1. O documento descreve o período do 1o Reinado no Brasil, sob o governo de D. Pedro I, desde a Independência em 1822 até sua abdicação em 1831. 2. O período foi marcado por disputas políticas entre liberais e conservadores, crise econômica, guerras de independência e a Confederação do Equador. 3. A impopularidade crescente e a instabilidade política levaram D. Pedro I a abdicar em 1831, encerrando o 1o Reinado.
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão de Napoleão. Isso levou à abertura dos portos brasileiros e maior autonomia econômica. No entanto, Portugal queria recolonizar o Brasil depois que Napoleão foi derrotado. Isso levou à independência declarada por D. Pedro em 1822.
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante esse período houve grande instabilidade política e diversas revoltas regionais, como a Cabanagem, Revolta dos Malês, Sabinada e Revolução Farroupilha, devido às disputas entre facções liberais e conservadoras e pelo desejo de maior autonomia por parte das províncias.
O documento resume os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1945, incluindo suas origens no período entre guerras, a ascensão do nazismo e do fascismo na Alemanha e Itália, a eclosão do conflito com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939, e os principais teatros de guerra até a rendição da Alemanha em 1945 e dos ataques nucleares contra o Japão.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
A vinda da família real portuguesa para oGisele Glória
O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil devido à invasão francesa em Portugal em 1807. Detalha as medidas administrativas tomadas por D. João VI no Brasil, incluindo a abertura dos portos para o comércio internacional e a liberdade industrial. Também menciona a Revolução Pernambucana de 1817 e o eventual retorno de D. João VI a Portugal em 1821, dando início ao processo de independência do Brasil sob D. Pedro.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
Este documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado, de 1840 a 1889. Destaca as disputas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia baseada no café, a abolição gradual da escravidão, e fatores que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em 1889, como a crise com a Igreja e o apoio dos militares às ideias republicanas.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão de Napoleão. Isso levou à abertura dos portos brasileiros e maior autonomia econômica. No entanto, Portugal queria recolonizar o Brasil depois que Napoleão foi derrotado. Isso levou à independência declarada por D. Pedro em 1822.
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante esse período houve grande instabilidade política e diversas revoltas regionais, como a Cabanagem, Revolta dos Malês, Sabinada e Revolução Farroupilha, devido às disputas entre facções liberais e conservadoras e pelo desejo de maior autonomia por parte das províncias.
O documento resume os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1945, incluindo suas origens no período entre guerras, a ascensão do nazismo e do fascismo na Alemanha e Itália, a eclosão do conflito com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939, e os principais teatros de guerra até a rendição da Alemanha em 1945 e dos ataques nucleares contra o Japão.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
A vinda da família real portuguesa para oGisele Glória
O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil devido à invasão francesa em Portugal em 1807. Detalha as medidas administrativas tomadas por D. João VI no Brasil, incluindo a abertura dos portos para o comércio internacional e a liberdade industrial. Também menciona a Revolução Pernambucana de 1817 e o eventual retorno de D. João VI a Portugal em 1821, dando início ao processo de independência do Brasil sob D. Pedro.
A crise do feudalismo e o renascimento comercial e urbano levaram a mudanças na economia, sociedade e política da Europa medieval. A expansão do comércio enfraqueceu o poder dos senhores feudais e fortaleceu as cidades e a burguesia. As Cruzadas reabriram rotas comerciais e trouxeram novos hábitos culturais da Europa, mas também disseminaram a intolerância religiosa.
Este documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado, de 1840 a 1889. Destaca as disputas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia baseada no café, a abolição gradual da escravidão, e fatores que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em 1889, como a crise com a Igreja e o apoio dos militares às ideias republicanas.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
A Idade Média durou de 500 a 1500 d.C. O feudalismo surgiu na Europa Ocidental como um sistema baseado em terras dadas em troca de lealdade e serviço militar. A sociedade era altamente estratificada entre nobres, clero e camponeses presos à terra.
1) O documento descreve a Primeira República Brasileira (1889-1930), marcada pela oligarquia e falta de participação popular. 2) A Proclamação da República em 1889 foi um golpe militar que não trouxe grandes mudanças estruturais. 3) O período foi caracterizado por tensões entre fazendeiros, militares e civis pelo controle do poder.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa se mudou para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil e foi coroado como o primeiro imperador. A independência manteve as estruturas sociais e econômicas existentes sob o domínio português.
