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BOLETIM DO
PROGRAMA DE EDUCAÇAO
TUTORIAL DO CURSO DE
HISTORIA DA UFCG
Nesta edição
Palestra homenageia
John Manuel Monteiro
Palestra de Hilmaria
Xavier sobre experiên-
cias urbanas em CG
Palestra com Celso
Gestermeier do Nasci-
mento
Entrevista com equipe
do Centro Acadêmico
de História
Eventos de História
Dica de lieitura
E mais...
3º Edição do Boletim Online
Nós que fazemos o PET-História estamos na Terceira edição do Boletim Online e
agradecemos a todos os leitores que prestigiaram o trabalho realizado nas edições
anteriores e já convidando para as próximas edições que estão por vir.
Juciene Ricarte homenageia John Manuel Monteiro
em palestra realizada pelo PET-História
No dia 18 de abril a palestra do "Quinta às quinze" contou
com a participação da Profa Dra Juciene Ricarte Apolinário,
docente da Unidade Acadêmica de História da UFCG.
Sua palestra versou sobre a constituição da história indígena
enquanto campo de pesquisa históri-
ca no Brasil. A professora afirmou,
emocionada, que a sua palestra na-
quela tarde era mais que uma exposi-
ção, pois consistia em uma homenagem para alguém a quem ela muito
era grata.
Fãlece o especiãlistã em Historiã Indígenã
John Mãnuel Monteiro!
Em 26/03/2013, o Expoente da História Indígena John
Manuel Monteiro falece em um acidente de carro na
Rodóvia Bandeirantes, em Campinas (SP).
Monteiro era um Americano, descendente de português, que veio tra-
balhar no departamento da UNICAMP desde 1994. Foi o primeiro a mostrar
aos historiadores brasileiros que eles podiam pesquisar sobre história
indígena, sobre a história de seus “negros da terra” (título de uma de suas
maiores obras, onde coloca no centro do palco as populações indígenas
e o contato diferenciado que mantinham com colonos e jesuítas, reinterpretando criticamente
a formação da sociedade paulista entre os séculos XVI e XVIII ).
Dãtã do boletim informãtivo
Volume 3, Edição1
Fique Ligado: Eventos para participar no mês de Maio
de 2013.
VI Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, de 15 /05/2013. (http://
escravidaoeliberdade.blogspot.com.br/).
I Congresso Internacional de História, de 14 a 17/05/2013. (http://eventos.unicentro.br/
conhistoria2013/).
I SEMANA DE HISTÓRIA DA UNEB - CAMPUS XIV, de 27 a 30/05/2013. (http://
www.semanadehistoriaunebxiv.com/).
I SIMPÓSIO REGIONAL NORDESTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA DAS RELIGIÕES, de 28 a
31/05/2013. (http://abhrne2013.blogspot.com.br/).
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM
PERSPECTIVA. Revista da UnB abor-
da a extensão universitária, seus
impactos e significados.
Viste o site:
http://
www.revistaparticipacaodex.unb.br/
Momento do Filme
O Carteiro
o longa é centrado em Vitor (Candé
Faria), um jovem funcionário dos correi-
os de uma pequena cidade serrana do
Rio Grande do Sul. Com alma de poeta
e espírito de porco (paradoxo mal cons-
truído que acompanha a personalidade
do protagonista até o final da projeção),
o jovem costuma violar as correspon-
dências locais, interferir e pregar peças
nas vidas dos seus conterrâneos.
Quando a adorável Marli (Ana Carolina
Machado) se muda para a cidade, Vitor
se vê compelido a investigar sua intimi-
dade por meio das cartas enviadas ao
seu namorado e cai de amores pela
moça. Ao lado de seu companheiro
usual Jonas (Felipe de Paula), o jovem
passa a falsificar várias cartas que
mudam o destino de muitas pessoas,
inclusive o seu.
2
No dia 11 de abril, o "Quinta
às quinze" contou com a par-
ticipação da professora Hil-
mara Xavier, mestranda do
P r o g r a m a d e P ó s -
Graduação em História
(Linha I: Cultura e Cidades)
da UFCG.
