1. O documento descreve o sistema de governo das monarquias nacionais que emergiram na Europa a partir da Baixa Idade Média, caracterizado pelo absolutismo monárquico. 2. Neste sistema, todos os poderes estavam concentrados no monarca, que exercia funções executivas, legislativas e judiciárias de forma absoluta. 3. Alguns exemplos destas monarquias nacionais foram a França sob Luís XIV e a Inglaterra antes da Revolução Gloriosa de 1688.
1) Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, causando conflitos religiosos na Inglaterra. 2) Carlos I governou de forma absolutista e entrou em conflito com o Parlamento, levando à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. 3) A derrota dos realistas resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell.
1. Na Idade Média, o poder era descentralizado entre reis, senhores feudais e a Igreja Católica.
2. A partir do século XI, o comércio cresceu e os burgos ganharam força, enquanto a nobreza enfraquecia.
3. Reis e burguesia passaram a se unir para centralizar o poder político nos reinos, dando origem aos primeiros Estados nacionais.
A crise dos séculos XIV/XV na Europa Ocidental foi caracterizada por fome, peste negra, guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, e revoltas camponesas, resultando na morte de cerca de 1/3 da população européia e na devastação econômica e social generalizada.
O rei D. João V encarnou o absolutismo em Portugal, concentrando todo o poder real nas suas mãos e governando de forma ostentosa e magnífica. Grandes obras como o Convento de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres simbolizavam a riqueza e grandeza do seu reinado, que se inspirou no modelo francês de Luis XIV.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. XviiiHist8
1) No século XVIII, as finanças portuguesas estavam exauridas devido a guerras e concorrência no comércio, levando o governo a adotar políticas mercantilistas.
2) Essas políticas incluíam incentivos para a indústria têxtil e limitações às importações, mas não tiveram sucesso.
3) Em 1703, Portugal assinou o Tratado de Methuen com a Inglaterra, permitindo a entrada de panos ingleses em troca de vinhos portugueses, prejudicando ainda
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa nos séculos XVII e XVIII, com foco na Holanda e Inglaterra. A Holanda era uma república próspera liderada pela burguesia mercantil, que se expandiu marítimamente através de companhias como a Companhia das Índias Orientais. A Inglaterra limitou o poder real através do Parlamento, rejeitando o absolutismo ao contrário de outros países europeus.
1) Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, causando conflitos religiosos na Inglaterra. 2) Carlos I governou de forma absolutista e entrou em conflito com o Parlamento, levando à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. 3) A derrota dos realistas resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell.
1. Na Idade Média, o poder era descentralizado entre reis, senhores feudais e a Igreja Católica.
2. A partir do século XI, o comércio cresceu e os burgos ganharam força, enquanto a nobreza enfraquecia.
3. Reis e burguesia passaram a se unir para centralizar o poder político nos reinos, dando origem aos primeiros Estados nacionais.
A crise dos séculos XIV/XV na Europa Ocidental foi caracterizada por fome, peste negra, guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, e revoltas camponesas, resultando na morte de cerca de 1/3 da população européia e na devastação econômica e social generalizada.
O rei D. João V encarnou o absolutismo em Portugal, concentrando todo o poder real nas suas mãos e governando de forma ostentosa e magnífica. Grandes obras como o Convento de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres simbolizavam a riqueza e grandeza do seu reinado, que se inspirou no modelo francês de Luis XIV.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. XviiiHist8
1) No século XVIII, as finanças portuguesas estavam exauridas devido a guerras e concorrência no comércio, levando o governo a adotar políticas mercantilistas.
2) Essas políticas incluíam incentivos para a indústria têxtil e limitações às importações, mas não tiveram sucesso.
3) Em 1703, Portugal assinou o Tratado de Methuen com a Inglaterra, permitindo a entrada de panos ingleses em troca de vinhos portugueses, prejudicando ainda
Este documento descreve a sociedade e o poder político na Europa nos séculos XVII e XVIII, com foco na Holanda e Inglaterra. A Holanda era uma república próspera liderada pela burguesia mercantil, que se expandiu marítimamente através de companhias como a Companhia das Índias Orientais. A Inglaterra limitou o poder real através do Parlamento, rejeitando o absolutismo ao contrário de outros países europeus.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
1) O documento descreve a sociedade e o poder em Portugal nos séculos XVII e XVIII, durante o período do Antigo Regime.
2) Neste período, houve um fortalecimento do absolutismo monárquico sob o reinado de D. João V, com um maior controle real sobre a administração e a nobreza.
3) O documento também discute a criação do aparelho burocrático do Estado português no século XVII e o impulso das artes sob o reinado de D. João V, especialmente do estilo
O documento discute a origem dos estados nacionais na Europa, o absolutismo monárquico e o mercantilismo. Os estados nacionais surgiram da crise feudal e da centralização política promovida por monarcas, que limitaram o poder da igreja e se aliaram à burguesia emergente. O absolutismo realizou a unificação política e administrativa sob o poder absoluto e divino dos reis. O mercantilismo foi a política econômica dominante nessa época, com ênfase no controle estatal da economia e no acúmulo
O documento descreve o absolutismo francês entre os séculos XVI e XVIII, quando a França era governada por reis que acreditavam ter autoridade divina. Henrique IV estabeleceu a liberdade religiosa com o Édito de Nantes, mas Luís XIV revogou-o em 1685. Luís XIV personificou o absolutismo real como "Rei-Sol" e governou até 1715, mas os gastos excessivos dos reis subsequentes enfraqueceram o Estado e levaram à Revolução Francesa.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Processos como a Reconquista espanhola, a Guerra dos Cem Anos na França e as políticas mercantilistas contribuíram para a consolidação desses novos Estados.
