O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a cobertura do Programa Saúde da Família na cidade em comparação com outras capitais brasileiras em 2008, mostrando que o Rio de Janeiro tinha uma das menores coberturas e os piores indicadores de saúde do país na época. Também discute os principais princípios que nortearam a reforma iniciada em 2009, como colocar a atenção primária no centro do sistema de saúde.
O documento lista 11 ações prioritárias para a saúde brasileira segundo o Ministro Ricardo Barros. Essas ações incluem: melhorar a gestão e financiamento do SUS, fortalecer os sistemas de informação, dialogar com profissionais e entidades de saúde, combater o Aedes aegypti, preparar para as Olimpíadas de 2016 no Rio, fortalecer infraestrutura e assistência, e promover qualificação e prevenção.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
Serviços de saúde pública da atenção secundária ausentes em DivinópolisMovSaúde Divinópolis
O documento analisa os serviços da atenção secundária em Divinópolis e identifica sua ausência de serviços essenciais como SAMU, CAPS, laboratórios e centros especializados. A atenção secundária deve dar continuidade ao atendimento da primária, porém em Divinópolis faltam profissionais e recursos tecnológicos. Isso ocorre possivelmente devido à falta de capacidade dos gestores em buscar financiamento junto aos governos federal e estadual para implantar tais serviços.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento lista 11 ações prioritárias para a saúde brasileira segundo o Ministro Ricardo Barros. Essas ações incluem: melhorar a gestão e financiamento do SUS, fortalecer os sistemas de informação, dialogar com profissionais e entidades de saúde, combater o Aedes aegypti, preparar para as Olimpíadas de 2016 no Rio, fortalecer infraestrutura e assistência, e promover qualificação e prevenção.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento discute a qualidade na Atenção Básica à Saúde no Brasil. Apresenta definições de qualidade, a história da legislação da Atenção Básica no país e as Redes de Atenção à Saúde, incluindo a Rede Cegonha, a Rede de Atenção às Urgências, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Atenção às Pessoas com Deficiência. Também lista indicadores relacionados à qualidade da Atenção Básica para diferentes grupos populacionais.
Serviços de saúde pública da atenção secundária ausentes em DivinópolisMovSaúde Divinópolis
O documento analisa os serviços da atenção secundária em Divinópolis e identifica sua ausência de serviços essenciais como SAMU, CAPS, laboratórios e centros especializados. A atenção secundária deve dar continuidade ao atendimento da primária, porém em Divinópolis faltam profissionais e recursos tecnológicos. Isso ocorre possivelmente devido à falta de capacidade dos gestores em buscar financiamento junto aos governos federal e estadual para implantar tais serviços.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do financiamento desde a pré-constituição de 1988, quando era baseado em contribuições previdenciárias, até a atualidade quando é financiado majoritariamente por recursos fiscais. Também descreve os princípios do SUS estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Lei 8080/90, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
O documento discute a melhoria do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PNAB). Ele apresenta propostas para atualizar a PNAB de organizações como o CONASEMS, DAB/MS e Câmara Técnica da APS, focando na Atenção Primária à Saúde como coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de saúde. O documento também discute como compatibilizar essas propostas com os eixos e diretrizes propostos pela ASTEC.
I. A nova Política Nacional de Atenção Básica revogou portarias anteriores e estabeleceu novos fundamentos e diretrizes para a Atenção Básica, como território definido e equipe interdisciplinar.
II. Foram definidas novas responsabilidades para as gestões federal, estadual e municipal, incluindo financiamento, planejamento e qualificação dos profissionais.
III. Também foram estabelecidos novos requisitos para as Unidades Básicas de Saúde e Equipes de Atenção Básica, assim como no
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
O documento discute a trajetória do provimento de profissionais na Atenção Básica no Brasil de 2011 a 2014, destacando o aumento significativo no financiamento, na expansão da estratégia Saúde da Família e no número de equipes de saúde.
O documento descreve a nova Política Nacional de Atenção Básica, definindo os recursos orçamentários, valor per capita repassado aos municípios, definição e funções da atenção básica, infraestrutura necessária, especificidades das equipes de saúde da família e equipes de apoio como NASF.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
CAPACITAÇÃO DE MULTIPLICADORES EM GESTÃO DE PROCESSOS NA SES/DF: Estratégia p...EloGroup
O BPM Day tem como objetivo discutir o tema Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM – Business Process Management) e apresentar casos práticos de implementação em organizações públicas e privadas. É parte integrante da estratégia da ABPMP Brasil de difusão e capacitação profissional em BPM.