A palestra "Experiências urbanas: migrantes e modos de viver
e trabalhar na periferia de Campina Grande na década de
1960" abordou as formas de habitação, as condições de vida
e os códigos de sociabilidade dos moradores da favela da
"Cachoeira" .
Na tarde do dia 04 de abril o
"Quinta às quinze" contou com a
participação do Professor José
Benjamin Montenegro, da Unida-
de Acadêmica de História da Uni-
versidade Federal de Campina
G r a n d e .
A palestra teve como tema a
utilização do humor como fon-
te para o trabalhador do histo-
riador.
Professor Benjamin Montenegro aborda o humor como
fonte da pesquisa histórica
Hilmaria Xavier ministra palestra sobre experiências urbanas em CG na
década de 1960 na periferia de Campina Grande.
A palestra do dia 25 de
abril contou com a partici-
pação do Prof. Celso Ges-
termeier do Nascimento,
da Unidade Acadêmica de
História da UFCG.
A palestra "Histórias dos
tempos presentes: a arte de
pensar a revolução num novo século".
Celso Gestermeier aborda a ideia de “revolução” no
século XXI em palestra do PET
EQUIPE
Tutora
Regina Coelli Gomes Nascimento
Produção de conteúdo
José dos Santos Costa Júnior
Jonathan dos Santos Vilar
Paula Sonály de Lima
Priscila Andrade Gusmão
Entrevista
Paula Sonály de Lima
Revisão final
Priscila Gusmão Andrade
Diagramação
José dos Santos Costa Júnior
Priscila Gusmão Andrade
Redação e fotografias
Alexandro dos Santos
Elson Pereira da Silva Brasil
Emanuela Maracajá
Janaína Leandro Ferreira
Janaína dos Santos Maia
Jaqueline Leandro Ferreira
Ronyone Araújo Jerônimo
Raquel Silva Maciel
Silvanio Batista
Contato:
E-mail: pethistoriaufcg@gmail.com
Facebook: Espaço PET História
UFCG
PET & Poesia
com Emanoela Maracajá
Sonhos silenciados
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Pela fala almejadas
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Contando História “Quinta as
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HSTÓRIA EM/NOS QUADRINHOS: 300 DE ESPARTA
Ozymandias
Lançada em 1998 pela editora Dark Horse e dividida em 5
volumes, a obra foi uma criação do aclamado e consagrado rotei-
rista de HQs (História em Quadrinhos), Frank Miller. “300 de Esparta”
é uma Graphic Novel a qual o autor não só foi o roteirista como
também desenhista e arte-finalista e Lynn Varley encarregou-se
apenas da pintura, terminando de dar vida a esta grandiosa obra
de arte.
A história desta instigante HQ volta-se justamente para um
dos períodos tão estudados por historiadores e até não-
historiadores: a Antiguidade Grega. Esta publicação descreve
a Batalha das Termópilas, ocorrida em 480 a.C., quando 300 guer-
reiros espartanos comandados pelo Rei Leônidas lutaram até
à morte para refrear o avanço do exército persa do Rei Xerxes no
território grego. O combate atingiu o status de lenda, face à enor-
me desproporção entre as forças espartanas e persas. Esta história
acabou tornando-se uma espécie de lenda entre os historiadores
por acharem bastante fantasioso o fato de apenas 300 guerreiros
terem lutado contra exércitos enormes (de milhares de homens) e
ganhado várias guerras, perdendo apenas para o absurdamente
grande exército persa do Rei Xerxes – que segundo o filosofo e dito
“pai da História”, Herodoto de Halicarnassus, possuía 5 MILHÕES de
homens.
Estudos atuais nos tem atentado a essa questão referente
aos números de homens que participaram na guerra em ambos os
lados e concluiu-se que: tanto os persas estavam em números mui-
to mais reduzidos, como os espartanos estavam em maior número
(embora ainda menor que o dos persas). Pesquisas indicam que
provavelmente existiram apenas uma quantidade que varia entre
80 e 100 mil homens sob comando de Xerxes e os espartanos con-
tavam, nesta guerra, com alguns milhares de guerreiros de aliados
(somando pouco mais de 5000 mil ao total de todos os homens on-
de cerca de 1000 eram provavelmente espartanos).
