O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, apresentando suas principais características e composição, incluindo elementos intelectuais, racionais, emocionais e afetivos. Também aborda como o etnocentrismo leva a distorções na percepção de outros grupos e a importância do relativismo cultural para uma compreensão não-etnocêntrica das diferenças culturais.
O documento discute os temas de racismo e xenofobia ao longo da história. A xenofobia existe desde a antiguidade e se manifesta através do medo e aversão a outras culturas, podendo levar a atos discriminatórios. O racismo surgiu na cultura ocidental e está ligado à crença em raças superiores, vitimando imigrantes e minorias étnicas e religiosas. Ambos permanecem problemas atuais, apesar de menos assumidos, requerendo medidas de sensibilização contra a discriminação.
O documento discute o tema da corrupção em três partes: 1) Define o que é corrupção e discute exemplos; 2) Reflete sobre as causas da corrupção no Brasil, sugerindo que tem raízes no patrimonialismo; 3) Argumenta que a corrupção também ocorre no cotidiano e não é restrita a políticos. O objetivo é analisar criticamente este fenômeno tanto na política quanto no dia a dia.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute a cultura machista no Brasil e como ela legitima a desigualdade e violência contra as mulheres. Ele explica que o feminismo luta por direitos iguais entre os gêneros, não pela superioridade de mulheres sobre homens. Apesar de conquistas, as mulheres ainda enfrentam desigualdade salarial, baixa representação política e altas taxas de violência doméstica.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, apresentando suas principais características e composição, incluindo elementos intelectuais, racionais, emocionais e afetivos. Também aborda como o etnocentrismo leva a distorções na percepção de outros grupos e a importância do relativismo cultural para uma compreensão não-etnocêntrica das diferenças culturais.
O documento discute os temas de racismo e xenofobia ao longo da história. A xenofobia existe desde a antiguidade e se manifesta através do medo e aversão a outras culturas, podendo levar a atos discriminatórios. O racismo surgiu na cultura ocidental e está ligado à crença em raças superiores, vitimando imigrantes e minorias étnicas e religiosas. Ambos permanecem problemas atuais, apesar de menos assumidos, requerendo medidas de sensibilização contra a discriminação.
O documento discute o tema da corrupção em três partes: 1) Define o que é corrupção e discute exemplos; 2) Reflete sobre as causas da corrupção no Brasil, sugerindo que tem raízes no patrimonialismo; 3) Argumenta que a corrupção também ocorre no cotidiano e não é restrita a políticos. O objetivo é analisar criticamente este fenômeno tanto na política quanto no dia a dia.
O documento discute o conceito de etnocentrismo, que é quando uma cultura se vê como superior às demais e julga outras culturas como bárbaras ou selvagens. Ao longo da história, a cultura européia adotou uma visão etnocêntrica ao colonizar outros continentes, considerando povos como os indígenas como inferiores. O etnocentrismo levou a conflitos e tentativas de impor valores europeus às culturas conquistadas.
O documento discute a cultura machista no Brasil e como ela legitima a desigualdade e violência contra as mulheres. Ele explica que o feminismo luta por direitos iguais entre os gêneros, não pela superioridade de mulheres sobre homens. Apesar de conquistas, as mulheres ainda enfrentam desigualdade salarial, baixa representação política e altas taxas de violência doméstica.
O documento descreve o desenvolvimento dos EUA no século XIX, incluindo a expansão territorial para o oeste, a Guerra Civil entre o norte e o sul, e as leis de segregação racial no sul após a guerra.
O documento discute o tema da xenofobia, definindo-a como medo e aversão ao que é diferente e como pode se manifestar em discriminação e violência. Explora as origens dos comportamentos xenófobos e quem são as principais vítimas, além de abordar as semelhanças e diferenças entre xenofobia e racismo.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças humanas sobre outras. Aborda os conceitos de raça e racismo, origens históricas do racismo como o Holocausto e o Apartheid, e tipos de racismo. Conclui que o racismo causa exclusão e humilhação das pessoas por sua raça, cultura ou religião.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de determinadas raças com base em características físicas ou comportamentais. Ele lista diferentes tipos de racismo, incluindo racismo individual, institucional e cultural, e menciona dados matemáticos e frases sobre o racismo, além de fornecer um link para os 10 países mais racistas do mundo e vídeos sobre o tema.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O documento discute os objetivos dos partidos políticos, sua origem e evolução histórica. Explica que os partidos surgiram da necessidade de grupos se organizarem para vencer eleições e representar classes sociais. Apresenta também conceitos como hegemonia, poder e sistemas eleitorais.
