SlideShare uma empresa Scribd logo
REVOLUÇÃO FRANCESA
Revolta:
o Agitação sem bases ideológicas.
o Não propõe reformas profundas.
Revolução:
o Mudanças estruturais de bases: políticas,
econômicas, sociais.
o Ex: Revolução Industrial.
1. Significados:
o Movimento burguês.
o Antifeudal e antiabsolutista.
o Inspiração iluminista.
o Mudanças estruturais.
o Aceleração do Capitalismo Industrial.
o Consolidação da burguesia.
IDADE MODERNA IDADE CONTEMPORÂNEA
1789 (REVOLUÇÃO FRANCESA)
o Marco divisor.
o Quebra do Feudalismo.
o Queda do Absolutismo.
o Aceleração do Capitalismo Industrial.
2. Contexto:
A – Político:
o Absolutismo de “direito divino”.
o Despotismo e tirania.
Absolutismo Monárquico
Sistema político típico das Monarquias Nacionais
européias em que o rei, por suposto direito
divino, concentrava todos os poderes.
Governava servindo – se da tirania e do
despotismo, apoiado pelo Clero e pela Nobreza,
oprimindo e explorando as classes inferiores
B – Econômico:
o “Déficit” público e dívidas.
o Nobreza parasitária sugava os recursos.
o Má gestão financeira.
o Gastos com guerras (7 anos e Independência
dos EUA) aumentou o endividamento.
o Atraso industrial em relação à Inglaterra
o Estrutura feudal inviabilizava o Capitalismo.
o Tratados protecionistas com os concorrentes
(EUA, Inglaterra, Suécia) causaram queda da
produção e do comércio, irritando a burguesia.
o Crise agrícola devido ao aumento populacional
e ao inverno, quebrando a produção.
o Desabastecimento e inflação.
o Mercantilismo: intervenção do Estado na
economia inviabilizava o Liberalismo.
C – Social:
o Sociedade estamental.
o Privilégios ao Clero e à Nobreza.
o Desigualdades sociais.
o Burguesia pagava altos impostos para
sustentar as regalias do 1º e 2º Estados
(Notáveis: clero e nobreza).
Clero (1º Estado)
Nobreza (2º Estado)
Povo (3º Estado)
3º Estado
Representado pela burguesia, pelos pobres
urbanos ( sans culottes) e camponeses.
Maria Antonieta
Louise Élisabeth Vigée Le Brun (1783)
“Se não tem pão, que coma brioches!”
D – Ideológico:
Iluminismo
o Combustível ideológico que alimentou os ideais
revolucionários em oposição ao Antigo Regime.
o Lema da Revolução: Liberté, Egalité, Fraternité.
o Base da ordem liberal burguesa.
o Luís XVI, com descrédito, era considerado o
único responsável pela crise.
3. Processo:
A – Revolta dos Notáveis (1787)
o Clero e Nobreza rejeitaram abrir mão da
isenção de impostos, sugerida pelos Ministros
Turgot e Callone.
o Várias revoltas eclodiram.
o O Rei perdeu apoio político.
o Callone foi substituído por Necker.
B – Assembleia dos Estados Gerais
o Os 3 Estados reuniram – se para resolver a
crise política e econômica.
o Votação por Estado: o 3º Estado perderia
para Clero e Nobreza.
o O 3º Estado reivindicava votação por cabeça:
1º Estado 291, 2º Estado 270, 3º Estado 578.
o A burguesia sairia fortalecida politicamente.
Crise política
o O rei percebeu a manobra e recusou – se a
mudar as regras do jogo político.
o A burguesia rebelou – se e declarou – se em
Assembleia Nacional Constituinte.
o Necker foi demitido, aprofundando a crise.
ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE
Com a pressão o Rei cedeu e permitiu que Clero e Nobreza se juntassem à
burguesia. As tropas reais, de prontidão, acirraram o clima da Revolução.
