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NEGROS LANCEIROS
CONSTRUÇÃO DE UMA
IDENTIDADE CIDADÃ
Professora Anita Buarque
Soares
EMEF Nancy Pansera
1º SEGMENTO
ALFABETIZAÇÃO e PÓS –
ALFABETIZAÇÃO
Eixo – Cultura, Cidadania e Meio Ambiente
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Pra que digam quando eu passe saiu igualzito ao pai
E se Deus não achar muito tanta coisa que eu pedi
Não deixe que eu me separe deste rancho onde nasci
Nem me desperte tão cedo do meu sonho de guri
E de lambuja permita que eu nunca saia daqui
Negro da Gaita
Mata o silêncio dos mates, a cordeona voz trocada
E a mão campeira do negro, passeando aveludada
Nos botões chora segredos, que ele juntou pela estrada
(Quando o negro abre essa gaita
Abre o livro da sua vida
Marcado de poeira e pampa
Em cada nota sentida)
Quando o pai que foi gaiteiro, desta vida se ausentou
O negro piá solitário, tal como pedra rolou
E se fez homem proseando, com a gaita que o pai deixou
E a gaita se fez baú para causos e canções
Do negro que passa a vida, mastigando solidões
E vai semeando recuerdos, por estradas e galpões
 
Negro de 35
A negritude trazia a marca da escravidão
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Desgarrado e acorrentado, sem ter direito a razão
Castrado de seus direitos não tinha casta nem grei
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E o branco determinava, fazia e ditava a lei
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E adagas furavam palas, ensanguentando esta terra
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(Peleia, negro, peleia pela tua independência
Semeia, negro, semeia teus direitos na querência)
Deixar o trabalho escravo, seguir destino campeiro
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A razão venceu a lança e apagou ressentimentos
Veio a lei Afonso Arinos cultivando outras verdades
Trouxe a semente do amor para uma safra de igualdade
Porque o amor não tem cor, sem cor é a fraternidade
(Peleia, negro, peleia com as armas da inteligência
Semeia, negro, semeia teus direitos na querência)
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CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE CIDADÃ A PARTIR DOS LANCEIROS NEGROS

  • 1. NEGROS LANCEIROS CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE CIDADÃ Professora Anita Buarque Soares EMEF Nancy Pansera
  • 2. 1º SEGMENTO ALFABETIZAÇÃO e PÓS – ALFABETIZAÇÃO Eixo – Cultura, Cidadania e Meio Ambiente Subeixo – Cultura e Cidadania Tema – A construção da identidade cidadã a partir do estudo da formação étnica.
  • 3.
  • 4. • Justificativa: • Contribuir para a construção da identidade e da cidadania do aluno a partir do estudo da sua formação étnica.
  • 5. • Objetivos: • Conhecer as origens da formação étnica do povo brasileiro em geral. • Perceber-se como sujeito de direitos em sua sociedade, como dono e membro. • Reconhecer a importância de seu papel social no mundo, na comunidade da qual faz parte e no manejo da sua vida. • Desenvolver valores sociais, morais e espirituais. • Reconhecer a distinção entre conhecimento científico e senso comum. • Compreender que os saberes e valores passados de geração em geração pela Cultura Afrodescendente são o amálgama da formação do povo brasileiro.
  • 6. • Metodologia: • Proposta Triangular de Ana Mae Barbosa. Com releituras multimodais, trabalhando sempre em grupos, através de variadas expressões artísticas, como a música, literatura e artes visuais.
  • 7. Em Vygotsky: A construção social do ser. Em Paulo Freire: Filosofia freiriana - a educação tem que provocar mudanças. Ação: Conhecer, reconhecer , otimizar o potencial do aluno, e investir no seu capital social.
  • 8. A participação dos Lanceiros Negros na Revolução Farroupilha
  • 9. Releituras de telas de valor histórico
  • 10. Caçada de boi, H. R. Wendroth
  • 11. Batalha dos Farrapos, José Wasth Rodrigues
  • 12. Combate de Porongos, Marina Lima
  • 13. Carga de Cavalaria Farroupilha, Guilherme Litran
  • 14. Poesia e música – Cesar Passarinho
  • 15. Guri Das roupas velhas do pai queria que a mãe fizesse Uma mala de garupa e uma bombacha e me desse Queria boinas e alpargatas e um cachorro companheiro Pra me ajudar a botar as vacas no meu petiço sogueiro Hei de ter uma tabuada e o meu livro "Queres Ler" Vou aprender a fazer contas e algum bilhete escrever Pra que a filha do seu Bento saiba que ela é meu bem querer E se não for por escrito eu não me animo a dizer Quero gaita de oito baixos pra ver o ronco que sai Botas feitio do Alegrete e esporas do Ibirocai Lenço vermelho e guaiaca compradas lá no Uruguai Pra que digam quando eu passe saiu igualzito ao pai E se Deus não achar muito tanta coisa que eu pedi Não deixe que eu me separe deste rancho onde nasci Nem me desperte tão cedo do meu sonho de guri E de lambuja permita que eu nunca saia daqui
  • 16. Negro da Gaita Mata o silêncio dos mates, a cordeona voz trocada E a mão campeira do negro, passeando aveludada Nos botões chora segredos, que ele juntou pela estrada (Quando o negro abre essa gaita Abre o livro da sua vida Marcado de poeira e pampa Em cada nota sentida) Quando o pai que foi gaiteiro, desta vida se ausentou O negro piá solitário, tal como pedra rolou E se fez homem proseando, com a gaita que o pai deixou E a gaita se fez baú para causos e canções Do negro que passa a vida, mastigando solidões E vai semeando recuerdos, por estradas e galpões  
  • 17. Negro de 35 A negritude trazia a marca da escravidão Quem tinha a pele polianga vivia na escuridão Desgarrado e acorrentado, sem ter direito a razão Castrado de seus direitos não tinha casta nem grei Nos idos de trinta e cinco, quando o caudilho era o rei E o branco determinava, fazia e ditava a lei Apesar de racional, vivia o negro na encerra E adagas furavam palas, ensanguentando esta terra Da solidão das senzalas tiraram o negro pra guerra (Peleia, negro, peleia pela tua independência Semeia, negro, semeia teus direitos na querência)
  • 18. Deixar o trabalho escravo, seguir destino campeiro As promessas de igualdade aos filhos no cativeiro E buscando liberdade o negro se fez guerreiro O tempo nas suas andanças viajou nas asas do vento Fez-se a paz, voltou a confiança, renovaram pensamentos A razão venceu a lança e apagou ressentimentos Veio a lei Afonso Arinos cultivando outras verdades Trouxe a semente do amor para uma safra de igualdade Porque o amor não tem cor, sem cor é a fraternidade (Peleia, negro, peleia com as armas da inteligência Semeia, negro, semeia teus direitos na querência)
  • 19. Leis de defesa contra a prática de discriminação racial Lei do Ventre Livre - 1871 Lei dos Sexagenários - 1885 Lei Áurea - 1888 Lei Afonso Arinos - 1951 Lei Caó - 1985 Constituição Federal – 1988 Lei 7.716 – 1989 Estatuto da Igualdade Racial - 2010
  • 21. Filme