2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
Slides preparados para o Curso Técnico de Enfermagem. As estudantes ficaram muito comovidas. Ideal para conscientização social também! Onde está (copiar) é a parte em que utilizei o quadro negro como segundo recurso didático.
2015 - Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi e o e-SUSLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Produção de cuidado na ESF: Estratificação da Vulnerabilidade familiar. In: II Simpósio de Atenção Domiciliar e Estratégia Saúde da Família. Cascavel, PR. [24/04/2013] [Palestra][online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Palestra sobre a Escala de Classificação da Vulnerabilidade Familiar de Coelho-Savassi com foco inicial nas adaptações para o e-SUS/ SIS-AB.
Slides preparados para o Curso Técnico de Enfermagem. As estudantes ficaram muito comovidas. Ideal para conscientização social também! Onde está (copiar) é a parte em que utilizei o quadro negro como segundo recurso didático.
Apresentação do consultor do CONASS, Eugênio Vilaça, durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29 de abril, em Brasília/DF.
Apresentação feita pelo professor Eugênio Vilaça, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O Gerente em Saúde surge, nas organizações de saúde, como um meio de dar eficácia aos seus serviços (JUNQUEIRA, 1990). Em seu papel existencial na Atenção Básica, este professional de saúde participa do planejamento, controle e avaliação da implementação de políticas públicas de saúde, gerência serviços e unidades de saúde e seus processos de trabalho, assessora estudos de custos e viabilidade e desenvolve projetos de gestão em saúde, participa do tratamento estatístico de indicadores de saúde, atua na previsão do sistema de estoque, compras e distribuição de material e acompanha a execução de contratos e serviços de terceiros.
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
Apresentação do consultor do CONASS, Eugênio Vilaça, durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29 de abril, em Brasília/DF.
Apresentação feita pelo professor Eugênio Vilaça, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O Gerente em Saúde surge, nas organizações de saúde, como um meio de dar eficácia aos seus serviços (JUNQUEIRA, 1990). Em seu papel existencial na Atenção Básica, este professional de saúde participa do planejamento, controle e avaliação da implementação de políticas públicas de saúde, gerência serviços e unidades de saúde e seus processos de trabalho, assessora estudos de custos e viabilidade e desenvolve projetos de gestão em saúde, participa do tratamento estatístico de indicadores de saúde, atua na previsão do sistema de estoque, compras e distribuição de material e acompanha a execução de contratos e serviços de terceiros.
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
Savassi, LCM. Pereira, RPA. Princípios da Atenção Primária. Ouro Preto: UFOP, 2012. Internato de Atenção Primária, turma 01/2012. [aula ministrada em 08/05/2012][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps][acesso em ##/##/20##]
Aula ministrada no Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde do Centro de Pesquisas René Rachou, Mestrado e Doutorado Acadêmicos. Disciplina Seminários em Saúde Pública. Coordenadora Zélia Profeta
SAVASSI, LCM. Introdução a Prática de ESF e APS. Diamantina: Faculdade Senac, 2011.[aula][online][disponivel em https://sites.google.com/site/leosavassi/senac-diamantina][acesso em ##/##/20##]
Quando um grupo de pessoas contribui com seus esforços para o alcance de um objetivo, torna-se necessário estabelecer um acordo sobre as atribuições de cada uma e definir as relações de trabalho que devem existir entre elas.
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Plano Ensino Epidemiologia e o que que eu te falei e que eu não vou aí ver a ...PupyFtr
Epidemiologia unip São José dos Campos São Paulo Brasil em frente ao hospital de São João da Boa Vista São Francisco de Assis e região do São João do Carmo Feltran Gonçalves da Rita no LinkedIn de Carvalho e a Emilly está bem e vc como está a senhora acha que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando
Saude ambiental, saude publica e educacao para saudeAraujoAvelino
Esse artigo aborda sobre a definição de Saúde Ambiental; Educação em Saúde; Modelos de educação para a saúde; Promoção da Saúde; Saúde Ambiental – Breve Historial; Objectivos da Saúde Ambiental: Modelo FPSEEA; Vigilância Ambiental em Saúde
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
NA COORDENAÇÃO DO CUIDADO E AS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
8ª ETAPA
2. SISTEMAS NACIONAIS DE SAÚDE
• Criação dos sistema inglês (1920)
– Manejar melhor a doença, as causas das
enfermidades e maximizar a saúde;
– Minimizar as disparidades entre as pessoas.