A Liberdade guiando o povo/De lacroix
Barrete Frígio
Forte símbolo do regime
republicano,
representando a
liberdade, usado pelos
milicianos sans-culottes
na tomada da Bastilha.
A Marselhesa
Em julho de 1792, soldados
vindos de Marselha entraram
em Paris entoando a canção
que se tornaria o hino
nacional do país. A música
Canto de Guerra foi
composta em Estrasburgo
(Alemanha) por Joseph
Rouget de Lisle, oficial do
exército francês. A peça era
uma homenagem à fama
liberal e patriótica da cidade.
A Marselhesa
Avante, filhos da Pátria,
O dia da Glória chegou.
Contra nós, a tirania
O estandarte encarnado se eleva!
Ouvis nos campos rugirem
Esses ferozes soldados?
Vêm eles até nós
Degolar nossos filhos, nossas mulheres.
Às armas cidadãos!
Formai vossos batalhões!
Marchemos, marchemos!
Nossa terra do sangue impuro se saciará
Amor Sagrado pela Pátria
Conduza, sustente nossos braços vingativos.
Liberdade, querida liberdade!
14/07/1789
Queda da Bastilha
4 – Fases:
A – Assembleia Constituinte (1789 – 1791)
o Grande Medo: perseguição e morte ao Clero e
à Nobreza.
Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão (26/08/1789):
o Liberdade, igualdade, direito de resistir à
opressão, propriedade.
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão:
Art. 1º: Os homens nascem iguais e permanecem livres
iguais em direitos.
Art. 2º: A finalidade de toda associação política e a
conservação dos direitos naturais e imprescritíveis.
Art. 3º: O princípio de toda soberania reside na nação.
Art. 4º: A liberdade consiste em fazer tudo aquilo que não
prejudique a outrem.
Art. 6º: A lei é a expressão da vontade geral.
Igreja Católica e Clero
o Confisco dos bens da Igreja.
o Assignats: A nova moeda.
Constituição Civil do Clero
o Estado tutela a Igreja Católica.
o Juramentados: apoiaram as mudanças.
o Refratários: resistiram às mudanças.
B – Monarquia Constitucional
Rei mantido no poder (1791 – 92)
o Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
o Voto Censitário: cidadãos ativos e passivos.
o Direitos civis aos cidadãos.
o Assembleia de deputados: 02 anos mandato
o Abolição do Feudalismo.
Contrarrevolução
Declaração de Pillnitz – Áustria/Prússia (1791):
o Exigia a restituição dos poderes a Luís XVI.
o França seria invadida se algo ocorresse ao Rei.
o O Rei foi preso, acusado de traição, ao tentar
fugir para lutar na contrarrevolução.
Manifesto Brunswick (1792):
o Forçava os revolucionários à rendição.
Sans-culotte
Palácio das Tulherias – Jornada de 20/06/1792
o Sans-culottes revoltados invadiram o Palácio
das Tulherias a fim de matar o Rei e a Rainha.
o Para mostrar que também era "povo", Luís
XVI aceitou a proposta de beber vinho tinto.
o Os sans-culottes insultaram o rei, chamando-o
de "porco", e outros o obrigaram a cobrir-se
com um barrete frígio.
O povo invade o Palácio das Tulherias
Áustria e Prússia invadiram a França (1792):
o O povo em armas preparou – se para defender a
Revolução, liderados por Danton e Robespierre.
o A crise econômica potencializava os radicais.
o Membros da nobreza eram executados.
o Na Batalha de Valmy, de 20/09/1792, os
exércitos contrarrevolucionários foram vencidos
pelo povo francês.
C – Convenção Nacional (1792/1795)
1ª República Francesa:
o Vencida a contrarrevolução.
o Jacobinos assumem o controle político.