O documento descreve o processo de independência da América Latina em relação à Espanha e Portugal no século XIX, mencionando os principais líderes e eventos nas revoluções do México, Haiti, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia, que levaram à formação de novos estados independentes na região.
O documento descreve os principais acontecimentos do período João VI no Brasil e da independência, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822 e sua abdicação em 1831.
1) A crise econômica de 1929 teve origem na especulação no mercado de ações dos EUA e se espalhou pelo mundo devido à interconexão das economias. 2) Isso levou à Grande Depressão com desemprego e fome em massa. 3) O presidente Roosevelt implementou o "New Deal" com medidas intervencionistas e de bem-estar social que ajudaram a recuperar a economia dos EUA.
A guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). As principais causas foram disputas territoriais e pelo controle dos rios da bacia do Prata. O conflito resultou em grandes perdas humanas e territoriais para o Paraguai e custos financeiros altos para o Brasil.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. A corte, liderada por D. João VI, estabeleceu-se no Rio de Janeiro e trouxe grandes transformações à cidade e ao país, como a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional e o estabelecimento de instituições culturais e educacionais. O Brasil passou a ser a nova sede do Império Português.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
Dom Pedro II foi o segundo e último imperador do Brasil. Ele se tornou príncipe regente aos seis anos quando seu pai abdicou do trono e assumiu o governo aos 15 anos. Após 64 anos de reinado, Dom Pedro II foi deposto em 1889 com a proclamação da República no Brasil.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
A opção que melhor representa as acusações mencionadas no texto é a alternativa e), que se refere ao decreto da maioridade de D. Pedro II em 1840, o que favoreceu medidas de centralização do poder chamadas à época de "regresso". O texto cita que na independência do Brasil houve quem considerasse o novo regime como um triunfo do despotismo sobre a liberdade e de um regime imposto sobre um representativo, o que caracteriza as medidas centralizadoras tomadas após a maioridade de D. Pedro II.
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada no café e na escravidão, gerando riqueza e crise;
3) Sociedade marcada pela imigração e concentração fundiária, agravando tensões.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O documento descreve o Período Regencial no Brasil entre 1831 e 1840, quando o país foi governado por uma Regência enquanto Dom Pedro II era menor de idade. Este período foi marcado por instabilidade política e várias revoltas regionais devido à centralização do poder e às condições de vida da população. Os liberais conseguiram avanços iniciais mas os conservadores regressistas assumiram o controle posteriormente, diminuindo a autonomia provincial e participação popular.
O documento descreve as causas e o desenrolar da Guerra do Paraguai entre 1864-1870. As principais causas foram a insatisfação inglesa com o crescimento econômico paraguaio e a política expansionista de Solano López, ditador do Paraguai. O conflito começou quando um navio brasileiro foi apresado no rio Paraguai. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança contra o Paraguai, com apoio da Inglaterra. Após cinco anos de luta, o Brasil venceu
A transferência da corte portuguesa para o BrasilEdenilson Morais
A corte portuguesa fugiu para o Brasil devido às invasões francesas em Portugal entre 1807-1821. No Brasil, a corte promoveu o desenvolvimento econômico e cultural, elevando o Brasil à condição de reino. Porém, a revolução liberal de 1820 em Portugal levou à retomada da soberania portuguesa e tentativas de recolonizar o Brasil, levando à declaração de independência brasileira em 1822.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
1) A independência do Brasil manteve a estrutura social e econômica existente, como a escravidão e o sistema monárquico.
2) O primeiro período do reinado de D. Pedro I (1822-1831) foi marcado por instabilidade, autoritarismo e crises econômicas que levaram à sua abdicação.
3) A abdicação de D. Pedro I ocorreu após protestos populares contra seu governo autoritário e em meio a uma crise política e econômica no Brasil.
A Idade Média durou de 500 a 1500 d.C. O feudalismo surgiu na Europa Ocidental como um sistema baseado em terras dadas em troca de lealdade e serviço militar. A sociedade era altamente estratificada entre nobres, clero e camponeses presos à terra.
1) O documento descreve a Primeira República Brasileira (1889-1930), marcada pela oligarquia e falta de participação popular. 2) A Proclamação da República em 1889 foi um golpe militar que não trouxe grandes mudanças estruturais. 3) O período foi caracterizado por tensões entre fazendeiros, militares e civis pelo controle do poder.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa se mudou para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil e foi coroado como o primeiro imperador. A independência manteve as estruturas sociais e econômicas existentes sob o domínio português.