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, africanos e europeus. Além disso, aborda os conceitos de aculturação e assimilação para explicar como diferentes culturas influenciaram-se mutuamente ao longo do tempo no Brasil, resultando em mudanças na língua, alimentação e vestuário. Também apresenta o estudo de Norbert Elias sobre a discriminação entre grupos sociais estabelecidos e outsiders em uma cidade inglesa.
O documento descreve o regime totalitário e autoritário. No totalitarismo, todo o poder é concentrado nas mãos do governante e não há espaço para democracia ou direitos individuais. Já no autoritarismo, o governante exerce poder sem respeitar a democracia e governa de acordo com suas próprias vontades. Exemplos históricos incluem os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, assim como a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985.
O documento discute o surgimento e evolução do feminismo ao longo da história, desde a Revolução Francesa até os dias atuais. Apresenta os principais objetivos do movimento feminista de lutar por direitos iguais e empoderamento feminino, bem como os diferentes tipos de feminismo que surgiram. Também aborda conquistas históricas das mulheres e conceitos-chave debatidos pelo feminismo, como a dicotomia público-privado.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento discute mitologia grega, filosofia e o Mito da Caverna de Platão. A mitologia grega usava narrativas com símbolos e deuses para explicar fenômenos naturais. A filosofia aborda problemas fundamentais de forma racional, diferente da mitologia e religião. O Mito da Caverna de Platão discute teoria do conhecimento na República.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
A participação política no Brasil é recente, com o poder concentrado em uma minoria. Ao longo do tempo, as regras eleitorais evoluíram para permitir maior participação através do voto secreto. Após a República e a ditadura de Vargas, surgiram partidos nacionais representando setores econômicos dominantes, porém o Estado sempre se sobrepôs à sociedade dependente.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento descreve o tráfico humano, definindo-o como o recrutamento e transporte de pessoas através de ameaça, força ou pagamento para exploração. Afirma que afeta principalmente mulheres para exploração sexual, movimentando bilhões de dólares por ano e privando milhares de vidas. Também aborda o tráfico de crianças e órgãos, violando direitos humanos.
O documento discute a democracia, sua origem na Grécia Antiga e formas como a democracia direta e indireta. Explica que a democracia é o governo do povo, enquanto outros sistemas como a tirania e oligarquia beneficiam poucos. Também destaca a visão de Aristóteles de que o homem é um "animal político" e a importância da política e debate público no pensamento grego.
Contexto Histórico:
• Tensão Social: População insatisfeita com a idéia que se tinha de “progresso” durante a República Oligárquica;
• Crise econômica: Inflação, alto custo de vida e desemprego;
• Falta de saneamento: A cidade era constantemente vitimada por surtos de febre amarela, varíola, peste bubônica, malária, tifo e tuberculose.
Causas:
A Revolta da Vacina foi um movimento popular ocorrido em 1904 no Rio de Janeiro contra a vacinação obrigatória de combate à varíola determinada pelo governo.
O auge da insatisfação, porém, surgiu na campanha para erradicar a varíola. Oswaldo Cruz enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei da vacinação obrigatória, em 31 de outubro de 1904. Com a divulgação da aprovação da lei por um jornal da capital, em 09 de novembro, a insatisfação popular se transformou em revolta.
Os motivos da revolta eram uma resposta à arbitrariedade e autoritarismo do governo, bem como o desconhecimento sobre a vacina, já que diversos boatos surgiram sobre a violação de corpos e os possíveis efeitos posteriores à ela.
Exército de mata-mosquitos
Por ter um caráter autoritário e invasivo, adentrando lares e desrespeitando privacidades, sobretudo da população mais pobre, a nova política sanitária foi alvo da mais hostil reação popular. Para o combate da febre amarela, organizou-se uma grande equipe de "mata-mosquitos", incumbida de perseguir os insetos nos lugares mais recônditos do Rio de Janeiro. Os funcionários tinham o poder de invadir as casas e quebrar a inviolabilidade dos lares cariocas.