o Convenção Nacional: base revolucionária.
o Anulada a Constituição de 1791.
o Execução de Luís XVI e Maria Antonieta.
Morte de Luís XVI – 21/01/1793
Gravura alemã
Girondinos:
o Ficavam à direita da mesa central da Assembleia.
o Os líderes vinham da região Girondinagem do Créu.
o Moderados, liderados por Brissot, com o fim do
Absolutismo, defendiam a Monarquia Constitucional.
o Liberais, opunham – se ao radicalismo jacobino.
o Defendiam o voto censitário, excluindo os mais
pobres da participação política.
Jacques Pierre Brissot
Planície ou Pântano:
o Em relação aos anteriores eram neutros.
o Em momentos apoiavam os Girondinos, em
outros os Jacobinos.
o Geralmente eram conservadores. Sentavam
no centro do parlamento.
o Ficaram conhecidos por partido de centro.
Jacobinos:
o Representavam a baixa burguesia.
o Reuniam – se no Mosteiro de Saint Jacques.
o Defendiam maior participação popular.
o Eram revolucionários e radicais, faziam
oposição aos Girondinos.
o Sentavam – se à esquerda do Parlamento e
ficaram conhecidos como partido de esquerda.
Maximilien Robespierre
Reformas econômicas/sociais/políticas:
o Congelamento (Lei do maximun).
o Tabelamento de preços.
o Empréstimo obrigatório.
o Fim do voto censitário.
o Fim da escravidão nas colônias.
o Educação gratuita.
Terror Jacobino:
o Execução de milhares de inimigos da Revolução
e da República na guilhotina: padres, nobres,
camponeses da Vendeia que se opuseram ao
radicalismo jacobino.
Comitê de Salvação Nacional:
o Deliberava sobre economia, política, guerra.
o Ricos que não emprestaram dinheiro, quem não
aceitaram ir para a guerra foram mortos.
Maximilien de Robespierre
(1758 – 1794)
Robespierre, o
incorruptível, foi
influenciado pelas
ideias de Rousseau,
o mais radical dos
iluministas. Para ele
nada seria feito fora
da lei e a lei era a
razão revolucionária,
a razão iluminista.
Georges Jacques Danton
(1759 – 1794)
Danton comandou um
grupo de jacobinos
insatisfeitos com as
execuções na guilhotina.
Tal grupo defendia um
indulto aos que não se
comprometeram com a
Revolução, em nome da
conciliação nacional.
Foi executado na
guilhotina.
Massacre na Vendeia
Paul-Émile Boutigny
F – Reação Termidoriana:
Golpe do Termidor (27/07/1794)
o Os Jacobinos perderam apoio devido ao terror
e à crise política.
o Robespierre foi deposto e executado.
o Girondinos assumiram o poder e passaram a
controlar a República.
o Significou retrocesso político.
5 – Diretório (1795/1799):
o Fim da reformas jacobinas.
o Nova Constituição.
o Voltaram os privilégios da burguesia.
o Terror branco: golpes e conspirações dados
por realistas, jacobinos e outros opositores.
o Crise econômica e social.
o Ameaças externas.
Golpe 18 de Brumário
(09/11/1799)
o Napoleão era apoiado pelos monarquistas por
sua descendência nobre.
o Era admirado por seus feitos militares.
o O Golpe 18 de Brumário pôs fim ao Diretório
e deu início à Era Napoleônica.
Napoleon
(Jacques-Louis David)
Napoleão Bonaparte
pacificou o país. A França,
dividida entre radicais
jacobinos, moderados e
monarquistas, aos poucos,
se refez dos estragos da
Revolução. Consolidou – se
uma nova ordem, na qual o
general foi figura central.
Com o Golpe 18 de
Brumário iniciava – se a
Era Napoleônica.
Revolução francesa 2016
Revolução francesa 2016

