Aula sobre as reformas protestantes e católica do século XVI. Prioritariamente, para os alunos e alunas do 1º Ano do colégio Militar de Brasília. Se você quiser utilizar, sem problema, só cite a fonte.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, a descentralização do poder e a emergência de senhores feudais poderosos. Discutem-se as relações hierárquicas entre suseranos, vassalos e servos, assim como seus direitos e deveres recíprocos no sistema. Também são explicados aspectos como a organização dos feudos, a divisão da sociedade em ordens e os impostos e taxas pagos pelos camponeses aos senhores.
Panorama Religioso do Século XIXeProtestantismo no BrasilValéria Shoujofan
O documento descreve o panorama religioso dos Estados Unidos e da Europa no século XIX. Nos EUA, as igrejas se organizaram após a independência e a escravidão causou divisões, enquanto na Europa a Revolução Francesa enfraqueceu a Igreja Católica e os dogmas foram definidos.
O documento descreve o Renascimento na Itália, seu berço, caracterizando-o pelo classicismo, humanismo e desprezo pela cultura medieval, com ênfase no antropocentrismo e individualismo. Também apresenta os principais artistas e cientistas do período, como Da Vinci, Copérnico e Galileu, e como a invenção da imprensa contribuiu para a difusão das ideias renascentistas.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa entre os séculos XI-XIII, que possibilitaram o crescimento das cidades e do comércio. O aumento populacional e melhorias na agricultura geraram um excedente que migrou para as cidades em expansão, onde surgiram guildas de artesãos e atividades bancárias. As Cruzadas também direcionaram a violência para fora da Europa e impulsionaram a expansão do comércio.
Absolutismo inglês e revoluções inglesasJorge Miklos
A Europa do século XVIII assistiu à derrocada da estrutura do Antigo Regime, cujo episódio derradeiro foi a Revolução Francesa. Antes, porém, ainda durante o século XVII as bases do Antigo Regime foram duramente atingidas pelas críticas contra o Absolutismo que, na Inglaterra foi eliminado depois de um processo revolucionário.
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...RICARDO CARDOSO
O documento resume alguns eventos importantes da história judaica entre os séculos XI e XVIII, incluindo falsas acusações e perseguições de judeus na Europa, a Peste Negra, a Inquisição Espanhola, a expulsão dos judeus da Península Ibérica em 1492, o estabelecimento de guetos, o Iluminismo Judaico e o movimento hassídico.
Aula sobre as reformas protestantes e católica do século XVI. Prioritariamente, para os alunos e alunas do 1º Ano do colégio Militar de Brasília. Se você quiser utilizar, sem problema, só cite a fonte.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, a descentralização do poder e a emergência de senhores feudais poderosos. Discutem-se as relações hierárquicas entre suseranos, vassalos e servos, assim como seus direitos e deveres recíprocos no sistema. Também são explicados aspectos como a organização dos feudos, a divisão da sociedade em ordens e os impostos e taxas pagos pelos camponeses aos senhores.
Panorama Religioso do Século XIXeProtestantismo no BrasilValéria Shoujofan
O documento descreve o panorama religioso dos Estados Unidos e da Europa no século XIX. Nos EUA, as igrejas se organizaram após a independência e a escravidão causou divisões, enquanto na Europa a Revolução Francesa enfraqueceu a Igreja Católica e os dogmas foram definidos.
O documento descreve o Renascimento na Itália, seu berço, caracterizando-o pelo classicismo, humanismo e desprezo pela cultura medieval, com ênfase no antropocentrismo e individualismo. Também apresenta os principais artistas e cientistas do período, como Da Vinci, Copérnico e Galileu, e como a invenção da imprensa contribuiu para a difusão das ideias renascentistas.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa entre os séculos XI-XIII, que possibilitaram o crescimento das cidades e do comércio. O aumento populacional e melhorias na agricultura geraram um excedente que migrou para as cidades em expansão, onde surgiram guildas de artesãos e atividades bancárias. As Cruzadas também direcionaram a violência para fora da Europa e impulsionaram a expansão do comércio.
Absolutismo inglês e revoluções inglesasJorge Miklos
A Europa do século XVIII assistiu à derrocada da estrutura do Antigo Regime, cujo episódio derradeiro foi a Revolução Francesa. Antes, porém, ainda durante o século XVII as bases do Antigo Regime foram duramente atingidas pelas críticas contra o Absolutismo que, na Inglaterra foi eliminado depois de um processo revolucionário.
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...RICARDO CARDOSO
O documento resume alguns eventos importantes da história judaica entre os séculos XI e XVIII, incluindo falsas acusações e perseguições de judeus na Europa, a Peste Negra, a Inquisição Espanhola, a expulsão dos judeus da Península Ibérica em 1492, o estabelecimento de guetos, o Iluminismo Judaico e o movimento hassídico.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas e consolidado pelos reis Henrique VII, Henrique VIII e Elizabeth I. Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, enquanto Elizabeth I completou a reforma religiosa e defendeu a Inglaterra contra a Invencível Armada espanhola.
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640, quando a monarquia dos Stuart se tornou incapaz de governar a Inglaterra. As forças do capitalismo e do individualismo não podiam mais ser contidas, levando a uma crise que pôs fim às aspirações absolutistas da monarquia. Isso resultou na Guerra Civil Inglesa e na execução do rei Carlos I em 1649, com Oliver Cromwell estabelecendo uma ditadura militar puritana como Lorde Protetor até 1658.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII estabelecesse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, consolidou o poder real, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes. A rainha Elizabeth I fortaleceu a Igreja Anglicana e a economia inglesa durante seu longo reinado.
Historia de israel aula 32 e 33 holocausto e independência de israel [modo de...RICARDO CARDOSO
O documento descreve os eventos que levaram à declaração de independência do Estado de Israel em 1948, incluindo o Plano de Partilha da Palestina pelas Nações Unidas, a votação na Assembléia Geral em que a partilha foi aprovada sob a presidência do brasileiro Osvaldo Aranha, e o início da Guerra de Independência contra os países árabes que se opuseram à criação de Israel.
1. O documento descreve a transição do feudalismo para o absolutismo na Europa Ocidental, com foco na Inglaterra.
2. Sob a dinastia Tudor, Henrique VIII e Elizabeth I estabeleceram o Anglicanismo na Inglaterra e mantiveram boas relações com o Parlamento.
3. Já os monarcas da dinastia Stuart, como Jaime I, Carlos I e Carlos II, entraram em conflito com o Parlamento ao tentarem impor seu poder absolutista e diminuir a autoridade do Parlamento.