Com a meta de controlar a peste bubônica, a prefeitura promoveu uma declarada guerra aos ratos na cidade. E chegou a comprar os animais mortos de quem se dispusesse a caçá-los. Aproveitadores e oportunistas não demoraram a entrar em ação. Há relatos de que moradores partiam de Niterói para vender roedores do outro lado da Baía de Guanabara. Além deles, havia os habituais esquadrões municipais, sempre truculentos, que invadiam cortiços, sobrados e casas de cômodos com a finalidade de exterminar aquela praga urbana.
A vacina e o "bota-abaixo"
No entanto, a medida sanitária mais polêmica foi tornar obrigatória a vacinação contra varíola, o que descontentou grande parte da população. A obrigatoriedade da vacina era garantida por uma rede de compulsão social. A apresentação dos comprovantes de vacinação passaria a ser condição para matrículas em escolas, admissões em empresas e oficinas, casamentos e outras tantas atividades, de maneira que a vida social daquele que se recusasse a ser vacinado tornar-se-ia impossível.
Em março de 1904, com a demolição de dezenas de casarões e sobrados, tiveram início as obras da avenida Central. Os objetivos de enquadrar a cidade nos preceitos recomendados pela higiene custaram a remoção de centenas de famílias pobres, transfigurando por completo a paisagem do centro. Essa política ficou popularmente conhecida como "bota abaixo".
1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
2) É destacado que o racismo no Brasil é um tabu, mas os números mostram a necessidade de medidas para promover igualdade racial.
3) Diversos termos são explicados com base em fontes acadêmicas, com foco em como o racismo está presente nas estruturas e instituições sociais brasileiras.
O documento descreve o desenvolvimento dos EUA no século XIX, incluindo a expansão territorial para o oeste, a Guerra Civil entre o norte e o sul, e as leis de segregação racial no sul após a guerra.
O documento discute o tema da xenofobia, definindo-a como medo e aversão ao que é diferente e como pode se manifestar em discriminação e violência. Explora as origens dos comportamentos xenófobos e quem são as principais vítimas, além de abordar as semelhanças e diferenças entre xenofobia e racismo.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças humanas sobre outras. Aborda os conceitos de raça e racismo, origens históricas do racismo como o Holocausto e o Apartheid, e tipos de racismo. Conclui que o racismo causa exclusão e humilhação das pessoas por sua raça, cultura ou religião.
O documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de determinadas raças com base em características físicas ou comportamentais. Ele lista diferentes tipos de racismo, incluindo racismo individual, institucional e cultural, e menciona dados matemáticos e frases sobre o racismo, além de fornecer um link para os 10 países mais racistas do mundo e vídeos sobre o tema.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O documento discute os objetivos dos partidos políticos, sua origem e evolução histórica. Explica que os partidos surgiram da necessidade de grupos se organizarem para vencer eleições e representar classes sociais. Apresenta também conceitos como hegemonia, poder e sistemas eleitorais.
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, africanos e europeus. Além disso, aborda os conceitos de aculturação e assimilação para explicar como diferentes culturas influenciaram-se mutuamente ao longo do tempo no Brasil, resultando em mudanças na língua, alimentação e vestuário. Também apresenta o estudo de Norbert Elias sobre a discriminação entre grupos sociais estabelecidos e outsiders em uma cidade inglesa.
O documento descreve o regime totalitário e autoritário. No totalitarismo, todo o poder é concentrado nas mãos do governante e não há espaço para democracia ou direitos individuais. Já no autoritarismo, o governante exerce poder sem respeitar a democracia e governa de acordo com suas próprias vontades. Exemplos históricos incluem os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, assim como a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985.
