Mas é preciso que se entenda que o filme é um instrumento para a compreensão, precisando não apenas ser visto, mas pensado e discutido. Somente assim o estudante terá uma verdadeira noção do que é ser cidadão, através da formação de uma consciência crítica e do entendimento de seu papel na sociedade como agente de transformação.
  • 24. Referencial Teórico: Mocellin, Renato. História e Cinema: educação para as mídias. São Paulo: Editora do Brasil, 2009 Nova Escola, Revista. Filmes para trabalhar em sala de aula. Ed. Abril, Ed. Esp. Nº 37, 2011