O documento descreve o processo de formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século 14, quando reis começaram a centralizar o poder real em detrimento da nobreza e do clero. Isso ocorreu primeiro em Portugal após a Revolução de Avis, e também na Espanha, Inglaterra e França, onde reis como Henrique VIII, os Reis Católicos e Henrique IV consolidaram o poder central do Estado.
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
Primeira parte da matéria para a vídeo aula para os alunos do 7° anos, no qual veremos as Características da formação das monarquias nacionais, bem como a formação da Inglaterra e França.
Link para esta vídeo aula: https://youtu.be/K6VPUtJ4Z2E
1) O documento descreve o Antigo Regime na Idade Moderna, caracterizado pelo absolutismo real e mercantilismo estatal.
2) A sociedade era dividida em três ordens baseadas no nascimento, com privilégios para nobreza e clero.
3) A queda do Antigo Regime ocorreu com as revoluções burguesas na Inglaterra e França, que transferiram o poder para a burguesia.
O documento descreve a crise do feudalismo na Idade Média e o surgimento do Antigo Regime na França, caracterizado pelo absolutismo real. Detalha as três ordens da sociedade francesa (clero, nobreza e povo), o papel do exército real e a situação da nobreza e das classes mais baixas. Também apresenta breves biografias dos reis Luís XIV, Luís XV e Luís XVI.
O documento discute a organização política das Províncias Unidas e a recusa do absolutismo na Inglaterra no século XVII. As Províncias Unidas estabeleceram uma república federal após declararem independência da Espanha em 1581. A Inglaterra limitou o poder real através da Magna Carta e do Parlamento, executando Carlos I após sua tentativa de impor o absolutismo.
1) A nobreza portuguesa tinha um papel social importante após a restauração da independência em 1640, controlando a maioria das terras e cargos governamentais.
2) A burguesia portuguesa era fraca devido ao controle do comércio pela nobreza e pela Coroa e à perseguição dos judeus pela Inquisição.
3) Os reis portugueses centralizaram o poder nos séculos XVII-XVIII, mas a burocracia criada afastou o povo dos governantes.
1) O documento descreve a crise do século XIV na Europa, incluindo guerras, fomes e doenças, e suas consequências econômicas e sociais.
2) Também aborda o estabelecimento do Império Português através de conquistas e descobertas entre os séculos XV e XVI, aproveitando condições favoráveis.
3) Finalmente, discute os desafios enfrentados pelo Império Português no final do século XVI, incluindo a união ibérica e a restauração da independência em 1
O documento descreve a formação dos primeiros estados nacionais modernos na Europa, como Portugal, Espanha, Inglaterra e França, durante a transição da Idade Média para a Idade Moderna, caracterizada pela centralização do poder político e pela unificação de impostos, moeda, língua e religião.
1) Novos modelos sociais e econômicos levaram à centralização do poder real e formação de Estados nacionais na Europa entre os séculos X e XVIII;
2) A Espanha se unificou sob o domínio de Aragão e Castela após a reconquista cristã da Península Ibérica dos muçulmanos;
3) A Inglaterra se consolidou como nação sob a dinastia Plantageneta, com Henrique II assinando a Magna Carta que limitava os poderes reais.
O documento descreve como o absolutismo foi recusado na sociedade inglesa, levando à Revolução Gloriosa de 1688, onde Guilherme de Orange substituiu Jaime II como monarca. A burguesia inglesa temia o absolutismo de Jaime II e um retorno ao catolicismo, então conspirou com Guilherme para invadir a Inglaterra. Após a fuga de Jaime II, Guilherme e sua esposa foram reconhecidos como soberanos pelo Parlamento, limitando significativamente o poder real e estabelecendo o princípio de que
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O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa Ocidental. Fatores como a Reconquista, alianças entre reis e burguesia e guerras civis contribuíram para a centralização do poder real e a delimitação de territórios nacionais em países como Espanha, Portugal, França e Inglaterra. O processo intensificou-se a partir do século XI com o crescimento do comércio e o enfraquecimento do feudalismo.
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento descreve a formação dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XI e XV. O fortalecimento do poder real na França, Inglaterra, Espanha e Portugal levou à fragmentação do sistema feudal e à formação dos primeiros Estados Nacionais nestes países.
O documento discute o absolutismo monárquico, fornecendo suas características gerais como a formação de um exército profissional, imposição da justiça real, centralização administrativa e arrecadação de impostos reais, concentrando o poder político nas mãos dos reis. Também lista filósofos como Jean Bodin e Jacques Bossuet que desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
1) O documento descreve a sociedade e o poder em Portugal nos séculos XVII e XVIII, durante o período do Antigo Regime.
2) Neste período, houve um fortalecimento do absolutismo monárquico sob o reinado de D. João V, com um maior controle real sobre a administração e a nobreza.