O documento discute o surgimento e evolução do feminismo ao longo da história, desde a Revolução Francesa até os dias atuais. Apresenta os principais objetivos do movimento feminista de lutar por direitos iguais e empoderamento feminino, bem como os diferentes tipos de feminismo que surgiram. Também aborda conquistas históricas das mulheres e conceitos-chave debatidos pelo feminismo, como a dicotomia público-privado.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
O documento discute mitologia grega, filosofia e o Mito da Caverna de Platão. A mitologia grega usava narrativas com símbolos e deuses para explicar fenômenos naturais. A filosofia aborda problemas fundamentais de forma racional, diferente da mitologia e religião. O Mito da Caverna de Platão discute teoria do conhecimento na República.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
A participação política no Brasil é recente, com o poder concentrado em uma minoria. Ao longo do tempo, as regras eleitorais evoluíram para permitir maior participação através do voto secreto. Após a República e a ditadura de Vargas, surgiram partidos nacionais representando setores econômicos dominantes, porém o Estado sempre se sobrepôs à sociedade dependente.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento descreve o tráfico humano, definindo-o como o recrutamento e transporte de pessoas através de ameaça, força ou pagamento para exploração. Afirma que afeta principalmente mulheres para exploração sexual, movimentando bilhões de dólares por ano e privando milhares de vidas. Também aborda o tráfico de crianças e órgãos, violando direitos humanos.
O documento discute a democracia, sua origem na Grécia Antiga e formas como a democracia direta e indireta. Explica que a democracia é o governo do povo, enquanto outros sistemas como a tirania e oligarquia beneficiam poucos. Também destaca a visão de Aristóteles de que o homem é um "animal político" e a importância da política e debate público no pensamento grego.
Contexto Histórico:
• Tensão Social: População insatisfeita com a idéia que se tinha de “progresso” durante a República Oligárquica;
• Crise econômica: Inflação, alto custo de vida e desemprego;
• Falta de saneamento: A cidade era constantemente vitimada por surtos de febre amarela, varíola, peste bubônica, malária, tifo e tuberculose.
Causas:
A Revolta da Vacina foi um movimento popular ocorrido em 1904 no Rio de Janeiro contra a vacinação obrigatória de combate à varíola determinada pelo governo.
O auge da insatisfação, porém, surgiu na campanha para erradicar a varíola. Oswaldo Cruz enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei da vacinação obrigatória, em 31 de outubro de 1904. Com a divulgação da aprovação da lei por um jornal da capital, em 09 de novembro, a insatisfação popular se transformou em revolta.
Os motivos da revolta eram uma resposta à arbitrariedade e autoritarismo do governo, bem como o desconhecimento sobre a vacina, já que diversos boatos surgiram sobre a violação de corpos e os possíveis efeitos posteriores à ela.
Exército de mata-mosquitos
Por ter um caráter autoritário e invasivo, adentrando lares e desrespeitando privacidades, sobretudo da população mais pobre, a nova política sanitária foi alvo da mais hostil reação popular. Para o combate da febre amarela, organizou-se uma grande equipe de "mata-mosquitos", incumbida de perseguir os insetos nos lugares mais recônditos do Rio de Janeiro. Os funcionários tinham o poder de invadir as casas e quebrar a inviolabilidade dos lares cariocas.
Com a meta de controlar a peste bubônica, a prefeitura promoveu uma declarada guerra aos ratos na cidade. E chegou a comprar os animais mortos de quem se dispusesse a caçá-los. Aproveitadores e oportunistas não demoraram a entrar em ação. Há relatos de que moradores partiam de Niterói para vender roedores do outro lado da Baía de Guanabara. Além deles, havia os habituais esquadrões municipais, sempre truculentos, que invadiam cortiços, sobrados e casas de cômodos com a finalidade de exterminar aquela praga urbana.
A vacina e o "bota-abaixo"
No entanto, a medida sanitária mais polêmica foi tornar obrigatória a vacinação contra varíola, o que descontentou grande parte da população. A obrigatoriedade da vacina era garantida por uma rede de compulsão social. A apresentação dos comprovantes de vacinação passaria a ser condição para matrículas em escolas, admissões em empresas e oficinas, casamentos e outras tantas atividades, de maneira que a vida social daquele que se recusasse a ser vacinado tornar-se-ia impossível.
Em março de 1904, com a demolição de dezenas de casarões e sobrados, tiveram início as obras da avenida Central. Os objetivos de enquadrar a cidade nos preceitos recomendados pela higiene custaram a remoção de centenas de famílias pobres, transfigurando por completo a paisagem do centro. Essa política ficou popularmente conhecida como "bota abaixo".