O documento descreve o processo de independência da América Latina em relação à Espanha e Portugal no século XIX, mencionando os principais líderes e eventos nas revoluções do México, Haiti, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia, que levaram à formação de novos estados independentes na região.
O documento descreve os principais acontecimentos do período João VI no Brasil e da independência, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822 e sua abdicação em 1831.
1) A crise econômica de 1929 teve origem na especulação no mercado de ações dos EUA e se espalhou pelo mundo devido à interconexão das economias. 2) Isso levou à Grande Depressão com desemprego e fome em massa. 3) O presidente Roosevelt implementou o "New Deal" com medidas intervencionistas e de bem-estar social que ajudaram a recuperar a economia dos EUA.
A guerra do Paraguai (1864-1870) foi um conflito entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). As principais causas foram disputas territoriais e pelo controle dos rios da bacia do Prata. O conflito resultou em grandes perdas humanas e territoriais para o Paraguai e custos financeiros altos para o Brasil.
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. A corte, liderada por D. João VI, estabeleceu-se no Rio de Janeiro e trouxe grandes transformações à cidade e ao país, como a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional e o estabelecimento de instituições culturais e educacionais. O Brasil passou a ser a nova sede do Império Português.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
Dom Pedro II foi o segundo e último imperador do Brasil. Ele se tornou príncipe regente aos seis anos quando seu pai abdicou do trono e assumiu o governo aos 15 anos. Após 64 anos de reinado, Dom Pedro II foi deposto em 1889 com a proclamação da República no Brasil.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
A opção que melhor representa as acusações mencionadas no texto é a alternativa e), que se refere ao decreto da maioridade de D. Pedro II em 1840, o que favoreceu medidas de centralização do poder chamadas à época de "regresso". O texto cita que na independência do Brasil houve quem considerasse o novo regime como um triunfo do despotismo sobre a liberdade e de um regime imposto sobre um representativo, o que caracteriza as medidas centralizadoras tomadas após a maioridade de D. Pedro II.
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada no café e na escravidão, gerando riqueza e crise;
3) Sociedade marcada pela imigração e concentração fundiária, agravando tensões.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O documento descreve o Período Regencial no Brasil entre 1831 e 1840, quando o país foi governado por uma Regência enquanto Dom Pedro II era menor de idade. Este período foi marcado por instabilidade política e várias revoltas regionais devido à centralização do poder e às condições de vida da população. Os liberais conseguiram avanços iniciais mas os conservadores regressistas assumiram o controle posteriormente, diminuindo a autonomia provincial e participação popular.
O documento descreve as causas e o desenrolar da Guerra do Paraguai entre 1864-1870. As principais causas foram a insatisfação inglesa com o crescimento econômico paraguaio e a política expansionista de Solano López, ditador do Paraguai. O conflito começou quando um navio brasileiro foi apresado no rio Paraguai. Brasil, Argentina e Uruguai formaram a Tríplice Aliança contra o Paraguai, com apoio da Inglaterra. Após cinco anos de luta, o Brasil venceu
A transferência da corte portuguesa para o BrasilEdenilson Morais
A corte portuguesa fugiu para o Brasil devido às invasões francesas em Portugal entre 1807-1821. No Brasil, a corte promoveu o desenvolvimento econômico e cultural, elevando o Brasil à condição de reino. Porém, a revolução liberal de 1820 em Portugal levou à retomada da soberania portuguesa e tentativas de recolonizar o Brasil, levando à declaração de independência brasileira em 1822.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
1) A independência do Brasil manteve a estrutura social e econômica existente, como a escravidão e o sistema monárquico.
2) O primeiro período do reinado de D. Pedro I (1822-1831) foi marcado por instabilidade, autoritarismo e crises econômicas que levaram à sua abdicação.
3) A abdicação de D. Pedro I ocorreu após protestos populares contra seu governo autoritário e em meio a uma crise política e econômica no Brasil.