3) O documento também discute a criação do aparelho burocrático do Estado português no século XVII e o impulso das artes sob o reinado de D. João V, especialmente do estilo
O documento discute a origem dos estados nacionais na Europa, o absolutismo monárquico e o mercantilismo. Os estados nacionais surgiram da crise feudal e da centralização política promovida por monarcas, que limitaram o poder da igreja e se aliaram à burguesia emergente. O absolutismo realizou a unificação política e administrativa sob o poder absoluto e divino dos reis. O mercantilismo foi a política econômica dominante nessa época, com ênfase no controle estatal da economia e no acúmulo
O documento descreve o absolutismo francês entre os séculos XVI e XVIII, quando a França era governada por reis que acreditavam ter autoridade divina. Henrique IV estabeleceu a liberdade religiosa com o Édito de Nantes, mas Luís XIV revogou-o em 1685. Luís XIV personificou o absolutismo real como "Rei-Sol" e governou até 1715, mas os gastos excessivos dos reis subsequentes enfraqueceram o Estado e levaram à Revolução Francesa.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Processos como a Reconquista espanhola, a Guerra dos Cem Anos na França e as políticas mercantilistas contribuíram para a consolidação desses novos Estados.
O documento descreve o processo de formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século 14, quando reis começaram a centralizar o poder real em detrimento da nobreza e do clero. Isso ocorreu primeiro em Portugal após a Revolução de Avis, e também na Espanha, Inglaterra e França, onde reis como Henrique VIII, os Reis Católicos e Henrique IV consolidaram o poder central do Estado.
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
Primeira parte da matéria para a vídeo aula para os alunos do 7° anos, no qual veremos as Características da formação das monarquias nacionais, bem como a formação da Inglaterra e França.
Link para esta vídeo aula: https://youtu.be/K6VPUtJ4Z2E
1) O documento descreve o Antigo Regime na Idade Moderna, caracterizado pelo absolutismo real e mercantilismo estatal.
2) A sociedade era dividida em três ordens baseadas no nascimento, com privilégios para nobreza e clero.
3) A queda do Antigo Regime ocorreu com as revoluções burguesas na Inglaterra e França, que transferiram o poder para a burguesia.
O documento descreve a crise do feudalismo na Idade Média e o surgimento do Antigo Regime na França, caracterizado pelo absolutismo real. Detalha as três ordens da sociedade francesa (clero, nobreza e povo), o papel do exército real e a situação da nobreza e das classes mais baixas. Também apresenta breves biografias dos reis Luís XIV, Luís XV e Luís XVI.
O documento discute a organização política das Províncias Unidas e a recusa do absolutismo na Inglaterra no século XVII. As Províncias Unidas estabeleceram uma república federal após declararem independência da Espanha em 1581. A Inglaterra limitou o poder real através da Magna Carta e do Parlamento, executando Carlos I após sua tentativa de impor o absolutismo.
1) A nobreza portuguesa tinha um papel social importante após a restauração da independência em 1640, controlando a maioria das terras e cargos governamentais.
2) A burguesia portuguesa era fraca devido ao controle do comércio pela nobreza e pela Coroa e à perseguição dos judeus pela Inquisição.
3) Os reis portugueses centralizaram o poder nos séculos XVII-XVIII, mas a burocracia criada afastou o povo dos governantes.
1) O documento descreve a crise do século XIV na Europa, incluindo guerras, fomes e doenças, e suas consequências econômicas e sociais.
2) Também aborda o estabelecimento do Império Português através de conquistas e descobertas entre os séculos XV e XVI, aproveitando condições favoráveis.
3) Finalmente, discute os desafios enfrentados pelo Império Português no final do século XVI, incluindo a união ibérica e a restauração da independência em 1
O documento descreve a formação dos primeiros estados nacionais modernos na Europa, como Portugal, Espanha, Inglaterra e França, durante a transição da Idade Média para a Idade Moderna, caracterizada pela centralização do poder político e pela unificação de impostos, moeda, língua e religião.
1) Novos modelos sociais e econômicos levaram à centralização do poder real e formação de Estados nacionais na Europa entre os séculos X e XVIII;
2) A Espanha se unificou sob o domínio de Aragão e Castela após a reconquista cristã da Península Ibérica dos muçulmanos;
3) A Inglaterra se consolidou como nação sob a dinastia Plantageneta, com Henrique II assinando a Magna Carta que limitava os poderes reais.
O documento descreve como o absolutismo foi recusado na sociedade inglesa, levando à Revolução Gloriosa de 1688, onde Guilherme de Orange substituiu Jaime II como monarca. A burguesia inglesa temia o absolutismo de Jaime II e um retorno ao catolicismo, então conspirou com Guilherme para invadir a Inglaterra. Após a fuga de Jaime II, Guilherme e sua esposa foram reconhecidos como soberanos pelo Parlamento, limitando significativamente o poder real e estabelecendo o princípio de que
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionaisAulasDeHistoriaApoio
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa Ocidental. Fatores como a Reconquista, alianças entre reis e burguesia e guerras civis contribuíram para a centralização do poder real e a delimitação de territórios nacionais em países como Espanha, Portugal, França e Inglaterra. O processo intensificou-se a partir do século XI com o crescimento do comércio e o enfraquecimento do feudalismo.