1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
2) É destacado que o racismo no Brasil é um tabu, mas os números mostram a necessidade de medidas para promover igualdade racial.
3) Diversos termos são explicados com base em fontes acadêmicas, com foco em como o racismo está presente nas estruturas e instituições sociais brasileiras.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
O documento discute a equidade racial na educação, definindo termos como racismo, preconceito e discriminação racial. Também aborda o mito da democracia racial no Brasil e dicas para promover a equidade racial na escola, como reconhecer privilégios, interromper conversas racistas e valorizar produções de negros.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
O documento discute a questão da raça e das cotas raciais no Brasil. Afirma que não há raças biológicas, mas sim discriminação social baseada na cor da pele. Pesquisas mostram apoio crescente da sociedade brasileira às cotas raciais, que beneficiam estudantes negros e indígenas historicamente excluídos. As cotas promovem a igualdade e o orgulho, não a estigmatização.
O documento discute o conceito de racismo, afirmando que é a tendência de pensar que existem raças humanas diferentes e superiores umas às outras, embora a raça humana seja única. Também aborda se o racismo terá fim um dia e explica que persiste devido à indiferença perante atos discriminatórios, e que todos somos iguais perante Deus, independentemente da cor ou origem.
O documento discute o conceito de racismo, afirmando que é a ideia de que algumas raças humanas são superiores a outras. Apesar de não ter base científica, o racismo persiste no mundo através de atos discriminatórios. O documento também aborda a questão da igualdade entre todos os seres humanos e a importância de denunciar atos racistas.
Os impactos psíquicos que o racismo e a intolerância religiosa causa na popul...Comunidadenegrafm
O documento discute os impactos psicológicos do racismo e intolerância religiosa na população negra no Brasil. Afirma que o racismo institucionalizado gera desigualdades e conflitos que afetam a saúde mental dos negros. Também descreve como os terreiros oferecem um espaço de acolhimento e cuidado para quem sofre com esses problemas, atuando como equipamentos de saúde mental na comunidade negra.
Análise da obra preleção antes do embarqueLIVROS PSI
O texto analisa como o racismo no Brasil é camuflado e velado, levando à desigualdade social onde os negros e pardos estão na parte inferior da sociedade. Discute também como os brasileiros negam as origens multirraciais do país e tentam se assemelhar aos colonizadores europeus, mas ninguém admite ser racista.
O documento discute o racismo no Brasil, abordando suas raízes históricas e como ele ainda está presente na sociedade brasileira de maneiras veladas. O texto propõe que o racismo esteve na base da escravidão e da colonização e ainda influencia a desigualdade, a violência policial e os estereótipos.
A exclusão e a inclusão como questões sociais- sociologia.pptxCarladeOliveira25
O documento discute os conceitos de exclusão social, discriminação, preconceito e racismo. A exclusão social envolve falta de recursos que impedem o pleno exercício da cidadania e é um fenômeno multidimensional que abrange fatores econômicos, sociais e culturais. A discriminação consiste em tratar pessoas de forma diferente baseado em fatores como raça ou gênero, enquanto o preconceito está na ordem do pensamento e a discriminação na ordem da ação.
Onde Voce Guarda O Seu Racismo Mauricio Santoroguesta7e113
1) O artigo discute o racismo no Brasil e a dificuldade de muitos em reconhecê-lo como um problema sério.
2) Ele descreve uma campanha contra o racismo que perguntou às pessoas onde elas guardavam seu racismo, recebendo respostas reveladoras.
3) Dados estatísticos mostram grandes desigualdades socioeconômicas entre brancos e negros no Brasil, indicando que raça ainda importa e o racismo não é apenas ocasional.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute o racismo, a importância da igualdade e equidade para minorias, e como as cotas raciais nas universidades brasileiras visam promover mais inclusão e diminuir desigualdades históricas. Ele explica que enquanto a igualdade dá os mesmos direitos a todos, independente de situações individuais, a equidade leva em conta circunstâncias particulares para garantir que todos tenham acesso justo aos mesmos direitos. As cotas raciais nas universidades objetivam reparar injustiças do passado e
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 07 - Pr...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute o conceito de preconceito racial, analisando suas definições e formas. Apresenta dois tipos de preconceito racial: de marca, baseado na aparência, e de origem, baseado na ascendência. Também aborda leis e declarações internacionais contra a discriminação racial.