O documento descreve os principais aspectos da Reforma Religiosa na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo: 1) os precursores da Reforma como John Wyclif e Jan Huss; 2) as motivações para a Reforma, como a corrupção do clero; 3) as reformas de Lutero, Zwinglio e Calvino, que levaram à fragmentação da Cristandade na Europa.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII consolidasse o poder real na Inglaterra e fundasse a dinastia Tudor. Sob os Tudors, especialmente Henrique VIII e Elizabeth I, o absolutismo real atingiu seu auge na Inglaterra, com a criação da Igreja Anglicana e a expansão econômica e colonial do país.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, os reis Valois e Bourbons consolidaram o poder real, mas Luís XIV levou o absolutismo ao auge. Na Inglaterra, as revoluções inglesas derrubaram o absolutismo stuart e estabeleceram a primeira monarquia parlamentar, com o poder passando para o parlamento e a burguesia.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão da dinastia Tudor no século 15. Henrique VIII governou até 1547, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, enquanto buscava um herdeiro homem. Seu filho Eduardo VI e suas filhas Mary e Elizabeth I sucederam-no no trono.
O absolutismo na Inglaterra surgiu após guerras civis no século XV, centralizando o poder no monarca. A dinastia Tudor estabeleceu a Igreja Anglicana e deu poderes absolutos aos reis. Posteriormente, a dinastia Stuart governou de forma absoluta até Carlos I dissolver o Parlamento, levando à guerra civil e ao fim do absolutismo com sua execução.
A Conspiração da Pólvora de 1605 pretendia assassinar o rei Jaime I da Inglaterra e membros do Parlamento durante uma sessão para iniciar um levante católico. O plano foi descoberto e os conspiradores, incluindo Guy Fawkes, foram executados. Isto levou a uma maior perseguição aos católicos e consolidação do poder do Parlamento sobre a monarquia.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas, quando Henrique VII assumiu o trono e fundou a dinastia Tudor. Seu filho, Henrique VIII, governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade sobre os nobres e controlar as propriedades da Igreja Católica na Inglaterra. Henrique VIII ficou conhecido por se casar seis vezes e ter duas filhas que se tornaram rainhas da Inglaterra, Mary e Elizabeth I.
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII assumisse o trono e instituísse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, procurando um herdeiro homem. Sua filha Elizabeth I consolidou a Igreja Anglicana e expandiu o comércio inglês, derrotando a Invencível Armada Espanhola.
Historia de israel aula 30 e 31 os judeus na idade moderna e holocausto [modo...RICARDO CARDOSO
1) O documento descreve a ascensão do nazismo na Alemanha na década de 1930, liderada por Adolf Hitler e seu Partido Nacional Socialista, que pregava a supremacia da raça ariana e o ódio aos judeus.
2) Com a chegada dos nazistas ao poder em 1933, leis antissemitas como as Leis de Nuremberg foram implementadas e os judeus passaram a sofrer perseguição crescente na Alemanha, culminando na Noite dos Cristais em 1938.
3) Os judeus alem
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. Os atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I. A República de Cromwell estabeleceu uma ditadura puritana, mas a Restauração Stuart restaurou o conflito. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu o parlamento como poder supremo sobre o rei.
Aula sobre as Reformas Religiosas do Século XVI para o 3º Ano do Colégio Militar de Brasília. É permitido o uso do material, desde que a fonte seja citada.
A Reforma Protestante iniciou-se com Martinho Lutero publicando suas 95 Teses contra a Igreja Católica em 1517, questionando doutrinas e práticas como indulgências. Isso desencadeou um movimento religioso que dividiu a Igreja Ocidental entre católicos e protestantes, com princípios como a justificação pela fé.
O documento resume os principais protagonistas da Reforma Protestante, como Pedro Valdo, John Wycliff, Jan Hus, Martinho Lutero e João Calvino. Descreve brevemente as visões teológicas e ações de cada um que os levaram a questionar e se opor à Igreja Católica na época.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma originou novas igrejas protestantes lideradas por Lutero na Alemanha e Calvino na Suíça que questionavam a autoridade do Papa. A Contrarreforma foi a resposta católica com medidas como a Companhia de Jesus e o Concílio de Trento para combater a expansão protestante e reformar a Igreja. A Europa se dividiu entre católicos e protestantes, levando em alguns casos a guerras civis.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas e consolidado pelos reis Henrique VII, Henrique VIII e Elizabeth I. Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, enquanto Elizabeth I completou a reforma religiosa e defendeu a Inglaterra contra a Invencível Armada espanhola.
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640, quando a monarquia dos Stuart se tornou incapaz de governar a Inglaterra. As forças do capitalismo e do individualismo não podiam mais ser contidas, levando a uma crise que pôs fim às aspirações absolutistas da monarquia. Isso resultou na Guerra Civil Inglesa e na execução do rei Carlos I em 1649, com Oliver Cromwell estabelecendo uma ditadura militar puritana como Lorde Protetor até 1658.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII estabelecesse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, consolidou o poder real, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes. A rainha Elizabeth I fortaleceu a Igreja Anglicana e a economia inglesa durante seu longo reinado.
Historia de israel aula 32 e 33 holocausto e independência de israel [modo de...RICARDO CARDOSO
O documento descreve os eventos que levaram à declaração de independência do Estado de Israel em 1948, incluindo o Plano de Partilha da Palestina pelas Nações Unidas, a votação na Assembléia Geral em que a partilha foi aprovada sob a presidência do brasileiro Osvaldo Aranha, e o início da Guerra de Independência contra os países árabes que se opuseram à criação de Israel.
1. O documento descreve a transição do feudalismo para o absolutismo na Europa Ocidental, com foco na Inglaterra.
2. Sob a dinastia Tudor, Henrique VIII e Elizabeth I estabeleceram o Anglicanismo na Inglaterra e mantiveram boas relações com o Parlamento.
3. Já os monarcas da dinastia Stuart, como Jaime I, Carlos I e Carlos II, entraram em conflito com o Parlamento ao tentarem impor seu poder absolutista e diminuir a autoridade do Parlamento.
O documento descreve os principais aspectos da Reforma Religiosa na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo: 1) os precursores da Reforma como John Wyclif e Jan Huss; 2) as motivações para a Reforma, como a corrupção do clero; 3) as reformas de Lutero, Zwinglio e Calvino, que levaram à fragmentação da Cristandade na Europa.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII consolidasse o poder real na Inglaterra e fundasse a dinastia Tudor. Sob os Tudors, especialmente Henrique VIII e Elizabeth I, o absolutismo real atingiu seu auge na Inglaterra, com a criação da Igreja Anglicana e a expansão econômica e colonial do país.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, os reis Valois e Bourbons consolidaram o poder real, mas Luís XIV levou o absolutismo ao auge. Na Inglaterra, as revoluções inglesas derrubaram o absolutismo stuart e estabeleceram a primeira monarquia parlamentar, com o poder passando para o parlamento e a burguesia.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão da dinastia Tudor no século 15. Henrique VIII governou até 1547, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, enquanto buscava um herdeiro homem. Seu filho Eduardo VI e suas filhas Mary e Elizabeth I sucederam-no no trono.
