SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
A trajetória do reformador.
Parte II – 10/10/13
Uma apresentação com base nas palavras introdutórias de
Nestor Beck no livro Pelo Evangelho de Cristo.
Gerson Dieter Prates
Capelão
Martinho Lutero: sua trajetória.
Parte I:

Parte II:

 Fermento

 Reforma Pacífica

 Docência

 Tumultos

 A Descoberta

 Consolidação

 O Conflito

 Protesto

 Apoio e Oposição

 Confissão

 Apelo Frustrado

 Três Lustros

 Em Custódia

 Guerra e Paz

 Perfil

 Resultados
Reforma Pacífica
 Em custódia, Lutero observava o movimento
da Reforma se alastrando de forma acelerada e
que poderia ficar fora de controle.
 Ler p. 14, parágrafos 5 e 6 (Pelo Evangelho de
Cristo).
 Então, Lutero assumiu o risco de retornar a
Wittenberg, e, começa pregar vários sermões
sobre um movimento pacífico.
 Necessidade de reprovar a ação dos
“entusiastas” e “enxameadores” (Schwaermer).
Estes diziam que recebiam visões diretas de
Deus para usar a força no movimento da
Reforma.
 Lutero se pronunciou contra reformadores
suíços, em especial Zwingli e Ecolampádio, que
propuseram que Cristo só estaria
simbolicamente presente na eucaristia (santa
ceia). Lutero defendeu a presença real de Cristo.
Tumultos











Rebelião dos cavaleiros (Ritter) em 1522-23 e
levante dos camponeses e trabalhadores (1524-25):
usavam o Evangelho de desculpa para justificar sua
causa política e uso das armas para suas
reivindicações.
Lutero que se posicionar, infelizmente, a favor de
que as autoridades mantivesse a ordem e a paz
entre o povo. Recomendou recorrer às armas.
Cerca de 100 mil revoltosos foram liquidados.
Lutero justificou sua posição pelo fato dos
revoltosos estarem vitimando inocentes: homens,
mulheres e crianças.
Esse fato afastou Lutero das massas.
Ao mesmo tempo, assegurou a sobrevivência do
movimento da Reforma.
Justamente nesse período, casou-se com Cataria
von Bora (uma ex-freira). Tiveram 6 filhos e o casal
se constituiu em modelo da família pastoral
evangélica.
A revolta dos camponeses
Consolidação










Na ausência de Carlos V, o movimento se expandiu,
tolerado ou promovido por príncipes, senhores e
governos municipais.
Nos territórios e cidades que aderiram à Reforma,
os bispos não tinham mais domínio e os pastores
formados em Wittenberg assumiam as paróquias e
comunidades.
Monges e freiras abandonavam em massa os
mosteiros porque reconheceram que isso não os
tornava melhores diante de Deus.
Com a decadência dos mosteiros e das escolas
paroquiais, os príncipes e governos respondem aos
apelos dos reformadores para manterem e criarem
escolas e universidades.
Destaque para dos reformadores educacionais: 1)
Filipe Melanchton, professor da Universidade de
Wittenberg, tido como mestre da Alemanha; e, 2)
João Bubenhagen, líder da Reforma no norte da
Alemanha.
Consolidação










Em 1526 Lutero e outros reivindicaram ao príncipe
João, substituto de Frederico, um processo de
supervisão de igrejas e escolas, em estado precário.
Filipe Melanchton escreveu as Instruções dos
Visitadores de 1528.
Diante da má formação antiga dos padres, Lutero
escreveu instruções em dois catecismos (1529): 1)
Catecismo Menor; e, 2) Catecismo Maior. Hoje,
estão incluídos no Livro de Concórdia.
Reforma na música sacra, em 1524. João Walther
ficou responsável de publicar hinos e cânticos
alemães, com música adequada ao texto. A ênfase
foi tão bem sucedida que produziu, dois séculos
depois, um Johann Sebastian Bach (1685-1750).
Lutero foi poeta e músico, também.
A liturgia, em 1526, foi reformulada para atingir
especialmente à juventude e ao povo simples.
Lutero trouxe de volta o valor da Santa Ceia para a
vida cristã e em comunidade.
Protesto