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do financiamento desde a pré-constituição de 1988, quando era baseado em contribuições previdenciárias, até a atualidade quando é financiado majoritariamente por recursos fiscais. Também descreve os princípios do SUS estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Lei 8080/90, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
O documento discute a melhoria do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PNAB). Ele apresenta propostas para atualizar a PNAB de organizações como o CONASEMS, DAB/MS e Câmara Técnica da APS, focando na Atenção Primária à Saúde como coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de saúde. O documento também discute como compatibilizar essas propostas com os eixos e diretrizes propostos pela ASTEC.
I. A nova Política Nacional de Atenção Básica revogou portarias anteriores e estabeleceu novos fundamentos e diretrizes para a Atenção Básica, como território definido e equipe interdisciplinar.
II. Foram definidas novas responsabilidades para as gestões federal, estadual e municipal, incluindo financiamento, planejamento e qualificação dos profissionais.
III. Também foram estabelecidos novos requisitos para as Unidades Básicas de Saúde e Equipes de Atenção Básica, assim como no
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
Thais Coutinho - Política Nacional de Atenção Básica/BrasilIsags Unasur
O documento discute a trajetória do provimento de profissionais na Atenção Básica no Brasil de 2011 a 2014, destacando o aumento significativo no financiamento, na expansão da estratégia Saúde da Família e no número de equipes de saúde.
O documento descreve a nova Política Nacional de Atenção Básica, definindo os recursos orçamentários, valor per capita repassado aos municípios, definição e funções da atenção básica, infraestrutura necessária, especificidades das equipes de saúde da família e equipes de apoio como NASF.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
CAPACITAÇÃO DE MULTIPLICADORES EM GESTÃO DE PROCESSOS NA SES/DF: Estratégia p...EloGroup
O BPM Day tem como objetivo discutir o tema Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM – Business Process Management) e apresentar casos práticos de implementação em organizações públicas e privadas. É parte integrante da estratégia da ABPMP Brasil de difusão e capacitação profissional em BPM.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Agripina Maria de Sousa Fraga, coordenadora do NAPRIS – SRS Divinópolis.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
- O documento descreve um plano para organizar a atenção primária à saúde e a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde por meio de oficinas, tutorias e capacitações. O plano visa melhorar a gestão e organização dos processos nessas áreas.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Luis Henrique Nascimento, médico da USF Ponte Nova de Santo Antônio do Monte.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental na construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A APS busca a integralidade do cuidado por meio da atenção à saúde das famílias e comunidades, priorizando a prevenção e promoção da saúde. A estratégia Saúde da Família é o principal modelo de APS no país. Este capítulo discute a evolução conceitual da APS e seus desafios, como a mudança no modelo assistencial e
O documento descreve o planejamento estratégico situacional para enfrentar o problema da alta infestação pela bactéria Neisseria meningitidis na população com menos de 5 anos no bairro Panorama. Ele inclui a priorização do problema, a análise das causas e consequências, o desenvolvimento de objetivos e ações, e a análise da viabilidade do plano.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento discute o planejamento em saúde, definindo-o como pensar antes de agir de forma sistemática. Apresenta os conceitos-chave do Planejamento Estratégico Situacional desenvolvido por Carlos Matus, incluindo triângulo de governo, estratégia, situação e problema. Finalmente, ressalta a importância de um planejamento participativo para lidar com a complexidade dos problemas sociais atuais.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
CEDIN - IAED - Curso - A relação médico-paciente 2014Leonardo Savassi
Curso CEDIN/ IAED
Disciplina A relação Médico Paciente e sua quebre em uma Sociedade de Massa.
24.03 1. A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa.
Leonardo Savassi
Evolução da Medicina em uma sociedade de massa. O médico de família, o “médico do convênio” e o
progresso da ciência. A relação médico-paciente e sua quebra na atualidade. Fragmentação das
práticas médicas e a necessidade de especialização. Atuais políticas e programas governamentais em
matéria de saúde pública.
O documento descreve a Reforma dos Cuidados em Atenção Primária em Saúde (RCAPS) implementada no Rio de Janeiro entre 2009-2013, com foco em três eixos: reforma administrativa, modelo organizacional e modelo de atenção. A cobertura das equipes de saúde da família aumentou de 3,5% para mais de 40% da população durante esse período. A experiência demonstrou a viabilidade da RCAPS, apontando novos desafios como a consolidação do acesso e formação de recursos humanos.
O documento discute a importância e o fortalecimento da Atenção Primária no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele propõe ampliar o financiamento e horário das Unidades Básicas de Saúde, melhorar o acesso da população aos serviços e monitorar os resultados para aprimorar a Atenção Primária no país.