O documento discute os tipos e efeitos do preconceito na sociedade, incluindo preconceito racial, contra deficientes, social e de gênero. Ele fornece exemplos de como o preconceito afeta as pessoas em suas vidas diárias e conclui que o combate ao preconceito começa com o reconhecimento de que todos somos iguais em dignidade, apesar de nossas diferenças.
Este documento discute o tema do racismo. Ele fornece definições de racismo e explica que racismo envolve acreditar na superioridade de certas raças. Também discute as origens do racismo, formas de evitá-lo e seus diferentes tipos. Finalmente, aborda as consequências do racismo e fornece referências para pesquisas adicionais.
O documento discute vários tipos de preconceito como racismo, homofobia e discriminação. Apresenta estatísticas sobre crimes motivados por preconceito no Brasil e defende a igualdade de direitos para todos e o combate a atitudes preconceituosas.
O documento discute o racismo no século XXI, definindo-o como um sistema de opressão baseado na ideia de raças humanas. Explica que racismo causa mal e ainda afeta relações sociais, mas deve ser superado. Também diferencia preconceito racial de discriminação racial e argumenta que não existe racismo reverso contra pessoas brancas, devido à história de opressão de pessoas negras. Finalmente, ressalta que racismo tem consequências materiais, sociais, psicológicas e na construção de identidade.
Atividade de Filosofia realizada com os alunos do 3ºTB, 3ºTC e 3ºTD da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola estadual Luiz Antonio Fragoso, a propósito do Dia Internacional da Mulher comemorado em 08 de Março de 2021.
O documento descreve um projeto de Trabalho Colaborativo Autoral (TCA) realizado entre março e novembro de 2020 com alunos do 7o ao 8o ano de uma escola. Devido à pandemia, as atividades foram realizadas online, com grupos debatendo temas de interesse e produzindo vídeos e slides. Os professores orientaram os alunos por meio de videoaulas e grupos no WhatsApp. Os resultados serão disponibilizados para a comunidade escolar.
O documento fornece informações sobre várias bandas de rock famosas, incluindo Queen, Pink Floyd, The Rolling Stones, AC/DC e Guns N' Roses. Resume os membros originais, gêneros musicais, anos de formação e alguns de seus maiores sucessos para cada banda.
Relato de prática do TCA/2020 com as turmas do 7ºA, 8ºA, 8ºB, 8ºC e 8ºD da EMEF Prefeito José Carlos de Figueiredo Ferraz.
Professora Zilrene (Orientadora do TCA/2020 das turmas acima)
O documento descreve a evolução da internet ao longo dos anos, desde suas origens na década de 1960 como uma rede de computadores do governo dos EUA até se tornar uma rede global onipresente nos dias de hoje, conectando milhões de redes de computadores públicas e privadas em todo o mundo e facilitando a comunicação.
O documento discute a homofobia, definindo-a como o ódio, preconceito e repugnância que algumas pessoas sentem contra homossexuais. Explica que a homofobia pode vir de uma negação da própria sexualidade ou de mecanismos instintivos de defesa. Também menciona que, apesar da criminalização da homofobia no Brasil, a violência contra LGBTs continua alta, sendo necessária mais ação do governo para combater o preconceito.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
RACISMO NO BRASIL
1.
2. ● RASCIMO NO BRASIL
Sobre como o nosso país ainda sofre muito com
racismo.
3.
4. O racismo é o ato de discriminar, isto é, fazer distinção de uma pessoa ou grupo por
associar suas características físicas e étnicas a estigmas, estereótipos, preconceitos. Essa
distinção implica um tratamento diferenciado, que resulta em exclusão, segregação,
opressão, acontecendo em diversos níveis, como o espacial, cultural, social. Conforme
definição do Artigo 1º do Estatuto da Igualdade Racial:
“Discriminação racial ou étnico-racial: toda distinção, exclusão, restrição ou preferência
baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto
anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições, de
direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural
ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada”|1|.