Lembrando: o Édito de Worms (1521) excomungou
Lureto da Igreja Católica e o declarou fora da lei.
Em 1529, o rei Fernando da Áustria, irmão do rei
Carlos V da Alemanha, conseguiu reunir príncipes
tradicionais para uma revolta em execução do
Édito de Worms.
Mas, 5 príncipes e 4 cidades imperiais da Alemanha
protestaram, formalmente, invocando o direito de
agir como lhes ditava a consciência diante de Deus.
Deste episódio originou-se o termo “protestantes”,
que passou a designar os “evangélicos” ou
“luteranos”.
Diante da perspectiva duma aliança dos poderes
católicos,viu-se a necessidade dos luteranos se
unirem também.
Houve acordos entre luteranos e suíços
reformados, quando Lutero redigiu os chamados
Artigos de Marburgo.
Confissão


Em 1530, o imperador Carlos V convocou
assembleia imperial na cidade de Augsburgo para
resolver o problema do cisma religioso.



O príncipe João da Saxônia sabia da gravidade da
situação de risco que todos corriam, mas, os
príncipes e cidades luteranos apresentaram um
documento redigido por Filipe Melanchton, que
passou à história com o nome de Confissão de
Augsburgo.



Não havendo aceitação da outra parte, Carlos V
refutou a Confissão e exigiu a submissão
incondicional dos luteranos.



Todavia, os príncipes e governos municipais onde
reinava o movimento da Reforma não cederam,
antes, preferiram à morte, do que abandonar a luta
pela reforma religiosa da Igreja. Desse protesto,
surgiu a Liga de Esmalcalde.
Vídeo música: Pontes indestrutíveis
Três lustros


1) De 1531 a 1546, Lutero dedicou-se na função de
professor. Principalmente, comentando Gálatas,
Salmos e Gênesis, e, tradução, várias revisões e
publicação do texto completo da Bíblia (em
alemão) em 1534.



2) Atuou fortemente como líder conselheiro,
respondia várias correspondências e intermediava
entendimentos diante das divergências entre os
líderes religiosos.



3) Muitas publicações para instruir e suprir
problemas e dúvidas religiosas. Tentativas de
produzir consenso entre “católicos” e “luteranos”.
E, como destaque, a composição dos Artigos de
Esmalcalde, em 1532, que visa definir a posição das
igrejas luteranas no concílio livre e geral que o
papa convocaria.
Guerra e paz


Sob pressão do papa Paulo III (1534-49), o
imperador da Carlos V convocou um concílio na
cidade de Trento.



Certos de que não seriam ouvidos, os “luteranos”
não compareceram. E, o imperador decidiu
resolver através da força iniciando assim a guerra
de Esmalcalde, com a derrota dos evangélicos.



Somente em 1555: paz de Augsburgo (1555). Os
súditos seguiriam a confissão da sua autoridade
civil. Quem não se conformasse, teria o direito de
vender os seus bens e mudar-se para regiões onde
tivessem a “religião” desejada.



Essa tolerância já era buscada pelos reformadores
desde a assembleia imperial de Augsburgo, em
1530. O princípio de Lutero: “Não se pode forçar
ninguém a crer; a fé é assunto de cada um com
Deus.”
Resultados


Adesão ao movimento iniciado por Lutero: boa
parte da Alemanha;,a Finlândia, Suécia, Noruega,
Dinamarca, Boêmia, Morávia; e, com características
próprias, a Inglaterra, Escócia, Holanda, Suíça e, em
parte, a França, Áustria e Hungria.



Por não possuírem liderança comum e unidade
visível, as igrejas luteranas se caracterizaram por
espaços territoriais e culturais. Sofreram oposição
forte na Europa por parte da Ordem dos Jesuítas.



A Reforma provocou a Contra-Reforma (Reforma
Católica).



Como resultado da Reforma, surge uma nova
ordem social na Europa: pluralismo confessional,
respeito à consciência, ética e desenvolvimento
social e progresso científico.