A história narrada e desenhada por Miller retrata justamen-
te a guerra em sua face mais épica, que é a trazida justamente
pelo grego Heródoto de Halicarnassus e que apesar dos aponta-
mentos feitos pelos recentes estudos que venham a desmistificar os
exagerados números de guerreiros desta guerra, em momento al-
gum faz decair a qualidade de uma obra tão singular na história
das HQs e que inclusive após anos de tamanho sucesso, foi adap-
tada para os cinema em 2006 recebendo o mesmo nome e tornan-
do-se bastante fiel ao roteiro original de Frank Miller e conquistando
uma gama de premiações em festivais de cinema.
A HQ é uma ótima leitura para todos aqueles que apreci-
am não só uma boa obra como também uma boa história/História.
Fica então a deixa e até a próxima História em/nos Quadrinhos.
Entrevistado:
WILKER DE OLIVEIRA ARAÚJO
Período do curso: 4º Período
Período em que entrou no PIBID:
2012.1 (3º Período)
1. Como tem sido desenvolvido o tra-
balho do PIBIB (Programa Institucional
de Iniciação a Docência)? Em que escola estão atuando, desde
quando e com que frequência?
O trabalho do PIBID-HISTÓRIA vem sendo desenvolvido com bastan-
te determinismo e objetividade, temos um grande foco no trabalho
que estamos produzindo. Nosso envolvimento está sendo bastante
intensivo, até porque, nós como futuros professores estamos enri-
quecendo ainda mais nossa carga de experiências práticas e teóri-
cas. A equipe do subprojeto PIBID-HISTÓRIA foi dividida em duas,
uma equipe formada por sete componentes ficou na escola Dr.
Elpídio de Almeida (Estadual da Prata), no bairro da Prata e outra
também com sete componentes ficou na Escola Estadual Severino
Cabral, no bairro de Bodocongó. Estamos atuando nas escolas des-
de o mês de Agosto de 2012 e durante 30horas mensais.
2. Qual o público alvo do projeto (série, faixa etária, sexo, etc.)?
O nosso público alvo abrange principalmente o corpo discente de
ambas as escolas, a faixa etária não é específica, já que trabalha-
mos com Alunos (AS) do ensino médio.
3. Quais os principais pontos positivos, os aprendizados que você,
enquanto participante do projeto, já tem podido sentir nestes meses
de trabalho?
Os aprendizados são muitos, eu particularmente sempre tive ape-
nas uma visão de aluno para com o professor, e hoje tenho outro
ângulo de visão: consigo enxergar o professor perante os alunos. As
práticas docentes que o PIBID envolve são únicas, já que na nossa
universidade temos esse desfalque de praticarmos o que está sen-
do passado para nós teoricamente. A vivência ao meio escolar
como um todo, as aulas, os comportamentos, a arquitetura da es-
cola, enfim todos esses eixos do cotidiano de uma escola, o PIBID
está nos fazendo enxergar de quão influentes são na nossa profis-
são e isso é um aprendizado para nós que seremos professores.
Um ponto positivo que eu destaco e servirá não apenas para minha
futura vida profissional, mas também para a minha vida cotidiana,
é o quão didático e perspicaz tem que ser um professor para lidar
com turmas heterogêneas com variedades múltiplas de contatos,
de pessoas e de vidas.
4. Quais as possibilidades de interação e troca de experiências que
poderiam ser desenvolvidas, na sua opinião, para fortalecer os vín-
culos entre o PET e o PIBID?
Consigo observar métodos bastante parecidos entre o PET e o PIBID,
as práticas de nós graduandos em história devem ser agregadas ao
ensino teórico que nos é passado todos os dias na Universidade,
para isso, o PET e o PIBID poderiam sim, trocar experiências no âmbi-
to das práticas escolares, e com esse contato, atribuir novas técni-
cas de ensino e aprendizagem ao meio educacional do ensino bá-
sico.