5. Alguns Dados Estatísticos sobre o Racismo no Brasil
Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no Brasil o preconceito é
sempre atribuído ao “outro”.
Assim, 63,7% dos brasileiros entendem que a raça determina a qualidade de vida dos
cidadãos, principalmente no trabalho (71%), em questões judiciais (68,3%) e em relações
sociais (65%).
Ademais, 93% dos entrevistados admitiram o preconceito racial no Brasil, mas 87% deles
afirmaram nunca sentiram-se descriminados; 89% deles afirmam haver preconceito de cor
contra negros no Brasil, mas apenas 10% admitiram tê-lo. Por fim, 70% dos brasileiros que
vivendo na miséria são negros ou pardos.
6.
7. O termo raça, no século XIX, era baseado nas classificações taxionômicas das ciências
biológicas pelas quais os seres vivos eram categorizados. Assim, presumia-se que, nos
grupos humanos, características genéticas determinavam características fenotípicas e
mesmo sociais. A expressão, ainda hoje utilizada, que bem exemplifica essa associação é
dizermos que uma pessoa tem determinado comportamento ou habilidade porque “está no
sangue”.
A aplicação da teoria darwinista às ciências humanas produziu teorias racialistas e
evolucionistas sociais que partiam de premissas de que haveria uma superioridade racial de
determinados grupos sociais sobre outros e que a história humana era unilateral e dividida
em fases, as quais levariam da barbárie à civilização (as sociedades consideradas
superiores julgavam-se no estágio de civilização). Esse tipo de pensamento serviu como
justificativa para empreendimentos neocoloniais e também para a já estabelecida escravidão
de povos não brancos, que reverberaria nos séculos seguintes nas mais variadas formas de
racismo.
8. Racismo institucional
De maneira menos direta, o racismo institucional é a manifestação de preconceito por parte
de instituições públicas ou privadas, do Estado e das leis que, de forma indireta, promovem
a exclusão ou o preconceito racial. Podemos tomar como exemplo as formas de abordagem
de policiais contra negros, que tendem a ser mais agressivas. Isso pode ser observado nos
casos de Charlottesville, na Virgínia (EUA), quando após sucessivos assassinatos de negros
desarmados e inocentes por parte de policiais brancos, que alegavam o estrito cumprimento
do dever, a população local revoltou-se e promoveu uma série de protestos.
→ Racismo estrutural
De maneira ainda mais branda e por muito tempo imperceptível, essa forma de racismo
tende a ser ainda mais perigosa por ser de difícil percepção. Trata-se de um conjunto de
práticas, hábitos, situações e falas embutido em nossos costumes e que promove, direta ou
indiretamente, a segregação ou o preconceito racial. Podemos tomar como exemplos duas
situações:
9.
10. . O acesso de negros e indígenas a locais que foram, por muito tempo, espaços exclusivos
da elite, como universidades. O número de negros que tinham acesso aos cursos superiores
de Medicina no Brasil antes das leis de cotas era ínfimo, ao passo que a população negra
estava relacionada, em sua maioria, à falta de acesso à escolaridade, à pobreza e à
exclusão social.
2. Falas e hábitos pejorativos incorporados ao nosso cotidiano tendem a reforçar essa forma
de racismo, visto que promovem a exclusão e o preconceito mesmo que indiretamente. Essa
forma de racismo manifesta-se quando usamos expressões racistas, mesmo que por
desconhecimento de sua origem, como a palavra “denegrir”. Também acontece quando
fazemos piadas que associam negros e indígenas a situações vexatórias, degradantes ou
criminosas ou quando desconfiamos da índole de alguém por sua cor de pele. Outra forma
de racismo estrutural muito praticado, mesmo sem intenção ofensiva, é a adoção de
eufemismos para se referir a negros ou pretos, como as palavras “moreno” e “pessoa de
cor”. Essa atitude evidencia um desconforto das pessoas, em geral, ao utilizar as palavras
“negro” ou “preto” pelo estigma social que a população negra recebeu ao longo dos anos.
Porém, ser negro ou preto não é motivo de vergonha, pelo contrário, deve ser encarado
como motivo de orgulho, o que derruba a necessidade de se “suavizar” as denominações
étnicas com eufemismos.
11.
