O documento discute conceitos fundamentais para o ensino de história, incluindo: 1) A diferença entre educação bancária e construção da autonomia intelectual; 2) Os conceitos de história, processo histórico, tempo e sujeito histórico; 3) A noção de cultura; 4) A historicidade dos conceitos. O documento defende que a exposição cronológica de eventos não é suficiente para que os alunos compreendam criticamente o mundo, e que é necessário desenvolver a autonomia intelectual dos estudantes.
O documento discute a natureza e o sentido dos conteúdos no ensino, definindo-os como fatos, conceitos, procedimentos, habilidades, valores e atitudes. Apresenta uma tipologia para os conteúdos conceituais, focando nos conceitos substantivos e meta-históricos como tempo, fonte e interpretação, e como esses conceitos podem ser ensinados para crianças.
O documento discute novas abordagens para o ensino de história, como a história cultural. Critica o modelo tradicional de ensinar fatos desconectados e defende que a história deve considerar aspectos culturais e simbólicos para entender como as sociedades constroem significado. Também argumenta que fontes como literatura e imagens podem ser usadas para analisar o passado culturalmente.
O documento discute vários tópicos relacionados ao ensino da história no Brasil, incluindo a evolução do pensamento crítico entre as décadas de 1970 e 1990, as teorias construtivistas de Piaget e sociointeracionistas de Vygotsky, e a importância de se ensinar história de forma a estimular a compreensão da realidade e a capacidade criadora dos alunos.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
O documento discute conceitos fundamentais para o ensino de história na escolaridade básica, incluindo a seleção e organização de conteúdos, história e processo histórico, tempo e sujeito histórico, cultura, historicidade dos conceitos e cidadania. Ele explica que o objetivo do conhecimento histórico é compreender os processos e sujeitos históricos através das relações entre grupos humanos, e que o passado não é uma agregação de ações, mas conjuntos de comportamentos interligados.
O documento discute as mudanças no ensino de história, como o ceticismo sobre o valor do conhecimento histórico e a dúvida sobre o uso de livros. Os autores defendem ensinar história de forma humanista e ligada à realidade, usando temas sociais para engajar os alunos e mostrar que as pessoas do passado eram como eles.
O documento discute a importância da história local e regional no ensino de história. Ele explora três vetores que influenciaram a diminuição das diferenças regionais ao longo dos séculos, como o desenvolvimento da economia global e a consolidação dos estados modernos. Também aborda como a história regional pode ser ensinada de forma a reconhecer semelhanças, diferenças e transformações no presente e passado da localidade dos alunos.
O documento discute conceitos fundamentais para o ensino de história, incluindo: 1) A diferença entre educação bancária e construção da autonomia intelectual; 2) Os conceitos de história, processo histórico, tempo e sujeito histórico; 3) A noção de cultura; 4) A historicidade dos conceitos. O documento defende que a exposição cronológica de eventos não é suficiente para que os alunos compreendam criticamente o mundo, e que é necessário desenvolver a autonomia intelectual dos estudantes.
O documento discute a natureza e o sentido dos conteúdos no ensino, definindo-os como fatos, conceitos, procedimentos, habilidades, valores e atitudes. Apresenta uma tipologia para os conteúdos conceituais, focando nos conceitos substantivos e meta-históricos como tempo, fonte e interpretação, e como esses conceitos podem ser ensinados para crianças.
O documento discute novas abordagens para o ensino de história, como a história cultural. Critica o modelo tradicional de ensinar fatos desconectados e defende que a história deve considerar aspectos culturais e simbólicos para entender como as sociedades constroem significado. Também argumenta que fontes como literatura e imagens podem ser usadas para analisar o passado culturalmente.
O documento discute vários tópicos relacionados ao ensino da história no Brasil, incluindo a evolução do pensamento crítico entre as décadas de 1970 e 1990, as teorias construtivistas de Piaget e sociointeracionistas de Vygotsky, e a importância de se ensinar história de forma a estimular a compreensão da realidade e a capacidade criadora dos alunos.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
O documento discute conceitos fundamentais para o ensino de história na escolaridade básica, incluindo a seleção e organização de conteúdos, história e processo histórico, tempo e sujeito histórico, cultura, historicidade dos conceitos e cidadania. Ele explica que o objetivo do conhecimento histórico é compreender os processos e sujeitos históricos através das relações entre grupos humanos, e que o passado não é uma agregação de ações, mas conjuntos de comportamentos interligados.
O documento discute as mudanças no ensino de história, como o ceticismo sobre o valor do conhecimento histórico e a dúvida sobre o uso de livros. Os autores defendem ensinar história de forma humanista e ligada à realidade, usando temas sociais para engajar os alunos e mostrar que as pessoas do passado eram como eles.