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Boletim do pet abril

  • 1. BOLETIM DO PROGRAMA DE EDUCAÇAO TUTORIAL DO CURSO DE HISTORIA DA UFCG Nesta edição Palestra homenageia John Manuel Monteiro Palestra de Hilmaria Xavier sobre experiên- cias urbanas em CG Palestra com Celso Gestermeier do Nasci- mento Entrevista com equipe do Centro Acadêmico de História Eventos de História Dica de lieitura E mais... 3º Edição do Boletim Online Nós que fazemos o PET-História estamos na Terceira edição do Boletim Online e agradecemos a todos os leitores que prestigiaram o trabalho realizado nas edições anteriores e já convidando para as próximas edições que estão por vir. Juciene Ricarte homenageia John Manuel Monteiro em palestra realizada pelo PET-História No dia 18 de abril a palestra do "Quinta às quinze" contou com a participação da Profa Dra Juciene Ricarte Apolinário, docente da Unidade Acadêmica de História da UFCG. Sua palestra versou sobre a constituição da história indígena enquanto campo de pesquisa históri- ca no Brasil. A professora afirmou, emocionada, que a sua palestra na- quela tarde era mais que uma exposi- ção, pois consistia em uma homenagem para alguém a quem ela muito era grata. Fãlece o especiãlistã em Historiã Indígenã John Mãnuel Monteiro! Em 26/03/2013, o Expoente da História Indígena John Manuel Monteiro falece em um acidente de carro na Rodóvia Bandeirantes, em Campinas (SP). Monteiro era um Americano, descendente de português, que veio tra- balhar no departamento da UNICAMP desde 1994. Foi o primeiro a mostrar aos historiadores brasileiros que eles podiam pesquisar sobre história indígena, sobre a história de seus “negros da terra” (título de uma de suas maiores obras, onde coloca no centro do palco as populações indígenas e o contato diferenciado que mantinham com colonos e jesuítas, reinterpretando criticamente a formação da sociedade paulista entre os séculos XVI e XVIII ). Dãtã do boletim informãtivo Volume 3, Edição1 Fique Ligado: Eventos para participar no mês de Maio de 2013. VI Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, de 15 /05/2013. (http:// escravidaoeliberdade.blogspot.com.br/). I Congresso Internacional de História, de 14 a 17/05/2013. (http://eventos.unicentro.br/ conhistoria2013/). I SEMANA DE HISTÓRIA DA UNEB - CAMPUS XIV, de 27 a 30/05/2013. (http:// www.semanadehistoriaunebxiv.com/). I SIMPÓSIO REGIONAL NORDESTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA DAS RELIGIÕES, de 28 a 31/05/2013. (http://abhrne2013.blogspot.com.br/). EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM PERSPECTIVA. Revista da UnB abor- da a extensão universitária, seus impactos e significados. Viste o site: http:// www.revistaparticipacaodex.unb.br/
  • 2. Momento do Filme O Carteiro o longa é centrado em Vitor (Candé Faria), um jovem funcionário dos correi- os de uma pequena cidade serrana do Rio Grande do Sul. Com alma de poeta e espírito de porco (paradoxo mal cons- truído que acompanha a personalidade do protagonista até o final da projeção), o jovem costuma violar as correspon- dências locais, interferir e pregar peças nas vidas dos seus conterrâneos. Quando a adorável Marli (Ana Carolina Machado) se muda para a cidade, Vitor se vê compelido a investigar sua intimi- dade por meio das cartas enviadas ao seu namorado e cai de amores pela moça. Ao lado de seu companheiro usual Jonas (Felipe de Paula), o jovem passa a falsificar várias cartas que mudam o destino de muitas pessoas, inclusive o seu. 2 No dia 11 de abril, o "Quinta às quinze" contou com a par- ticipação da professora Hil- mara Xavier, mestranda do P r o g r a m a d e P ó s - Graduação em História (Linha I: Cultura e Cidades) da UFCG. A palestra "Experiências urbanas: migrantes e modos de viver e trabalhar na periferia de Campina Grande na década de 1960" abordou as formas de habitação, as condições