12. Sim existe racismo nas
escolas
Relatos de crianças que sofreram racismo nas
escolas por outras crianças
13. Uma criança branca da sexta série disse ao colega na sala de aula “só podia ser coisa de preto”; estava
nervosa porque recebera a lapiseira toda quebrada que havia emprestado a ele. Outro colega ao
presenciar a ofensa avisou à professora que imediatamente buscou esclarecer os fatos e disse “a gente
tem que ver quando é brincadeira, ou ofensa, porque a cor dele é realmente preta”.
Esse caso aconteceu em uma escola estadual da Zona Leste de SP; o racismo expresso no discurso da
criança e a abordagem utilizada pela professora é um problema que está presente em inúmeras
instituições escolares.
Outro exemplo esta no relato da Jurema Werneck – diretora executiva da Anistia Internacional – à revista
Marie Claire “(…) minha lembrança mais antiga é a de ter 6 anos e, num dos ensaios para a festa junina,
a professora formar os casaizinhos e me colocar para dançar com o Zé Carlos, um colega de turma
branco, que se recusou a encostar em mim (…) Ele não queria pegar na minha mão, então segurou um
prego entre os dedos para me espetar.”1
Essas situações demonstram o racismo operando nos discursos e − até − na violência física entre os
muros da escola, caso perguntemos para crianças, jovens e adultos negros sobre o racismo que
vivenciaram na escola haverá uma abundância de relatos, desde a falta de empatia dos professores,
exclusão nos momentos de entretenimento ou atividades escolares em grupos, agressões físicas e
piadas racistas, acusações de furtos etc; situações que atravessam gerações e marginalizam as crianças
negras, culminando numa educação dolorosa e desestimulante.
14.
15.
16.
17.
18. Direto aos fatos: Miguel Otávio Santana da Silva, 5 anos, morreu após cair de uma altura de
35 metros, no Recife, ao sair para procurar a sua mãe, a faxineira Mirtes Renata Souza. Ela
seguia trabalhando durante o isolamento social com a companhia de seu filho por não ter
opção. Miguel sentiu falta da mãe, que naquele momento passeava com o cachorro de Sari
Corte Real, e foi colocado pela patroa sozinho no elevador, saiu num andar sem proteção e
não resistiu aos ferimentos da queda. O exemplo reflete o descaso que pessoas brancas
têm pela vida de pessoas negras e reforça a pergunta: e se fosse o filho da patroa?
Todas as vidas importam, claro, mas se o exemplo acima não te convence de que olhar para
a vida da população negra é urgente e sempre foi, você está colaborando com a
manutenção do projeto de exterminação da população negra e também é culpado por todas
as mortes de corpos inocentes. Se nem isso justifica, temos dados numéricos.
ISSO ACONTECEU A POUCO TEMPO AQUI MESMO NO
BRASIL E A “PATROA” ESTÁ RESPONDENDO EM
LIBERDADE,E SE FOSSE O FILHO DA PATROA?
19.
20. Você pode imaginar o que iria acontecer com a
empregada(Negra) se fosse ela que deixasse o
filho da patroa subir de elevador sozinho (tendo
apertado o botão do elevador) e ele sofresse um
acidente ocasionando a sua morte?
Ela seria presa na hora e seu filho iria ter que
viver sem mãe por um bom tempo né?
21. Mais já que foi a patroa(branca e rica) que
cometeu esse crime ela só teve que pagar uma
pequena multa e esperar o julgamento no
conforto de sua casa
ESSA É A JUSTIÇA DO NOSSO PAÍS ONDE O
BRANCO SEMPRE VAI TER PREFERÊNCIAS
MUITOS FALAM QUE NÃO MAIS O BRASIL É
SIM UM PAÍS MUITO RACISTA
22. Mais eu ainda tenho esperança que um dia
isso vai acabar que todos poderemos ser
felizes sem nenhum tipo de preconceito que
as pessoas possam viver em paz e se
respeitarem a todo momento esse é o meu
sonho e o futuro que eu desejo pro meu
BRASIL
23. Créditos
Produzido por:
Jorge Luis Araujo Silva - 8°D
Para o TCA -Trabalho Colaborativo Autoral
da EMEF José Carlos De Figueiredo Ferraz
PMSP/SME