1) O documento discute a reforma da atenção primária no Rio de Janeiro para melhorar os cuidados com a primeira infância.
2) Sistemas de saúde com bom desempenho nesta área tem características como vínculo entre profissionais e pacientes, cuidados longitudinais e coordenados, e serviços resolutivos de atenção primária.
3) A estratégia Saúde da Família é a principal para implementar os princípios do Sistema Único de Saúde e melhorar indicadores como a mortalidade infantil no
Este documento discute a política de atenção básica e seu financiamento no Brasil. Apresenta os principais pontos da nova Política Nacional de Atenção Básica de 2011, que priorizou o financiamento por capita, da Estratégia Saúde da Família e da qualidade. Analisa a evolução do financiamento da atenção básica de 1996 a 2014, destacando o crescimento dos recursos nesse período, porém ainda insuficientes para atender às necessidades. Conclui que houve avanços no desenho do financiamento, mas
A relação médico paciente e sua quebra em uma sociedade em massa. Leonardo Savassi
O documento discute a evolução da medicina e da relação médico-paciente, a fragmentação das práticas médicas e as medidas governamentais atuais. Apresenta como a medicina se tornou mais científica a partir do Relatório Flexner de 1910, mas isso fragmentou a relação médico-paciente. Também discute programas governamentais para interiorizar médicos, como o Mais Médicos, e a polêmica em torno do Ato Médico.
O plano municipal de saúde de Santa Rosa para 2014-2017 tem como objetivo sistematizar o contexto da saúde no município, identificando prioridades e estabelecendo eixos, diretrizes, metas e indicadores. O documento apresenta uma análise situacional da saúde no município e aponta desafios como a redução da mortalidade infantil e a qualificação da atenção à saúde por meio das áreas técnicas.
Apresentação resumida PARA CONFERÊNCIAS ESTADUAIS.pptDboraCatarina3
O documento discute a universalização da seguridade social no Brasil e os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele aborda o direito à saúde garantido pela Constituição, o fortalecimento da participação popular no SUS, e a ampliação do acesso à saúde com melhorias na atenção básica e nos serviços oferecidos.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhorias na infraestrutura das unidades básicas de saúde e ampliação do leque de equipes de saúde para diferentes populações.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
1) O documento discute os desafios para a cobertura universal de saúde no mundo e no Brasil.
2) A cobertura universal de saúde é uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para garantir acesso a serviços de saúde essenciais para todos.
3) No Brasil, o SUS foi concebido para prover acesso universal, gratuito e igualitário à saúde, porém enfrenta desafios como financiamento, recursos humanos e medicamentos.
Rio Info 2015 - Saúde Inteligente e Inovações Tecnológicas - Daniel SoranzRio Info
O documento discute a reforma da atenção primária à saúde no Rio de Janeiro. Apresenta os atributos essenciais da atenção primária e como o sistema de saúde do Rio de Janeiro vem se preparando para os Jogos Olímpicos de 2016 através da expansão das equipes de saúde da família e melhoria dos serviços de atenção básica.
Apresentação feita pelo especialista em planejamento de saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública, Eugênio Vilaça, no seminário CONASS Debate - o futuro dos sistemas universais de saúde
O documento analisa o financiamento da Atenção Básica no Brasil de 1996 a 2014, mostrando que: (1) Embora tenha havido aumentos nos valores totais, o financiamento per capita não acompanhou a inflação até 2010; (2) Após 2011, a nova Política Nacional de Atenção Básica trouxe maior equidade e aumentos reais no financiamento, especialmente por meio dos componentes per capita, qualidade (PMAQ) e expansão (Mais Médicos); (3) Entretanto, permanecem desafios como ampliar a co
Apresentação realizada por Lucas Vasconcellos, representando Mario Moro, sobre a Ouvidoria Ativa do SUS, durante a Caravanas das Ouvidorias, realizada nos dias 25 e 26 de setembro, em Salvador.
O documento é um gabarito de prova objetiva sobre o processo seletivo de alunos para o curso de especialização em gestão em saúde da UNIFESP. Contém 20 questões sobre temas relacionados à economia da saúde, o Sistema Único de Saúde brasileiro e a gestão de serviços de saúde.
1. O documento é o Plano Municipal de Saúde de Feira de Santana para 2010-2013. Ele descreve a situação de saúde da população do município, os sistemas operacionais da Secretaria Municipal de Saúde e traça objetivos e metas para os próximos anos.