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdfFlviaCristina51
SLIDES SOBRE O PERÍODO DO PRIMEIRO REINADO E DA CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL BRASILEIRO. APÓS PROCLAMADA A INDEPENDÊNCIA, MÚLTIPLOS PROJETOS ENTRARAM EM DISPUTA A RESPEITO DA CONSTRUÇÃO DO ESTADO E DA NAÇÃO BRASILEIRAS, QUE ACABARAM POR REAFIRMAR A VOCAÇÃO AGRÍCOLOLA, EXPORTADORA, LATIFUNDIÁRIA E ESCRAVISTA DO BRASIL.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822 e 1831 sob o domínio de D. Pedro I. O processo de independência do Brasil ocorreu sem revolução popular e manteve a estrutura agrária, escravista e voltada para a exportação do período colonial. Apesar da proclamação da independência em 1822, houve diversas revoltas internas contra o novo regime. A crise política e econômica, aliada aos problemas pessoais de D. Pedro I, levou à sua abdicação em 1831.
Após a independência do Brasil em 1822, começou a construção do Estado nacional brasileiro sob o Primeiro Reinado, porém excluindo a maioria da população de direitos. A independência ocorreu de forma diferente da América espanhola, mantendo-se uma monarquia e unidade territorial. Dom Pedro I enfrentou resistências internas e externas durante seu reinado.
D.Pedro I cada vez mais impopular(cidadania limitada)8 SÉRIE.nicollegouveia
D. Pedro I se tornava cada vez mais impopular devido à repressão brutal e à incompetência em resolver a crise econômica. A anexação da Cisplatina pelo Brasil levou os locais a se aliarem com a Argentina para conquistar a independência e formar o Uruguai. D. Pedro I acabou abdicando do trono brasileiro em 1831 em meio a protestos, dando lugar a seu filho D. Pedro II e iniciando o período regencial no Brasil.
D. Pedro I se tornava cada vez mais impopular devido à repressão brutal e à incompetência em resolver a crise econômica. A Cisplatina, anexada ao Brasil, queria independência com apoio da Argentina, conseguindo se tornar o Uruguai após a guerra. D. Pedro I abdicou sob pressão do povo e dos soldados em 7 de setembro de 1831, dando início ao período regencial no Brasil.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por reações contra a independência, conflitos políticos, a Confederação do Equador, a guerra da Cisplatina e o crescente descontentamento popular, levando à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro ReinadoValéria Shoujofan
O documento descreve a transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1807 devido à invasão napoleônica, as mudanças trazidas por D. João VI durante o período de governo no Rio de Janeiro, e os eventos que levaram à independência do Brasil em 1822.
O documento descreve o período histórico do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) e do Período Regencial (1831-1840). Os principais pontos são:
1) O Primeiro Reinado foi marcado pela independência do Brasil e pela coroação de D. Pedro I como imperador. No entanto, houve resistência de militares portugueses e disputas internas.
2) O Período Regencial seguiu-se após a abdicação de D. Pedro I em 1831. Governou-se por uma junta de regentes
O documento descreve o período histórico do Brasil conhecido como Regência, que ocorreu após a abdicação de D. Pedro I em 1831. Durante a Regência, o país foi governado por figuras políticas em nome do jovem imperador Pedro II até sua maioridade. O texto detalha as revoltas que eclodiram durante este período turbulento, como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia, que foram violentamente reprimidas pelo governo central.
PRIMEIRO REINADO, O Primeiro Reinado foi o período da monarquia brasileira que se iniciou em 1822, após a independência do país. D. Pedro I governou o país até 1831, quando renunciou ao trono. O Primeiro Reinado foi o período da história do Brasil iniciado a partir da independência do país, em 1822.
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
1) O documento descreve a independência do Brasil, começando pelo Dia do Fico em 1822 e culminando na declaração de independência por D. Pedro I em 7 de setembro de 1822.
2) Durante o período regencial de 1831 a 1840, o Brasil foi governado por regentes devido à menoridade de D. Pedro II, enfrentando revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
3) Em 1840, D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos de idade após a antecipação de sua maioridade
O primeiro reinado do Brasil se refere ao período entre 1822-1831 sob o domínio de D. Pedro I. Foi um tempo de transição marcado por crises e questionamentos à autoridade imperial, culminando na abdicação de D. Pedro I em 1831 em meio a distúrbios populares contra seu governo autoritário.
O documento descreve o período histórico do Brasil após a independência, durante o reinado de D. Pedro I e as regências subsequentes. Aborda temas como a consolidação da independência, a primeira constituição brasileira de 1824, a abdicação de D. Pedro I em 1831, os movimentos de rebelião durante as regências como a Cabanagem no Pará e a Sabinada na Bahia, e as dificuldades políticas e econômicas do período.