O absolutismo na Inglaterra surgiu após guerras civis no século XV, centralizando o poder no monarca. A dinastia Tudor estabeleceu a Igreja Anglicana e deu poderes absolutos aos reis. Posteriormente, a dinastia Stuart governou de forma absoluta até Carlos I dissolver o Parlamento, levando à guerra civil e ao fim do absolutismo com sua execução.
A Conspiração da Pólvora de 1605 pretendia assassinar o rei Jaime I da Inglaterra e membros do Parlamento durante uma sessão para iniciar um levante católico. O plano foi descoberto e os conspiradores, incluindo Guy Fawkes, foram executados. Isto levou a uma maior perseguição aos católicos e consolidação do poder do Parlamento sobre a monarquia.
O documento descreve o período do absolutismo na Inglaterra, iniciado após a Guerra das Duas Rosas, quando Henrique VII assumiu o trono e fundou a dinastia Tudor. Seu filho, Henrique VIII, governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade sobre os nobres e controlar as propriedades da Igreja Católica na Inglaterra. Henrique VIII ficou conhecido por se casar seis vezes e ter duas filhas que se tornaram rainhas da Inglaterra, Mary e Elizabeth I.
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII assumisse o trono e instituísse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, procurando um herdeiro homem. Sua filha Elizabeth I consolidou a Igreja Anglicana e expandiu o comércio inglês, derrotando a Invencível Armada Espanhola.
Historia de israel aula 30 e 31 os judeus na idade moderna e holocausto [modo...RICARDO CARDOSO
1) O documento descreve a ascensão do nazismo na Alemanha na década de 1930, liderada por Adolf Hitler e seu Partido Nacional Socialista, que pregava a supremacia da raça ariana e o ódio aos judeus.
2) Com a chegada dos nazistas ao poder em 1933, leis antissemitas como as Leis de Nuremberg foram implementadas e os judeus passaram a sofrer perseguição crescente na Alemanha, culminando na Noite dos Cristais em 1938.
3) Os judeus alem
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. Os atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I. A República de Cromwell estabeleceu uma ditadura puritana, mas a Restauração Stuart restaurou o conflito. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu o parlamento como poder supremo sobre o rei.
Aula sobre as Reformas Religiosas do Século XVI para o 3º Ano do Colégio Militar de Brasília. É permitido o uso do material, desde que a fonte seja citada.
A Reforma Protestante iniciou-se com Martinho Lutero publicando suas 95 Teses contra a Igreja Católica em 1517, questionando doutrinas e práticas como indulgências. Isso desencadeou um movimento religioso que dividiu a Igreja Ocidental entre católicos e protestantes, com princípios como a justificação pela fé.
O documento resume os principais protagonistas da Reforma Protestante, como Pedro Valdo, John Wycliff, Jan Hus, Martinho Lutero e João Calvino. Descreve brevemente as visões teológicas e ações de cada um que os levaram a questionar e se opor à Igreja Católica na época.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma originou novas igrejas protestantes lideradas por Lutero na Alemanha e Calvino na Suíça que questionavam a autoridade do Papa. A Contrarreforma foi a resposta católica com medidas como a Companhia de Jesus e o Concílio de Trento para combater a expansão protestante e reformar a Igreja. A Europa se dividiu entre católicos e protestantes, levando em alguns casos a guerras civis.
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13GersonPrates
Martinho Lutero continuou sua trajetória de reforma de forma pacífica, pregando a necessidade de um movimento pacífico e condenando os que usavam a força. No entanto, tumultos e rebeliões levaram Lutero a apoiar o uso da força pelas autoridades para manter a ordem. A reforma se consolidou à medida que príncipes e cidades aderiram, e Lutero escreveu catecismos e reformou a liturgia e música sacra. Os protestantes formalizaram seu protesto contra a Igreja Cató
1. O documento descreve a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha em 1517 e que se espalhou pela Europa no século XVI. 2. As principais causas incluíram a corrupção na Igreja Católica, a insatisfação dos povos europeus e o nacionalismo emergente. 3. Os principais movimentos foram o luteranismo na Alemanha, o calvinismo na Suíça e na Escócia, e a Reforma Anglicana na Inglaterra impulsionada pelos reis Henrique VIII e Eliz
O documento descreve os principais eventos e ideias da Reforma Protestante, incluindo: 1) Martinho Lutero questionou a venda de indulgências e espalhou suas ideias na Alemanha no século 16; 2) João Calvino desenvolveu o Calvinismo em Genebra, enfatizando a predestinação; 3) Henrique VIII estabeleceu a Igreja Anglicana na Inglaterra para poder se divorciar.
A Reforma Religiosa começou no século XVI com Lutero questionando a venda de indulgências e defendendo a salvação pela fé. Isso levou ao surgimento do protestantismo e novas igrejas como a Luterana e a Anglicana, que se separaram da Católica. A Reforma espalhou novos pensamentos sobre a religião na Europa.
O documento resume as principais reformas religiosas do século XVI na Europa. A Reforma Protestante começou com Martinho Lutero questionando a corrupção da Igreja Católica. João Calvino expandiu esses ensinamentos, criando o Calvinismo. Isso levou a guerras entre católicos e protestantes em vários países europeus. Enquanto isso, a Igreja Católica respondeu com o Concílio de Trento e a Inquisição para combater a heresia.
A Reforma Protestante iniciou no século XVI com críticas à Igreja Católica e tentativas de reforma, culminando na divisão do cristianismo em várias igrejas como a Luterana e a Calvinista. A Contrarreforma Católica respondeu com medidas como o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e combater a disseminação das novas doutrinas.
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalSamir Isac Dantas
Antes da Reforma Protestante, houveram eventos que são de extrema importância para se entender como estava a decadência espiritual de uma igreja dominada pelo Estado!
É preciso conhecer a vida de alguns homens que fizeram a diferença para resgatar o verdadeiro evangelho de Cristo.