2. O município de Feira de Santana tem como atividade principal o comércio e surgiu no início do século XVIII ao redor de uma capela. Ao longo do tempo foi crescendo e se desenvolvendo até se tornar o principal centro
SAVASSI, LCM. Palestra: Perspectivas dos Sistemas de Saúde: Recorte de alguns sistemas selecionados. VII Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade. Belo Horizonte: AMMFC, 2014. Apresentação. [online] [disponivel em: https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
Semelhante a Reforma da Atenção Primária a Saúde (20)
Este documento apresenta a estratégia do governo do Rio Grande do Sul para equilibrar a prioridade à vida com a retomada econômica durante a pandemia de COVID-19. A estratégia inclui segmentação regional e setorial com base em dados e monitoramento intensivo, protocolos para diferentes atividades e setores, e diálogo e transparência com a população.
O documento discute a experiência de residentes em saúde coletiva no processo de planificação da atenção à saúde na atenção primária no município do Rio de Janeiro. As residentes atuaram como facilitadoras na planificação, o que lhes permitiu enfrentar desafios relacionados ao contexto da área e desenvolver habilidades para apoiar a melhoria dos serviços de saúde. A planificação mostrou-se uma estratégia eficaz para estruturar processos de trabalho e fortalecer a atenção primária.
O documento descreve a introdução de novas tecnologias para o manejo de condições crônicas na Unidade Básica de Saúde Santa Luzia em Uberlândia-MG. Pacientes diabéticos e hipertensos de alto risco e idosos frágeis receberam atendimento contínuo com equipe multidisciplinar na Atenção Ambulatorial Especializada, resultando em melhorias nos indicadores de saúde de 77% dos pacientes. O modelo promoveu empoderamento dos usuários e capacitação dos profissionais no manejo dess
O documento descreve os desafios de saúde e recursos da cidade de Pimenteiras do Oeste no estado de Rondônia, Brasil. A população enfrenta problemas como baixa educação sanitária e doenças crônicas como diabetes e hipertensão. O caso de uma paciente com diabetes e obesidade é discutido e uma estratégia multidisciplinar é proposta, com bons resultados iniciais.
O documento descreve o uso de um checklist para melhorar os processos de trabalho na sala de vacinação de uma unidade básica de saúde. O checklist foi preenchido pela equipe para identificar áreas para melhoria. Um plano de ação foi desenvolvido e implementado, resultando em melhorias nas pontuações do checklist ao longo do tempo, indicando melhorias nos processos da sala de vacinação.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento descreve as melhorias realizadas na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a implementação da planificação da atenção à saúde. A planificação levou à reorganização dos fluxos e espaços da unidade, aquisição de novos equipamentos, e contratação de pessoal, melhorando significativamente a qualidade da assistência prestada.
Este documento resume o guia do pré-natal na atenção básica do Rio Grande do Sul, que tem como objetivo qualificar a assistência às gestantes através da estratificação de risco e apoio na tomada de decisão clínica. O guia padronizou os serviços de pré-natal, melhorou a estratificação de risco e referenciamento, e integrou melhor a APS com a rede materno-infantil, melhorando os indicadores de saúde.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O documento descreve as estratégias de melhoria no processo de planificação da atenção à saúde na Região Leste do Distrito Federal implementadas com o apoio do CONASS. Inicialmente, foi desenvolvido um modelo de atenção com foco em diabetes e hipertensão. Posteriormente, novas estratégias foram aplicadas usando o ciclo PDCA para melhorar problemas identificados, como a criação de um centro infantil, atendimento na zona rural e matriciamento compartilhado. O processo tem recebido visitas de diversas instituições interessadas
O documento discute os cuidados paliativos no contexto do avanço das condições crônicas. Apresenta a unidade de cuidados paliativos de um hospital no DF, com leitos oncológicos e geriátricos e ambulatório multidisciplinar. Também discute a educação em cuidados paliativos na residência médica e multiprofissional. Defende a integração dos cuidados paliativos na rede de atenção à saúde para garantir o acesso precoce, com diálogo na comunidade e hospitais.
1) A Sala de Situação da Regional de Saúde Sudoeste I de Goiás foi criada para integrar e apoiar os municípios da região através do compartilhamento de informações em saúde.
2) A sala tem como objetivo subsidiar informações para o planejamento de ações e reorganização da Atenção Primária à Saúde na região Sudoeste I.
3) Entre os resultados, destacam-se a melhoria dos processos de trabalho, da cobertura de equipes de saúde da família e do NASF
Este documento resume uma apresentação sobre diabetes realizada por Hermelinda C. Pedrosa. Contém 3 pontos principais:
1) Fornece estatísticas e dados sobre a prevalência de diabetes no Brasil e no mundo de acordo com o Atlas Diabetes da IDF.