de vida e os códigos de sociabilidade dos moradores da favela da "Cachoeira" . Na tarde do dia 04 de abril o "Quinta às quinze" contou com a participação do Professor José Benjamin Montenegro, da Unida- de Acadêmica de História da Uni- versidade Federal de Campina G r a n d e . A palestra teve como tema a utilização do humor como fon- te para o trabalhador do histo- riador. Professor Benjamin Montenegro aborda o humor como fonte da pesquisa histórica Hilmaria Xavier ministra palestra sobre experiências urbanas em CG na década de 1960 na periferia de Campina Grande. A palestra do dia 25 de abril contou com a partici- pação do Prof. Celso Ges- termeier do Nascimento, da Unidade Acadêmica de História da UFCG. A palestra "Histórias dos tempos presentes: a arte de pensar a revolução num novo século". Celso Gestermeier aborda a ideia de “revolução” no século XXI em palestra do PET EQUIPE Tutora Regina Coelli Gomes Nascimento Produção de conteúdo José dos Santos Costa Júnior Jonathan dos Santos Vilar Paula Sonály de Lima Priscila Andrade Gusmão Entrevista Paula Sonály de Lima Revisão final Priscila Gusmão Andrade Diagramação José dos Santos Costa Júnior Priscila Gusmão Andrade Redação e fotografias Alexandro dos Santos Elson Pereira da Silva Brasil Emanuela Maracajá Janaína Leandro Ferreira Janaína dos Santos Maia Jaqueline Leandro Ferreira Ronyone Araújo Jerônimo Raquel Silva Maciel Silvanio Batista Contato: E-mail: pethistoriaufcg@gmail.com Facebook: Espaço PET História UFCG PET & Poesia com Emanoela Maracajá Sonhos silenciados Sonhos esfacelados Por atos naufragados Amor clandestino Presente no destino Medo retraído No futuro refletido Palavras silenciadas Pela fala almejadas Caminhos Cruzados Pelo tempo separados Sonhos corrompidos. Por atos vividos. Contando História “Quinta as Quinze Horas”
  • 3. 3 PET & Poesia com Emanoela Maracajá Sonhos silenciados Sonhos esfacelados Por atos naufragados Amor clandestino Presente no destino Medo retraído No futuro refletido Palavras silenciadas Pela fala almejadas Caminhos Cruzados Pelo tempo separados Sonhos corrompidos. Por atos vividos. HSTÓRIA EM/NOS QUADRINHOS: 300 DE ESPARTA Ozymandias Lançada em 1998 pela editora Dark Horse e dividida em 5 volumes, a obra foi uma criação do aclamado e consagrado rotei- rista de HQs (História em Quadrinhos), Frank Miller. “300 de Esparta” é uma Graphic Novel a qual o autor não só foi o roteirista como também desenhista e arte-finalista e Lynn Varley encarregou-se apenas da pintura, terminando de dar vida a esta grandiosa obra de arte. A história desta instigante HQ volta-se justamente para um dos períodos tão estudados por historiadores e até não- historiadores: a Antiguidade Grega. Esta publicação descreve a Batalha das Termópilas, ocorrida em 480 a.C., quando 300 guer- reiros espartanos comandados pelo Rei Leônidas lutaram até à morte para refrear o avanço do exército persa do Rei Xerxes no território grego. O combate atingiu o status de lenda, face à enor- me desproporção entre as forças espartanas e persas. Esta história acabou tornando-se uma espécie de lenda entre os historiadores por acharem bastante fantasioso o fato de apenas 300 guerreiros terem lutado contra exércitos enormes (de milhares de homens) e ganhado várias guerras, perdendo apenas para o absurdamente grande exército persa do Rei Xerxes – que segundo o filosofo e dito “pai da História”, Herodoto de Halicarnassus, possuía 5 MILHÕES de homens. Estudos atuais nos tem atentado a essa questão referente aos números de homens que participaram na guerra em ambos os lados e concluiu-se que: tanto os persas estavam em números mui- to mais reduzidos, como os espartanos estavam em maior número (embora ainda menor que o dos persas). Pesquisas indicam que provavelmente existiram apenas uma quantidade que varia entre 80 e 100 mil homens sob comando de Xerxes e os