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Brasil período joanino e Independência 2020
Brasil período joanino e Independência 2020Brasil período joanino e Independência 2020
Brasil período joanino e Independência 2020
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Revoluções de 1830 e 1848 2020
Revoluções de 1830 e 1848 2020Revoluções de 1830 e 1848 2020
Revoluções de 1830 e 1848 2020
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Brasil: 2º Reinado (1840-1889)
Brasil: 2º Reinado (1840-1889)Brasil: 2º Reinado (1840-1889)
Brasil: 2º Reinado (1840-1889)
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Unificação da Itália e da Alemanha 2020
Unificação da Itália e da Alemanha 2020Unificação da Itália e da Alemanha 2020
Unificação da Itália e da Alemanha 2020
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França
Daniel Alves Bronstrup
 
Era Napoleônica 2020
Era Napoleônica 2020Era Napoleônica 2020
2º ano revolução francesa - parte 2
2º ano   revolução francesa - parte 22º ano   revolução francesa - parte 2
2º ano revolução francesa - parte 2
Daniel Alves Bronstrup
 
A Revolução Russa e a Segunda Guerra Mundial
A Revolução Russa e a Segunda Guerra MundialA Revolução Russa e a Segunda Guerra Mundial
A Revolução Russa e a Segunda Guerra Mundial
Darlene Celestina
 
Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.
Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.
Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
15 25abril
15 25abril15 25abril
15 25abril
R C
 
Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)
Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)
Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
Daniel Alves Bronstrup
 
Crise dos séculos XIV e XV 2019
Crise dos séculos XIV e XV 2019Crise dos séculos XIV e XV 2019
Crise dos séculos XIV e XV 2019
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Revisão vestibular 2010
Revisão vestibular 2010Revisão vestibular 2010
Revisão vestibular 2010
Elaine Bogo Pavani
 
Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Absolutismo inglês 2019
Absolutismo inglês 2019Absolutismo inglês 2019
Revolução russa slide
Revolução russa slideRevolução russa slide
Revolução russa slide
Isabel Aguiar
 

Mais procurados (17)

Brasil período joanino e Independência 2020
Brasil período joanino e Independência 2020Brasil período joanino e Independência 2020
Brasil período joanino e Independência 2020
 
Revoluções de 1830 e 1848 2020
Revoluções de 1830 e 1848 2020Revoluções de 1830 e 1848 2020
Revoluções de 1830 e 1848 2020
 
Brasil: 2º Reinado (1840-1889)
Brasil: 2º Reinado (1840-1889)Brasil: 2º Reinado (1840-1889)
Brasil: 2º Reinado (1840-1889)
 
Unificação da Itália e da Alemanha 2020
Unificação da Itália e da Alemanha 2020Unificação da Itália e da Alemanha 2020
Unificação da Itália e da Alemanha 2020
 
3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França3ºano - Revoluções na França
3ºano - Revoluções na França
 
Era Napoleônica 2020
Era Napoleônica 2020Era Napoleônica 2020
Era Napoleônica 2020
 
2º ano revolução francesa - parte 2
2º ano   revolução francesa - parte 22º ano   revolução francesa - parte 2
2º ano revolução francesa - parte 2
 
A Revolução Russa e a Segunda Guerra Mundial
A Revolução Russa e a Segunda Guerra MundialA Revolução Russa e a Segunda Guerra Mundial
A Revolução Russa e a Segunda Guerra Mundial
 
Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.
Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.
Eua no século XIX e Guerra da Secessão: 2020.
 
15 25abril
15 25abril15 25abril
15 25abril
 
Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)
Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)
Crise de1929: Entreguerras (1918-1939)
 
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
 
Crise dos séculos XIV e XV 2019
Crise dos séculos XIV e XV 2019Crise dos séculos XIV e XV 2019
Crise dos séculos XIV e XV 2019
 
Revisão vestibular 2010
Revisão vestibular 2010Revisão vestibular 2010
Revisão vestibular 2010
 
Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840
 
Absolutismo inglês 2019
Absolutismo inglês 2019Absolutismo inglês 2019
Absolutismo inglês 2019
 
Revolução russa slide
Revolução russa slideRevolução russa slide
Revolução russa slide
 

Semelhante a Revolução francesa 2016

Revolução francesa pdf
Revolução francesa pdfRevolução francesa pdf
Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799
Rondinelly Silva
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Joemille Leal
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Rivea Leal
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis John
ElvisJohnR
 
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa  e Era NapoleônicaRevolução Francesa  e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Alexandre Guanaes Buongermino
 
A grande revolução francesa
A grande revolução francesaA grande revolução francesa
A grande revolução francesa
Fernando Alcoforado
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
Norma Almeida
 
Revoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptx
Revoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptxRevoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptx
Revoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptx
Marsellus Cardousous
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Bruno da Silva
 
Revoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesaRevoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesa
Julia Selistre
 
As fases da revolução
As fases da revoluçãoAs fases da revolução
As fases da revolução
Carla Teixeira
 
Aula Revolução Francesa 2
Aula Revolução Francesa   2Aula Revolução Francesa   2
Aula Revolução Francesa 2
seixasmarianas
 
Revolução francesa (aula)
Revolução francesa  (aula)Revolução francesa  (aula)
Revolução francesa (aula)
OAB (Brazilian Order of Advocates)
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
historiando
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
Nelia Salles Nantes
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
GabrielaLimaPereira
 
Resumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaResumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesa
David Muniz
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
Fernando Alcoforado
 
RevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaRevoluçãO Francesa
RevoluçãO Francesa
LianaSuzuki
 

Semelhante a Revolução francesa 2016 (20)

Revolução francesa pdf
Revolução francesa pdfRevolução francesa pdf
Revolução francesa pdf
 
Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis John
 
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa  e Era NapoleônicaRevolução Francesa  e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era Napoleônica
 
A grande revolução francesa
A grande revolução francesaA grande revolução francesa
A grande revolução francesa
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
 
Revoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptx
Revoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptxRevoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptx
Revoluções de 1830 e 1848 - Professor Marsellus.pptx
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesaRevoluã§ã£o francesa
Revoluã§ã£o francesa
 
As fases da revolução
As fases da revoluçãoAs fases da revolução
As fases da revolução
 
Aula Revolução Francesa 2
Aula Revolução Francesa   2Aula Revolução Francesa   2
Aula Revolução Francesa 2
 
Revolução francesa (aula)
Revolução francesa  (aula)Revolução francesa  (aula)
Revolução francesa (aula)
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Resumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaResumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesa
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
 
RevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaRevoluçãO Francesa
RevoluçãO Francesa
 

Mais de Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia

Iluminismo 2021
Iluminismo 2021Iluminismo 2021
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Expansão marítima e comercial 2021
Expansão marítima e comercial 2021Expansão marítima e comercial 2021
Expansão marítima e comercial 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Brasil: República Oligárquica (estruturas e questões sociais e políticas)
Brasil: República Oligárquica   (estruturas e questões sociais e políticas)Brasil: República Oligárquica   (estruturas e questões sociais e políticas)
Brasil: República Oligárquica (estruturas e questões sociais e políticas)
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Cidadania e direitos humanos 2021
Cidadania e direitos humanos 2021Cidadania e direitos humanos 2021
Cidadania e direitos humanos 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Totalitarismo fascismo e nazismo 2021
Totalitarismo fascismo e nazismo 2021Totalitarismo fascismo e nazismo 2021
Totalitarismo fascismo e nazismo 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Brasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistas
Brasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistasBrasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistas
Brasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistas
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Revolução Russa de 1917
Revolução Russa de 1917Revolução Russa de 1917
Islamismo 2021
Islamismo 2021Islamismo 2021
Brasil Mineração (século XVIII)
Brasil  Mineração (século XVIII)Brasil  Mineração (século XVIII)
Brasil Mineração (século XVIII)
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.
Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.
Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Expansão Marítima e Comercial-2021
Expansão Marítima e Comercial-2021Expansão Marítima e Comercial-2021
Expansão Marítima e Comercial-2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Estrutura social: conceitos básicos.
Estrutura social: conceitos básicos.Estrutura social: conceitos básicos.
Estrutura social: conceitos básicos.
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Ideologias do século XIX
Ideologias do século XIXIdeologias do século XIX
Brasil pré-colonial e colonial.
Brasil pré-colonial e colonial.Brasil pré-colonial e colonial.
Brasil pré-colonial e colonial.
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021
Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021
Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Mundo Primitivo-2021
Mundo Primitivo-2021Mundo Primitivo-2021

Mais de Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia (20)

Iluminismo 2021
Iluminismo 2021Iluminismo 2021
Iluminismo 2021
 
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
 
Expansão marítima e comercial 2021
Expansão marítima e comercial 2021Expansão marítima e comercial 2021
Expansão marítima e comercial 2021
 
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
 
Brasil: República Oligárquica (estruturas e questões sociais e políticas)
Brasil: República Oligárquica   (estruturas e questões sociais e políticas)Brasil: República Oligárquica   (estruturas e questões sociais e políticas)
Brasil: República Oligárquica (estruturas e questões sociais e políticas)
 
Cidadania e direitos humanos 2021
Cidadania e direitos humanos 2021Cidadania e direitos humanos 2021
Cidadania e direitos humanos 2021
 
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021
 
Totalitarismo fascismo e nazismo 2021
Totalitarismo fascismo e nazismo 2021Totalitarismo fascismo e nazismo 2021
Totalitarismo fascismo e nazismo 2021
 
Brasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistas
Brasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistasBrasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistas
Brasil: crise do sistema colonial e movimentos emancipacipacionistas
 
Revolução Russa de 1917
Revolução Russa de 1917Revolução Russa de 1917
Revolução Russa de 1917
 
Islamismo 2021
Islamismo 2021Islamismo 2021
Islamismo 2021
 
Brasil Mineração (século XVIII)
Brasil  Mineração (século XVIII)Brasil  Mineração (século XVIII)
Brasil Mineração (século XVIII)
 
Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.
Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.
Civilizações do extremo Oriente: Índia, China, Japão.
 
Expansão Marítima e Comercial-2021
Expansão Marítima e Comercial-2021Expansão Marítima e Comercial-2021
Expansão Marítima e Comercial-2021
 
Estrutura social: conceitos básicos.
Estrutura social: conceitos básicos.Estrutura social: conceitos básicos.
Estrutura social: conceitos básicos.
 
Ideologias do século XIX
Ideologias do século XIXIdeologias do século XIX
Ideologias do século XIX
 
Brasil pré-colonial e colonial.
Brasil pré-colonial e colonial.Brasil pré-colonial e colonial.
Brasil pré-colonial e colonial.
 
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
 
Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021
Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021
Brasil 1º Reinado (1822-1831)-2021
 
Mundo Primitivo-2021
Mundo Primitivo-2021Mundo Primitivo-2021
Mundo Primitivo-2021
 

Último

slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 

Último (20)

slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 

Revolução francesa 2016

  • 2. Revolta: o Agitação sem bases ideológicas. o Não propõe reformas profundas. Revolução: o Mudanças estruturais de bases: políticas, econômicas, sociais. o Ex: Revolução Industrial.
  • 3. 1. Significados: o Movimento burguês. o Antifeudal e antiabsolutista. o Inspiração iluminista. o Mudanças estruturais. o Aceleração do Capitalismo Industrial. o Consolidação da burguesia.
  • 4. IDADE MODERNA IDADE CONTEMPORÂNEA 1789 (REVOLUÇÃO FRANCESA) o Marco divisor. o Quebra do Feudalismo. o Queda do Absolutismo. o Aceleração do Capitalismo Industrial.
  • 5. 2. Contexto: A – Político: o Absolutismo de “direito divino”. o Despotismo e tirania. Absolutismo Monárquico Sistema político típico das Monarquias Nacionais européias em que o rei, por suposto direito divino, concentrava todos os poderes. Governava servindo – se da tirania e do despotismo, apoiado pelo Clero e pela Nobreza, oprimindo e explorando as classes inferiores
  • 6.
  • 7. B – Econômico: o “Déficit” público e dívidas. o Nobreza parasitária sugava os recursos. o Má gestão financeira. o Gastos com guerras (7 anos e Independência dos EUA) aumentou o endividamento. o Atraso industrial em relação à Inglaterra o Estrutura feudal inviabilizava o Capitalismo.
  • 8. o Tratados protecionistas com os concorrentes (EUA, Inglaterra, Suécia) causaram queda da produção e do comércio, irritando a burguesia. o Crise agrícola devido ao aumento populacional e ao inverno, quebrando a produção. o Desabastecimento e inflação. o Mercantilismo: intervenção do Estado na economia inviabilizava o Liberalismo.
  • 9. C – Social: o Sociedade estamental. o Privilégios ao Clero e à Nobreza. o Desigualdades sociais. o Burguesia pagava altos impostos para sustentar as regalias do 1º e 2º Estados (Notáveis: clero e nobreza).
  • 10. Clero (1º Estado) Nobreza (2º Estado) Povo (3º Estado) 3º Estado Representado pela burguesia, pelos pobres urbanos ( sans culottes) e camponeses.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Maria Antonieta Louise Élisabeth Vigée Le Brun (1783)
  • 14.
  • 15. “Se não tem pão, que coma brioches!”
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. D – Ideológico: Iluminismo o Combustível ideológico que alimentou os ideais revolucionários em oposição ao Antigo Regime. o Lema da Revolução: Liberté, Egalité, Fraternité. o Base da ordem liberal burguesa. o Luís XVI, com descrédito, era considerado o único responsável pela crise.
  • 22. 3. Processo: A – Revolta dos Notáveis (1787) o Clero e Nobreza rejeitaram abrir mão da isenção de impostos, sugerida pelos Ministros Turgot e Callone. o Várias revoltas eclodiram. o O Rei perdeu apoio político. o Callone foi substituído por Necker.
  • 23. B – Assembleia dos Estados Gerais o Os 3 Estados reuniram – se para resolver a crise política e econômica. o Votação por Estado: o 3º Estado perderia para Clero e Nobreza. o O 3º Estado reivindicava votação por cabeça: 1º Estado 291, 2º Estado 270, 3º Estado 578. o A burguesia sairia fortalecida politicamente.
  • 24. Crise política o O rei percebeu a manobra e recusou – se a mudar as regras do jogo político. o A burguesia rebelou – se e declarou – se em Assembleia Nacional Constituinte. o Necker foi demitido, aprofundando a crise. ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE Com a pressão o Rei cedeu e permitiu que Clero e Nobreza se juntassem à burguesia. As tropas reais, de prontidão, acirraram o clima da Revolução.
  • 25. A Liberdade guiando o povo/De lacroix
  • 26. Barrete Frígio Forte símbolo do regime republicano, representando a liberdade, usado pelos milicianos sans-culottes na tomada da Bastilha.
  • 27. A Marselhesa Em julho de 1792, soldados vindos de Marselha entraram em Paris entoando a canção que se tornaria o hino nacional do país. A música Canto de Guerra foi composta em Estrasburgo (Alemanha) por Joseph Rouget de Lisle, oficial do exército francês. A peça era uma homenagem à fama liberal e patriótica da cidade. A Marselhesa Avante, filhos da Pátria, O dia da Glória chegou. Contra nós, a tirania O estandarte encarnado se eleva! Ouvis nos campos rugirem Esses ferozes soldados? Vêm eles até nós Degolar nossos filhos, nossas mulheres. Às armas cidadãos! Formai vossos batalhões! Marchemos, marchemos! Nossa terra do sangue impuro se saciará Amor Sagrado pela Pátria Conduza, sustente nossos braços vingativos. Liberdade, querida liberdade!
  • 29. 4 – Fases: A – Assembleia Constituinte (1789 – 1791) o Grande Medo: perseguição e morte ao Clero e à Nobreza. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (26/08/1789): o Liberdade, igualdade, direito de resistir à opressão, propriedade.
  • 30. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão: Art. 1º: Os homens nascem iguais e permanecem livres iguais em direitos. Art. 2º: A finalidade de toda associação política e a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis. Art. 3º: O princípio de toda soberania reside na nação. Art. 4º: A liberdade consiste em fazer tudo aquilo que não prejudique a outrem. Art. 6º: A lei é a expressão da vontade geral.