2) Discute os desafios do rastreamento, tratamento e prevenção de diabetes no complexo sistema de saúde brasileiro.
3) Apresenta propostas e estratégias da Sociedade Brasileira de Diabetes para melhorar o status do diabetes no país, incluindo otimizar recursos,
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Este documento discute as notas técnicas para organizar as redes de atenção à saúde no Brasil. Ele aborda a história natural das condições crônicas de saúde e linhas de cuidado, enfatizando a importância do conhecimento da população através da estratificação de risco e prevalência epidemiológica, além da organização e coordenação da assistência para hipertensão, diabetes, infecções urinárias, sífilis e outras condições.
O documento discute o papel do Ministério Público na defesa do acesso à saúde pública, descrevendo suas atividades como a instauração de procedimentos, resolução de problemas através do diálogo e recomendações, e resultados como o atendimento de 2.400 pessoas e a resolução de 985 processos.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. soranz@fiocruz.br
Reforma da Atenção Primária a Saúde
Primary Health Care Reform
Rio de Janeiro, 29 de julho de 2016
Daniel Soranz
Secretário Municipal de Saúde
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
2. soranz@fiocruz.br
ESCOREL, S., 1989. Reviravolta na Saúde. Tese de Mestrado, Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública. DONNÂNGELO MCF.
Medicina e sociedade. O médico e seu mercado de trabalho. São Paulo: Pioneira; 1975
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 5 de outubro 1988. 25.
• A proposta de criação de um
Sistema Único de Saúde
• é explicitada no seio do Movimento
Sanitário em 1970,
• incorporado à nova Constituição em
1988,
.
1 de jul de 2016 2
Reforma Sanitária
3. soranz@fiocruz.br
Capitais
% despesa
assistência
hospitalar
% cob
Saúde
da
Família
Rio de Janeiro-
2008 82,1 3,3
Belo Horizonte-2007 55,7 68,7
São Paulo-2008 47,4 26,6
Vitória-2008 13,2 66,4
Porto Alegre-2008 65,1 22,3
Curitiba-2008 57,2 32,6
Florianópolis-2007 3,2 75,5
Aracaju-2008 27,4 87,4
Recife-2008 60,6 52,2
Salvador-2008 43,1 11,7
Maceió-2008 56,1 26,9
Fortaleza-2008 57,8 26,6
São Luis-2008 59,7 29,7
João Pessoa-2008 48,9 91,9
Teresina-2008 49,7 94,3
Rio de
Janeiro
Fonte: Para dados de cobertura da Estratégia de Saúde da Família, DAB/MS.
Para dados do percentual da despesa liquidada em assistência hospitalar,
SIOPS/MS, 2008.
Cobertura de Saúde da Família X
Despesa Hospitalar
4. soranz@fiocruz.br1 de jul de 2016 4
O Caso Rio de JaneiroO Caso Rio de Janeiro(THE CASE OF RIO DE JANEIRO)
– Um dos maiores gasto per
capita em saúde do País.
– (one of the highest per capita health budget in Brazil).
– Os piores indicadores do
País até 2008.
– (the worst health indicators in Brazil up to 2008).
– O menor financiamento
publico municipal entres as
Capitais em 2008.
– (the lowest public financing amog all capital municipalities in
Brazil in 2008).
5. soranz@fiocruz.br
Antecedentes 2009 MRJ
• Crescimento planos
privados (52,8%)
– 2.459.561 beneficiários em 2000
– 3.371.459 beneficiários em 2012
• Redução dos serviços
públicos
• Consulta por habitante
• Cobertura SF inexpressiva
• Sistema fragmentado
• Regras pouco claras e
desestruturadas
1 de jul de 2016 5
Fonte: PINTO, LF and SORANZ, DR. Planos privados de assistência à saúde: cobertura populacional no Brasil. Ciênc. saúde
coletiva [online]. 2004, vol.9, n.1
COTTA, R. M. M. Et al. A crise do SUS e a fuga para o mercado. Ciência e Saúde Coletiva, v. 3, n. 1, p. 94-105, 1998.