A reforma protestante e sua relação com o pensamento modernoDebora Barros
O documento descreve a Reforma Religiosa, incluindo suas principais causas, líderes e ramificações. A Reforma Protestante questionou a autoridade do papa e levou ao surgimento de novas igrejas como a Luterana, Calvinista e Anglicana. A Igreja Católica respondeu com a Contrarreforma para combater a disseminação do protestantismo.
O documento descreve os antecedentes e contexto que levaram à Reforma Protestante no século 16. Apresenta os principais acontecimentos no final da Idade Média que enfraqueceram o poder do papado, como o surgimento dos estados nacionais e o Cisma do Ocidente. Também discute os movimentos dissidentes e reformistas que antecederam Lutero, como os cátaros, valdenses, Wycliff e Hus. Finaliza descrevendo o contexto social e religioso problemático na Europa que contribuiu para a Reforma de L
O documento descreve o contexto do século XVI na Europa e o início da Reforma Religiosa. O humanismo e o racionalismo desse período questionaram a relação entre o homem e a religião e levaram Martinho Lutero a escrever 95 teses criticando a Igreja Católica, dando início ao Luteranismo. A Contrarreforma Católica também é mencionada.
A Reforma Protestante dividiu os cristãos da Europa no século XVI em católicos e novos protestantes. Isso enfraqueceu o poder do papa e da Igreja Católica. A Contra-Reforma católica tentou combater as ideias protestantes e reformar a Igreja, mas a divisão religiosa levou a violentos conflitos em muitos países.
1. O documento descreve a Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha em 1517 e que se espalhou pela Europa no século 16. 2. Foram quatro as principais manifestações: luteranos, reformados (calvinistas), anabatistas e anglicanos. 3. A Reforma questionou a autoridade papal e promoveu ideias como a soberania de Deus, a salvação pela fé e a autoridade das Escrituras.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica no século XVI. Resume que Martinho Lutero iniciou o movimento de reforma questionando a venda de indulgências e defendendo a salvação pela fé. João Calvino difundiu o Calvinismo na Suíça e Escócia, enquanto Henrique VIII estabeleceu a Igreja Anglicana na Inglaterra. A Igreja Católica lançou a Contra-Reforma com a Inquisição, Index e os jesuítas para conter
O documento descreve o contexto do século XVI na Europa e o início da Reforma Religiosa. O humanismo e o racionalismo desse período questionaram a relação entre o homem e a religião e levaram Martinho Lutero a escrever 95 teses criticando a Igreja Católica. Isso deu início ao movimento luterano e à divisão entre católicos e protestantes.
O documento descreve o contexto do século XVI na Europa e o início da Reforma Religiosa. O humanismo e o racionalismo desse período questionaram a relação entre o homem e a religião e levaram Martinho Lutero a escrever 95 teses criticando a Igreja Católica. Isso deu início ao movimento luterano e à divisão entre católicos e protestantes.
1. A Reforma Protestante iniciou-se em 1517 com as 95 Teses de Martinho Lutero contra as indulgências. Isso levou ao surgimento de várias igrejas protestantes como luteranismo, calvinismo, anabatismo e anglicanismo.
2. João Calvino foi o líder da Reforma Calvinista na Suíça e em Genebra, enfatizando a soberania de Deus e o estudo bíblico.
3. Os anabatistas defendiam o batismo de adultos e a separação entre igreja e estado, sofrendo
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
O documento descreve a história do ativismo contra a escravidão desde o início do século XVIII, quando quakers ingleses e norte-americanos começaram a se opor à prática por considerá-la um pecado. A legislação inglesa começou a proibir a escravidão em 1772 e, em 1782, todos os escravos negros estavam livres no solo inglês. Em 1783, foi fundada na Inglaterra a primeira organização abolicionista. No século XIX, o movimento abolicionista ganhou for
Entre Negociações, Reiterações e Transgressões.pptxValéria Shoujofan
Minha apresentação no Simpósio ‘Quadrinhos e sexualidade’ promovido pelo Núcleo de Pesquisa em Quadrinhos (NuPeQ), da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). 21 a 25 de novembro de 2022.
Slides sobre a Revolução Americana (Independência dos Estados Unidos). Este material é voltado para alunos e alunas do Ensino Médio e pode ser utilizado por quem desejar, desde que citada a fonte.
1) O documento discute os aspectos econômicos, sociais e políticos da Revolução Industrial na Inglaterra, como as leis protecionistas, os processos de cercamento e a influência do calvinismo.
2) Também aborda as invenções tecnológicas que possibilitaram a mecanização dos processos produtivos, como a máquina a vapor e máquinas têxteis, assim como suas consequências sobre os trabalhadores.
3) Por fim, apresenta os primeiros movimentos de resistência operária, como o l
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasValéria Shoujofan
O documento descreve os princípios do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, com destaque para a França sob Luís XIV. Apresenta as teorias do direito divino dos reis e do contratualismo, que questionaram esse poder absoluto a partir dos ideias de Hobbes, Locke e Rousseau.
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICAValéria Shoujofan
O documento descreve a história de alguns dos principais reinos e impérios da África Ocidental entre os séculos VIII-XIX, como o Império de Gana, o Império de Mali, o Império Songhai e o Império de Oyo. Destaca aspectos como o desenvolvimento das rotas comerciais pelo Saara, a conversão ao Islã, o florescimento cultural de cidades como Timbuktu e a influência desses impérios no comércio transaariano e no Mediterrâneo.
Este documento resume os principais movimentos emancipacionistas no Brasil colonial entre 1789 e 1817, incluindo a Conjuração Mineira, a Conjuração Carioca, e a Conjuração Baiana. Esses movimentos foram inspirados por ideias iluministas e revoluções como a Americana e a Francesa, e visavam a autonomia da colônia ou partes dela em relação a Portugal. Muitos foram denunciados e seus líderes presos ou executados.
1. D. João VI transferiu a corte portuguesa para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. 2. Sua permanência no Brasil elevou o país à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815. 3. Apesar da pressão para retornar a Portugal em 1821, D. João VI estabeleceu as bases para o desenvolvimento político, econômico e cultural do Brasil durante esse período.
1. D. Pedro resiste à pressão de Portugal para manter o Brasil como colônia e jura a constituição portuguesa em 1821, mas as intenções eram rebaixar o Brasil.
2. A independência é declarada em 7 de setembro de 1822 após ordens das Cortes de Lisboa para D. Pedro se submeter, precipitando a ruptura.
3. A maior resistência veio da Bahia, onde os portugueses só foram derrotados em 1823, mas houve também focos de resistência no Pará, Maranhão e Urugu
Com a queda do Império Romano, a Igreja Católica preservou a cultura clássica enquanto convertia os bárbaros. Mosteiros copiavam textos antigos e abrigavam bibliotecas, enquanto a Regra de São Bento tornou-se a mais importante na Europa Ocidental. A Igreja também ganhou poder político ao servir de conselheira das cortes medievais.