Monarquias nacionais, Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2018)Nefer19
O documento descreve a formação dos Estados Modernos na Europa entre os séculos XI e XV. O fortalecimento do poder real na França, Inglaterra, Espanha e Portugal levou à fragmentação do sistema feudal e à formação dos primeiros Estados Nacionais nestes países.
O documento discute o absolutismo monárquico, fornecendo suas características gerais como a formação de um exército profissional, imposição da justiça real, centralização administrativa e arrecadação de impostos reais, concentrando o poder político nas mãos dos reis. Também lista filósofos como Jean Bodin e Jacques Bossuet que desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas.
1) O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando reis concentravam grande poder.
2) Luís XIV da França é apontado como o maior exemplo de rei absolutista, governando de forma centralizada e autoritária entre 1643 e 1715.
3) Filósofos como Maquiavel e Hobbes defenderam teorias que justificavam o poder absoluto dos monarcas europeus na época.
História - Antigo Regime e Revolução InglesaVictoria Souza
O documento discute a Idade Moderna na Europa, comparando os sistemas políticos da Inglaterra e da França, com destaque para o absolutismo monárquico defendido por Thomas Hobbes e Jacques Bossuet e ilustrado pelo reinado de Luís XIV da França. Também resume a evolução do sistema político inglês das dinastias Tudor e Stuart até a Revolução Gloriosa de 1688.
Idade Média parte 2 (Formação do Estado Nacional Português, Espanhol, Inglês ...Marcos Mamute
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Idade Média na Europa, com a centralização política reduzindo o poder da nobreza em favor do estado. Detalha o processo de consolidação dos reinos de Portugal, Espanha, Inglaterra e França, incluindo a emergência de dinastias reais e fortalecimento dos estados nacionais.
O documento descreve o absolutismo ou antigo regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo era caracterizado pela concentração total do poder nas mãos dos reis, que governavam por direito divino. A nobreza mantinha privilégios enquanto a burguesia e o povo pagavam altos tributos. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes defenderam o absolutismo real. O documento também analisa o absolutismo na França e Inglaterra durante esse período.
O documento discute a formação dos estados modernos na Europa, definindo o conceito de estado e apresentando teorias sobre o poder real como o direito divino dos reis e o contrato social. Também aborda a formação das monarquias nacionais na Península Ibérica, França e Inglaterra, destacando processos como as guerras de reconquista e a assinatura da Magna Carta. Por fim, resume o mercantilismo como a política econômica intervencionista dos reinos absolutistas europeus.
O documento descreve a formação dos primeiros estados nacionais na Europa, com foco em Portugal, Espanha, França e Inglaterra entre os séculos XIV e XV. Detalha os processos de centralização monárquica e consolidação do poder real nestes reinos, assim como suas expansões marítimas e coloniais.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra durante a dinastia Tudor entre os séculos XV e XVI. Henrique VII estabeleceu o poder absoluto da monarquia com apoio da burguesia. Sob Elizabeth I, o absolutismo foi fortalecido e colaborou com o desenvolvimento econômico do país através da expansão colonial e comercial. A igreja anglicana apoiava a monarquia e valores calvinistas úteis para a burguesia.
1) O documento descreve a sociedade feudal na Idade Média, com a divisão em ordens estamentais, a organização dos feudos e as obrigações impostas aos camponeses.
2) Também aborda o surgimento das cidades e da burguesia com o comércio, assim como os impostos cobrados pelos senhores feudais.
3) Por fim, explica como o enfraquecimento do feudalismo e o fortalecimento dos reinos centralizados conduziram à formação dos Estados modernos.
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XV e XVII. Na França, os reis valois e bourbon consolidaram o poder real combatendo os huguenotes e centralizando o governo. Na Inglaterra, Henrique VIII estabeleceu a Igreja Anglicana e aumentou o poder do monarca, enquanto Isabel I defendeu os interesses da burguesia protestante.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo Estado Absolutista. O rei concentrava todo o poder político e era apoiado pela nobreza e clero para manter seus privilégios. A burguesia emergente não conseguia formular um projeto político alternativo. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defendiam diferentes visões do absolutismo monárquico.
O documento descreve o processo de consolidação do absolutismo na França e na Inglaterra entre a Idade Média e a Idade Moderna. Na França, após séculos de conflitos internos, Henrique IV estabeleceu a dinastia Bourbon e o poder absoluto do monarca, consolidado sob Luís XIV. Na Inglaterra, apesar da Magna Carta ter limitado o poder real, a dinastia Tudor estabeleceu um absolutismo particular com o Parlamento subordinado ao rei.
O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo se caracterizou pela concentração de poder nas mãos dos monarcas, que governavam sem limites e controlavam todos os aspectos da sociedade, como a economia e a religião. O documento enfoca especialmente o reinado de Luís XIV da França como o maior exemplo de monarca absolutista.
O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Apresenta como os reis passaram a concentrar todo o poder político e administrativo, governando sem limites. Destaca o exemplo de Luís XIV da França, o rei mais poderoso, que personificava o Estado. Explana também sobre outros monarcas absolutistas e filósofos que defendiam a ideia do poder ilimitado dos reis.
O documento descreve o sistema político do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Explica que neste período os reis concentravam todo o poder político e administrativo, impunham leis e taxas sem aprovação popular, e reprimiam qualquer oposição. Destaca o exemplo de Luís XIV da França como o maior expoente do absolutismo real.
