O documento descreve as tendências culturais em Portugal no pós-guerra, entre o naturalismo e as vanguardas modernistas. O naturalismo permaneceu dominante nas primeiras décadas do século XX, apoiado pelo regime republicano e refletindo a sociedade ainda majoritariamente rural. O modernismo começou a surgir na década de 1910 de forma polémica, através de publicações como Orpheu e Portugal Futurista, e desenvolveu-se mais na década de 1920, influenciado por estilos como o expressionismo, cubismo e surrealismo. Artist
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
Foca a Revolução Soviética e as fases porque passa a implantação do marxismo-leninismo na Rússia - construção do modelo soviético Aborda as características gerais da democracia dos sovietes, do comunismo de guerra e da NEP.
Tem como público alvo os alunos de História A, de 12º ano.
Síntese informativa sobre a primeira república - período entre 1910 e 1926. Aborda a situação política, económica e social nesse período da História de Portugal.
Tem como público alvo os alunos de História A, do 12.º ano de escolaridade.
Foca a Revolução Soviética e as fases porque passa a implantação do marxismo-leninismo na Rússia - construção do modelo soviético Aborda as características gerais da democracia dos sovietes, do comunismo de guerra e da NEP.
Tem como público alvo os alunos de História A, de 12º ano.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
Integrado nas aprendizagens definidas para o 12.º ano de escolaridade (Portugal), esta apresentação pretende, em breves traços, descrever o processo de formação da Comunidade Económica Europeia.
Resenha sobre o rápido crescimento do Japão, reconhecido como "milagre japonês", retratado no período que decorre do final da 2.ª Guerra Mundial até aos anos 70, do século passado.
O mundo comunista desde o final da 2.ª Guerra Mundial até à década de 80, do século XX. Foca a crescente influência da URSS no Mundo, com particular relevo para o caso dos países de Leste (Europa). Aborda ainda aspetos da evolução económica soviética no referido período.
O crescimento do mundo capitalista, com particular incidência na Europa, durante o período dos "trinta gloriosos" ou seja, do final da 2.ª Guerra Mundial aos anos 70, do sécuo XX.
Mutações nos comportamentos e na cultura. As vanguardas, rutura na arte (part...home
Síntese de informações sobre as alterações que ocorrem na arte, europeia, no início do século XX. (2.ª parte)
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
Mutações nos comportamentos e na cultura. As vanguardas, rutura na arte. (par...home
Síntese de informações sobre as alterações que ocorrem na arte, europeia, no início do século XX. (1.ª parte)
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. Portugal no primeiro pós-guerra
Tendências culturais: entre o naturalismo e as
vanguardas.
2. Permanência do naturalismo, nas primeiras
décadas do século XX
Nos primeiros anos do século XX, enquanto a Europa assistia ao
surgimento das vanguardas na pintura, em Portugal verificava-se a
permanência de padrões estéticos utilizados desde a segunda metade
do século XIX.
O público e os governantes viam com agrado a subsistência do naturalismo,
difundido por Malhoa; Columbano; Carlos Reis e Alberto de Sousa. A pintura
de ar livre e as descrições da vida popular eram os temas mais comuns.
Na literatura, a corrente naturalista mantinha-se forte e dedicava-se ao
louvor das qualidades ditas nacionais, nomeadamente as vivências da
sociedade rural. Por exemplo, Teixeira de Pascoaes cultivava o
“saudosismo”.
3. Permanência do naturalismo, nas primeiras
décadas do século XX – (causas)
O regime republicano procurou afirmar-se adotando uma postura
patriótica que se refletiu no apoio ao naturalismo.
A mudança da Monarquia (com 800 anos) para a República parecia
suscitar a necessidade do novo regime criar uma fundamentação
teórica e uma justificação a todos os níveis, entre eles a arte.
A descrição do mundo rural pode ainda encontrar justificação na
fraca industrialização e no fraco desenvolvimento urbano do país,
em comparação com o desenvolvimento dos países
industrializados (Inglaterra, Alemanha e França). O mundo rural
era uma realidade.
4. O Modernismo – caraterísticas gerais
Cosmopolitismo
Substituição da visão rústica, melancólica e saudosista
pela vida mundana e boémia.
Abandono do pormenor em favor da esquematização.
Abandono da volumetria pela estilização.
Procura da originalidade sob influência das correntes
impressionista, expressionista, cubista, futurista,
abstracionista e surrealista.