1. O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa, como a França, Inglaterra, Espanha e Portugal se tornaram nações unificadas durante a Idade Média, ao passo que a Itália e Alemanha permaneceram fragmentadas.
2. Detalha os processos de criação de um estado nacional centralizado em Portugal, França e Espanha através do monopólio da força pelo rei, moeda única, burocracia real e aliança com a burguesia.
3. Apresenta o conceito de absolut
E Machado de Assis virou Mangá: Reflexões sobre a releitura em quadrinhos do ...Valéria Shoujofan
Resumo do trabalho:
No ano de 2014, o Studio Seasons – um grupo formado por mulheres que roteirizam e desenham suas próprias obras – publicou pela editora NewPop uma adaptação ao estilo mangá, isto é, seguindo os moldes dos quadrinhos japoneses, do livro Helena, de Machado de Assis. A adaptação de clássicos da literatura para os quadrinhos em nosso país não é uma novidade, mas uma prática comum desde meados do século XX. Com caráter francamente didático, ou paradidático, a adaptação da literatura para quadrinhos nunca foi uma unanimidade. Vista como uma forma de apresentar a literatura para os jovens, era por vezes, também, encarada como uma espécie de engodo, retardando a introdução dos clássicos aos novos leitores.
Como toda adaptação é em si mesma uma nova obra, ela tem o sabor de sua própria época e pode ser atravessada por questões e ansiedades estranhos ao original. Nos últimos anos, os clássicos em quadrinhos estão se tornando cada vez mais comuns nas livrarias e listas escolares. As razões para a produção de tais adaptações são variados e vão desde o desejo de tornar a literatura mais acessível à juventude até o mero interesse mercadológico. Seu sucesso certamente se assenta na capacidade de dialogar com os leitores, um público consumidor que pode, ou não, ser o mesmo público do clássico original.
No caso de Helena, este é talvez o mais importante romance da fase romântica de Machado de Assis e foi publicado em 1876. Vários anos antes da Abolição e da República, a obra marcadamente urbana retratava uma sociedade patriarcal de rígidas hierarquias e extremas desigualdades de classe, raça e gênero. Mesmo que alguns considerem Helena uma obra convencional, marcada por um sentimentalismo que depois seria abandonado por Machado de Assis e um trabalho muito aquém do que o autor ofereceria em suas obras realistas, é possível ver a obra de outra forma, como espaço de representação e subversão dos papéis de gênero vigentes na época de sua publicação.
Ancorada nessa possibilidade, discutiremos em nosso trabalho como se deu a apropriação e releitura do romance Helena pelo Studio Seasons. Como se deu a transição do romance para uma mídia popular de entretenimento e qual o impacto da autoria feminina na releitura da obra de Machado de Assis. Analisaremos se é possível perceber tensões de gênero no material quadrinizado e como as autoras dialogam tanto com a obra machadiana, quanto com o tipo de quadrinhos produzido no Japão.
P.s.: Depois acrescento a bibliografia e coloco link para o trabalho completo. Será apresentado, hoje (25/07), à tarde.
Estados Unidos: Dos "Golden Years" à Grande DepressãoValéria Shoujofan
O documento descreve os Estados Unidos entre os "Anos Dourados" após a Primeira Guerra Mundial até a Grande Depressão de 1929. Os EUA se tornaram uma potência econômica global nesse período, porém sofreram com a crise de 1929 que levou a uma grande recessão. Franklin Roosevelt implementou o New Deal para recuperar a economia por meio de intervenção estatal e obras públicas.
1) A análise identifica três situações em mangás shoujo em que aparece a cultura do estupro: a protagonista é forçada a reconhecer sua fraqueza física perante homens mais fortes e agressivos; a protagonista tem um parceiro possessivo cujo desejo sexual ela deve dizer "não", mesmo quando quer dizer "sim"; o estupro é consumado mas atenuado na narrativa.
Este documento resume os principais eventos da Segunda Guerra Mundial de 1939 a 1945, incluindo as causas, como o Tratado de Versalhes e o nazifascismo; as invasões iniciais da Polônia e da França pela Alemanha; a Batalha da Inglaterra; a invasão da União Soviética; e a entrada dos Estados Unidos na guerra após o ataque a Pearl Harbor. Detalha também o papel das mulheres e da resistência na guerra.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. PRÉ-REFORMA
RELIGIOSA
• John Wycliffe (c. 1320-1384) e os
lollardos – Inglaterra.
• Jan Hus – Boêmia (*atual
República Tcheca*).
• O Concílio de Constança (1414-
1418).
• Rainha Isabel de Castela e o
Cardeal Cisneros – Espanha.
• Humanistas como Erasmo de
Roterdã.
Jan Hus
(c. 1369-1415)
Prof.ª Valéria Fernandes 2
4. “Gostaria que a mais fraca mulher lesse os
Evangelhos e as Epístolas de São Paulo [...]
Gostaria que essas palavras fossem traduzidas
para todas as línguas, afim de que não só os
escoceses e irlandeses, como também turcos e
sarracenos pudessem lê-las. Anseio que o
lavrador as cante para si mesmo quando
acompanha o arado, o tecelão as murmure ao
som de sua lançadeira, que o viajante iluda com
elas a monotonia da jornada.”
“Novum Testamentum omne” de Erasmo de Roterdã
Prof.ª Valéria Fernandes 4
5. MOTIVAÇÕES DA
REFORMA RELIGIOSA
• Corrupção e despreparo do clero.
• Papas que se comportavam como príncipes
seculares e, não, como líderes da igreja.
• Sentimentos nacionais, associados, ou não, a
existência de um Estado.
• As críticas dos humanistas.
• Uma maior difusão da Bíblia e textos teológicos
graças à invenção da imprensa.
Prof.ª Valéria Fernandes 5
6. MOTIVAÇÕES DA
REFORMA RELIGIOSA
• Simonia é a venda de objetos considerados
sagrados ou a venda de cargos religiosos. Os
grandes senhores compravam cargos eclesiásticos
como forma de aumentar seu poder ou garantir uma
fonte de renda para seus filhos, o padre da paróquia
enfurecia os fiáis ao cobrar por serviços que
deveriam ser gratuitos. Já o Nicolaísmo está ligado
ao desregramento sexual do clero. Obrigados ao
celibato, muitos não mantinham a castidade e
envolviam-se em escândalos sexuais.
Prof.ª Valéria Fernandes 6
7. HUMANISMO REFORMISTA
• Um dos maiores intelectuais de seu
tempo, ele defendeu a seu modo uma
reforma de Igreja Católica e foi defensor
da tolerância.
• Propôs que a Bíblia estivesse na língua
do povo, o fim do celibato obrigatório,
questionou o culto às relíquias e à
Virgem Maria, criticou o abusos e
desregramento moral de membros do
clero, inclusive os papas.
• Respeitado por Lutero, discordava dele
principalmente em relação ao livre-
arbítrio.
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Erasmo de
Rotterdam
(1466-1536)
8. REFORMA LUTERANA
• Em 15 de março de 1517, o papa
Leão X ofereceu indulgência
(perdão) aos que contribuíssem
para a construção da basílica de
São Pedro em Roma.
• A rigor, o que se vendia era o
documento, no senso comum, no
entanto, era o perdão.
• Vários teólogos questionam a
validade das indulgências e
veem a prática como
escandalosa.
Prof.ª Valéria Fernandes 8
9. REFORMA LUTERANA
• Martinho Lutero (1483-1546), monge
agostiniano e professor de teologia
na Universidade de Wittenberg, se
insurge contra a cobrança das
indulgências.
• Em a 31/10/1517, como forma de
protesto, Lutero pregou (*ou não*)
as 95 Teses na porta da Igreja do
Castelo de Wittenberg.
• As conciliações fracassaram e o
Papa Leão X excomungou Lutero
em 03/01/1521, na bula "Decet
Romanum Pontificem".
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10. REFORMA LUTERANA
• A reforma de Lutero está ligada a ao processo de
afirmação nacional alemã → não unidade política,
mas tem uma igreja nacional.
• Foi apoiada por parte da nobreza e havia o
interesse pelas terras da Igreja Católica.
• Lutero não era o único a propor uma reforma,
mas seu caso terminou por iniciar a
fragmentação da Cristandade.
• Confissão de Augsburgo (1530) → Melanchton.
• Paz de Augsburgo (1555) → “A religião do príncipe
é a religião do povo”.
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11. REFORMA LUTERANA
• A Guerra dos Camponeses, fomentada pelas idéias
anabatistas de Thomas Müntzer, tinha por base a idéia
de que “os pobres são demasiado infelizes para ter
tempo de conhecer a Bíblia e rezar. Nenhuma reforma
religiosa é possível sem revolução social”.
• Müntzer e seus discípulos compuseram os 12 Artigos
e defendiam entre outras coisas: a livre escolha dos
pastores, a abolição da corvéia e dos pequenos
dízimos, que os grandes dízimos fossem usados em
benefício da comunidade, e que a servidão fosse
abolida.
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12. GUERRA DOS CAMPONESES
• Se estendeu de 1524 até 1525 fomentada pelas idéias
anabatistas de Thomas Müntzer os camponeses se
revoltaram em várias partes da Alemanha → Houve
saques de castelos e cidades, destruição de imagens
religiosas (iconoclastia) e confrontos com tropas da
nobreza.
• Lutero assumiu uma postura cuidadosa no início do
levante, conclamando os camponeses à submissão e
os senhores a tratá-los de forma cristã, mais tarde,
autorizou a nobreza a usar de todos os meios
possíveis para conter a revolta.
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13. OS ANABATISTAS
Prof.ª Valéria Fernandes 13
• Chamados de reformadores
radicais em alguns livros.
• Defendiam que somente os adultos
fossem batizados, enquanto todos
os protestantes ainda praticavam o
batismo infantil.
• Alguns eram pacifistas.
• Com o aumento das perseguições
de católicos e protestantes,
assumiram posturas milenaristas e
participaram de revoltas populares.
• Seus descendentes são os atuais
menonitas.
Anabatista recebendo
o “terceiro” batismo.
14. GUERRA DOS CAMPONESES
• Ao lado, as batalhas mais
importantes.
• Ao longo do conflito, Müntzer
foi capturado e morto, os
camponeses massacrados e
os anabatistas passaram a
ser duramente perseguidos
por católicos e luteranos.
• O resultado da guerra foi o
retrocesso da reforma no sul
da Alemanha, com o retorno
de muitos camponeses ao
catolicismo.
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15. REFORMA LUTERANA
• Lutero termina por defender:
Salvação pela graça mediante a fé.
A Bíblia na língua do povo → alemão.
Comunhão nas duas espécies → pão e vinho.
Cabia ao príncipe escolher os pastores.
Sacerdócio universal.
Fim do celibato obrigatório.
A veneração aos santos não foi abolida.
Manteve o batismo infantil.
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16. REFORMA LUTERANA
• Philipp Melanchthon (1497-1560),
filólogo e teólogo redigiu a Confissão
de Augsburg (1530) e tornou-se o
principal líder do luteranismo após a
morte de seu fundador. Conhecido
como o "educador da Alemanha"
(Praeceptor Germaniae) por reformar
o ensino em território alemão e ser o
autor da primeira gramática dessa
língua.
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Braço direito de Lutero
e seu herdeiro.
17. REFORMA NA SUÍÇA
• A Reforma religiosa começou na
Suíça quase ao mesmo tempo que
na Alemanha.
• A região também não tinha uma
unidade nacional e estava obrigada
a enviar soldados para os exércitos
de vários países.
• O padre Ulrich Zwinglio começa a
pregar em Zurique o chamado
“evangelho puro” em 1519 e se
coloca contra as indulgências.
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Zwinglio
(1484-1531) 17
18. REFORMA NA SUÍÇA
• Se a pergunta de Lutero era “como eu posso ser
salvo?”, a de Zwinglio era “como salvar o meu povo?”.
• Zwinglio era humanista, admirador de Erasmo de
Roterdã e pregava que a Bíblia deveria pautar todas as
ações das pessoas.
• Discordava de Lutero em vários pontos, especialmente
em relação à Eucaristia (Ceia do Senhor).
• Zwinglio era contra o envio de soldados suíços para
guerras que não eram suas. Isso fez com que Zurique
fosse atacada e o reformador morreu em batalha.
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19. PIONEIRO DO ECUMENISMO
• Martinho Bucero (1491-1551) não tem uma igreja
com seu nome, mas foi um dos reformadores mais
importantes de sua época, atuando principalmente
na cidade de Estrasburgo. Dominicano, tornou-se
protestante depois de ouvir uma pregação de
Lutero. Tentou conciliar o reformador alemão e
Zwinglio, mas fracassou. Muito próximo de
Melanchthon, negociou com Carlos V um acordo
entre protestantes e católicos no Sacro Império e
fracassou. Terminou obrigado a se exilar na
Inglaterra, em 1549, onde, sob a proteção de
Eduardo VI, ajudou na segunda revisão do Livro de
Oração Comum.
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20. JOÃO CALVINO
• Calvino nasceu na França (1509) e
recebeu uma sólida formação
humanista.
• Sua educação foi patrocinada pelo
bispo de sua cidade (Noyon), patrão
de seu pai.
• A Reforma na França já estava em
andamento quando Calvino nasceu e
o reformador teve contato com ideias
luteranas e de outros reformadores.
Prof.ª Valéria Fernandes
João Calvino
(1509-1564)
20
21. JOÃO CALVINO
• Diferentemente de Lutero, não se sabe quando Calvino
rompeu com a Igreja Católica, mas em 1534, ele
voltou a sua cidade e abriu mão do dinheiro dado pelo
bispo para patrocinar-lhe os estudos.
• A Reforma na França estava condicionada pela
vontade do Rei → Se o monarca se sentisse ameaçado
em seu poder, haveria perseguição.
• Não havia um “perfil” protestante na França →
Nobres, burgueses (*como Calvino*), camponeses,
todos aderiram à Reforma e eram chamados de
huguenotes.
Prof.ª Valéria Fernandes 21
22. SIGNIFICADO DA PALAVRA
HUGUENOTE
A origem da palavra não é clara. Há quem defenda que o
termo vem do nome de Besançon Hugues, líder da revolta
protestante de Genebra. Bernard Cottret diz que o termo vem
de “confederados”, em francês "eidguenot", derivado
do suíço-alemão “eidgenossen”, ou “partidário da Reforma”.
Já Owen I.A. Roche diz que “huguenote” era uma combinação
de dois termos, um flamengo e outro alemão, “eid Genossen”
(colegas de juramento), já que as reuniões protestantes eram
secretas. Outros afirmam que o termo derive do nome de um
lugar no qual os protestantes franceses celebravam o próprio
culto; esse lugar era chamado "Torre de Hugon" e se encontra
em Tours.
Prof.ª Valéria Fernandes 22
23. JOÃO CALVINO
• Em março de 1536, Calvino publica a 1ª versão da
sua obra mais importante Institutas da Religião
Cristã em latim, com dedicatória ao rei da França.
• Com a perseguição, Calvino parte para Estrasbugo,
cidade de língua francesa reformada e liderada por
Bucero. Chegando em Genebra, é instado por
Guilherme Farel a permanecer.
• Genebra nem sempre foi acolhedora para com
Calvino, mas foi ali que ele desenvolveu sua reforma
religiosa e a cidade passou a ser conhecida como a
Jerusalém ou Roma do Protestantismo.
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24. MURO DA REFORMA
Calvino fundou a Universidade de Genebra quee o homenageou no Muro
da Reforma junto com Theodore Beza, Guilherme Farel e John Knox.
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25. JOÃO CALVINO
• “Por decreto de Deus, para manifestação de sua glória,
alguns homens são predestinados à vida eterna e
outros são predestinados à morte eterna.” → A
predestinação é fundamental ao Calvinismo.
• Justificação do trabalho e do lucro; ênfase na
austeridade e na disciplina; preocupação com a
educação → a riqueza fruto do trabalho honesto era
sinal da predestinação.
• A burguesia adere mais ao calvinismo → identificação
de classe X identificação nacional.
• Puritanos, presbiterianos, reformados etc. são todos
calvinistas.
Prof.ª Valéria Fernandes 25
26. • Na Idade Média e na Idade
Moderna, o trabalho era
estigmatizado a partir de uma
leitura de textos gregos e da
tradição católica.
• Para os filósofos gregos, o
trabalho manual era uma
tividade inferior e degradante.
• Na tradição católica, o trabalho
era associado ao castigo de
Adão ao se expulso do Paraíso,
os calvinistas deslocam o
trabalho para antes da Queda,
quando Deus ordena que o
primeiro homem tome conta do
Jardim.Prof.ª Valéria Fernandes 26
27. REFORMA NA ESCÓCIA
• Na Escócia, o avanço da reforma se
deveu a John Knox (1505-1572),
discípulo de Calvino. Perseguido, foi
condenado às galés, refugiou-se depois
em Genebra. Seu texto “Primeiro Toque
da Trombeta contra o Monstruoso
Governo de Mulheres”, o indispôs com a
rainha Elizabeth I da Inglaterra.
• De volta à Escócia, entrou em conflito
com a Rainha Mary, que era católica e
venceu.
• O parlamento escocês abraçou a
reforma em 1560, estabelecendo
oficialmente o presbiterianismo.
Prof.ª Valéria Fernandes 27
John Knox
(1505-1572)
28. REFORMA NA FRANÇA
• Houve 8 guerras de religião entre 1562 e 1598.
• O Massacre de São Bartolomeu foi somente o maior
(*entre 30 mil e 100 mil mortos*) de vários.
• A nobreza protestante e católica disputava o poder e
o apoio do rei, que oscilava entre os dois lados.
• Após se converter ao catolicismo, Henrique de
Navarra tornou-se rei da França e baixou o Edito de
Nantes (1598) que colocou fim ao conflito religioso.
• Mais tarde, o Cardeal Richelieu fez guerra aos
protestantes e diminuiu-lhes os direitos como forma
de fortalecer o poder do rei.
Prof.ª Valéria Fernandes 28
29. REFORMA NA FRANÇA
• Durante a regência de Catarina de Médicis e o
governo de seus filhos (Francisco II, Carlos IX
e Henrique III) explodiu a violência religiosa
na França.
• Os Bourbon (huguenotes) e os Guise
(católicos) disputavam a influência sobre o
rei.
• Catarina tentou a conciliação entre as partes,
mas a Liga Católica via esses movimentos
como inaceitáveis.
• Durante o seu governo foi fundada a França
Antártica (1555), no atual Rio de Janeiro, uma
tentativa de colonização francesa no
território brasileiro, um local de abrigo para
os huguenotes fora da França.
Prof.ª Valéria Fernandes 29
Catarina de Médicis (1519-
1559), de família burguesa,
foi mãe de três reis da
França.
30. Massacre da Noite de São Bartolomeu em 23 e 24 de
agosto de 1572.
Prof.ª Valéria Fernandes 30
31. REFORMA NA FRANÇA
• O Edito de Nantes colocou fim às
guerras de religião → dando aos
protestantes liberdade de culto
limitada e controle de algumas
cidades fortificadas.
• Em 1685, Luís XIV revogou o Edito
de Nantes com o Edito de
Fontainebleau → a França deveria
ter uma só Igreja → Os huguenotes
voltaram a ser perseguidos e
muitos saíram do país → A
migração dos huguenotes causou
problemas econômicos ao país.
