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AULA DE
HISTÓRIA.
APRESENTAÇÃO
.
PROFESSO
R
Seu Riba.
A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância.
Dalai Lama.
QUEM EU SOU .
Nome: Ribamar Santos (SeuRiba).
Religião: Cristão.
Pessoal: Casado, pai de dois filhos.
Profissão: Professor de História.
- Licenciado em História - UFMA.
- Especialização História do Maranhão- UEMA.
-Especialização Mídias em Educação -
MEC/UFMA/SEEDUC.
- Atualmente:
- Cursando : Multimeios Didaticos – MEC/IFMA.
- Pacto Nacional pelo Ensino Médio –
MEC/SEEDUCMA
- Mestrado em História – UEMA.
Experiência Profissional.
Escolas particulares e públicas.
PORQUE ESTOU AQUI
- "Professor não é quem
ensina, mas quem de
repente aprende." João
Guimarães Rosa.
- os seres humanos estão
sempre em permanente
evolução. Poder
contribuir com a evolução
positiva de alguns desses
seres me deixa muito
feliz.
O QUE VAMOS ESTUDAR.
A história da evolução da humanidade ao longo do tempo.
- Pré – história. - Idade Antiga - Idade Média - Brasil
Colônia.
COMO VAMOS ESTUDAR
Aulas Expositivas dialogadas;
Quadro sinótico;
Troca de opiniões;
Resumo;
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Visita ao museu histórico;
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culturais (local; estadual e nacional);
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Leitura de imagens;
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Exercícios e questões propostas.
Simulados e Apresentações.
RECURSOS
Livros;
Textos apostilados;
Jornais, Revistas;
Vídeo aulas;
Partes de filmes;
Músicas sobre os temas.
- blog(uq10blogspot.com)
AVALIAÇÃO
Testes, Provas,
Dissertações,
Resenhas,
Exercícios complementares
(Orais ou escritos);
Apresentações;
Simulados.
OUTRAS ATIVIDADES.
- Olimpíada de História
2015.
- SUA SUGESTÃO:
“... o tempo é a minha matéria, o tempo presente, os
homens presentes, a vida presente.”
(Carlos Drummond de Andrade, Mãos Dadas, 1940)
1. (PUCSP)
a) Se o presente é o tempo do poeta, resta ao historiador
somente o tempo passado?
b) Justifique sua resposta, procurando discutir as relações
que a História ou o historiador pode estabelecer entre
presente e passado.
Resposta da questão 1:
Não. A História não estuda o passado. Ela estuda a vida do
homem ao longo do tempo, comparando o presente com o
passado, analisando permanências e rupturas,
continuidades e descontinuidades, e buscando enriquecer
sua experiência cultural e compreender a dinâmica
construção das sociedades humanas.
2. (ENEM)
O encontro "Vem ser cidadão" reuniu 380 jovens de 13 Estados, em Faxinal do Céu
(PR). Eles foram trocar experiências sobre o chamado protagonismo juvenil. O
termo pode até parecer feio, mas essas duas palavras significam que o jovem não
precisa de adulto para encontrar o seu lugar e a sua forma de intervir na sociedade.
Ele pode ser protagonista.
([Adaptado de] "Para quem se revolta e quer agir", Folha de S.Paulo, 16/11/98)
Depoimentos de jovens participantes do encontro:
Eu não sinto vergonha de ser brasileiro. Eu sinto muito orgulho. Mas eu sinto
vergonha por existirem muitas pessoas acomodadas. A realidade está nua e crua.