Após a independência do Brasil, o país enfrentou problemas como guerras de independência, reconhecimento internacional e formação de uma constituição. Muitas províncias resistiram à separação de Portugal. Dom Pedro I governou de forma autoritária e centralizadora, enfrentando revoltas como a Confederação do Equador. Devido a crises econômica e política, ele acabou abdicando em 1831 em favor de seu filho, iniciando o período regencial.
8°ano d. pedro I e o período regencialKaique Alves
O documento descreve acontecimentos importantes do período do Primeiro Reinado e das Regências no Brasil, como a independência, o governo de D. Pedro I, a abdicação em 1831, as revoltas durante as regências e a instabilidade política do período.
O documento resume a independência do Brasil e o primeiro reinado de 1822 a 1831. Em três frases: D. Pedro I declara a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, tornando-se o primeiro imperador. No entanto, sua popularidade cai devido a crises econômicas e políticas. Isso leva à sua abdicação em 7 de abril de 1831 em favor de seu filho D. Pedro II, que governará sob uma regência até alcançar a maioridade.
Semelhante a Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021 (20)
1. Após a 2a Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em dois blocos ideológicos liderados pelos EUA e URSS, dando início à Guerra Fria. 2. Conferências como Ialta e Potsdam definiram a divisão de influências na Europa e Ásia. 3. A corrida armamentista e espacial aprofundaram a rivalidade entre as superpotências.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Os principais pontos são: 1) Getúlio Vargas governou o Brasil de forma ditatorial neste período, primeiro como presidente provisório e depois como líder do Estado Novo; 2) A Era Vargas foi marcada por nacionalismo, intervencionismo estatal na economia e direitos trabalhistas; 3) Vargas enfrentou oposição de grupos fascistas e comunistas e consolidou seu poder com o golpe do Estado Novo em 1937.
1. O documento descreve a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, marcada pela expansão marítima e comercial para superar a crise dos séculos XIV-XV.
2. Portugal desempenhou um papel pioneiro nesta expansão graças ao seu Estado Nacional precoce, posição geográfica e burguesia empreendedora.
3. Portugal iniciou seu ciclo oriental de conquistas em 1415 com a captura de Ceuta, seguindo ao longo da costa africana até chegar à Índia em 1498 e
Brasil: República Oligárquica-bases estruturais: coronelismo, café com leite, república dos governadores, movimentos sociais: Canudos, Vacina, Chibata, Juazeiro, Contestado, Movimento Operário, Cangaço.
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos e da cidadania, desde a Grécia Antiga até a Declaração Universal de 1948. Apresenta conceitos como direitos civis, políticos e sociais, e como eles se complementam para garantir a dignidade humana e a democracia. Também aborda documentos importantes como a Lei de Hamurabi, a Bíblia, a Declaração de Independência dos EUA e a Constituição Brasileira.
1. O documento descreve o sistema de governo das monarquias nacionais que emergiram na Europa a partir da Baixa Idade Média, caracterizado pelo absolutismo monárquico. 2. Neste sistema, todos os poderes estavam concentrados no monarca, que exercia funções executivas, legislativas e judiciárias de forma absoluta. 3. Alguns exemplos destas monarquias nacionais foram a França sob Luís XIV e a Inglaterra antes da Revolução Gloriosa de 1688.
O documento descreve o totalitarismo, fascismo e nazismo, incluindo suas características e contextos históricos. Aborda os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, destacando o culto à personalidade, a propaganda, a perseguição de opositores e o militarismo agressivo.
O documento descreve a crise e o colapso do sistema colonial europeu entre os séculos XV e XIX. A exploração das colônias e o mercantilismo entraram em declínio devido à Revolução Industrial, ao Iluminismo e às ideias liberais. Isso levou a movimentos revolucionários e de independência nas colônias, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de 1798, que visavam reduzir a opressão da metrópole colonial.
A Revolução Russa de 1917 teve duas fases distintas. A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo e estabeleceu um governo provisório burguês, enquanto a Revolução de Outubro colocou os bolcheviques no poder sob a liderança de Lênin, estabelecendo o primeiro Estado socialista. O documento descreve o contexto histórico e os fatores que levaram às revoluções, bem como os principais acontecimentos e mudanças políticas, econômicas e sociais durante e após
1. O documento descreve a geografia, história e crenças fundamentais do Islã e do mundo árabe, incluindo a expansão inicial sob a liderança de Maomé e as principais dinastias que governaram o Império Islâmico.