1) O documento apresenta uma síntese sobre a Idade Média na Europa Ocidental, abordando temas como o feudalismo, o surgimento de reinos, igreja e papado, entre outros.
2) É destacada a fragmentação do poder político e a afirmação de monarquias estáveis no Ocidente.
3) A igreja católica é apontada como a instituição mais poderosa, que unifica a cristandade ocidental apesar das divisões políticas.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo absolutismo régio e pela sociedade de ordens. Apresenta os principais acontecimentos políticos e culturais deste período, como a Guerra dos Trinta Anos, o mercantilismo, a revolução científica e o desenvolvimento das artes barrocas.
O documento descreve como a crise do feudalismo levou à centralização política e formação dos Estados nacionais na Europa entre os séculos XI-XV. Os monarcas buscaram concentrar o poder que havia sido fragmentado entre os senhores feudais, levando à formação de reinos como Portugal, Espanha, Inglaterra e França. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder real.
Semelhante a Monarquias nacionais frança e inglaterra 2021 (20)
1. Após a 2a Guerra Mundial, o mundo dividiu-se em dois blocos ideológicos liderados pelos EUA e URSS, dando início à Guerra Fria. 2. Conferências como Ialta e Potsdam definiram a divisão de influências na Europa e Ásia. 3. A corrida armamentista e espacial aprofundaram a rivalidade entre as superpotências.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Os principais pontos são: 1) Getúlio Vargas governou o Brasil de forma ditatorial neste período, primeiro como presidente provisório e depois como líder do Estado Novo; 2) A Era Vargas foi marcada por nacionalismo, intervencionismo estatal na economia e direitos trabalhistas; 3) Vargas enfrentou oposição de grupos fascistas e comunistas e consolidou seu poder com o golpe do Estado Novo em 1937.
1. O documento descreve a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, marcada pela expansão marítima e comercial para superar a crise dos séculos XIV-XV.
2. Portugal desempenhou um papel pioneiro nesta expansão graças ao seu Estado Nacional precoce, posição geográfica e burguesia empreendedora.
3. Portugal iniciou seu ciclo oriental de conquistas em 1415 com a captura de Ceuta, seguindo ao longo da costa africana até chegar à Índia em 1498 e
1) O documento descreve a Primeira República Brasileira (1889-1930), marcada pela oligarquia e falta de participação popular. 2) A Proclamação da República em 1889 foi um golpe militar que não trouxe grandes mudanças estruturais. 3) O período foi caracterizado por tensões entre fazendeiros, militares e civis pelo controle do poder.
Brasil: República Oligárquica-bases estruturais: coronelismo, café com leite, república dos governadores, movimentos sociais: Canudos, Vacina, Chibata, Juazeiro, Contestado, Movimento Operário, Cangaço.
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos e da cidadania, desde a Grécia Antiga até a Declaração Universal de 1948. Apresenta conceitos como direitos civis, políticos e sociais, e como eles se complementam para garantir a dignidade humana e a democracia. Também aborda documentos importantes como a Lei de Hamurabi, a Bíblia, a Declaração de Independência dos EUA e a Constituição Brasileira.
O documento descreve o totalitarismo, fascismo e nazismo, incluindo suas características e contextos históricos. Aborda os regimes de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha, destacando o culto à personalidade, a propaganda, a perseguição de opositores e o militarismo agressivo.
O documento descreve a crise e o colapso do sistema colonial europeu entre os séculos XV e XIX. A exploração das colônias e o mercantilismo entraram em declínio devido à Revolução Industrial, ao Iluminismo e às ideias liberais. Isso levou a movimentos revolucionários e de independência nas colônias, como a Inconfidência Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de 1798, que visavam reduzir a opressão da metrópole colonial.
A Revolução Russa de 1917 teve duas fases distintas. A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo e estabeleceu um governo provisório burguês, enquanto a Revolução de Outubro colocou os bolcheviques no poder sob a liderança de Lênin, estabelecendo o primeiro Estado socialista. O documento descreve o contexto histórico e os fatores que levaram às revoluções, bem como os principais acontecimentos e mudanças políticas, econômicas e sociais durante e após
1) A crise econômica de 1929 teve origem na especulação no mercado de ações dos EUA e se espalhou pelo mundo devido à interconexão das economias. 2) Isso levou à Grande Depressão com desemprego e fome em massa. 3) O presidente Roosevelt implementou o "New Deal" com medidas intervencionistas e de bem-estar social que ajudaram a recuperar a economia dos EUA.
1. O documento descreve a geografia, história e crenças fundamentais do Islã e do mundo árabe, incluindo a expansão inicial sob a liderança de Maomé e as principais dinastias que governaram o Império Islâmico.
2. Detalha os princípios básicos do Islã como a shahada, salat, hajj, zakat e jihad, assim como papéis de gênero e regras sociais.