espartanos con- tavam, nesta guerra, com alguns milhares de guerreiros de aliados (somando pouco mais de 5000 mil ao total de todos os homens on- de cerca de 1000 eram provavelmente espartanos). A história narrada e desenhada por Miller retrata justamen- te a guerra em sua face mais épica, que é a trazida justamente pelo grego Heródoto de Halicarnassus e que apesar dos aponta- mentos feitos pelos recentes estudos que venham a desmistificar os exagerados números de guerreiros desta guerra, em momento al- gum faz decair a qualidade de uma obra tão singular na história das HQs e que inclusive após anos de tamanho sucesso, foi adap- tada para os cinema em 2006 recebendo o mesmo nome e tornan- do-se bastante fiel ao roteiro original de Frank Miller e conquistando uma gama de premiações em festivais de cinema. A HQ é uma ótima leitura para todos aqueles que apreci- am não só uma boa obra como também uma boa história/História. Fica então a deixa e até a próxima História em/nos Quadrinhos. Entrevistado: WILKER DE OLIVEIRA ARAÚJO Período do curso: 4º Período Período em que entrou no PIBID: 2012.1 (3º Período) 1. Como tem sido desenvolvido o tra- balho do PIBIB (Programa Institucional de Iniciação a Docência)? Em que escola estão atuando, desde quando e com que frequência? O trabalho do PIBID-HISTÓRIA vem sendo desenvolvido com bastan- te determinismo e objetividade, temos um grande foco no trabalho que estamos produzindo. Nosso envolvimento está sendo bastante intensivo, até porque, nós como futuros professores estamos enri- quecendo ainda mais nossa carga de experiências práticas e teóri- cas. A equipe do subprojeto PIBID-HISTÓRIA foi dividida em duas, uma equipe formada por sete componentes ficou na escola Dr. Elpídio de Almeida (Estadual da Prata), no bairro da Prata e outra também com sete componentes ficou na Escola Estadual Severino Cabral, no bairro de Bodocongó. Estamos atuando nas escolas des- de o mês de Agosto de 2012 e durante 30horas mensais. 2. Qual o público alvo do projeto (série, faixa etária, sexo, etc.)? O nosso público alvo abrange principalmente o corpo discente de ambas as escolas, a faixa etária não é específica, já que trabalha- mos com Alunos (AS) do ensino médio. 3. Quais os principais pontos positivos, os aprendizados que você, enquanto participante do projeto, já tem podido sentir nestes meses de trabalho? Os aprendizados são muitos, eu particularmente sempre tive ape- nas uma visão de aluno para com o professor, e hoje tenho outro ângulo de visão: consigo enxergar o professor perante os alunos. As práticas docentes que o PIBID envolve são únicas, já que na nossa universidade temos esse desfalque de praticarmos o que está sen- do passado para nós teoricamente. A vivência ao meio escolar como um todo, as aulas, os comportamentos, a arquitetura da es- cola, enfim todos esses eixos do cotidiano de uma escola, o PIBID está nos fazendo enxergar de quão influentes são na nossa profis- são e isso é um aprendizado para nós que seremos professores. Um ponto positivo que eu destaco e servirá não apenas para minha futura vida profissional, mas também para a minha vida cotidiana, é o quão didático e perspicaz tem que ser um professor para lidar com turmas heterogêneas com variedades múltiplas de contatos, de pessoas e de vidas. 4. Quais as possibilidades de interação e troca de experiências que poderiam ser desenvolvidas, na sua opinião, para fortalecer os vín- culos entre o PET e o PIBID? Consigo observar métodos bastante parecidos entre o PET e o PIBID, as práticas de nós graduandos em história devem ser agregadas ao ensino teórico que nos é passado todos os dias na Universidade, para isso, o PET e o PIBID poderiam sim, trocar experiências no âmbi- to das práticas escolares, e com esse contato, atribuir novas técni- cas de ensino e aprendizagem ao meio educacional do ensino bá- sico. Para Pensar...