2. Detalha os princípios básicos do Islã como a shahada, salat, hajj, zakat e jihad, assim como papéis de gênero e regras sociais.
3. Explora heranças culturais do período Islâmico nas áreas de
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o resultado de tensões crescentes entre as potências europeias devido ao imperialismo, nacionalismo e militarismo. O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria levou ao conflito entre as alianças e à entrada de mais países na guerra. Após anos de combates nas trincheiras e baixas significativas, os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, o que levou à derrota da Alemanha no ano seguinte e ao Tratado de Versalhes em 1919.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial no século XVIII, com foco no ouro em Minas Gerais. A mineração propiciou prosperidade temporária para Portugal e transformou o eixo econômico e demográfico do Brasil, porém os tributos excessivos causaram insatisfação popular.
A estrutura social é formada por partes interligadas como cidadãos, classes e grupos. Viver em sociedade significa aceitar regras em troca de dependência e cooperação mútuas. Grupos sociais compartilham normas e valores, enquanto status e papéis sociais definem posições e expectativas dentro da estrutura social.
O documento discute as principais ideologias do século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx e Engels, e o anarquismo. O socialismo utópico propunha uma sociedade igualitária sem propriedade privada de forma gradual, enquanto Marx pregava a revolução do proletariado. Os anarquistas rejeitavam o Estado e defendiam a cooperação social e autogestão.
O documento descreve o período pré-colonial e colonial do Brasil. No período pré-colonial (1500-1530), os portugueses se interessavam mais pelo comércio na Ásia do que no Brasil. Já no período colonial (1530-1822), os portugueses passaram a colonizar o Brasil para defender seu território, obter riquezas e suprir as necessidades da metrópole. O sistema colonial se baseava no mercantilismo e no absolutismo, com o Brasil servindo como colônia para fornecer matérias-
Paleolítico, Idade dos Metais, Revolução Neolítica, Criacionismo, Evolucionismo, Australopithecus, Homo Erectus, Homo Sapiens, Homo Sapiens-Sapiens, Hominização, Humanização.
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Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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6. 1. Estado nacional brasileiro
o Território, língua, tradição, costumes, símbolos.
o Sistema político, soberania, poderes constituídos.
o Símbolos: bandeira, hino nacional, constituição.
o Construção de uma identidade nacional.
o Monarquia representaria: conciliação entre os
valores europeus e brasileiros, pacificação,
civilização, integridade e união territoriais.
7.
8. 2. Estruturas Coloniais:
Sem mudanças estruturais profundas:
o Latifúndios.
o Monocultura e agroexportação.
o Dependência externa.
o Escravidão.
o Elites privilegiadas e exclusão do povo.
9. 3. Reconhecimento Externo:
EUA e a Doutrina Monroe (26/05/1824)
“A América para os Americanos”.
o Os EUA buscavam apoio na América para barrar
a intervenção inglesa.
o 1º Estado a reconhecer o Brasil independente
em troca de apoio político.
10. Portugal – Tratado de Paz e Amizade de 1825:
o O reconhecimento custou ao Brasil o valor de dois
milhões de libras esterlinas.
D. João VI – Imperador honorário.
Inglaterra – exigências:
o Renovação dos Tratados de Comércio e Navegação
de 1810 com tarifas preferenciais.
o Compromisso com o fim do tráfico e da escravidão.
11. 4. Guerras de Independência:
o Algumas províncias rejeitaram a Independência
do Brasil e foram à guerra contra D. Pedro I.
o Bahia, Piauí, Maranhão, Cisplatina e Grão – Pará.
o Mercenários estrangeiros foram contratados e
reprimiram violentamente os rebeldes.
o Em outubro de 1823 a Cisplatina (último reduto de
rebeldes) foi incorporada ao Brasil.
12. Mulheres na História do Brasil:
Madre Joanna Angélica de Jesus
Colocou o convento Nossa Senhora da
Conceição da Lapa (Bahia) como abrigo
de independentistas. Em fevereiro de
1822 colocou – se à frente dos soldados
portugueses, enfrentou – os e teve o
peito perfurado por baionetas.
Tornou – se mártir e heroína da
Independência.
13. Maria Quitéria de Jesus Medeiros
Em Junho de 1822 quis se alistar no
exército para lutar contra os
portugueses. O pai não deixou e ela
fugiu de casa, cortou os cabelos,
vestiu – se como homem e alistou – se
como soldado Medeiros.