8. soranz@fiocruz.br
PRINCÍPIOS
NORTEADORES
A estratégia de saúde
da família no centro
da Mudança
Bases estruturastes da Atenção Primária:
Política Nacional de Atenção Básica
(Portaria n. 648, de 28 de março de 2006);
Política Nacional de Promoção da Saúde
(Portaria n. 687, de 30 de março de 2006);
Pacto pela Saúde
(Portaria n. 399, de 22 de fevereiro de 2006)
O Saúde da Família é a
principal estratégia
para a efetivação dos
princípios do Sistema
Único de Saúde
"A ousadia de cumprir e fazer cumprir a Lei"
10. soranz@fiocruz.br1 de jul de 2016 10
RCSP - Cidade do Rio de JaneiroRCSP - Cidade do Rio de Janeiro
A Reforma Atenção Primária (RCSP) na Cidade do
Rio de Janeiro foi iniciada em 2009 com alicerce na
mudança organizacional da SMSDC, que coloca a
Atenção Primária como ordenadora das
Redes de Atenção
Primary Health Care Reform (PHCR) in Rio de Janeiro has begun in 2009
supported by organizational change of SMSDC, which introduced PHC as
the coordenator of local care nets.
Daniel Soranz
11. soranz@fiocruz.br
Principais Influências
• Missão dos Cuidados Primários Contratualização
• Contratualização do NHS com os TRUSTS
• Analise de contratos nacionais e internacionais
em APS.
1 de jul de 2016 11
1. PORTUGAL. Ministério da Saúde. Missão para os cuidados de saúde primários - Reforma dos Cuidados de Saúde
primários. Plano Estratégico 2007/2009.
2. Regime Jurídico dos ACES. Diário da República 2008; 1.ª série - nº 38 - Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de Fevereiro de 2008.
3. Contratualização com as unidades de saúde familiar para 2007. Agências de contratualização dos serviços de saúde; 28 de
dezembro de 2006. [acedido 2010 jul. 10].
4. Mays N, Wyke S, Malbon G, Goodwin N, eds. The purchasing of health care by primary care organisations. an evaluation and
guide to future policy . Buckingham: Open University Press, 2001.
5. Le Grand J, Mays N, Mulligan JA, eds. Learning from the NHS internal market: a review of the evidence . London: King's Fund,
1998.
6. Richard B. Saltman, Ana Rico, Wienke Boerma, editors. Primary care in the driver's seat? Organisational reform in European
primary care. Open University Press: Maidenhead. 2006. p. 251 ISBN: 978 0 335 21365 8.
7. Wilkin D, Coleman A, Dowling B, Smith K, eds. The national tracker survey of primary care groups and trusts 2001/2002: taking
responsibility ? Manchester: National Primary Care Research and Development Centre, 2002.
8. Dowling, B, GPs and Fundholding in the NHS. Aldershot: Ashgate. 2001
9.Escoval, A Contratualização em Cuidados de Saúde Primários Horizonte 2015/20 Escola Nacional de Saúde Pública,Lisboa,
2009.
12. soranz@fiocruz.br1 de jul de 2016 12
Linhas estratégicas
EIXO 0 – 2009
MUDANÇA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA
• Atenção Primária no assento do condutor
• Definição participativa da Rede construção dos TEIAS
• Bases da reforma administrativa e contratualização
EIXO I – 2010
AMPLIAÇÃO DO ACESSO
• Liderança e autonomia de gestão
• Melhoria da acessibilidade
• Avaliação e monitoramento
• Gestão das TIC
EIXO II – 2011
GOVERNAÇÃO CLÍNICA E GESTÃO CONHECIMENTO
• Gestão da clínica
• Gestão do conhecimento e qualificação dos profissionais
• Inovação e simplificação na prestação dos cuidado
EIXO III – 2012
SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO
• Acreditação de serviços
• Viabilidade financeira da Atenção Primária
• Comunicação com os cidadãos e os profissionais
EIXO IV – 2013
COORDENAÇÃO DO CUIDADO E ACCOUNTABILITY
• Coordenação do Cuidado
• Vinculação pessoa a pessoa, organização das listas
• Responsabilização e transparência nos resultados
EIXO V – 2014
RESPOSTA A TEMPO E HORA E TODOS PELO SUS
• Responsabilidades e entregas individuais
• Resposta a tempo e hora
• Interação serviço-pesquisa
EIXO VI – 2015
DIRIGINDO COM EFICIÊNCIA
• Transparência e Disciplina financeira
• Rede de relação entre pacientes e comunidades
• Formação da rede e linhas de cuidado
EIXO VII – 2016
CONSOLIDAÇÃO DA REFORMA E ORGULHO DE SER SUS
• Orgulho de ser SUS
• Consolidação dos valores da reforma da atenção primária
• Equidade e desenvolvimento
13. soranz@fiocruz.br
Rio 2016
1 de jul de 2016 13
Toda a cidade se reforma para mostrar o seu
melhor,
E a Saúde como vem se
preparando ?