Contribuindo para o surgimento da sociedade
moderna.
Resultados
“Peço que deixem de lado o meu nome e não se
chamem luteranos, mas cristãos. O que é Lutero?
Pois não é minha a doutrina, tampouco fui
crucificado por quem quer que seja. São Paulo não
admitiu que os cristãos se chamassem paulinos ou
petrinos, mas cristãos. Como poderia eu, miserável
saco de vermes, encorajar os filhos de Cristo a se
chamarem pelo meu nome amaldiçoado? Não,
meus amigos, vamos acabar com os nome de
partidos e nos chamar cristãos, pois é de Cristo a
nossa doutrina. Os papistas, sim, têm nome de
partido, com toda razão, pois não se contentam
com a doutrina e nome de Cristo. Querem ser
papistas também. Pois deixe-os serem do papa, que
é o mestre deles. Eu não sou nem pretendo ser
mestre. Compartilho com a comunidade cristã, a
única doutrina como de Cristo que é – somente
ele – o nosso Mestre (Evangelho de Mateus 23.8).”
496 Anos da Reforma: 31/10/2013
Cruz preta = a fé no
crucificado nos salva.

Campo celestial (azul) =
começo da alegria celestial;
esperança.

Com o coração é que se
crê e a cruz mantém a fé
viva no coração.

Anel de ouro = a
garantia de que a
salvação no Céu
perdura para
sempre.

Rosa branca com folhas
verdes = Espírito Santo
que, pela fé, produz
alegria, conforto e paz.

Rosa de Lutero
Martinho Lutero
Vamos assistir o filme, provavelmente, no
próximo dia 31 de outubro.
No auditório Magdalena Arce Daon
Três pilares da Reforma:
Reforma Pacífica

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja   a era da reforma protestanteEstudos em história da igreja   a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja a era da reforma protestanteAry Queiroz Jr
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Anodanibronstrup
 
Atividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestanteAtividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestanteZé Knust
 
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaHistória da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaGlauco Gonçalves
 
Protestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma ProtestanteProtestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma ProtestanteAlexandre Santos
 
A reforma protestante do século xvi
A reforma protestante do século xviA reforma protestante do século xvi
A reforma protestante do século xviLuna Vit
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reformaCarla Freitas
 
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13GersonPrates
 
Eliphas levi biografia
Eliphas levi   biografiaEliphas levi   biografia
Eliphas levi biografiaMarcus Marcus
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slideEduardo Gomes
 

Mais procurados (20)

Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja   a era da reforma protestanteEstudos em história da igreja   a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Protestantismo
ProtestantismoProtestantismo
Protestantismo
 
História do protestantismo
História do protestantismoHistória do protestantismo
História do protestantismo
 
Atividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestanteAtividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestante
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaHistória da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
 
Protestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma ProtestanteProtestantismo E Reforma Protestante
Protestantismo E Reforma Protestante
 
Reforma protestante ines
Reforma protestante inesReforma protestante ines
Reforma protestante ines
 
REFORMA PROTESTANTE
REFORMA PROTESTANTEREFORMA PROTESTANTE
REFORMA PROTESTANTE
 
A reforma protestante do século xvi
A reforma protestante do século xviA reforma protestante do século xvi
A reforma protestante do século xvi
 
Ipb
IpbIpb
Ipb
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero 03.10.13
 
Eliphas levi biografia
Eliphas levi   biografiaEliphas levi   biografia
Eliphas levi biografia
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slide
 

Destaque

T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13GersonPrates
 
Apresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho luteroApresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho luteromidiasvidal
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestantezebedu
 
Biografia de martinho lutero
Biografia de martinho luteroBiografia de martinho lutero
Biografia de martinho luteroJoão Batista
 
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReformaA Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReformaProCarreira
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestanteMaria Gomes
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismomatejaba
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
 
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalhoMartin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalhoErick Chiavelli
 
Martin Luther King Jr
Martin Luther King JrMartin Luther King Jr
Martin Luther King Jrcore102
 
Martinho Lutero no Século XVI 2.0
Martinho Lutero no Século XVI 2.0Martinho Lutero no Século XVI 2.0
Martinho Lutero no Século XVI 2.0@cristianoweb
 
Biografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king JrBiografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king JrLizbeth
 
Martin Luther King
Martin Luther KingMartin Luther King
Martin Luther Kingmega14
 

Destaque (20)

Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_parte ii_10.10.13
 
Apresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho luteroApresentação da e.m.e.f. martinho lutero
Apresentação da e.m.e.f. martinho lutero
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Biografia de martinho lutero
Biografia de martinho luteroBiografia de martinho lutero
Biografia de martinho lutero
 
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReformaA Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
A Igreja na Reforma Protestante #Achei500AnosReforma
 
Martin Luther King Jr
Martin Luther King JrMartin Luther King Jr
Martin Luther King Jr
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Lutero
LuteroLutero
Lutero
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
 