O pai descobriu e revelou seu segredo.
Maria recusou – se a voltar pra casa e,
devido à sua bravura foi mantida no
exército, onde comandou um batalhão
só de mulheres soldados.
14. Batalha do Pirajá – BA (1822/1823):
o Forças independentistas lutavam para impedir o
abastecimento da cidade de Salvador.
o Os baianos resistiram aos soldados portugueses.
o A batalha construiu uma consciência política local
de apoio à autonomia nacional.
o O dia da fuga de Madeira de Mello e seu exército
é o dia da independência da Bahia (02 de Julho).
15.
16. Batalha do Jenipapo – PI (1822/1823)
o Soldados comandados pelo Major Fidié contra
independentistas sertanejos (Parnaíba e Campo
Maior) armados de facas, foices, facões, peixeiras.
o O conflito se deu às margens do Rio Jenipapo em
13/03/1823 e tornou – se uma das batalhas mais
sangrentas no processo de independência.
o O fim da guerra e a vitória de D. Pedro I marcaram a
consolidação da Independência do Brasil.
17.
18. 5. Estrutura política:
PARTIDO PARTIDO
PORTUGUÊS BRASILEIRO
PORTUGUESES ELITE AGRÁRIA
CONSERVADOR RADICALISMO
ABSOLUTISMO MONARQUIA
ANTIDEMOCRÁ- CONSTITUIÇÃO
TICO. “LIBERALISMO”
19. José Bonifácio
(1763 – 1838)
Bonifácios:
Seguidores de
José Bonifácio
defendiam uma
Monarquia
centralizada
submetida à
Constituição e
abolição gradual
da escravidão.
20. Partido brasileiro (restringir o absolutismo):
Liberais moderados (senhores, agroexportadores)
o Reformas econômicas, liberdades civis e políticas.
o Manter a escravidão, menos poderes a D. Pedro I.
Liberais exaltados (intelectuais, classe média)
o Reformas profundas na sociedade.
o Separação entre Igreja e Estado, sufrágio universal.
o Federalismo, República e abolição da escravidão.
21. A – Assembleia Constituinte:
o Elitista.
o Liberal.
o Antiabsolutista.
o Antidemocrática.
Debate Principal:
o Mais ou menos poderes a D. Pedro I.
22. B – Constituição da Mandioca:
1ª versão de Constituição
o Influência europeia.
o Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
o Limitava os poderes de D. Pedro I.
o Eleições indiretas para deputados e senadores.
o Voto censitário: povo fora do poder.
o Renda medida em alqueires de farinha mandioca.
23. C – Noite da Agonia (1823):
o Atritos políticos com D. Pedro I.
o A crise levou à queda do gabinete dos Andradas.
o Os constituintes ficaram cercados.
o Prisões e banimentos políticos.
o Hostilidades entre portugueses e brasileiros.
o Criação do Conselho de Estado para elaborar uma
nova Constituição.
24. D – Constituição de 1824:
o Outorgada (imposta).
o Estado: Monarquia Constitucional e Hereditária.
o Padroado: religião oficial – Católica.
o Voto censitário calculado em réis:
Mínimo de 100$000 (réis) para votar.
o O Brasil separava – se definitivamente de Portugal.
o D. Pedro I impedido de ser rei de outro reino.
25. Divisão dos Poderes:
o Executivo: Imperador.
o Legislativo: Deputados e Senadores.
o Judiciário: Juízes, oficiais de justiça, promotores,
advogados.
Poder Moderador:
o Exclusividade de D. Pedro I.
o Mediador interferindo nos poderes.
26.
27. E – Absolutismo Monárquico:
o Estado absolutista.
o Poder centralizado em D. Pedro I.
o Constituição outorgada.
o Elite no poder.
Poder Moderador:
o D. Pedro I com amplos poderes.
28.
29. 6. Confederação do Equador:
o Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
o Movimento liberal de oposição ao absolutismo de
D. Pedro I implantando uma República no Nordeste.
o Líderes: Cipriano Barata, Frei Caneca, Manuel
Carvalho Paes de Andrade.
o D. Pedro I nomeou Francisco Paes Barreto como
governador de Pernambuco em oposição a Manuel
Carvalho Paes de Andrade.
30.
31. Objetivos da revolta:
o Constituição liberal.
o Diminuir a influência do governo federal nos
assuntos regionais.
o Acabar com o tráfico de escravos para o Brasil.
o Organizar forças de resistências populares contra a
repressão do governo central imperial.
o Formação de um governo republicano na região
32.