18. soranz@fiocruz.br
Barcelona 92- Espanha
1 de jul de 2016 18
Es el territorio de actuación de un Equipo de Atención Primaria. Con demarcación poblacional y geográfica. Accesible desde
todos los puntos y capaz de proporcionar una atención de salud continuada, integral y permanente. Atiende entre unos 5.000 y
25.000 habitantes.
23. soranz@fiocruz.br
Atributos da Atenção Primária à Saúde:
ACESSO DE PRIMEIRO CONTATO
Fonte: DAB/SAS/Ministério da Saúde e IBGE, disponível em
http://dab.saude.gov.br/portaldab/historico_cobertura_sf.php
Obs: Foi considerado o mês de referência de dezembro para representar a cobertura populacional (%) de cada ano.
(*) Projeção a partir do Planejamento Estratégico da Prefeitura.
24. soranz@fiocruz.br
Valores e classificação
1 de jul de 2016 24
Atenção Primária
à Saúde (APS)
Atributos Derivados
Acesso
de 1º Contato
Longitudinalidade
Coordenação
Integralidade
Orientação
Familiar
Orientação
Comunitária
Competência
Cultural
STARFIELD B, Primary Care: concept, evaluation and policy, Oxford University Press, New York,1992.
25. soranz@fiocruz.br
Reforma da Atenção Primaria
Sistemas de saúde com bom desempenho tem características
em comum:
1.Vinculação pessoa a pessoa:
Os profissionais tem uma
lista de pacientes da qual
são responsáveis.
Os pacientes sabem quem
é a equipe responsável
pelo seu cuidado.
1 de jul de 2016 25
26. soranz@fiocruz.br
Reforma da Atenção Primaria
Sistemas de saúde com bom desempenho tem características
em comum:
1 de jul de 2016 26
2. Longitudinalidade do cuidado
• Sempre a mesma
equipe cuida da mesma
Família.
27. soranz@fiocruz.br
27
Avaliação dos ProfissionaisAvaliação dos Profissionais
Em Domicílio (MAPEAR n=10.350)Em Domicílio (MAPEAR n=10.350)
Em relação ao último atendimento domiciliar, quase todos receberam
agentes de saúde. 15% foram atendidos por enfermeiros, técnicos ou
auxiliares de enfermagem; 11% por médicos; 5% por dentistas e 2% por
técnicos ou assistentes de dentista.
Técn./
Assist. de
Dentista
Enfermeiro Médico Dentista
Agente
de Saúde
SATISFAÇÃO 100% 99% 99% 99% 97%
CONHECIA PROFISSIONAL 76% 63% 73% 56% 70%
ATENÇÃO E CORDIALIDADE 100% 98% 99% 98% 98%
SE APRESENTOU PELO NOME 100% 98% 99% 99% 97%
CHAMOU PELO NOME 99% 98% 99% 99% 97%
APARÊNCIA CUIDADA 100% 99% 99% 98% 98%
LAVOU AS MÃOS 82% 70% 83% 84% 26%
APARENTOU SER PROFISSIONAL,
C/ CONHECIMENTO
100% 99% 99% 98% 98%
30. soranz@fiocruz.br
Atributos da Atenção Primária à Saúde: ACESSO DE PRIMEIRO CONTATO
Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS), a partir do Tabnet municipal, Rio de Janeiro, abril de 2014.
Disponível em: http://www0.rio.rj.gov.br/cgi-bin/dh?sia/definicoes/producao_2008.def
DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS
REALIZADOS - MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 2008 – 2013
35. soranz@fiocruz.br
Reforma da Atenção Primaria
Sistemas de saúde com bom desempenho
tem características em comum:
1 de jul de 2016 35
3. Coordenação do cuidado
Os serviços de Saúde
da Família coordena os
demais níveis de
atenção.
Papel de gatekeeper.
Proteger a criança de
intervenções
desnecessárias
39. soranz@fiocruz.br
Reforma da Atenção Primaria
Sistemas de saúde com bom desempenho na
tem características em comum:
1 de jul de 2016 39
5. Monitoramento/lei dos cuidados inversos
Os que mais necessitam de
cuidados em saúde são os menos
por eles beneficiados.
Assim, os programas de saúde
atingem maiores coberturas nos
grupos populacionais que deles
menos necessitam2
1. Hart JT. The inverse care law. Lancet 1971 (Feb); 405-12.
2. Dias-da-Costa J, Victora CG, Barros FC, Halpern R, Horta BL, Manzolli P. Assistência médica materno-infantil em duas coortes de base populacional no Sul do Brasil:
tendências e diferenciais. Cad Saúde Pública 1996; 12 (S1): 59-66.