• Alma Ata (1969)
“Atenção Primária é central, sendo o
enfoque principal do desenvolvimento
social e econômico global da
comunidade”
3. ALMA ATA:
“SAÚDE PARA TODOS NO ANO 2000”
1.Educação em saúde
2.Saneamento ambiental (especificamente água e
alimentos)
3.Programas de saúde materno-infantis, inclusive
imunização e planejamento familiar
4.Prevenção de doenças endémicas locais
5.Fornecimento de medicamentos essenciais
6.Promoção da boa nutrição
7.“Medicina tradicional”
5. 1. POR QUE NÃO UMA ATENÇÃO A SAÚDE
ORIENTADA AOS ESPECIALISTAS?
Maior impacto nos indicadores globais de saúde
independente de outros determinantes
6. 2. POR QUE NÃO UMA ATENÇÃO A SAÚDE
ORIENTADA AOS ESPECIALISTAS?
– Promoção e Prevenção eficazes
– O atendimento focado na enfermidade não
consegue maximizar a saúde, uma vez que a
prevenção da enfermidade e promoção da saúde
transcendem as enfermidades específicas
7. 3. POR QUE NÃO UMA ATENÇÃO A SAÚDE ORIENTADA
AOS ESPECIALISTAS?
Otimização dos custos e redução da desigualdade
8.
9. CARACTERÍSTICAS NÃO EXCLUSIVAS
DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
• Responsabilidade pelo acesso
• Qualidade e custos
• Atenção à prevenção, ao tratamento, à
reabilitação
• Trabalho em equipe
• Ética e responsabilidade pelo paciente
• Habilidades de comunicação
• Tecnologia leve
10. CARACTERÍSTICAS NÃO EXCLUSIVAS
DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
• Intervenções coletivas
• Baseada em tecnologias e métodos
práticos, cientificamente comprovados e
socialmente aceitos
• Integralidade*
– Da consulta
– Da assistência à saúde
– Das políticas públicas
12. PRIMEIRO CONTATO
1. Acessibilidade universal independente de sexo,
idade, ou patologia;
2. Acesso determinado pelo paciente, sem referência;
3. Maior facilidade de acesso que os outros níveis;
Para pensar em nossas tecnologias:
– População considera o serviço conveniente, procura-o?
– Há barreiras ambientais, sociais ou culturais para
acesso?
13. LONGITUNALIDADE
1. É lidar com o crescimento e mudança de indivíduos ou
grupos no decorrer de anos.
2. Não é o mesmo que continuidade, e pode até mesmo
haver interrupções
Para pensar em nossas tecnologias:
– Há registro nos prontuários ao longo do tempo?
– Há vínculo do paciente com os profissionais/serviço ao
longo da vida?
– A espera observada é permitida para o diagnóstico?
14. INTEGRALIDADE
1. Aborda todas as condições, exceto as muito incomuns
2. Reconhecimento de todas as necessidades, inclusive
sociais
3. Integra à promoção e prevenção com o manejo das
queixas, disfunções ou patologias
4. Se relaciona com outros níveis do sistema (referência) e
outros setores da sociedade (intersetorialidade)
Para pensar em nossas tecnologias:
– Qual a variedade de serviços oferecidos?
– Qual a resolutividade?
– Como é o relacionamento com os outros níveis e
equipamentos?
15. COORDENAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
1. Coordena e integra a atenção fornecida em algum outro
lugar;
2. Define a organização da atenção à saúde e o próprio
sistema de saúde;
Para pensar em nossas tecnologias:
– Há registro no prontuário que inclua as informações dos
outros níveis de atenção (contra-referência)?
– Qual a rede de diálogo para discussão dos casos?
– Quais os dispositivos que permitem abordar vários
problemas ao mesmo tempo?
16. ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA E FAMILIAR*
1. Abrangência territorial
2. Inserção familiar e comunitária privilegiada
Para pensar em nossas tecnologias:
– Quais são os dados epidemiológicos em que se
baseia nossas decisões comunitárias?
– Qual a autonomia e poder de decisão da população
atendida
17. EVOLUÇÃO DA APS NO BRASIL
1998 1999 2000 2001
2003 2004 2005*
0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%
20022002
FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
2002