33. Consequências:
oEm 1824, forças governistas tomaram Recife e
Olinda, depois o Ceará.
oOs revoltosos são presos e receberam severas
punições, sem direito a clemência do Imperador.
o Frei Caneca condenado à forca, mas com a recusa
do carrasco em executa – lo foi fuzilado.
oOutros receberam a mesma pena e alguns fugiram.
34.
35. 7. Economia:
o Crise profunda.
o Estrutura colonial.
o Dependência externa.
o Monocultura em crise.
o Déficits comerciais.
o Dívida externa.
36. A – Açúcar:
o Crise após expulsão dos holandeses.
o Concorrência com as Antilhas.
o Açúcar de beterraba europeu.
B – Algodão:
o Concorrência com os EUA.
C – Tabaco:
o Pressões inglesas contra o tráfico.
37. 8. Guerra da Cisplatina (1825 e 1828):
o Tentativa de conter o separatismo na Cisplatina.
o Atritos na região da Bacia Platina.
o Empréstimos junto à Inglaterra.
o Endividamento e derrota na guerra.
o Agravamento da crise econômica.
o Aumentou a impopularidade de D. Pedro I.
38.
39. 9. Sucessão do trono português:
o D. João VI morreu em 1826 e D. Pedro I era seu
herdeiro imediato.
o D. Pedro I era proibido de ser rei em outro reino.
o D. Pedro I fez rainha sua filha D. Maria da Glória,
com 7 anos e seu irmão, D. Miguel, seria o regente.
o D. Miguel afastou a sobrinha e tomou – lhe o trono.
o D. Pedro I e D. Miguel entraram em guerra.
42. 10. Assassinato do jornalista Líbero Badaró:
o Liberal, opunha – se ao absolutismo de D. Pedro I.
o Após a queda de Carlos X, rei da França, em 1830,
Líbero Badaró defendeu que o Brasil deveria fazer
o mesmo e acabar com o absolutismo.
o Manifestações populares ocorreram em oposição
a D. Pedro I, contrariando seus aliados.
o Líbero Badaró foi assassinado em 20/11/1830.
43.
44. 9. Abdicação de D. Pedro I:
Fatores/causas:
o Absolutismo.
o Crise econômica abalando a sustentação política.
o Incompetência técnica em gerir a crise.
o Sucessão do trono português.
o Assassinato de Líbero Badaró.
o Impopularidade e isolamento político.
45. Domitila sabia como
satisfazer um homem na
cama e isso era o que D.
Pedro valorizava numa
mulher. Pedro também
manteve um caso com a
irmã de Domitila, Maria
Benedita, com quem teve
um filho. Aquela mulher de
olhos grandes e negros
tomou o lugar de primeira
nas graças do Imperador.
A violência e sexualidade da
paixão de ambos pode ser
comprovada por cartas
trocadas entre eles, em que
D. Pedro a chamava de
Titila, filha e meu amor,
enquanto assinava como
“Fogo foguinho”,
“Demonão”.
46.
47. Noite das Garrafadas e abdicação (13/03/1831):
o Após a morte de Líbero Badaró, apoiadores e
opositores de D. Pedro I entraram em atrito.
o Por onde passava D. Pedro I era alvo de
hostilidades num clima de permanente tensão.
o O que seria uma festa para a caravana real
transformou – sem em guerra civil.
o D. Pedro I abdicou em 07/04/1831.
48. CARTA DE ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I
"Usando do direito
que a Constituição
me concede,
declaro que hei
muito
voluntariamente
abdicado na pessoa
de meu muito
amado e prezado
filho o Senhor D.
Pedro de Alcântara.
Boa Vista, 7 de
abril de mil
oitocentos e trinta
e um, décimo da
Independência e do
Império.
49.
50. “Aqui têm a minha
abdicação. Estimarei que
felizes. Retiro-me para a
Europa e deixo um país
que sempre amei
e que amo ainda.”
(07/04/1831)
51. Retorno para Portugal
Após a renúncia, D Pedro I retornou para Portugal,
onde lutou para restituir sua filha ao trono que
havia sido tomado pelo irmão D. Miguel. Com a
reconquista do trono e a decretação da maioridade
de sua filha, coroada como Maria II em 1834.
D. Pedro I morreu de tuberculose no palácio de
Queluz, em 24/09/1834, aos 36 anos.