(...) Tem de parar com o comodismo. Não dá para passar e ver uma criança na rua e
achar que não é problema seu. (E.M.O.S., 18 anos, Minas Gerais)
A maior dica é querer fazer. Se você é acomodado, fica esperando cair no colo, não
vai acontecer nada. Existe muita coisa para fazer. Mas primeiro você precisa se
interessar. (C.S.Jr., 16 anos, Paraná)
Ser cidadão não é só conhecer os seus direitos. É participar, ser dinâmico na sua
escola, no seu bairro. (H.A., 19 anos, Amazonas)
(Depoimentos extraídos de "Para quem se revolta e quer agir", Folha de S.Paulo,
16/11/98)
Com base na leitura dos quadrinhos e depoimentos, responda às questões
propostas.
a) Que surpresa teve o bode Orelana, personagem do cartunista Henfil, com a
jovem Graúna, que teria vivido na década de 1970, período da Ditadura Militar
no Brasil.
b) Em seu ponto de vista, os jovens têm se interessado pela participação ativa
na sociedade? Liste alguns argumentos e fatos para apoiar seu posicionamento.
c) Como você acha que a aprendizagem histórica pode colaborar para a prática
da cidadania?
Resposta da questão 2:
a) A surpresa se refere ao fato de que mesmo uma geração reprimida e sem
acesso às informações mais críticas pode se rebelar e criar novas ideias e
atitudes.
3 (UFC) Analise o texto a seguir.
"E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de histórias
é justamente o contrário do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas,
mais do que um contador de histórias. (...)"
Fonte: ASSIS, Machado de apud CHALHOUB, S. e PEREIRA, L.A. de M. (Org) A
HISTÓRIA CONTADA. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998, p.67.
Ante as novas tendências interpretativas da História, há uma diferença entre o
contador de histórias e o historiador, de acordo com a qual é correto afirmar que:
a) a literatura torna-se inexpressiva ao historiador, que se fundamenta nos
documentos manuscritos e impressos.
b) o contador de história recorre à ficção e o historiador envolve-se com o real, de
acordo com a sua interpretação e as práticas sociais consideradas.
c) a interpretação do historiador, apesar de valorizar a diversidade de informações,
deve limitar-se à do contador de histórias.
d) a história do cotidiano passou a ser depreciada pelos profissionais da História
por menosprezar a análise social.
e) a autenticidade dos fatos históricos exclui a força da subjetividade, presente na
reconstrução do passado.
resposta da questão 7:[B]
FIQUEM EM PAZ.
FELIZ 2017.
FIQUEM EM PAZ.

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1.apresentação seu riba 17

  • 1. AULA DE HISTÓRIA. APRESENTAÇÃO . PROFESSO R Seu Riba. A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância. Dalai Lama.
  • 2. QUEM EU SOU . Nome: Ribamar Santos (SeuRiba). Religião: Cristão. Pessoal: Casado, pai de dois filhos. Profissão: Professor de História. - Licenciado em História - UFMA. - Especialização História do Maranhão- UEMA. -Especialização Mídias em Educação - MEC/UFMA/SEEDUC. - Atualmente: - Cursando : Multimeios Didaticos – MEC/IFMA. - Pacto Nacional pelo Ensino Médio – MEC/SEEDUCMA - Mestrado em História – UEMA. Experiência Profissional. Escolas particulares e públicas.
  • 3. PORQUE ESTOU AQUI - "Professor não é quem ensina, mas quem de repente aprende." João Guimarães Rosa. - os seres humanos estão sempre em permanente evolução. Poder contribuir com a evolução positiva de alguns desses seres me deixa muito feliz.
  • 4. O QUE VAMOS ESTUDAR. A história da evolução da humanidade ao longo do tempo. - Pré – história. - Idade Antiga - Idade Média - Brasil Colônia.
  • 5. COMO VAMOS ESTUDAR Aulas Expositivas dialogadas; Quadro sinótico; Troca de opiniões; Resumo; Linha do tempo; Debates; Visita ao museu histórico; Problematização de questões sociais, políticas, econômicas e culturais (local; estadual e nacional); Leitura e compreensão de textos; Leitura de imagens; Investigação de documentos. Exercícios e questões propostas. Simulados e Apresentações.