3. Explora heranças culturais do período Islâmico nas áreas de
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o resultado de tensões crescentes entre as potências europeias devido ao imperialismo, nacionalismo e militarismo. O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria levou ao conflito entre as alianças e à entrada de mais países na guerra. Após anos de combates nas trincheiras e baixas significativas, os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, o que levou à derrota da Alemanha no ano seguinte e ao Tratado de Versalhes em 1919.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial no século XVIII, com foco no ouro em Minas Gerais. A mineração propiciou prosperidade temporária para Portugal e transformou o eixo econômico e demográfico do Brasil, porém os tributos excessivos causaram insatisfação popular.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
A estrutura social é formada por partes interligadas como cidadãos, classes e grupos. Viver em sociedade significa aceitar regras em troca de dependência e cooperação mútuas. Grupos sociais compartilham normas e valores, enquanto status e papéis sociais definem posições e expectativas dentro da estrutura social.
O documento discute as principais ideologias do século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo científico de Marx e Engels, e o anarquismo. O socialismo utópico propunha uma sociedade igualitária sem propriedade privada de forma gradual, enquanto Marx pregava a revolução do proletariado. Os anarquistas rejeitavam o Estado e defendiam a cooperação social e autogestão.
O documento descreve o período pré-colonial e colonial do Brasil. No período pré-colonial (1500-1530), os portugueses se interessavam mais pelo comércio na Ásia do que no Brasil. Já no período colonial (1530-1822), os portugueses passaram a colonizar o Brasil para defender seu território, obter riquezas e suprir as necessidades da metrópole. O sistema colonial se baseava no mercantilismo e no absolutismo, com o Brasil servindo como colônia para fornecer matérias-
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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4. 1. Sistema político na alta Idade Média
o Poder descentralizado ou fragmentado.
o Reis: poder decorativo.
o Suserania e vassalagem: terras por fidelidade.
o Senhores feudais: localismo político.
o Não haviam Estados (territórios centralizados).
o Terra: sinônimo de poder.
5. 2. Baixa Idade Média
BAIXA IDADE MÉDIA
XI XV
o Renascimento comercial e urbano.
o Surgimento e ascensão da burguesia.
o Enfraquecimento da nobreza.
o Crise e queda do Feudalismo.
o Pré – capitalismo e burguesia.
6. • Espaço físico onde se vive.
• Território delimitado (mapa).
País
• Habitantes de um mesmo país.
• Características biológicas comuns.
• Cultura: Idioma, religião, crenças.
• Identidade, sentido de pertencer.
Nação
• Poder centralizado.
• Parlamento, Constituição.
• Bandeira, hino, poderes.
Estado
11. 3. Pré – capitalismo
Renascimento Comercial e Urbano
o O comércio ganha cada vez maior importância.
o Burguesia passa a concentrar poder econômico.
o Burgos, moedas, impostos impõem nova ordem.
Poder na Baixa Idade Média
o Nobreza feudal e burgos: poder local.
o Reis: poder regional.
o Igreja: poder suprarregional.
12. 4. Centralização política: Monarquias ou Estados
o Reis e burguesia uniram – se no projeto de
centralização territorial e política.
o Reinos, feudos, condados, ducados deram lugar a
amplos territórios com o nome de Estados.
o Os particularismos feudais foram substituídos por
instituições complexas com: governante, leis, moeda,
impostos, pesos, medidas, bandeira, hino e exército
nacionais.
13. 5. Aliança política e interesses:
Rei: recuperar terras e poder
o Formar exército, comprar armas, cavalos.
o Lutar contra os senhores feudais.
Burguesia: acumular capitais
o Fim dos particularismos feudais.
o Padronizar: moedas, pesos, medidas, impostos.
o Facilitar o comércio e incrementar os negócios.
14. 6. Instrumentos de poder do monarca (rei):
o Exército permanente: mercenários que serviam
o Estado garantindo poder e territórios ao rei.
o Burocracia estatal: funcionários que cuidavam
da justiça, dos impostos e da vida econômica.
o Soberania: poder do Estado representado pelo rei.
o Diplomacia: relações entre Estados para conter
tensões, negociar, manter interesses, evitar guerras.
15. 7. Poder regional (reis)
o Os reis eram senhores feudais com extensos
domínios e grande quantidade de vassalos.
o Ampliar o número de vassalos contribuía para o
aumento regional de poder.
o A Igreja Católica exercia o poder continental.
o O poder dos reis esbarrava no poder da Igreja
Católica que dominava um território maior.
16. 8. Poder suprarregional (Igreja Católica)
o A Igreja possuía 1/3 das terras europeias.
o O Cristianismo católico era a religião dominante.
o Regulava paz, guerra, salvação, vida social, moral.
o Poderes espiritual e temporal uniam – se ou
entravam em conflito de acordo com os interesses.
o A Igreja Católica legitimava o poder dos reis.
17. 9. Formação de Portugal
Guerra de Reconquista:
o Península Ibérica: Cristãos X Mouros.
o Raimundo e Henrique de Borgonha apoiaram o
Rei Afonso VI de Leão contra os Mouros.
o Raimundo casou – se com Urraca e ganhou Galiza
como dote, Henrique casou – se com Teresa e
ganhou o Condado Portucalense.
18.
19. Revolução de Avis (1383/1385)
o D. Fernando morreu sem deixar herdeiros.
o D. João de Castela, casado com Beatriz,(filha de
D. Fernando) com apoio da viúva Leonor,
pretendia o trono português.
o A Burguesia não desejava que Portugal ficasse
com Castela e articulou a revolução.
o João de Avis, irmão bastardo de D. Fernando,
apoiado pela burguesia, liderou a Revolução de
Avis e tomou o trono português.