A sua inovação recebeu o desagrado do público e do
poder político, que o marginalizou.
5. O primeiro Modernismo (1911-1918) - 1
As primeiras formas de modernismo aparecem em
exposições de caricaturas e de desenhos de humor, onde
os artistas podiam utilizar técnicas mais livres, do que na
pintura.
Focam a sátira política, social e anticlerical.
Reportam-se a ambientes urbanos e boémios.
Refletem quer cenas de café, quer cenas populares.
Em termos de técnica verifica-se a estilização dos motivos, o
recurso a cores claras e contrastantes e a desvalorização da
perspetiva.
6. O primeiro Modernismo (1911-1918) - 2
As propostas reais do primeiro modernismo surgem na
revista Orpheu e na revista Portugal Futurista
A revista Orpheu, dirigida por Fernando Pessoa e Mário de SáCarneiro, deu a conhecer um novo estilo literário diferente do
que se fizera até então.
Os textos criticavam o homem contemplativo e enalteciam o
homem de ação. Propunham o corte com o passado
(criticando o saudosismo) e exaltavam o orgulho, a ação, a
aventura e a glória.
Os textos e as pinturas divulgadas na revista escandalizaram o
país. (Júlio Dantas indignou-se e criticou o Orpheu e a resposta
foi o “Manifesto Anti-Dantas”, de Almada Negreiros)
7. O primeiro Modernismo (1911-1918) - 3
A revista Portugal Futurista teve apenas uma edição sem
nunca ter chegado ao público, pois foi apreendida pela
polícia logo que saiu da tipografia – aos republicanos não
agradava a vanguarda artística.
Nessa publicação colaboraram Santa-Rita Pintor, Fernando
Pessoa, Apollinaire, Mário de sá-Carneiro, Álvaro de Campos e
Almada Negreiros com o polémico “Ultimatum futurista às
gerações portuguesas do século XX”, que termina com a
seguinte frase:
“O povo completo será aquele que tiver reunido no seu
máximo todas as qualidades e todos os defeitos. Coragem,
portugueses, só vos faltam as qualidades.”
8. O segundo Modernismo (anos 20 e 30)
Foi menos arrojado que o movimento que o antecedeu, devido à
ditadura vigente em Portugal desde1926.
Na pintura destacaram-se: Almada Negreiros; Sarah Afonso; Eduardo
Viana e o casal Sonia e Robert Delaunay, entre outros.
É nesta fase que surgem as representações do Expressionismo; do Cubismo;
do Abstracionismo e do Surrealismo (que se desenvolve, em Portugal,
durante a Segunda Guerra Mundial).
A divulgação artística fez-se através de exposições independentes, da
decoração de cafés e clubes e da ilustração de periódicos.
Na literatura, o movimento surge, sobre tudo, por via das revistas
Contemporânea (1922/26) e Presença (1927/40), esta dirigida por José
Régio (responsável pela publicação da obra de Fernando Pessoa).
O movimento perde impacto quando começa a ser utilizado como
veículo ideológico do Estado Novo.
9. Amadeo de Souza-Cardoso
Embora com
formação em
arquitetura, voltou-se
para a pintura e, sob
influência das
vanguardas
europeias, realizou
pinturas abstratas,
expressionistas,
cubistas e dadaístas.
Sofreu influência de
Modigliani, patente
no gosto pelas figuras
longilíneas
Menina dos Cravos (de cunho cubista).
10.
A Máscara do Olho Verde
Figurativa, com influência
expressionista e pincelada espessa
Canção Popular a Russa e o Fígaro
Inovação pessoal onde são integrados
temas de cariz popular
11. Almada Negreiros
Autorretrato num grupo (Brasileira do Chiado)
Colaborou nas revistas
Orpheu e Portugal
Futurista.
O seu modernismo
ficou patente no
“Manifesto AntiDantas” pela reação
ao conservadorismo
artístico.
No campo da pintura
sobressai a decoração
do café A Brasileira do
Chiado e os painéis
das Gares Marítimas
de Lisboa.
12. Eduardo Viana
Sofre influência de
Cézanne e das técnicas
cubistas, realizando
incursões na
decomposição das
formas e da cor.
Manteve um cunho
naturalista e uma forte
atração pela figuração
volumétrica.
O seu modernismo reside
na criação de telas de
cor fulgurante (com
contraste vibrantes e
luminosos ) e perspetiva
esbatida.
Nu (decoração do Bristol Club)