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalhoMartin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
Martin Luther King Jr. - Apresentação de trabalho
 
Martin Luther King Jr
Martin Luther King JrMartin Luther King Jr
Martin Luther King Jr
 
34
3434
34
 
Martinho Lutero no Século XVI 2.0
Martinho Lutero no Século XVI 2.0Martinho Lutero no Século XVI 2.0
Martinho Lutero no Século XVI 2.0
 
Biografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king JrBiografía: Martin luther king Jr
Biografía: Martin luther king Jr
 
Martin Luther King
Martin Luther KingMartin Luther King
Martin Luther King
 
Martin luther king
Martin luther kingMartin luther king
Martin luther king
 

Semelhante a Reforma Pacífica

Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaFatima Freitas
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aulaPIB Penha
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Gustavo Cuin
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.luis reis
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.luis reis
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidadeVítor Santos
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroAndre Nascimento
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformavr1a2011
 

Semelhante a Reforma Pacífica (20)

Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
 
História da Igreja 2
História da Igreja 2História da Igreja 2
História da Igreja 2
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aula
 
Reforma Protestante
Reforma Protestante Reforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
 
Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 

Mais de GersonPrates

T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13GersonPrates
 
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13GersonPrates
 
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13GersonPrates
 
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13GersonPrates
 
T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13GersonPrates
 
T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13GersonPrates
 
T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13GersonPrates
 
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13GersonPrates
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte IIIT300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte IIIGersonPrates
 
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13GersonPrates
 
T200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até RomaT200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até RomaGersonPrates
 
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãosT200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãosGersonPrates
 
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristãT100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristãGersonPrates
 
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbaçãoT100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbaçãoGersonPrates
 
T100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a LeiT100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a LeiGersonPrates
 
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13GersonPrates
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13GersonPrates
 

Mais de GersonPrates (20)

T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
T300 martinho lutero protagonista da reforma_03.10.13
 
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.21-26-26.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.21-26-26.09.13
 
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.1-12-12.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.1-12-12.09.13
 
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13T300 jesus e a ética   mt 5.13-20-19.09.13
T300 jesus e a ética mt 5.13-20-19.09.13
 
T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13T200 reforma luterana 17.10.13
T200 reforma luterana 17.10.13
 
T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13T200 fé salvadora 26.09.13
T200 fé salvadora 26.09.13
 
T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13T200 vida cristã 19.09.13
T200 vida cristã 19.09.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade xintoísmo e judaísmo_12.09.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
T100 as grandes religiões da humanidade hinduísmo, budismo e taoísmo_29.08.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade cristianismo e islamismo_19.09.13
 
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
T100 as grandes religiões da humanidade islamismo_26.09.13
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte IIIT300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte III
 
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
T200 Carta para os pais Dia dos Pais_08.08.13
 
T200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até RomaT200 O início da Igreja Cristã até Roma
T200 O início da Igreja Cristã até Roma
 
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãosT200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
T200 Atos dos Apóstolos, os primeiros cristãos
 
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristãT100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
T100 Sexualidade: masturbação II e orientação cristã
 
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbaçãoT100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
T100 Sexualidade: namoro, carícias e masturbação
 
T100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a LeiT100 Moisés apresenta a Lei
T100 Moisés apresenta a Lei
 
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
T300 A ética dos Dez mandamentos - parte II_06.06.13
 
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13
 

Último

RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 

Último (20)

RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 

Reforma Pacífica

  • 1. A trajetória do reformador. Parte II – 10/10/13 Uma apresentação com base nas palavras introdutórias de Nestor Beck no livro Pelo Evangelho de Cristo. Gerson Dieter Prates Capelão
  • 2.
  • 3.
  • 4. Martinho Lutero: sua trajetória. Parte I: Parte II:  Fermento  Reforma Pacífica  Docência  Tumultos  A Descoberta  Consolidação  O Conflito  Protesto  Apoio e Oposição  Confissão  Apelo Frustrado  Três Lustros  Em Custódia  Guerra e Paz  Perfil  Resultados
  • 5. Reforma Pacífica  Em custódia, Lutero observava o movimento da Reforma se alastrando de forma acelerada e que poderia ficar fora de controle.  Ler p. 14, parágrafos 5 e 6 (Pelo Evangelho de Cristo).  Então, Lutero assumiu o risco de retornar a Wittenberg, e, começa pregar vários sermões sobre um movimento pacífico.  Necessidade de reprovar a ação dos “entusiastas” e “enxameadores” (Schwaermer). Estes diziam que recebiam visões diretas de Deus para usar a força no movimento da Reforma.  Lutero se pronunciou contra reformadores suíços, em especial Zwingli e Ecolampádio, que propuseram que Cristo só estaria simbolicamente presente na eucaristia (santa ceia). Lutero defendeu a presença real de Cristo.
  • 6. Tumultos        Rebelião dos cavaleiros (Ritter) em 1522-23 e levante dos camponeses e trabalhadores (1524-25): usavam o Evangelho de desculpa para justificar sua causa política e uso das armas para suas reivindicações. Lutero que se posicionar, infelizmente, a favor de que as autoridades mantivesse a ordem e a paz entre o povo. Recomendou recorrer às armas. Cerca de 100 mil revoltosos foram liquidados. Lutero justificou sua posição pelo fato dos revoltosos estarem vitimando inocentes: homens, mulheres e crianças. Esse fato afastou Lutero das massas. Ao mesmo tempo, assegurou a sobrevivência do movimento da Reforma. Justamente nesse período, casou-se com Cataria von Bora (uma ex-freira). Tiveram 6 filhos e o casal se constituiu em modelo da família pastoral evangélica.
  • 7. A revolta dos camponeses
  • 8. Consolidação      Na ausência de Carlos V, o movimento se expandiu, tolerado ou promovido por príncipes, senhores e governos municipais. Nos territórios e cidades que aderiram à Reforma, os bispos não tinham mais domínio e os pastores formados em Wittenberg assumiam as paróquias e comunidades. Monges e freiras abandonavam em massa os mosteiros porque reconheceram que isso não os tornava melhores diante de Deus. Com a decadência dos mosteiros e das escolas paroquiais, os príncipes e governos respondem aos apelos dos reformadores para manterem e criarem escolas e universidades. Destaque para dos reformadores educacionais: 1) Filipe Melanchton, professor da Universidade de Wittenberg, tido como mestre da Alemanha; e, 2) João Bubenhagen, líder da Reforma no norte da Alemanha.
  • 9. Consolidação       Em 1526 Lutero e outros reivindicaram ao príncipe João, substituto de Frederico, um processo de supervisão de igrejas e escolas, em estado precário. Filipe Melanchton escreveu as Instruções dos Visitadores de 1528. Diante da má formação antiga dos padres, Lutero escreveu instruções em dois catecismos (1529): 1) Catecismo Menor; e, 2) Catecismo Maior. Hoje, estão incluídos no Livro de Concórdia. Reforma na música sacra, em 1524. João Walther ficou responsável de publicar hinos e cânticos alemães, com música adequada ao texto. A ênfase foi tão bem sucedida que produziu, dois séculos depois, um Johann Sebastian Bach (1685-1750). Lutero foi poeta e músico, também. A liturgia, em 1526, foi reformulada para atingir especialmente à juventude e ao povo simples. Lutero trouxe de volta o valor da Santa Ceia para a vida cristã e em comunidade.
  • 10. Protesto       Lembrando: o Édito de Worms (1521) excomungou Lureto da Igreja Católica e o declarou fora da lei. Em 1529, o rei Fernando da Áustria, irmão do rei Carlos V da Alemanha, conseguiu reunir príncipes tradicionais para uma revolta em execução do Édito de Worms. Mas, 5 príncipes e 4 cidades imperiais da Alemanha protestaram, formalmente, invocando o direito de agir como lhes ditava a consciência diante de Deus. Deste episódio originou-se o termo “protestantes”, que passou a designar os “evangélicos” ou “luteranos”. Diante da perspectiva duma aliança dos poderes católicos,viu-se a necessidade dos luteranos se unirem também. Houve acordos entre luteranos e suíços reformados, quando Lutero redigiu os chamados Artigos de Marburgo.