  • 6. RECURSOS Livros; Textos apostilados; Jornais, Revistas; Vídeo aulas; Partes de filmes; Músicas sobre os temas. - blog(uq10blogspot.com)
  • 8. OUTRAS ATIVIDADES. - Olimpíada de História 2015. - SUA SUGESTÃO:
  • 9. “... o tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.” (Carlos Drummond de Andrade, Mãos Dadas, 1940) 1. (PUCSP) a) Se o presente é o tempo do poeta, resta ao historiador somente o tempo passado? b) Justifique sua resposta, procurando discutir as relações que a História ou o historiador pode estabelecer entre presente e passado. Resposta da questão 1: Não. A História não estuda o passado. Ela estuda a vida do homem ao longo do tempo, comparando o presente com o passado, analisando permanências e rupturas, continuidades e descontinuidades, e buscando enriquecer sua experiência cultural e compreender a dinâmica construção das sociedades humanas.
  • 10. 2. (ENEM) O encontro "Vem ser cidadão" reuniu 380 jovens de 13 Estados, em Faxinal do Céu (PR). Eles foram trocar experiências sobre o chamado protagonismo juvenil. O termo pode até parecer feio, mas essas duas palavras significam que o jovem não precisa de adulto para encontrar o seu lugar e a sua forma de intervir na sociedade. Ele pode ser protagonista. ([Adaptado de] "Para quem se revolta e quer agir", Folha de S.Paulo, 16/11/98) Depoimentos de jovens participantes do encontro:
  • 11. Eu não sinto vergonha de ser brasileiro. Eu sinto muito orgulho. Mas eu sinto vergonha por existirem muitas pessoas acomodadas. A realidade está nua e crua. (...) Tem de parar com o comodismo. Não dá para passar e ver uma criança na rua e achar que não é problema seu. (E.M.O.S., 18 anos, Minas Gerais) A maior dica é querer fazer. Se você é acomodado, fica esperando cair no colo, não vai acontecer nada. Existe muita coisa para fazer. Mas primeiro você precisa se interessar. (C.S.Jr., 16 anos, Paraná) Ser cidadão não é só conhecer os seus direitos. É participar, ser dinâmico na sua escola, no seu bairro. (H.A., 19 anos, Amazonas) (Depoimentos extraídos de "Para quem se revolta e quer agir", Folha de S.Paulo, 16/11/98) Com base na leitura dos quadrinhos e depoimentos, responda às questões propostas. a) Que surpresa teve o bode Orelana, personagem do cartunista Henfil, com a jovem Graúna, que teria vivido na década de 1970, período da Ditadura Militar no Brasil. b) Em seu ponto de vista, os jovens têm se interessado pela participação ativa na sociedade? Liste alguns argumentos e fatos para apoiar seu posicionamento. c) Como você acha que a aprendizagem histórica pode colaborar para a prática da cidadania? Resposta da questão 2: a) A surpresa se refere ao fato de que mesmo uma geração reprimida e sem acesso às informações mais críticas pode se rebelar e criar novas ideias e atitudes.
  • 12. 3 (UFC) Analise o texto a seguir. "E repare o leitor como a língua portuguesa é engenhosa. Um contador de histórias é justamente o contrário do historiador, não sendo um historiador, afinal de contas, mais do que um contador de histórias. (...)" Fonte: ASSIS, Machado de apud CHALHOUB, S. e PEREIRA, L.A. de M. (Org) A HISTÓRIA CONTADA. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998, p.67. Ante as novas tendências interpretativas da História, há uma diferença entre o contador de histórias e o historiador, de acordo com a qual é correto afirmar que: a) a literatura torna-se inexpressiva ao historiador, que se fundamenta nos documentos manuscritos e impressos. b) o contador de história recorre à ficção e o historiador envolve-se com o real, de acordo com a sua interpretação e as práticas sociais consideradas. c) a interpretação do historiador, apesar de valorizar a diversidade de informações, deve limitar-se à do contador de histórias. d) a história do cotidiano passou a ser depreciada pelos profissionais da História por menosprezar a análise social. e) a autenticidade dos fatos históricos exclui a força da subjetividade, presente na reconstrução do passado. resposta da questão 7:[B]
  • 13. FIQUEM EM PAZ. FELIZ 2017. FIQUEM EM PAZ.