O documento discute a importância da história local e regional no ensino de história. Ele explora três vetores que influenciaram a diminuição das diferenças regionais ao longo dos séculos, como o desenvolvimento da economia global e a consolidação dos estados modernos. Também aborda como a história regional pode ser ensinada de forma a reconhecer semelhanças, diferenças e transformações no presente e passado da localidade dos alunos.
O documento discute os desafios do ensino de história, incluindo a seleção de conteúdos, horários e estrutura burocrática. Também menciona a importância de instigar reflexão crítica sobre a produção da memória e ação do aluno, ao invés de apenas valorizar fatos do passado.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas brasileiras. A lei no 11.645 torna obrigatório esse ensino, incluindo diversos aspectos como a história da África, a luta dos negros e indígenas no Brasil, e suas contribuições para a sociedade brasileira. Cabe às escolas decidir a melhor abordagem considerando seu projeto pedagógico.
Fichamento (4) memória e patrimônio texto pierre noraRita Gonçalves
O documento discute a diferença entre memória e história, e como a memória foi "tomada como história". A memória verdadeira e espontânea deu lugar a uma memória arquivística, materializada em registros, imagens e bancos de dados. Os "lugares de memória" como museus e arquivos passaram a substituir a memória coletiva. Eles podem ser materiais, simbólicos ou funcionais, e carregam significados que dependem de como a imaginação os investe.
O documento descreve quatro eixos temáticos para ensinar História: cultura, poder, trabalho e cidadania. Esses eixos guiam a seleção e organização dos conteúdos curriculares ao invés de abordagens lineares ou listas de eventos. O objetivo é estudar o passado para compreender o presente de forma reflexiva e contextualizada.
O documento discute como ensinar história e sociologia de forma a desenvolver competências e habilidades nos estudantes. Ele argumenta que a história deve ensinar sobre novos temas e sujeitos sociais, utilizando fontes diversas e métodos interpretativos. A sociologia deve ajudar a compreender transformações sociais e construir identidades cívicas. Ambas as disciplinas devem contextualizar culturalmente os fenômenos estudados.
O documento discute como planejar o processo de ensino-aprendizagem de História de forma a desalienar os alunos e tornar o aprendizado significativo. Sugere começar a partir de problemas atuais vividos pelos alunos ao invés de meramente transmitir conteúdos, e selecionar conteúdos históricos que ajudem a compreender esses problemas. Também discute a importância de definir objetivos, conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais de forma integrada no planejamento.
Este documento discute um projeto de ensino de história local desenvolvido por estudantes de licenciatura em três escolas públicas. O projeto visa tornar o ensino de história mais interessante e relevante aos alunos, conectando-o à história dos bairros onde vivem. As atividades incluíram oficinas, visitas a locais históricos e o uso de história oral para enriquecer a compreensão sobre a história local. Os resultados iniciais indicam que a abordagem promoveu maior interesse e identificação dos alunos com
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.lucavao2010
O documento discute temas interdisciplinares em ciências humanas como tempo, espaço e representações cartográficas. Aborda também avaliações externas em sites como Prova Brasil e Qedu, além de competências e habilidades esperadas para diferentes ciclos de ensino fundamental e médio.
O documento discute o projeto "Abordagens Históricas" que visa estabelecer uma data oficial para a fundação da cidade de Jaraguá-GO. O projeto se baseia em pesquisas anteriores que apontam o ano de 1736 como a data de descobrimento da cidade, baseado em um documento histórico do século 18. O projeto tem o objetivo de corrigir distorções causadas pela ausência de uma data oficial e estabelecer 1736 como a data de fundação de Jaraguá.
O documento discute a importância do estudo da história. A história estuda a vida humana ao longo do tempo e ajuda a compreender os homens como seres sociais. Todos os grupos humanos contribuem para a história, que deve servir para construir uma sociedade mais justa no futuro.
Este documento discute a relação entre história e memória. Aborda como a memória influencia a formação profissional em ciências humanas, especialmente em história. Também analisa como a memória tem sido afetada pelas mudanças históricas nas últimas décadas e como é um campo importante para o debate historiográfico. Por fim, discute os desafios da memória no mundo atual em termos de ética e utopia.
O documento discute a importância do estudo da história para compreender o comportamento humano e evoluir como sociedade. Ele argumenta que o conhecimento histórico é essencial para o desenvolvimento de uma identidade nacional e cidadania informada, e que a história prepara as pessoas para enfrentar os desafios do presente e futuro.
A memória coletiva e a História se apresentam sob a forma de documentos e monumentos. Monumentos são heranças do passado ligadas ao poder de perpetuação das sociedades, enquanto documentos eram originalmente vistos como provas contra monumentos. Contudo, a noção de documento foi ampliada para incluir todas as fontes, e o historiador deve criticar tanto documentos quanto monumentos e entendê-los como produtos sociais que revelam relações de poder.
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
A História é a área do conhecimento que estuda as sociedades do passado para compreender o mundo atual e construir um futuro melhor. Ela utiliza fontes históricas e ciências auxiliares para interpretar processos de mudança e continuidade ao longo do tempo. O historiador desempenha um papel ativo na escrita da História com base em sua posição social e experiências.
Povoado cruz contribuições aos estudos dos quilombosAlunos da UNEB
Este documento discute a pesquisa realizada sobre a Comunidade Quilombola do Povoado Cruz em Delmiro Gouveia, Alagoas. Os autores realizaram entrevistas e pesquisa bibliográfica para resgatar a história oral e aspectos culturais desta comunidade. Eles argumentam que o reconhecimento da diversidade cultural é essencial para promover a inclusão e a pluralidade no Brasil. A pesquisa visa valorizar a cultura de origem africana desta comunidade e contribuir para o debate sobre educação afro-brasileira.
O documento discute o patrimônio material e imaterial, mencionando: 1) A comissão do IFSC que realizou pesquisa sobre o patrimônio de Garopaba; 2) Exemplos de patrimônio cultural, histórico e paisagístico em Garopaba; 3) A importância da memória e da história oral para compreender o patrimônio.
Este documento discute os conceitos de identidade cultural e identidade nacional. Apresenta que a identidade é construída a partir de elementos culturais compartilhados como língua, música e alimentação. Discorre sobre como a identidade brasileira foi formada a partir da mistura de culturas indígenas, europeias e africanas durante a colonização portuguesa.
O Este documento discute a implementação de "salas-ambiente" em uma escola, onde os alunos rotacionam entre as salas ao invés dos professores permanecerem em uma sala fixa. Isso permite que cada sala seja configurada como um ambiente estimulante para o assunto ensinado naquele dia. O documento fornece depoimentos de professores, dicas e metas para melhorar o aproveitamento dos espaços da escola.
As pesquisas acadêmicas sobre o ensino da evolução biológica no Brasil investigaram principalmente dissertações, teses, artigos de encontros científicos. Estas pesquisas mostraram que o tema recebeu muita atenção ao longo do tempo, privilegiando o ensino médio e abordagens conceituais. No entanto, recursos didáticos e fatores como visões religiosas ainda representam desafios para seu ensino.
O documento discute os desafios do ensino de história, incluindo a seleção de conteúdos, horários e estrutura burocrática. Também menciona a importância de instigar reflexão crítica sobre a produção da memória e ação do aluno, ao invés de apenas valorizar fatos do passado.
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas brasileiras. A lei no 11.645 torna obrigatório esse ensino, incluindo diversos aspectos como a história da África, a luta dos negros e indígenas no Brasil, e suas contribuições para a sociedade brasileira. Cabe às escolas decidir a melhor abordagem considerando seu projeto pedagógico.
Fichamento (4) memória e patrimônio texto pierre noraRita Gonçalves
O documento discute a diferença entre memória e história, e como a memória foi "tomada como história". A memória verdadeira e espontânea deu lugar a uma memória arquivística, materializada em registros, imagens e bancos de dados. Os "lugares de memória" como museus e arquivos passaram a substituir a memória coletiva. Eles podem ser materiais, simbólicos ou funcionais, e carregam significados que dependem de como a imaginação os investe.
O documento descreve quatro eixos temáticos para ensinar História: cultura, poder, trabalho e cidadania. Esses eixos guiam a seleção e organização dos conteúdos curriculares ao invés de abordagens lineares ou listas de eventos. O objetivo é estudar o passado para compreender o presente de forma reflexiva e contextualizada.
O documento discute como ensinar história e sociologia de forma a desenvolver competências e habilidades nos estudantes. Ele argumenta que a história deve ensinar sobre novos temas e sujeitos sociais, utilizando fontes diversas e métodos interpretativos. A sociologia deve ajudar a compreender transformações sociais e construir identidades cívicas. Ambas as disciplinas devem contextualizar culturalmente os fenômenos estudados.
O documento discute como planejar o processo de ensino-aprendizagem de História de forma a desalienar os alunos e tornar o aprendizado significativo. Sugere começar a partir de problemas atuais vividos pelos alunos ao invés de meramente transmitir conteúdos, e selecionar conteúdos históricos que ajudem a compreender esses problemas. Também discute a importância de definir objetivos, conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais de forma integrada no planejamento.
Este documento discute um projeto de ensino de história local desenvolvido por estudantes de licenciatura em três escolas públicas. O projeto visa tornar o ensino de história mais interessante e relevante aos alunos, conectando-o à história dos bairros onde vivem. As atividades incluíram oficinas, visitas a locais históricos e o uso de história oral para enriquecer a compreensão sobre a história local. Os resultados iniciais indicam que a abordagem promoveu maior interesse e identificação dos alunos com
Ciências Humanas - O tempo e o espaço: conquistas e realizações.lucavao2010
O documento discute temas interdisciplinares em ciências humanas como tempo, espaço e representações cartográficas. Aborda também avaliações externas em sites como Prova Brasil e Qedu, além de competências e habilidades esperadas para diferentes ciclos de ensino fundamental e médio.
O documento discute o projeto "Abordagens Históricas" que visa estabelecer uma data oficial para a fundação da cidade de Jaraguá-GO. O projeto se baseia em pesquisas anteriores que apontam o ano de 1736 como a data de descobrimento da cidade, baseado em um documento histórico do século 18. O projeto tem o objetivo de corrigir distorções causadas pela ausência de uma data oficial e estabelecer 1736 como a data de fundação de Jaraguá.
O documento discute a importância do estudo da história. A história estuda a vida humana ao longo do tempo e ajuda a compreender os homens como seres sociais. Todos os grupos humanos contribuem para a história, que deve servir para construir uma sociedade mais justa no futuro.
Este documento discute a relação entre história e memória. Aborda como a memória influencia a formação profissional em ciências humanas, especialmente em história. Também analisa como a memória tem sido afetada pelas mudanças históricas nas últimas décadas e como é um campo importante para o debate historiográfico. Por fim, discute os desafios da memória no mundo atual em termos de ética e utopia.
O documento discute a importância do estudo da história para compreender o comportamento humano e evoluir como sociedade. Ele argumenta que o conhecimento histórico é essencial para o desenvolvimento de uma identidade nacional e cidadania informada, e que a história prepara as pessoas para enfrentar os desafios do presente e futuro.
A memória coletiva e a História se apresentam sob a forma de documentos e monumentos. Monumentos são heranças do passado ligadas ao poder de perpetuação das sociedades, enquanto documentos eram originalmente vistos como provas contra monumentos. Contudo, a noção de documento foi ampliada para incluir todas as fontes, e o historiador deve criticar tanto documentos quanto monumentos e entendê-los como produtos sociais que revelam relações de poder.
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
A História é a área do conhecimento que estuda as sociedades do passado para compreender o mundo atual e construir um futuro melhor. Ela utiliza fontes históricas e ciências auxiliares para interpretar processos de mudança e continuidade ao longo do tempo. O historiador desempenha um papel ativo na escrita da História com base em sua posição social e experiências.
Povoado cruz contribuições aos estudos dos quilombosAlunos da UNEB
Este documento discute a pesquisa realizada sobre a Comunidade Quilombola do Povoado Cruz em Delmiro Gouveia, Alagoas. Os autores realizaram entrevistas e pesquisa bibliográfica para resgatar a história oral e aspectos culturais desta comunidade. Eles argumentam que o reconhecimento da diversidade cultural é essencial para promover a inclusão e a pluralidade no Brasil. A pesquisa visa valorizar a cultura de origem africana desta comunidade e contribuir para o debate sobre educação afro-brasileira.
O documento discute o patrimônio material e imaterial, mencionando: 1) A comissão do IFSC que realizou pesquisa sobre o patrimônio de Garopaba; 2) Exemplos de patrimônio cultural, histórico e paisagístico em Garopaba; 3) A importância da memória e da história oral para compreender o patrimônio.
Este documento discute os conceitos de identidade cultural e identidade nacional. Apresenta que a identidade é construída a partir de elementos culturais compartilhados como língua, música e alimentação. Discorre sobre como a identidade brasileira foi formada a partir da mistura de culturas indígenas, europeias e africanas durante a colonização portuguesa.
O Este documento discute a implementação de "salas-ambiente" em uma escola, onde os alunos rotacionam entre as salas ao invés dos professores permanecerem em uma sala fixa. Isso permite que cada sala seja configurada como um ambiente estimulante para o assunto ensinado naquele dia. O documento fornece depoimentos de professores, dicas e metas para melhorar o aproveitamento dos espaços da escola.
As pesquisas acadêmicas sobre o ensino da evolução biológica no Brasil investigaram principalmente dissertações, teses, artigos de encontros científicos. Estas pesquisas mostraram que o tema recebeu muita atenção ao longo do tempo, privilegiando o ensino médio e abordagens conceituais. No entanto, recursos didáticos e fatores como visões religiosas ainda representam desafios para seu ensino.
Este documento fornece um resumo da disciplina História da Educação no curso de Pedagogia da Faculdade Kurios. O documento discute a evolução histórica da educação desde os períodos primitivo até a educação grega, abordando características, pensadores e sistemas educacionais de diferentes civilizações ao longo da história.
Marqês de Pombal e as reformas pombalinasDeaaSouza
O documento descreve as reformas implementadas por Marquês de Pombal no período entre 1750-1777 em Portugal e suas colônias, visando modernizar a administração portuguesa de acordo com os ideais iluministas. As reformas incluíram mudanças na administração, educação, comércio e sociedade, porém também trouxeram conflitos com a Igreja Católica. Após a morte do rei D. José I em 1777, as reformas de Pombal foram gradualmente anuladas por sua sucessora D. Maria I.
O documento discute os métodos de ensino, definindo-os como as ações do professor e alunos para alcançar os objetivos pedagógicos. Descreve vários métodos como o expositivo, trabalho independente, estudo dirigido, conversação didática e trabalho em grupo. Recomenda que o professor busque explicar os conteúdos cientificamente e assegurar a relação entre objetivos, conteúdos e métodos.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
Métodos de Ensino - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
Apresentação do Capítulo 5, sobre 'os Métodos de Ensino', do livro de Didática de José Carlos Libâneo, páginas 149-176.
Fonte: LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O documento discute a importância do estudo da história, afirmando que ela ajuda a entender como o passado influencia o presente e evitar erros, amplia nossa visão de mundo e oferece lições. No entanto, também ressalta que a história não é uma equação matemática e que as pessoas não pensam da mesma forma ao longo do tempo, portanto não é possível evitar totalmente repetir erros.
Este documento apresenta o conceito de História, discutindo:
1) A História estuda os homens no tempo, buscando compreender as relações entre fenômenos sociais em diferentes épocas.
2) O presente orienta os estudos históricos, com os historiadores interrogando o passado a partir de problemas atuais.
3) Os relatos históricos refletem as épocas em que foram escritos e não representam exatamente os fatos passados.
O documento discute a era pós-verdade e como compreendê-la. A história dos cegos e o elefante é usada para ilustrar como pessoas tiram conclusões parciais de situações complexas. A pós-verdade é caracterizada por negar a filosofia, ciências humanas e critérios para definir verdade, em favor de versões desejadas. Isso é analisado no contexto dos ataques de 11 de setembro e da guerra no Iraque.
Este documento apresenta o professor de história Ribamar Santos. Ele descreve sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos para a aula de história, que incluem estudar a evolução da humanidade ao longo do tempo utilizando diversos recursos e atividades interativas, como debates, visitas a museus e simulados.
Este documento apresenta o professor de história Ribamar Santos. Ele descreve sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos para a aula de história, que incluem estudar a evolução da humanidade ao longo do tempo utilizando diversos recursos e atividades interativas, como debates, visitas a museus e simulados.
Este documento apresenta o professor de história Ribamar Santos. Ele descreve sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos para a aula de história, que incluem estudar a evolução da humanidade ao longo do tempo utilizando diversos recursos e atividades interativas, como debates, visitas a museus e simulados.
O documento discute conceitos fundamentais da história como ciência, incluindo:
1) A história investiga o passado da humanidade e seu desenvolvimento tendo como referência um lugar, época ou povo.
2) Fontes históricas como documentos, obras de arte e registros orais fornecem informações sobre como as sociedades humanas evoluíram ao longo do tempo.
3) O tempo histórico é construído pelo historiador para analisar mudanças sociais em determinado período, levando em conta variáveis culturais e soc
O documento discute a evolução do pensamento antropológico, desde as teorias evolucionistas e racialistas do século XIX, que defendiam a superioridade de determinados grupos, até o relativismo cultural e a antropologia estrutural do século XX, que reconhecem a igualdade de todas as culturas. Também apresenta conceitos-chave como etnocentrismo, alteridade e a importância do método etnográfico para o estudo antropológico.
Este plano de aula propõe um projeto interdisciplinar para os alunos do 5o ao 7o ano sobre a história do seu bairro e da sua própria história. O objetivo é ensinar os alunos a diferenciar história e memória, pesquisar usando fontes escritas e orais, e reconhecer como o espaço geográfico é alterado pela presença humana. As aulas abordarão temas como colonização, imigração, escravidão e urbanização.
O boletim informativo do PET de História da UFCG apresenta:
1) Uma palestra homenageando o historiador John Manuel Monteiro;
2) Duas palestras sobre experiências urbanas em CG e o uso do humor na pesquisa histórica;
3) Uma entrevista com membro do PIBID sobre seu trabalho nas escolas.
O boletim informativo do Programa de Educação Tutorial do curso de História da UFCG apresenta as seguintes informações principais:
1) Aconteceram palestras sobre história indígena, experiências urbanas em Campina Grande na década de 1960 e sobre a ideia de revolução no século XXI.
2) Faleceu o especialista em história indígena John Manuel Monteiro.
3) Foram listados eventos de história para participar no mês de maio de 2013.
O documento discute a importância do estudo da história para entender o mundo atual e evitar erros do passado. A história ensina que as sociedades se transformam ao longo do tempo e do espaço. Cabe a cada um decidir se sua história será importante para o futuro. É essencial conhecer fontes e métodos dos historiadores para compreender o passado.
O documento apresenta um prólogo de José Ortega y Gasset para a edição francesa de seu livro "A Rebelião das Massas". Nele, o autor explica que o livro foi originalmente publicado como uma série de artigos em 1926 e que, desde então, muitas ideias se tornaram ultrapassadas. No entanto, acredita que as ideias centrais ainda podem ser relevantes para os leitores franceses modernos. Ele também discute os limites da linguagem para expressar pensamentos complexos.
O documento apresenta uma biografia do autor José Ortega y Gasset e discute seu livro "A Rebelião das Massas". No prólogo, Ortega y Gasset reflete sobre como as ideias em livros podem se tornar ultrapassadas com o tempo e como a linguagem tem limitações para expressar pensamentos completamente. Ele também destaca a importância de se ter um leitor específico ao escrever.
O documento apresenta uma biografia do autor José Ortega y Gasset e discute seu livro "A Rebelião das Massas". No prólogo, Ortega y Gasset reflete sobre como as ideias em livros podem se tornar ultrapassadas com o tempo e como a linguagem tem limitações para expressar pensamentos completamente. Ele também destaca a importância de se ter um leitor específico ao se comunicar através da escrita.
O documento apresenta uma biografia do autor José Ortega y Gasset e discute seu livro "A Rebelião das Massas". No prólogo, Ortega y Gasset reflete sobre como as ideias em livros podem se tornar ultrapassadas com o tempo e como a linguagem tem limitações para expressar pensamentos completamente. Ele também destaca a importância de se ter um leitor específico ao escrever.
O documentário discute as visões do geógrafo Milton Santos sobre a globalização e o mundo atual. Milton defende que devemos enxergar o mundo com nossos próprios olhos e não com os olhos dos países desenvolvidos. A primeira globalização trouxe a ocupação de territórios e a destruição de culturas indígenas, enquanto a segunda globalização fragmentou os territórios e aumentou a desigualdade. Milton propõe a construção de "outra globalização" que promova a dignidade humana de forma igualitária.
O documento discute como o estudo da história pode ajudar os cidadãos a entenderem o presente e construírem um futuro melhor. A história deve ser estudada como um instrumento de mudança que nos permite saber o que queremos para o futuro baseado no passado. Conhecer a história de nossa sociedade pode nos ajudar a entender onde estamos e escolher para onde ir.
Este documento discute o conceito de perspectivismo e sua relevância para a compreensão das mitologias de criação nas Américas. Apresenta o perspectivismo filosófico e antropológico, focando no pensamento de Lévi-Strauss, Wagner e Viveiros de Castro sobre diferentes formas de ser humano e não-humano. Também aborda como o perspectivismo pode ajudar pesquisadores a interpretarem mitologias com base na lógica étnica de forma mais fiel às realidades culturais.
1. O documento apresenta um plano de ensino para o 1o bimestre do 7o ano do ensino fundamental, abordando temas como diversidade populacional, migrações e colonização portuguesa no Brasil.
2. O plano inclui tópicos, habilidades, conteúdos e atividades a serem desenvolvidos, como identificar diversidade populacional, entender a diferença entre história e pré-história e compreender a colonização portuguesa.
3. Dois planos de aula são apresentados, um focando em atividades
Semelhante a Qual é a função dos historiadores (20)
O documento discute a história da corrupção e participação política no Brasil ao longo dos séculos. Aborda como a corrupção esteve presente desde o período colonial, passando pela monarquia e primeiros governos republicanos, até a ditadura militar de 1964-1985. Também analisa os desafios da transição para a democracia e situação atual.
Este documento discute conceitos antropológicos de identidade étnica e cultural. Apresenta as diferenças entre povo e etnia, nacionalidade e etnia. Explora como a identidade étnica emerge de relações sociais e é uma identidade "contrastiva". Discute como ideologias e representações coletivas influenciam a identidade étnica.
Um tutorial sobre como planejar suas aulas de História (Ens. Fundamental e Mé...André Augusto da Fonseca
Este documento apresenta um esquema para um plano de ensino de História que inclui: 1) problematização dos desafios sociais dos alunos; 2) objetivos de aprendizagem; 3) conteúdos históricos; 4) metodologia de ensino com atividades por aula; 5) avaliação dos objetivos; 6) referências; 7) recursos; e 8) anexos com materiais adicionais.
Este documento resume o livro "O Guru, o Iniciador e outras Variações Antropológicas" de Fredrik Barth, apresentando 3 pontos principais:
1) Barth argumenta que a etnicidade não é determinada pela cultura, mas sim que a cultura é resultado das fronteiras étnicas.
2) Ele enfatiza o estudo das fronteiras étnicas ao invés do conteúdo cultural, afirmando que os grupos étnicos são mantidos pela estruturação das interações entre grupos.
3) Barth define grupos é
Apresentação do capítulo Mudança Social e Interesse de classe, do livro A Subsistência do Homem e ensaios correlatos. Referências completas no primeiro slide.
O documento discute a transição do sistema feudal para o Estado moderno na Baixa Idade Média, marcada pela crise do feudalismo e concentração do poder político. A sociedade por categorias era descentralizada ao contrário do Estado moderno, que centralizou o monopólio da força. O conceito de "Estado" evoluiu nesse período para designar a organização política da vida humana.
O documento discute o método historiográfico da prosopografia, definido como a investigação das características comuns de um grupo por meio do estudo de suas vidas. Aproximações iniciais foram feitas por Beard, Namier e Merton, embora com limitações. O método fornece insights valiosos, mas também riscos como viés documental e foco excessivo nas elites.
O documento discute vários estilos artísticos como Renascimento, Barroco, Rococó e Neoclassicismo. Apresenta exemplos de obras de artistas como Bernini, Caravaggio, Fragonard, Canova e Delacroix para ilustrar características de cada estilo como equilíbrio, movimento, contraste e subjetividade.
1) A acumulação primitiva de capital na Inglaterra envolveu a expropriação dos camponeses e a proibição de sindicatos, forçando os trabalhadores a venderem sua força de trabalho por salários baixos.
2) Os arrendatários se enriqueceram com a inflação e preços mais altos, enquanto os salários eram controlados. Isso criou as condições para a afirmação de um novo modo de produção capitalista.
3) A expropriação dos camponeses e a concentração dos meios de produção nas
O documento discute o desenvolvimento da história cultural como campo de estudo. Abrange desde as origens na Alemanha e Holanda no século XVIII, passando pelas tradições francesa e anglófona, até chegar aos debates atuais sobre métodos e abordagens, como a ênfase nos símbolos e na hermenêutica.
O documento discute a origem da lógica na filosofia grega e as posições dos filósofos Heráclito e Parmênides sobre mudança e permanência. Heráclito acreditava que tudo está em constante mudança, enquanto Parmênides defendia que só o que é imutável pode ser considerado real.
Em primeiro lugar, trata-se de saber do que fala o texto. O documento fornece diretrizes para estudar textos científicos e filosóficos de forma efetiva, recomendando etapas como fazer leituras preliminares para entender o tema e estrutura, investigar o autor e termos, e fazer perguntas na segunda leitura para compreender a problematização, ideia central e argumentação do autor.
1. O documento discute as teorias de Vigotski sobre a escrita como um sistema simbólico mediador entre o sujeito e o objeto e como uma ferramenta que estende a potencialidade humana.
2. Há consensos e diferenças entre as abordagens de Vigotski e Emilia Ferreiro sobre a escrita e o processo de alfabetização das crianças.
3. Para Vigotski, a intervenção do outro social é essencial para a aprendizagem, enquanto a mediação simbólica, especialmente
O documento descreve a história do estado de Roraima desde o século XIX, quando a Amazônia passou a ser vista como fronteira de recursos e acumulação de capital. A formação de uma sociedade hierárquica e patrimonial na fronteira é descrita, assim como o papel dos militares que se tornaram fazendeiros. O documento também aborda o período do Estado Novo e da 2a Guerra Mundial, quando o território federal do Rio Branco foi criado.
1) O documento discute a importância e as partes essenciais de um projeto de pesquisa, incluindo a introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia.
2) As principais partes de um projeto são a introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia. Cada parte serve um propósito específico no planejamento e condução da pesquisa.
3) Um bom projeto de pesquisa estabelece clar
1) O documento discute a necessidade e importância de se elaborar um projeto de pesquisa antes de iniciar a pesquisa propriamente dita.
2) Um projeto de pesquisa deve conter elementos como introdução, justificativa, objetivos, quadro teórico, hipóteses, fontes e metodologia.
3) O documento fornece orientações sobre como elaborar adequadamente cada uma dessas partes, de forma a tornar o projeto conciso, coerente e alinhado com os objetivos da pesquisa.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Qual é a função dos historiadores
1. Qual é a função dos
historiadores?
André Augusto da Fonseca
andreaugfonseca@gmail.com
andreaugfonseca.blogspot.com
2. Comecemos com a função da própria
consciência histórica
A História estuda... a história!
Processo histórico e historiografia
Todos os povos fazem história e tem algum tipo de consciência histórica.
Mas nem todos produziram historiografia.
Aqui estudam-se os processos históricos e reflete-se sobre as condições
de produção e comunicação do conhecimento histórico.
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3. Comecemos com a função da própria
consciência histórica (Jörn Rüsen)
A consciência histórica é um fenômeno do mundo vital – é uma
forma da consciência humana relacionada imediatamente com
a vida humana prática (Rüsen, p. 56-57).
Consciência histórica é a “suma das operações mentais com as
quais os homens interpretam sua experiência da evolução
temporal de seu mundo e de si mesmos, de forma tal que
possam orientar, intencionalmente, sua vida prática no tempo”
(p. 57).
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4. Comecemos com a função da própria
consciência histórica (Jörn Rüsen)
A cada momento o homem, com os objetivos que
busca na ação, “se transpõe sempre para além do que
ele e seu mundo são a cada momento”.
Esse “superávit intencional do agir humano para além
de suas circunstâncias e condições foi denominado
espírito”.
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5. Comecemos com a função da própria
consciência histórica (Jörn Rüsen)
Essa é a carência estrutural do homem: a satisfação de
determinadas carências é também a produção de novas
carências.
E isso ocorre também nas relações que todos nós
estruturamos com o TEMPO, principalmente quando
temos que lidar com as transformações temporais (p.
58).
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6. Comecemos com a função da própria
consciência histórica (Jörn Rüsen)
Todas as pessoas procuram interpretar as experiências
de “mudança de si e de seu mundo ao longo do tempo,
a fim de poder agir nesse decurso temporal” e realizar
suas intenções.
O homem projeta suas intenções e seus ideais no
tempo: imagina uma “era dourada”; sabe que tem de
morrer e sonha com sua imortalidade.
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7. Por que escolhemos esta carreira?
É uma profissão intelectual. Não serve para quem tem
preguiça intelectual, para quem não gosta de ler, de
pensar.
A História é uma disciplina que, por estudar os homens
em sociedade ao longo do tempo (Bloch), é construída
sobre a empatia humana.
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8. Por que escolhemos esta carreira?
“[...] o bom historiador se parece com o ogro da lenda.
Onde fareja carne humana, sabe que ali está sua caça”
(BLOCH, 2001, p. 54).
Bloch, Ginzburg, Gorender, G. Levi, o que eles tem em
comum?
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9. Por que escolhemos esta carreira?
Nós nos emocionamos com as aventuras, lutas,
desventuras, sonhos, projetos de pessoas de carne e
osso que viveram antes de nós.
Encantamo-nos com o raciocínio e a perspicácia de
outros historiadores(as) que utilizam os vestígios
deixados pelas pessoas do passado como pistas para
reconstruir uma realidade desaparecida, mas que
interessa aos homens e mulheres de hoje. 5/8/2016 9
11. Como esta formação te transforma?
O bom historiador está lastreado para evitar conclusões
apressadas e generalizações equivocadas.
Por isso, geralmente, é ele que objeta, educadamente,
contra afirmações preconceituosas e contra
falsificações históricas.
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12. Como esta formação te transforma?
Homens e mulheres com uma boa formação histórica rejeitam afirmações
absurdas, mesmo que tenham se tornado senso comum, como a ideia de que
“somente nos últimos anos algumas pessoa malvadas começaram a dividir o
Brasil entre ricos e pobres, brancos e negros etc.
Quem estuda um pouco de História sabe que o nosso país SEMPRE foi dividido
em grupos extremamente desiguais. Uma suposta “harmonia social” no passado
nunca existiu. Basta lembrar o que foi a Cabanagem, ou refletir sobre o que foi o
tráfico negreiro e como o Brasil veio a ser o último país soberano a abolir a
escravidão. As divisões sociais são gritantes há séculos. A diferença está no grau
e na frequência com que a desigualdade é contestada.
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13. Como esta formação te transforma?
Bons historiadores (homens e mulheres) não ficam limitados ao
seu “campinho”. Valorizam e exercitam a erudição e a abertura
intelectual. Os melhores historiadores marxistas leem e
dialogam com as demais correntes teórico-metodológicas.
Todo pesquisador sério de qualquer tradição científica
reconhece a importância dos trabalhos das demais linhas.
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14. Como esta formação te transforma?
Historiadores(as) geralmente são aqueles que pigarreiam
quando, em uma roda de conversa, em um grupo nas redes
sociais, alguém começa a dizer barbaridades ou propagar
boatos inverossímeis, e pondera que não faz qualquer sentido
dizer que as guerras civis e a fome na África acontece pela
“maldição de Cam”.
Em pleno século XXI, ainda queimam-se livros e mulheres
acusadas de feitiçaria.
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15. Como esta formação te transforma?
Em pleno 2016, pagamos as consequências pelo amplo
desconhecimento da história do mundo e do nosso país. Sobre
o antigo regime, sobre o império, sobre a ditadura, sobre a
história de Roraima.
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16. E o ensino de História?
“Subdesenvolvimento não se improvisa. É uma obra de séculos”
(Nelson Rodrigues).
Precarização da formação, da profissão e das condições de
trabalho: soluções emergenciais que duram 60 anos?
Um projeto educacional que fracassou ou o projeto é mesmo o
próprio fracasso?
Quem repensa currículo, metodologia e avaliação?
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17. E o ensino de História?
Por que abandonamos a gestão democrática?
Militarizar escolas: professores deveriam patrulhar as ruas e
fazer investigações policiais?
Todos “defendem mais educação, saúde e segurança”. Discurso
vazio. Defender educação é escolher lado. Há movimentos de
professores, de pais, de estudantes. Há propostas contra e a
favor da escola pública.
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18. Referências
BLOCH, Marc. Apologia da história ou O ofício do historiador.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998.
RÜSEN, Jörn. Razão Histórica: teoria da História – fundamentos
da ciência histórica. Brasília: UNB, 2001.
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