  • 31. Igreja Católica e Clero o Confisco dos bens da Igreja. o Assignats: A nova moeda. Constituição Civil do Clero o Estado tutela a Igreja Católica. o Juramentados: apoiaram as mudanças. o Refratários: resistiram às mudanças.
  • 32. B – Monarquia Constitucional Rei mantido no poder (1791 – 92) o Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. o Voto Censitário: cidadãos ativos e passivos. o Direitos civis aos cidadãos. o Assembleia de deputados: 02 anos mandato o Abolição do Feudalismo.
  • 33. Contrarrevolução Declaração de Pillnitz – Áustria/Prússia (1791): o Exigia a restituição dos poderes a Luís XVI. o França seria invadida se algo ocorresse ao Rei. o O Rei foi preso, acusado de traição, ao tentar fugir para lutar na contrarrevolução. Manifesto Brunswick (1792): o Forçava os revolucionários à rendição.
  • 35. Palácio das Tulherias – Jornada de 20/06/1792 o Sans-culottes revoltados invadiram o Palácio das Tulherias a fim de matar o Rei e a Rainha. o Para mostrar que também era "povo", Luís XVI aceitou a proposta de beber vinho tinto. o Os sans-culottes insultaram o rei, chamando-o de "porco", e outros o obrigaram a cobrir-se com um barrete frígio.
  • 36. O povo invade o Palácio das Tulherias
  • 37. Áustria e Prússia invadiram a França (1792): o O povo em armas preparou – se para defender a Revolução, liderados por Danton e Robespierre. o A crise econômica potencializava os radicais. o Membros da nobreza eram executados. o Na Batalha de Valmy, de 20/09/1792, os exércitos contrarrevolucionários foram vencidos pelo povo francês.
  • 38. C – Convenção Nacional (1792/1795) 1ª República Francesa: o Vencida a contrarrevolução. o Jacobinos assumem o controle político. o Convenção Nacional: base revolucionária. o Anulada a Constituição de 1791. o Execução de Luís XVI e Maria Antonieta.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Morte de Luís XVI – 21/01/1793 Gravura alemã
  • 42.
  • 43.
  • 44. Girondinos: o Ficavam à direita da mesa central da Assembleia. o Os líderes vinham da região Girondinagem do Créu. o Moderados, liderados por Brissot, com o fim do Absolutismo, defendiam a Monarquia Constitucional. o Liberais, opunham – se ao radicalismo jacobino. o Defendiam o voto censitário, excluindo os mais pobres da participação política.
  • 46. Planície ou Pântano: o Em relação aos anteriores eram neutros. o Em momentos apoiavam os Girondinos, em outros os Jacobinos. o Geralmente eram conservadores. Sentavam no centro do parlamento. o Ficaram conhecidos por partido de centro.
  • 47. Jacobinos: o Representavam a baixa burguesia. o Reuniam – se no Mosteiro de Saint Jacques. o Defendiam maior participação popular. o Eram revolucionários e radicais, faziam oposição aos Girondinos. o Sentavam – se à esquerda do Parlamento e ficaram conhecidos como partido de esquerda.
  • 49. Reformas econômicas/sociais/políticas: o Congelamento (Lei do maximun). o Tabelamento de preços. o Empréstimo obrigatório. o Fim do voto censitário. o Fim da escravidão nas colônias. o Educação gratuita.
  • 50.
  • 51. Terror Jacobino: o Execução de milhares de inimigos da Revolução e da República na guilhotina: padres, nobres, camponeses da Vendeia que se opuseram ao radicalismo jacobino. Comitê de Salvação Nacional: o Deliberava sobre economia, política, guerra. o Ricos que não emprestaram dinheiro, quem não aceitaram ir para a guerra foram mortos.
  • 52. Maximilien de Robespierre (1758 – 1794) Robespierre, o incorruptível, foi influenciado pelas ideias de Rousseau, o mais radical dos iluministas. Para ele nada seria feito fora da lei e a lei era a razão revolucionária, a razão iluminista.
  • 53. Georges Jacques Danton (1759 – 1794) Danton comandou um grupo de jacobinos insatisfeitos com as execuções na guilhotina. Tal grupo defendia um indulto aos que não se comprometeram com a Revolução, em nome da conciliação nacional. Foi executado na guilhotina.
  • 55.
  • 56.
  • 57. F – Reação Termidoriana: Golpe do Termidor (27/07/1794) o Os Jacobinos perderam apoio devido ao terror e à crise política. o Robespierre foi deposto e executado. o Girondinos assumiram o poder e passaram a controlar a República. o Significou retrocesso político.
  • 58. 5 – Diretório (1795/1799): o Fim da reformas jacobinas. o Nova Constituição. o Voltaram os privilégios da burguesia. o Terror branco: golpes e conspirações dados por realistas, jacobinos e outros opositores. o Crise econômica e social. o Ameaças externas.
  • 59. Golpe 18 de Brumário (09/11/1799) o Napoleão era apoiado pelos monarquistas por sua descendência nobre. o Era admirado por seus feitos militares. o O Golpe 18 de Brumário pôs fim ao Diretório e deu início à Era Napoleônica.
  • 60. Napoleon (Jacques-Louis David) Napoleão Bonaparte pacificou o país. A França, dividida entre radicais jacobinos, moderados e monarquistas, aos poucos, se refez dos estragos da Revolução. Consolidou – se uma nova ordem, na qual o general foi figura central. Com o Golpe 18 de Brumário iniciava – se a Era Napoleônica.