40. soranz@fiocruz.br
Reforma da Atenção Primaria
Sistemas de saúde com bom desempenho na
tem características em comum:
1 de jul de 2016 40
6. Integração Vigilância e Atenção Primária
Apresentação dos dados por
unidade e por equipe.
Inserção dos agentes de
endemias as equipes
Alertas dos prontuários
eletrônicos
45. soranz@fiocruz.br
Reforma da Atenção Primaria
Sistemas de saúde com bom desempenho na
tem características em comum:
1 de jul de 2016 45
7. Regras e prazos claros para os profissionais e usuários
46. soranz@fiocruz.br
Clinicas da Família
• Maior campo de prática
e formação de alunos
do País.
• Maior residência médica
em Medicina de Família
e Comunidade
(SMS,UERJ,UFRJ,FIOCRUZ)
• http://www.rmfcrio.org/
1 de jul de 2016 46
48. soranz@fiocruz.br
100% de equipes completas
1 de jul de 2016 48
NUMERO DE EQUIPES DE SAUDE DA FAMILIA - 2014-2017 (equipes completas)
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
AP
Equipes
existente
s dez-
2008
(linha de
base)
Equipes
dez-2009
(executad
o)
Equipes
dez-2010
(executad
o)
Equipes
dez-2011
(executad
o)
Equipes
dez 2012
(executad
o)
Equipes
projetad
as
Nov/2013
Equipes
projetad
as
dez/2014
Equipes
projetad
as
dez/2015
Equipes
projetad
as
dez/2016
TOTAL 63 160 311 464 760 813 924 1156 1345
(*) População-alvo = população atualmente coberta + população a ser coberta pela Expansão
do Saúde da Família entre 2009-2013, média de até 1 equipe para 3450 hab.
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Média de
equipes
completas
(%) 25,4% 46,9% 79,5% 74,7% 93,9% 100% 93% 93% 93%
(%) de
cobertura
municipio
Rio de
Janeiro 3,5% 8,9% 17,0% 25,1% 40,7% 43% 48% 60% 70%
49. soranz@fiocruz.br
Princípios - equipe
• Como você classifica o seu grau de satisfação
em trabalhar em sua Unidade ? (n=13.973)
1 de jul de 2016 49
Fonte: Pesquisa de Opinião dos Centros Municipais de Saúde e Clínicas da
Família do Município do Rio de Janeiro, Rede de Estações OTICS-
RIO/SUBPAV/SMS-RJ, junho de 2013.
50. soranz@fiocruz.br
PCATool-Brasil
Rio de Janeiro (2013)
Harzheim (org). Reforma da Atenção Primária à Saúde na cidade do Rio de Janeiro – avaliação dos três anos de Clínicas da
Família. Pesquisa avaliativa sobre aspectos de implantação, estrutura, processo e resultados das Clínicas da Família na
cidade do Rio de Janeiro. Porto Alegre, RS: OPAS, 2013.
Disponível em:
http://www.ufrgs.br/telessauders/materiais/por-classificacao-ciap/pca-tool-rio/view?searchterm=pca
55. soranz@fiocruz.br
DIMINUIÇÃO DO SETOR HOSPITALAR
Leitos Hospitalares por 100.000 habLeitos Hospitalares por 100.000 hab
200
400
600
800
1000
1200
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1989
1990
1992
1999
2005
2009
2011
Leitospor100.000hab
Rio São Paulo Portugal Espanha Inglaterra Itália
Fonte: AMS / IBGE e CNES/MS para os dados do Rio de Janeiro e São Paulo, países da Europa, dados OCDE
56. soranz@fiocruz.br
Fonte: Fundo Nacional de Saúde/Ministério da Saúde,
valores executados, SIOPS/Brasil e OCDE.
PARTICIPAÇÃO (%) DOS SERVIÇOS
HOSPITALARES NA DESPESA
TOTAL DE SAÚDE - 2010
Anos
BRASIL:
(%) de gasto com
média e alta
complexidade em
relação ao total do MS
2008 67,0%
2009 66,9%
2010 66,5%
2011 66,8%
2012 65,5%
2013 65,7%
1 de jul de 2016 56
62. soranz@fiocruz.br
1 de jul de 2016 62
“Não se pode medir o crescimento ou o desenvolvimento de
um país sem levar em conta o que realmente acontece na
vida das pessoas. Desenvolvimento econômico precisa
significar desenvolvimento do bem-estar social.”
Amartya Sen
1
Obrigado!
Daniel Soranz
Secretário Municipal de Saúde
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Sistema Único de Saúde