23. Filipe IV ou Filipe, o Belo (1285 – 1314)
o Principal agente da centralização política francesa.
Atuação dos legistas:
o Legitimaram a independência do poder temporal
frente ao poder espiritual.
o Juristas laicos, conhecedores do Direito Romano,
ofereceram assistência jurídica para fortalecer o
poder do rei e do Estado.
24.
25. Convocação dos Estados Gerais (1302):
o Reunião de representantes dos Estados (ordens):
Clero, Nobreza e Burguesia.
o Objetivos: poder consultivo para deliberar sobre
problemas relativos ao rei e ao Estado francês.
o Reunido para apoiar Filipe, o Belo, em sua briga
contra o Papa Bonifácio VIII, defendendo autonomia
política do rei frente à autoridade da Igreja.
26. Cisma do Ocidente (1294 – 1303)
o Filipe IV, o Belo, contra Gregório VIII e Bonifácio VIII.
o Poder temporal contra o poder espiritual.
o O rei cobrava tributos de terras da Igreja na França.
o Cisma (divisão): Filipe chamou o Papa de
anticristo e foi excomungado.
o Filipe pediu perdão, foi perdoado, mas atacou
Roma, enquanto Bonifácio VIII fugia.
27. Cativeiro de Avignon (1309 – 1377):
o Após a fuga de Bonifácio VIII, Filipe indicou um
Papa francês (Clemente V) e mudou a sede da
Igreja para a França (Avignon).
o Crise na Igreja: dois Papas, duas sedes, dois cleros.
o Crise de poder: poder temporal mais forte que o
poder da Igreja, que deveria cuidar apenas das almas.
o Concílio de Constança: elegeu o Papa Martinho V e
pôs fim ao Cisma do Ocidente.
28.
29.
30. Crise do século XIV e centralização política:
o A Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453), a Peste Negra
e as Jacqueries atrasaram a unificação política.
o Os Duques de Borgonha, Bretanha, Bourbon e
Berry uniram – se contra o rei Luís XI.
o Luís XI venceu os duques e os outros reis
continuaram no processo de unificação política e
fortalecimento do poder real na França.
31. 11. Inglaterra:
o 1066: Guilherme, o conquistador, duque da
Normandia (França) unificou a Inglaterra.
Henrique II (1154 – 1189):
o Senhor feudal francês passou a governar a
Inglaterra, gerando atritos entre os dois Estados.
o Dominou a Irlanda ampliando os seus domínios.
32. Ricardo I, coração de Leão (1189 – 1199):
o Participou da Terceira Cruzada (1187 – 1191).
o Retornou da Terceira Cruzada ao saber que João
Sem Terra, seu irmão, queria tomar – lhe o trono.
o No retorno, foi capturado pelo imperador Enrique VI
da Alemanha (Sacro Império Germânico) e mantido
em cativeiro na cidade de Durstein.
o Depois de um longo período de prisão e do
pagamento de um alto resgate, retornou incógnito.
34. João Sem Terra (1199 – 1216):
o Perdeu territórios para Filipe Augusto da França.
o Para recuperar os gastos com as guerras criou e
elevou vários impostos, irritando clero e nobreza.
Magna Carta (1215):
o Documento que limitava os poderes do rei.
o Os poderes do rei limitados pelo Grande Conselho.
o Criou o habeas corpus e o Tribunal do Juri.
35.
36.
37.
38. Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485):
o Disputa dinástica na sucessão do trono entre os
Lancaster (rosa vermelha) e York (rosa branca).
o Em 1455, o rei era Henrique VI (Lancaster).
o A derrota na Guerra dos cem Anos, a administração
fraca e seus problemas mentais abalaram seu poder
e geraram a disputa pelo trono inglês.
o Ricardo de York se uniu a vários nobres ingleses e
exigiu a renúncia do rei Henrique VI.
39. o Em 1455, Henrique VI venceu Ricardo de York.
o Com a morte de Ricardo de York, seu filho Eduardo
venceu Henrique VI e assumiu como Eduardo IV.
o Como Eduardo IV de York era incompetente, foi
deposto pelos nobres, voltando Henrique VI ao trono.
o Com a morte de Henrique VI, seu irmão Ricardo de
Gloucester assumiu o trono como Ricardo III de York.
o Os Lancaster decidem derrubar Ricardo III e
coroar Henrique Tudor.
40. Fim da Guerra das Duas Rosas (1485):
o Henrique Tudor, descendente de Lancaster, derrotou
Ricardo III (York), casou – se com Elizabeth de York,
filha de Eduardo IV (York), unindo as duas famílias.
43. Henrique VIII (1509 – 1547):
Ato de Supremacia (1534):
o Henrique VIII tornou – se chefe da Igreja Anglicana e
confiscou o patrimônio da Igreja Católica.
o Desenvolvimento da manufatura têxtil.
o Estimulou a criação de ovelhas, causando os
cercamentos (enclosures), levando ao êxodo rural.
o Conflitos e perseguições religiosas: anglicanos contra
católicos.
46. Elizabeth I (1558 – 1603)
o Lei dos 39 artigos: restaurou o Ato de Supremacia e
impôs a doutrina anglicana com cerimonial católico.
o Absolutista governou sem ouvir o Parlamento.
o Financiou a expansão marítima e comercial.
o Intensificou os cercamentos e a Lei dos Pobres
obrigava os pobres a trabalhar nas manufaturas.
o Venceu Filipe II da Espanha e sua “invencível”
armada.
48. Revolução Gloriosa (1688 – 1689):
o O Parlamento ficou na defensiva contra Jaime II.
o Jaime II ameaçava a continuidade do Parlamento.
o Viúvo, Jaime II casou – se com uma católica, tendo
um filho católico que entrava na sucessão do trono.
o O Parlamento convidou Guilherme de Orange,
holandês, para assumir o lugar de Jaime II,
assumindo como Guilherme III.
50. Bill of Rights (Petição dos Direitos) e Parlamentarismo
o Limitava os poderes do rei, dava poder ao Parlamento.
o O rei não poderia revogar leis e o trono poderia ser
dado pelo Parlamento a quem ele o decidisse.
o Reuniões parlamentares e eleições seriam regulares.
o Orçamento anual seria votado pelo Parlamento.
o Inspetores auditariam as contas reais.
o Os católicos foram afastados do poder.
51.
52. Importante:
o Burgueses, nobres e populares uniram – se em
ações antiabsolutistas.
o Consolidado o Parlamentarismo na Inglaterra.
o Foram lançadas as bases do Iluminismo.
o Em 1694 foi criado o Banco da Inglaterra para
financiar a burguesia e a Revolução Industrial,
além de emprestar dinheiro para o Tesouro Real.
56. Entende –se por ABSOLUTISMO
o sistema em que o rei,
ao encarnar o ideal nacional,
assume (por direito e de fato)
os atributos da soberania:
Poder de DECRETAR LEIS,
de FAZER JUSTIÇA,
de ARRECADAR IMPOSTOS,
de MANTER EXÉRCITOS,
de NOMEAR FUNCIONÁRIOS,
de GOVERNAR ABSOLUTAMENTE.
M
A
U
R
I
C
E
C
R
O
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Z
E
T
57. 1. Conceito:
o Forma típica de governo das Monarquias
Nacionais.
o Todos os poderes concentrados no rei, que
acumulava funções de Executivo, Legislativo,
Judiciário.
o O rei governava absolutamente com poderes de
criar leis e julgar e fiscalizar o seu cumprimento.
58. 2. Características:
A – Política:
o Autocracia.
o Repressão.
o Despotismo.
o Tirania.
o Absolutismo.
59. B – Economia:
Mercantilismo
o Regras adotadas pelo Estado para intervenção na
economia.
o Monopólios, protecionismos, balança comercial
favorável.
o Objetivo: acúmulo de metais preciosos.
60. Teoria do direito divino do rei:
o Santo Agostinho separava o espaço de poder em
cidade de Deus e cidade dos homens.
o Na aliança do poder eclesiástico com o poder
político a Igreja defendia que o poder é de Deus.
o O rei passou a ser o representante de Deus na
Terra, governando por direito divino.
o A Monarquia seria a melhor forma de governo.
62. Jacques Bossuet: Em seu livro chamado “Política
Segundo As Sagradas Escrituras”, ele justifica a
concentração de poder nas mãos do Rei que seria o
representante das forças divinas na Terra. O Rei é
confundido com o próprio Deus e por isso, todos que
forem contra as suas determinações seriam também
contrários às forças divinas e portanto contra Deus.
63. Maquiavel – “os fins justificam os meios”
O Príncipe (1513 – 1515)
o Fundador do pensamento político moderno.
o Havia grande distância entre a política ideal e a real.
o O poder político tem a função de regular as lutas e
tensões entre os poderosos e o povo.
o As lutas e tensões sempre existiram inviabilizando o
bem comum.
64.
65. Objetivo da Política:
o Manutenção do poder do Estado.
o Ao manter o poder o governante deve conter as
forças e tensões, utilizando todas as armas possíveis.
o A ação política não deve combinar com juízo moral.
o A lógica do poder justifica qualquer ato do príncipe.
o O que realmente importa são os resultados.
o “Os fins justificam os meios”.
66. Jean Bodin: o governo nas mãos de um só
o Em A República construiu o conceito do governo
soberano, perpétuo, divino e absoluto.
o A monarquia seria a forma de governo adequada
à natureza das coisas.
o Para Bodin a família tem apenas um chefe, o céu
apenas um sol, o Universo só um Deus criador.
o A soberania e a coesão social seriam possíveis na
Monarquia.
67.
68. Thomas Hobbes (1588 – 1679)
Obras: Sobre o Cidadão e Leviatã.
o Vivendo em sociedade o homem não é sociável.
o A competição e a disputa regem as relações.
o A natureza gerou o estado de guerra de todos
contra todos: “homo homini lúpus.”
o A sociedade abriu mão da liberdade em troca de
paz e segurança que o Estado poderia oferecer.
69.
70. Leviatã:
“O seu corpo é como escudos de bronze fundido. Em seus
dentes está o terror...O seu coração é duro como pedra,
no seu pescoço está a força.” (Jó – 40,41)
o O Estado forte colocaria ordem no caos.
o O Estado comparado ao monstro criado pelo
homem para pôr fim à anarquia e ao caos.
o Hobbes legitimava o poder absoluto, um mal cruel
e necessário.