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32. REFORMA NA INGLATERRA
• Henrique VIII era um dos reis mais
católicos da Europa.
• Em 1521, publicou um livro em que
atacava as idéias de Lutero, recebendo
do papa o título de Defensor Fidei.
• Por questões pessoais (relação com
Ana Bolena, a esperança de um
herdeiro do sexo masculino), o rei
pleiteou junto à Roma a anulação de
seu casamento com Catarina de
Aragão.
Prof.ª Valéria Fernandes 32
Evangelho de João
traduzido por William
Tyndale.
33. REFORMA NA INGLATERRA
• O rompimento com Roma foi um
processo que se estendeu de 1525 até
1534.
• No continente, a ruptura com o
catolicismo foi feita por razões
teológicas e levada adiante por
homens comuns.
• Na Inglaterra, a Reforma esteve
condicionada a motivos pessoais e
políticos e foi forçada de cima para
baixo pelo rei que queria se divorciar e
casar novamente.
Prof.ª Valéria Fernandes 33
34. Prof.ª Valéria Fernandes 34
Henrique
VIII se
casou seis
vezes,
divorciou-se
duas vezes,
mandou
executar
duas
esposas e
teve três
filhos
legítimos.
35. REFORMA NA INGLATERRA
• Em 1531, Henrique VIII exigiu ser reconhecido pela
Igreja como Protetor e único chefe supremo da Igreja
e do clero da Inglaterra.
• Pelo Ato de Supremacia, novembro de 1534, o
Parlamento reconheceu Henrique VIII como "o único
chefe supremo na Terra da Igreja na Inglaterra".
• Durante o governo de Henrique VIII, mosteiros foram
destruídos e os bens da Igreja Católica confiscados.
Já em termos de teologia e doutrina, a Igreja
permaneceu próxima do Catolicismo.
Prof.ª Valéria Fernandes 35
36. Prof.ª Valéria Fernandes 36
Eduardo VI (1537-1553)sucedeu o pai e expandiu a reforma protestante,
já sua irmã e sucessora, Maria I (1516-1558), tentou levar a Inglaterra de
volta ao catolicismo.
37. REFORMA NA INGLATERRA
• Eduardo VI (1537-1553) consolidou aproximou a Igreja
da Inglaterra do Calvinismo → Promoveu a revisão do
Livro de Oração Comum (1549).
• Mary I (1553-1558) forçou o retorno ao Catolicismo e a
Inquisição se estabeleceu na Inglaterra.
• Elizabeth I (1558 -1603) governou como protestante,
mas levou adiante uma política de conciliação,
excluindo somente católicos radicais e puritanos. Em
1559, foi reconhecida como Governante Suprema da
Igreja e em 1552 foi publicado um novo Livro de
Oração Comum.
Prof.ª Valéria Fernandes 37
38. Mary Stuart (1542-1587), rainha da Escócia, era considerada pelos católicos legítima
herdeira do trono inglês. Derrotada pelos protestantes em seu país, pediu asilo a sua
prima Elizabeth I. Passou 19 anos presa. Uma conspiração frustrada colocá-la no
trono, fez com que fosse condenada à morte e decapitada.
Prof.ª Valéria Fernandes 38
39. A Invencível Armada foi lançada sobre a Inglaterra por Filipe II, rei da Espanha,
em 1588, em retaliação à execução de Mary.
Prof.ª Valéria Fernandes 39
40. PONTOS COMUNS A TODOS
OS PROTESTANTES
• Sola fide (somente a fé);
• Sola scriptura (somente a
Escritura);
• Solus Christus (somente
Cristo);
• Sola gratia (somente a graça);
• Soli Deo gloria (glória somente
a Deus).
40
Prof.ª Valéria Fernandes
41. REFORMA CATÓLICA
• Convocado por Paulo III, o Concílio de Trento (1545-
1563) teve existência tumultuada e foi interrompido
diversas vezes.
• Os protestantes participaram de parte do Concílio,
pois havia o desejo de conciliação.
• Nem todos o aceitaram → Foi aceito em parte da
Itália, em Sabóia, na Polônia, em Portugal, na
Espanha, nos Países-Baixos, e na Suíça católica,
depois, com reticências, em Veneza. Só foi aceito na
França em 1615. Na Alemanha, o imperador,
subordinado às decisões da dieta de Augsburgo, só
ratifica os decretos sobre a fé e o culto.
Prof.ª Valéria Fernandes 41
42. REFORMA CATÓLICA
• Reconhecidos pelo papa em 1528, dedicaram-se a zelar
pelos mais pobres, buscando impedir o avanço do
protestantismo, e eram também pregadores famosos
por seu poder de persuasão.
Prof.ª Valéria Fernandes 42
• Durante a Contrarreforma, foram
fundadas ordens e comunidades
religiosas com o intuito de conter o
avanço protestante na Europa. As duas
mais importantes são os jesuítas e os
capuchinhos.
• Surgidos em 1525, os capuchinhos são
franciscanos e defendiam que a regra
da ordem não estava sendo seguida da
forma correta. Matteo Bassi
(1495–1552)
43. REFORMA CATÓLICA
• Depois de alguma resistência por parte dos cardeais e
suspeitas da Inquisição, a nova ordem foi reconhecida
pelo papa em 1540.
• Combateram a reforma protestante dentro da Europa,
destacaram-se na área da educação no e trabalho
missionário pelo mundo.
Prof.ª Valéria Fernandes 43
• O militar Inácio de Loyola fundou
em 1534, a Sociedade de Jesus.
• O lema da ordem é "Ad maiorem
Dei gloriam" ("Para a maior glória
de Deus"). A ordem, além dos três
votos monásticos tradicionais,
pobreza, castidade e obediência,
inclui, também, a total obediência
ao papa. Inácio de Loyola (1491-1556)
45. REFORMA CATÓLICA
• Decisões do Concílio de Trento:
Salvação pela fé e pelas obras.
Tradição tinha o mesmo peso da Bíblia.
Bíblia e Missa deveriam permanecer em Latim.
Criação do Index → Lista dos livros proibidos.
Manutenção do celibato dos padres.
Somente os sacerdotes poderiam interpretar a Bíblia,
rezar a missa e ministrar os sacramentos.
Proibida a comunhão nas duas espécies.
Criação de seminários para a formação de padres.
Bispos deveriam residir nas dioceses e padres nas
suas paróquias.
Reativação da Inquisição.
Proibição da venda de indulgências.
Prof.ª Valéria Fernandes 45