  • 11. Confissão  Em 1530, o imperador Carlos V convocou assembleia imperial na cidade de Augsburgo para resolver o problema do cisma religioso.  O príncipe João da Saxônia sabia da gravidade da situação de risco que todos corriam, mas, os príncipes e cidades luteranos apresentaram um documento redigido por Filipe Melanchton, que passou à história com o nome de Confissão de Augsburgo.  Não havendo aceitação da outra parte, Carlos V refutou a Confissão e exigiu a submissão incondicional dos luteranos.  Todavia, os príncipes e governos municipais onde reinava o movimento da Reforma não cederam, antes, preferiram à morte, do que abandonar a luta pela reforma religiosa da Igreja. Desse protesto, surgiu a Liga de Esmalcalde.
  • 12. Vídeo música: Pontes indestrutíveis
  • 13. Três lustros  1) De 1531 a 1546, Lutero dedicou-se na função de professor. Principalmente, comentando Gálatas, Salmos e Gênesis, e, tradução, várias revisões e publicação do texto completo da Bíblia (em alemão) em 1534.  2) Atuou fortemente como líder conselheiro, respondia várias correspondências e intermediava entendimentos diante das divergências entre os líderes religiosos.  3) Muitas publicações para instruir e suprir problemas e dúvidas religiosas. Tentativas de produzir consenso entre “católicos” e “luteranos”. E, como destaque, a composição dos Artigos de Esmalcalde, em 1532, que visa definir a posição das igrejas luteranas no concílio livre e geral que o papa convocaria.
  • 14. Guerra e paz  Sob pressão do papa Paulo III (1534-49), o imperador da Carlos V convocou um concílio na cidade de Trento.  Certos de que não seriam ouvidos, os “luteranos” não compareceram. E, o imperador decidiu resolver através da força iniciando assim a guerra de Esmalcalde, com a derrota dos evangélicos.  Somente em 1555: paz de Augsburgo (1555). Os súditos seguiriam a confissão da sua autoridade civil. Quem não se conformasse, teria o direito de vender os seus bens e mudar-se para regiões onde tivessem a “religião” desejada.  Essa tolerância já era buscada pelos reformadores desde a assembleia imperial de Augsburgo, em 1530. O princípio de Lutero: “Não se pode forçar ninguém a crer; a fé é assunto de cada um com Deus.”
  • 15. Resultados  Adesão ao movimento iniciado por Lutero: boa parte da Alemanha;,a Finlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Boêmia, Morávia; e, com características próprias, a Inglaterra, Escócia, Holanda, Suíça e, em parte, a França, Áustria e Hungria.  Por não possuírem liderança comum e unidade visível, as igrejas luteranas se caracterizaram por espaços territoriais e culturais. Sofreram oposição forte na Europa por parte da Ordem dos Jesuítas.  A Reforma provocou a Contra-Reforma (Reforma Católica).  Como resultado da Reforma, surge uma nova ordem social na Europa: pluralismo confessional, respeito à consciência, ética e desenvolvimento social e progresso científico.  Contribuindo para o surgimento da sociedade moderna.
  • 16. Resultados “Peço que deixem de lado o meu nome e não se chamem luteranos, mas cristãos. O que é Lutero? Pois não é minha a doutrina, tampouco fui crucificado por quem quer que seja. São Paulo não admitiu que os cristãos se chamassem paulinos ou petrinos, mas cristãos. Como poderia eu, miserável saco de vermes, encorajar os filhos de Cristo a se chamarem pelo meu nome amaldiçoado? Não, meus amigos, vamos acabar com os nome de partidos e nos chamar cristãos, pois é de Cristo a nossa doutrina. Os papistas, sim, têm nome de partido, com toda razão, pois não se contentam com a doutrina e nome de Cristo. Querem ser papistas também. Pois deixe-os serem do papa, que é o mestre deles. Eu não sou nem pretendo ser mestre. Compartilho com a comunidade cristã, a única doutrina como de Cristo que é – somente ele – o nosso Mestre (Evangelho de Mateus 23.8).”
  • 17.
  • 18. 496 Anos da Reforma: 31/10/2013 Cruz preta = a fé no crucificado nos salva. Campo celestial (azul) = começo da alegria celestial; esperança. Com o coração é que se crê e a cruz mantém a fé viva no coração. Anel de ouro = a garantia de que a salvação no Céu perdura para sempre. Rosa branca com folhas verdes = Espírito Santo que, pela fé, produz alegria, conforto e paz. Rosa de Lutero
  • 20. Vamos assistir o filme, provavelmente, no próximo dia 31 de outubro. No auditório Magdalena Arce Daon
  • 21. Três pilares da Reforma: