This document summarizes a school project about the events of April 25, 1974 in Portugal. It describes the overthrow of the authoritarian regime, the establishment of democracy, and the transformation of Portuguese society and politics over subsequent decades.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
1) O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, com censura, polícia política e prisões para opositores. 2) A oposição tentou candidatos alternativos nas eleições, mas houve fraude eleitoral. 3) O Movimento das Forças Armadas derrubou a ditadura em 25 de Abril de 1974 através de um golpe de Estado sem derramamento de sangue.
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974. O Movimento das Forças Armadas organizou um golpe militar que levou à rendição do governo e ao fim da censura e repressão política. A revolução abriu caminho para a democracia e independência colonial em Portugal.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento descreve a história de Portugal desde o regime autoritário de Salazar até a democratização do país. Resume a guerra colonial em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique na década de 1960, a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime, e o processo de independência das antigas colônias nos anos seguintes.
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
52 portugal do autoritarismo à democraciaCarla Freitas
Após a 2a Guerra Mundial, Portugal atravessa um período político e económico conturbado sob o regime de Salazar, com crescente pressão internacional pela independência das colónias e surgimento de movimentos independentistas. A guerra colonial iniciada na década de 1960 traz graves consequências para Portugal. A insatisfação generaliza-se e leva à Revolução de 1974.
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia. Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve seu regime autoritário enquanto a Europa ocidental se democratizava. Nos anos 1960, surgiram movimentos de oposição e guerras coloniais levaram a pedidos de independência nas colônias. Em 1974, um golpe militar derrubou o regime e estabeleceu um governo provisório que promoveu reformas democráticas e a independência das colônias portuguesas.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
Este documento descreve o Movimento das Forças Armadas (MFA) em Portugal em 1974, que pôs fim ao regime do Estado Novo. Detalha os objetivos do MFA de descolonizar as colônias portuguesas, desenvolver a economia e democratizar a política. Também lista alguns dos heróis e aliados do MFA, como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, e seus inimigos, como a Guarda Nacional Republicana.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...Susana Cardoso Simões
Este documento descreve o contexto político e económico português no período pós-guerra até 1974. A oposição democrática organizou-se para participar nas eleições mas não teve sucesso devido à repressão do regime. Economicamente, a agricultura estava estagnada e muitos portugueses emigraram para escapar à pobreza. A manutenção da política colonial isolou Portugal internacionalmente e levou ao início da guerra nas colónias em 1961, contribuindo para a queda do regime em 1974.
O programa do MFA após a Revolução dos Cravos teve como objetivos principais democratizar, descolonizar e desenvolver Portugal. Democratizar significou implantar uma democracia e liberdades civis. Descolonizar envolveu dar independência às colônias portuguesas na África. Desenvolver visou modernizar a economia e sociedade portuguesas para superar o atraso causado pela ditadura.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal entre 1933 e 1974, conhecido como Estado Novo. Salazar ascendeu ao poder em 1932 e construiu um estado totalitário com culto à sua figura. O regime era nacionalista, corporativista e imperialista, com propaganda, censura, educação da juventude nos valores salazaristas e restrições à liberdade através da polícia política PIDE.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
O documento descreve a evolução da cultura no século XX, com o surgimento de novos meios de comunicação de massas e como os regimes totalitários passaram a controlar e instrumentalizar a cultura para propagandear seus ideais, como através da imprensa, rádio, cinema e desporto.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
Portugal. Da Revolução de 25 de Abril à estabilização da Democraciahome
Resenha do processo revolucionário iniciado pelo Movimento das Forças Armadas, que resultou na Revolução de 25 de Abril e na ação política consequente até à estabilização da Democracia e conclusão do processo de descolonização.
O documento descreve a história de Portugal desde o regime autoritário de Salazar até a democratização do país. Resume a guerra colonial em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique na década de 1960, a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime, e o processo de independência das antigas colônias nos anos seguintes.
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
Síntese de informações sobre o panorama político europeu após a Primeira Guerra Mundial. Contextualização do aparecimento de correntes autoritárias, na Europa, nos anos 20.
Tem como público alvo os alunos do 12.º ano de escolaridade de História A.
A Primavera Marcelista trouxe alguns sinais de renovação ao autoritarismo português, como maior liberdade política e sufrágio feminino alargado, mas encontrou resistência dos conservadores. A liberalização fracassou e houve nova repressão. A guerra colonial aumentou a contestação e levou à independência da Guiné em 1973, enquanto os liberais abandonavam o regime.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
52 portugal do autoritarismo à democraciaCarla Freitas
Após a 2a Guerra Mundial, Portugal atravessa um período político e económico conturbado sob o regime de Salazar, com crescente pressão internacional pela independência das colónias e surgimento de movimentos independentistas. A guerra colonial iniciada na década de 1960 traz graves consequências para Portugal. A insatisfação generaliza-se e leva à Revolução de 1974.
O documento descreve a transição de Portugal de um regime autoritário para a democracia. Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve seu regime autoritário enquanto a Europa ocidental se democratizava. Nos anos 1960, surgiram movimentos de oposição e guerras coloniais levaram a pedidos de independência nas colônias. Em 1974, um golpe militar derrubou o regime e estabeleceu um governo provisório que promoveu reformas democráticas e a independência das colônias portuguesas.
Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados pelo Movimento dos Capitães derrubaram o regime autoritário de Estado Novo em Portugal e estabeleceram uma Junta de Salvação Nacional para guiar o país em direção à democracia. A revolução pacífica, conhecida como Revolução dos Cravos, pôs fim à guerra colonial e restaurou liberdades civis ao povo português.
Este documento descreve o Movimento das Forças Armadas (MFA) em Portugal em 1974, que pôs fim ao regime do Estado Novo. Detalha os objetivos do MFA de descolonizar as colônias portuguesas, desenvolver a economia e democratizar a política. Também lista alguns dos heróis e aliados do MFA, como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, e seus inimigos, como a Guarda Nacional Republicana.
1. O documento descreve o Estado Novo em Portugal, um regime autoritário implantado por Oliveira Salazar em 1933 após a Grande Depressão. 2. Salazar impôs um estado corporativo, nacionalista e repressivo com controle totalitário sobre a sociedade e economia. 3. O regime promoveu o colonialismo, nacionalismo econômico e ruralismo enquanto reprimia a oposição através da censura e prisões.
O imobilismo político e crescimento económico português do pós II Guerra Mund...Susana Cardoso Simões
Este documento descreve o contexto político e económico português no período pós-guerra até 1974. A oposição democrática organizou-se para participar nas eleições mas não teve sucesso devido à repressão do regime. Economicamente, a agricultura estava estagnada e muitos portugueses emigraram para escapar à pobreza. A manutenção da política colonial isolou Portugal internacionalmente e levou ao início da guerra nas colónias em 1961, contribuindo para a queda do regime em 1974.
O programa do MFA após a Revolução dos Cravos teve como objetivos principais democratizar, descolonizar e desenvolver Portugal. Democratizar significou implantar uma democracia e liberdades civis. Descolonizar envolveu dar independência às colônias portuguesas na África. Desenvolver visou modernizar a economia e sociedade portuguesas para superar o atraso causado pela ditadura.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal entre 1933 e 1974, conhecido como Estado Novo. Salazar ascendeu ao poder em 1932 e construiu um estado totalitário com culto à sua figura. O regime era nacionalista, corporativista e imperialista, com propaganda, censura, educação da juventude nos valores salazaristas e restrições à liberdade através da polícia política PIDE.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
Portugal permaneceu sob um regime ditatorial após a Segunda Guerra Mundial, liderado por António de Oliveira Salazar. Salazar criou vários órgãos de censura e repressão política. Portugal também manteve suas colônias contra a vontade da ONU, levando a guerras de independência entre 1961-1974 contra Angola, Guiné e Moçambique. A longa Guerra Colonial teve grandes custos humanos e econômicos para Portugal.
O documento descreve a evolução da cultura no século XX, com o surgimento de novos meios de comunicação de massas e como os regimes totalitários passaram a controlar e instrumentalizar a cultura para propagandear seus ideais, como através da imprensa, rádio, cinema e desporto.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Detalha como o povo estava descontente com a ditadura de Marcelo Caetano e como os militares planejaram o golpe para restaurar a democracia. Também discute as medidas tomadas após o golpe, como a abolição da censura e a extinção da polícia política opressiva.
Após a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, o Movimento das Forças Armadas implementou medidas para democratizar, descolonizar e desenvolver o país de acordo com seu programa. A democratização incluiu a prisão do ex-presidente e de ministros, a nomeação de uma junta militar e a extinção da censura. A descolonização levou à independência das colônias portuguesas nos anos seguintes. O desenvolvimento econômico enfrentou dificuldades devido à crise mundial dos anos 1970, levando Portugal a depender de
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
Este documento descreve a construção da democracia em Portugal desde a Primeira República até a Segunda República Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910, as lutas entre o governo e a igreja durante a Primeira República, e o fim do regime ditatorial do Estado Novo com a Revolução dos Cravos em 1974 que levou à implantação de um regime democrático.
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos de 25 de Abril em Portugal. Resumidamente: (1) A ditadura de Salazar levou a um descontentamento popular devido à censura, falta de liberdades e guerra colonial. (2) A guerra colonial contra as colônias africanas durou 13 anos e teve alto custo humano e financeiro. (3) Em 25 de Abril de 1974, oficiais militares liderados por capitães derrubaram o regime através de um golpe sem derramamento
O documento descreve os acontecimentos políticos e sociais em Portugal antes e durante a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo que governava o país desde 1926. Antes da revolução, Portugal era governado por um regime ditatorial que suprimia liberdades e direitos. A revolução, liderada por militares como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o governo de Marcelo Caetano e implantou a democracia no país de forma pacífica, marcada
Portugal estava sob uma ditadura repressiva e isolada internacionalmente. A revolução de 25 de Abril de 1974 trouxe o fim da ditadura e da guerra colonial, levando à democracia e à euforia revolucionária inicial enquanto o país tentava recuperar décadas perdidas sob o regime autoritário.
O documento descreve o período entre o Estado Novo, regime autoritário de Salazar, e a democracia portuguesa após a Revolução dos Cravos de 1974, incluindo o breve período de abertura política do governo de Marcelo Caetano e a luta pela independência das colônias africanas.
1) O documento descreve as ações realizadas pelas forças militares portuguesas que participaram no golpe de estado de 25 de Abril de 1974, que derrubou o regime ditatorial de Salazar.
2) As ações começaram na noite de 24 de Abril e se estenderam até a manhã do dia 25, incluindo a ocupação de quartéis, emissoras de rádio e TV, e a mobilização de tropas.
3) O golpe culminou com a transmissão da senha "Grândola Vila Morena" pelo rá
O documento discute a evolução das sociedades humanas desde tribos caçadoras-coletoras até as sociedades modernas, e como filósofos como Locke, Voltaire e Rousseau influenciaram a Revolução Francesa e os valores de igualdade, liberdade e fraternidade. Também aborda os direitos humanos e o movimento sufragista liderado por mulheres como Olympe de Gouges e Mary Wollstonecraft.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
O documento descreve a história política de Portugal do período da ditadura salazarista até a instauração da democracia após a Revolução dos Cravos de 1974. Detalha a oposição ao regime autoritário, como o MUNAF e MUD, e figuras como Norton de Matos e Humberto Delgado. Também aborda a guerra colonial, a primavera marcelista, o fim do Estado Novo em 1974 e o processo de democratização e independência das colônias nos anos seguintes.
A revolução de 25 de Abril de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura e guerra colonial, estabelecendo a democracia e independência das colônias. Apesar de divisões políticas, a revolução restaurou liberdades civis e permitiu que Portugal se juntasse à União Europeia.
O 25 de abril de 1974 e o regime democrático.pptJooIvo5
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal antes de 1974 e a Revolução dos Cravos de 25 de Abril, que pôs fim à ditadura e estabeleceu um regime democrático. O novo regime protegeu direitos humanos, como liberdade de expressão e direito de voto, e conduziu a descolonização e a adesão de Portugal à União Europeia e outras organizações internacionais.
1) O documento descreve a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a ditadura salazarista, a revolução dos Cravos e a descolonização. 2) A revolução dos Cravos em 1974 pôs fim à ditadura e instaurou a democracia em Portugal sem derramamento de sangue. 3) A descolonização resultou na independência das antigas colônias portuguesas e na perda da dimensão imperial de Portugal.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e estabeleceu a democracia. O Movimento dos Capitães organizou um golpe militar que derrubou o governo em 25 de Abril. Uma Junta de Salvação Nacional restaurou as liberdades civis e iniciou a transição para a democracia. Portugal concedeu a independência às suas colônias em África.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura em Portugal e trouxe a democracia. Levou à descolonização das colônias portuguesas e à independência de cinco novos países. A nova Constituição de 1976 garantiu direitos e liberdades aos portugueses.
O documento descreve as causas e consequências da Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo e estabeleceu uma democracia. As causas incluem a censura, repressão policial e insatisfação militar com a guerra colonial. As consequências foram a democratização, descolonização e desenvolvimento do país, bem como a legalização de sindicatos e partidos e a eleição de uma assembleia constituinte.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e deu início ao processo de democratização. Aborda os antecedentes ao golpe militar de 25 de Abril, o processo revolucionário e a descolonização das colônias portuguesas. Também caracteriza a organização da sociedade democrática portuguesa estabelecida na Constituição de 1976.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. A censura, a guerra colonial sem fim na África, e as más condições de vida levaram a um grande descontentamento popular. Em 1974, um grupo de militares realizou um golpe sem grandes resistências e devolveu a liberdade ao povo português através da Revolução dos Cravos.
A ditadura militar em Portugal começou em 1926 com um decreto que nomeou o general Carmona como presidente interino após a dissolução do parlamento. Antes de 1974, o país era controlado por uma polícia política, havia censura e presos políticos, e não havia liberdades democráticas. A revolução de 25 de Abril de 1974, conhecida como a Revolução dos Cravos, pôs fim à ditadura e abriu caminho para a democracia em Portugal.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Detalha os antecedentes do regime autoritário, como o golpe de 1926 e a ascensão de Salazar ao poder. Explica também como os cravos vermelhos se tornaram o símbolo da revolução e o processo de democratização que se seguiu, incluindo a aprovação de uma nova constituição.
Em 1974, militares portugueses liderados pelo Movimento das Forças Armadas realizaram um golpe militar sem derramamento de sangue que derrubou a ditadura de Estado Novo. Isto permitiu o retorno das liberdades civis e direitos democráticos aos portugueses. Portugal então começou seu processo de descolonização e reconheceu a independência de Timor-Leste e Macau. Uma nova constituição democrática foi aprovada em 1976, estabelecendo Portugal como uma república democrática.
O documento resume termos e conceitos importantes relacionados ao Estado Novo em Portugal e à Revolução dos Cravos de 1974. Alguns pontos principais incluem: o Estado Novo foi um regime autoritário que durou de 1933 a 1974; a Constituição de 1933 estabeleceu as bases do Estado Novo; a oposição democrática enfrentou perseguição sob o regime; e a Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974 pôs fim ao Estado Novo.
Este documento resume a história de Portugal do Estado Novo à democracia, incluindo a Revolução dos Cravos de 1974 que derrubou o regime autoritário e deu início à democracia. Aborda temas como o totalitarismo, a oposição à ditadura, a guerra colonial, o marcelismo, a política econômica e social do Estado Novo, a transição para a democracia e as instituições democráticas estabelecidas após 1974.
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e estabeleceu a democracia no país. O Movimento das Forças Armadas liderou um golpe militar que derrubou o governo ditatorial e deu poder a uma junta para governar até eleições. Isto permitiu o regresso das liberdades civis e a descolonização de territórios ultramarinos como Timor-Leste e Macau. Uma nova constituição democrática foi aprovada em 1976.
A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim à ditadura de Estado Novo e iniciou um período de democratização. O Movimento das Forças Armadas organizou-se clandestinamente contra o regime opressivo e liderou um golpe militar sem derramamento de sangue, apenas com quatro mortes. Após a revolução, formou-se uma junta governativa que conduziu o país à democracia, descolonização e desenvolvimento econômico.
O documento resume os antecedentes e características do Estado Novo em Portugal, a preparação e execução do golpe militar de 25 de Abril de 1974 que derrubou o regime ditatorial. Aborda temas como o Salazarismo, a ditadura militar, a conjuntura política, os objetivos da revolução e as consequências do 25 de Abril, incluindo o fim da censura e da guerra colonial.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando um golpe militar derrubou o regime autoritário de Estado Novo que governou Portugal por 48 anos. O povo português ofereceu flores aos militares em sinal de paz em vez de violência. Isto levou à revolução ser conhecida como a "Revolução dos Cravos". A revolução resultou na queda do governo de Marcelo Caetano e no estabelecimento de um governo provisório militar que começou a transição de Portugal para a dem
O documento resume a queda da ditadura de Salazar em Portugal em 1974 e os principais acontecimentos que levaram à democratização do país, incluindo: 1) Um golpe militar derrubou o governo ditatorial em 25 de Abril de 1974; 2) Portugal concedeu independência às suas colônias africanas entre 1974-1975; 3) Uma nova constituição em 1976 estabeleceu um sistema democrático e de direitos fundamentais no país.
Este documento discute os princípios da organização formal na composição artística, incluindo a distribuição de formas no espaço, fatores que afetam o peso visual de formas, e como criar a sensação de profundidade e movimento. Explica como a repetição e variação de formas podem ser usadas para expressar movimento.
O documento discute o perfil do estudante digital e como as novas tecnologias impactam a aprendizagem e socialização. O estudante digital prefere comunicação assíncrona como email, gosta de compartilhar ideias online, e se diverte com jogos que desenvolvem concentração. As tecnologias oferecem novas formas de aprender de forma colaborativa.
Este documento discute a percepção da cor e os diferentes sistemas de mistura e classificação de cores. Explica que a cor depende da luz, pigmentos e visão, e que as cores são percebidas devido aos diferentes comprimentos de onda da radiação eletromagnética. Detalha os sistemas RGB, CMYK e Pantone para classificação e mistura de cores, e discute associações psicológicas com diferentes cores.
O documento descreve o que é um guião cinematográfico, suas características e estrutura. Um guião é um texto escrito que estabelece critérios para o realizador e atores, incluindo diálogos, cenários, planos de personagens e ângulos de filmagem. Um guião segue uma estrutura lógica de 5 etapas: ideia, enredo, argumento, estrutura e guião final.
Sigmund Freud nasceu em 1856 e tornou-se um importante psiquiatra e fundador da psicanálise. Ele desenvolveu teorias sobre o inconsciente, complexo de Édipo, e as fases do desenvolvimento psicossexual. A psicanálise envolve o uso da palavra durante sessões terapêuticas para ajudar os pacientes a compreender desejos e memórias reprimidos no inconsciente.
O documento resume o sistema imunitário humano, descrevendo seus órgãos, células, mecanismos de defesa específicos e não específicos, respostas imunitárias, anticorpos, imunidade celular e humoral, memória imunitária, vacinação, alergias, doenças autoimunes e imunodeficiência.
This document summarizes a study on adolescent sexuality and behaviors in Carregal do Sal, Portugal. It examines topics like physical and emotional changes during puberty, relationships, sexual initiation, contraceptive use, sexually transmitted infections, and views on virginity. Key findings include that most students are sexually active by age 15-16, nearly all use contraceptives, but some lack complete knowledge about STIs.
O documento descreve os principais parâmetros que influenciam a qualidade da água e os resultados da análise de uma amostra de água. A amostra apresentou pH abaixo do valor máximo recomendável e teores de nitratos, nitritos, ferro e manganês dentro dos padrões. O documento ressalta a importância da água e da preservação deste recurso natural essencial à vida.
O documento discute o cancro da mama, definindo-o, descrevendo os fatores de risco e sintomas, e explicando os métodos de rastreio e tratamentos comuns, como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Também aborda as implicações para a imagem corporal e doenças mamárias raras nos homens.
1) O documento descreve a história da física desde suas origens na Grécia Antiga até os dias atuais, com ênfase nos pioneiros Galileu Galilei e Isaac Newton.
2) O projeto tem como objetivo mostrar a aplicação dos princípios físicos na construção e funcionamento de montanhas-russas, incluindo a realização de cálculos e a construção de uma montanha-russa ideal.
3) A pesquisa envolveu a consulta de livros e sites sobre mecânica clássica, dinâmica e ener
O documento descreve a evolução e funcionamento das montanhas-russas, desde as suas origens na Rússia nos séculos XV-XVI até aos dias de hoje. Detalha os principais marcos no desenvolvimento das montanhas-russas e explica os princípios científicos por detrás do seu funcionamento, como a conservação da energia mecânica e as leis de Newton. Também fornece exemplos de recordes estabelecidos e detalha os cálculos realizados para o projeto de uma montanha-russa.
Este documento descreve um projeto experimental sobre o lançamento de projéteis. O objetivo é observar as características do movimento bidimensional e provar que lançamentos horizontais e queda livre vertical têm o mesmo tempo. O material inclui esferas, calha metálica e suportes. As filmagens irão mostrar a trajetória independente dos componentes horizontal e vertical da velocidade e aceleração.
Este documento descreve um estudo sobre o crescimento de galinhas de duas linhagens alimentadas com dietas diferentes. Os resultados mostraram que as galinhas alimentadas com ração apresentaram maior peso, tamanho e taxa de sobrevivência em comparação com as alimentadas com comida tradicional.
Influência da Alimentação no Desenvolvimento de CobbJosé A. Moreno
O documento descreve uma experiência realizada com dois lotes de pintos da estirpe Cobb, um alimentado com ração e outro com comida tradicional. O objetivo era comparar o crescimento, desenvolvimento e qualidade da carne entre os dois grupos. Foram observadas variáveis como peso, tamanho, penugem, comportamento e análises internas e da carne.
O documento discute a introdução da psicanálise e o trabalho seminal de Sigmund Freud. Ele descreve como Freud desenvolveu novas ideias sobre o inconsciente e a importância da palavra através de seu trabalho com pacientes histéricos. O documento também discute como Freud revolucionou a compreensão do homem ao propor que ele é determinado não apenas pela razão, mas também por forças inconscientes.
O documento resume as características da Síndrome de Down, incluindo: 1) É causada por uma trissomia no par 21, resultando em um cromossomo extra; 2) Causa atraso mental e anomalias físicas; 3) Pode ser detectada por meio de exames pré-natais como amniocentese e biópsia das vilosidades.
Este documento descreve um projeto escolar sobre cromossomopatias. Ele fornece uma breve introdução sobre as causas das cromossomopatias e sobre as síndromes de Down, Edwards e Patau, que são as alterações cromossômicas numéricas mais comuns em recém-nascidos.
Este documento discute as variáveis que influenciam o comportamento do consumidor, incluindo variáveis individuais como aprendizagem, atitudes, motivações e necessidades; e variáveis sociológicas e psicológicas como classe social, grupos de referência, normas sociais e personalidade. O documento conclui que o comportamento do consumidor é influenciado por todas essas variáveis de forma única para cada indivíduo.
1. 1
Escola Secundária/3 de Carregal do Sal _________________________________________________
Trabalho no âmbito da disciplina de área de projecto Ano lectivo 2006/2007
2. 2
Metodologia de trabalho de projecto
Escolha do tema
Selecção dos métodos de recolha de informação
Pesquisa
Entrevistas
Planificação das actividades
Definição de objectivos
Calendarização das etapas do trabalho
Apresentação dos resultados
Elaboração de um PowerPoint
Edição de vídeos
3. 3
Conteúdos
25 de Abril
Factos
Símbolo
Programa do MFA
A política dos três D´s
Implantação da Democracia em Portugal
As dificuldades entre 1974 e 1976
O significado do 1º de Maio
O 11 de Março
O 25 de Novembro
A descolonização de 1975
A estabilidade da Democracia
A Constituição de 1976
A Integração na CEE em 1986
4. 4
Objectivos científicos
Descrever em que consistiu o 25 de Abril
Analisar o Programa do MFA
Avaliar as dificuldades de implantação da democracia
em Portugal
Reflectir sobre a estabilidade da democracia a partir
de 1976
6. 6
Definição
Golpe de Estado que, em 1974, pôs fim à
ditadura do governo de Marcelo Caetano e
alterou o regime político do país
Foi uma revolução, através da qual se
instaurou a democracia
Período revolucionário que transformou
radicalmente o Estado e a Sociedade em
Portugal
O 25 de Abril - Factos
7. 7
Como foi…
A “Operação Fim de Regime”
Na noite de 24 de Abril de
1974, por volta das
22h:55m, na rádio, a voz
do locutor João Paulo
Dinis anunciou Paulo de
Carvalho na canção do
Eurofestival :
“E Depois do Adeus”.
Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar
E perder
Tu vieste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor que
aprendi
De novo vieste em
flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós
8. 8
Mais tarde, às
0h:20m, na rádio
Renascença, a voz de
Zeca Afonso ouve-se
com a canção
“Grândola, Vila
Morena”.
Canção esta que serviu
de 2ª senha para a
revolução. Após este
acontecimento, o MFA
põe em marcha a
revolução na luta pela
liberdade.
Grândola vila morena
Terra de fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra de fraternidade
Grândola vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola vila morena
Terra de fraternidade (…)
9. 9
Às 4h:26m da madrugada de 25 de Abril de 1974, o rádio Clube
Português, com Joaquim Furtado, emite o primeiro comunicado,
Comunicado
do
MFA
A mesma rádio passou, de seguida, o
Hino Nacional e marchas militares.
10. 10
Tornou-se o símbolo da
Revolução de 25 de Abril de
1974, pois, quando as pessoas
começaram a juntar-se nas ruas,
uma florista distribuiu cravos
vermelhos pelos soldados, que os
colocaram nas espingardas.
11. 11
MFA – Movimento das Forças Armadas
Objectivos dos “Capitães de Abril” (militares
do MFA):
1. Derrubar a ditadura marcelista e entregar
provisoriamente o poder a uma Junta de
Salvação Nacional;
2. Desenvolver a política dos 3 D;
3. Aplicar o Programa do MFA;
4. Realizar eleições, no prazo de um ano, para uma
Assembleia Constituinte que redigisse uma
Constituição;
12. 12
25 de Abril - A política dos três D´s
D - Descolonização
= o fim da guerra colonial em África
= resolver a questão de Timor (entretanto ocupado pela
Indónésia)
= o regresso de Macau à "Mãe China"
D – Democracia (instauração de um regime democrático)
- pluralismo partidário
- eleições livres e direito de voto
- um conjunto de direitos e deveres sociais e económicos
- a defesa dos valores culturais
- um Estado de Direito (soberania da lei)
- uma Constituição democrática
D - Desenvolvimento
= económico e social
= a integração na CEE
= da emigração à imigração
13. 13
Entregar provisoriamente o poder a uma Junta de
Salvação Nacional
A abolição da censura e exame prévio
A extinção imediata da:
DGS
Legião Portuguesa
Mocidade Portuguesa
A amnistia imediata de todos os presos políticos,
Reorganização e saneamento das Forças Armadas e
militarizadas (GNR, PSP, GF …)
14. 14
A liberdade de reunião e de associação
Liberdade política dos cidadãos
A liberdade de expressão e pensamento
Controlo provisório dos meios de comunicação e
cultura
Políticas de desenvolvimento económico
Uma nova política social
16. 16
Após a Revolução, Portugal sofre mudanças:
no sistema político (Liberdade)
nas concepções e valores
nas estruturas e relações sociais
na economia
Contudo, esse processo não foi fácil nos dois
primeiros anos
A Implantação da Democracia em Portugal -
( 1974-76)
17. 17
1º de Maio de 1974
A liberdade de manifestação configura um
direito fundamental dos regimes
democráticos.
O primeiro dia do trabalhador (1º de
Maio), passado em liberdade (1974), deu
origem a uma das maiores manifestações
jamais realizadas em Portugal.
As polícias mostraram, então, o seu novo
papel de defensoras das liberdades e
direitos dos cidadãos.
18. 18
11 de Março de 1975
Face ao avanço do radicalismo de esquerda, o general
António Spínola lidera um Golpe militar
Tratou-se de uma tentativa de pôr fim ao governo de
Vasco Gonçalves, defensor de um regime socialista
radical
Foi visto como Golpe contra-revolucionário e Spínola
parte para Espanha
Acentua-se o radicalismo da luta política
Durante este período, o Cartaz e o Cartoon
constituíram importantes meios de propaganda e crítica
política.
19. 19
A Descolonização de 1975
Descolonização das colónias portuguesas em África
Desde a 2ª Guerra Mundial aparecem movimentos nacionalistas
e independentistas nas colónias europeias
Tais movimentos defendem os valores da liberdade, justiça
social e igualdade entre as nações, consagrados em documentos
como:
Carta das Nações Unidas
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Resolução 1514 – Direito à autodeterminação dos povos
As colónias portuguesas:
Angola
Moçambique
Guiné-Bissau
S. Tomé e Príncipe
Cabo Verde
lutam também pela sua independência política e económica.
20. 20
Fases da descolonização:
Tomada de consciência;
Luta de libertação; Guerra Colonial (1961-1974)
Processo de transferência do Poder;
Acordos de Independência;
Consolidação da identidade nacional.
21. 21
10 de Setembro de 1974 – Independência
Guiné – Bissau
25 de Junho de 1975 – Independência de
Moçambique
5 de Julho de 1975 – Independência de
Cabo Verde
12 de Julho de 1975 – Independência de
S. Tomé e Príncipe
11 de Novembro de 1975 – Independência
de Angola
Cronologia da Descolonização
22. 22
25 de Novembro 1975
Golpe militar que pôs fim à influência da esquerda militar
radical no período revolucionário iniciado em Portugal com o
25 de Abril de 1974.
Conduziu quase à guerra civil
Este contra-golpe foi levado a cabo pelos militares da ala
moderada, na qual se incluíam Vasco Lourenço, Jaime Neves
e Ramalho Eanes.
Falhou, mas abriu caminho à democracia liberal
24. 24
A implantação da Democracia, em
Portugal, obrigou à elaboração de
uma constituição que reflectisse os
valores democráticos que o 25 de
Abril trouxe ao povo português.
A Constituição Democrática de 1976
25. 25
A Nova Constituição Democrática foi aprovada por todos os
partidos representados na Assembleia Constituinte
Entrou em vigor a 25 de Abril de 1976 e foi ela que permitiu a
estabilização e desenvolvimento da Democracia
Princípios que a regem, configuram:
•Regime republicano;
•Estado democrático;
•Soberania popular;
•Pluralismo;
•Respeito por direitos e liberdades;
•Separação de poderes;
•Democracia participativa;
•Soberania da lei;
•Unidade e indivisibilidade;
Breve análise da Constituição
26. 26
A Constituição Democrática de 1976 - Excerto
Artigo 1.º - República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da
pessoa humana e na vontade popular e empenhada na
construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Artigo 2º
(Estado de direito democrático)
A república portuguesa é um estado democrático, baseado
(…) no respeito e na garantia dos direitos e liberdades
fundamentais e no pluralismo de expressão e organização
democrática.
27. 27
Artigo 7º
( Relações internacionais)
Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios
da independência nacional, do direito dos povos à
autodeterminação e a independência…)
Artigo 27º
( Direito à liberdade e segurança)
Ninguém pode ser submetido à tortura, (…) ou a penas cruéis
(…) ou desumanas.
Artigo 37º
( Liberdade de expressão e informação)
Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu
pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro
meio.
29. 29
1986- 10 anos depois do 25 de Abril
persistiam alguns problemas
Confrontos políticos;
Dificuldades económico-finaceiras;
Elevadas taxas de juro;
Inflação;
Desemprego;
Escasso desenvolvimento tecnológico;
Débil dinamismo empresarial;
Carências na rede de comunicações.
30. 30
Outro momento fundamental
para o desenvolvimento de
Portugal foi a entrada na CEE
em 1986
Com Portugal e Espanha
formou-se a Europa dos 12
32. 32
A maior vantagem da Adesão de Portugal à
CEE foi a chegada de fundos de apoio:
FEDER
Fundos de Coesão estrutural
Programas:
PEDAP (agricultura) Programa Específico de Desenvolvimento
da Agricultura Portuguesa
FEOGA Fundo de Desenvolvimento e Garantia Agrícola
PEDIP (indústria) Programa estratégico de Dinamização e
Modernização da indústria Portuguesa
PODAEEF (emprego e formação profissional)
PRODAC (criação de infra-estruturas viárias)
PRODEP (educação) Programa de Desenvolvimento Educativo
em Portugal
FSE (Apoio social) Fundo Social Europeu
BEI – Banco Europeu de Investimento
33. 33
•O 25 de Abril libertou Portugal da ditadura;
•Representou uma transformação revolucionária e o início de
uma viragem histórica da sociedade portuguesa;
•Devolveu aos portugueses os direitos e as liberdades
fundamentais (a dignidade);
•A guerra colonial terminou;
•As antigas colónias tornaram-se independentes;
•Foi aprovada uma nova Constituição em 1976, que garante
os direitos cívicos, económicos e sociais dos cidadãos;
•Portugal entra no Espaço Europeu dos países mais
desenvolvidos – embora ainda não seja um país desenvolvido.
35. 35
Trabalho realizado no âmbito da
disciplina de Área de Projecto
25 de Abril de 1974
Realizado por:
Ana Rita Dias nº1 12º C
Márcia Albuquerque nº7 12º C
Ano lectivo: 2006/2007
Agradecimento:
Professoras:
Carla Marques
Helena Romão
Fim!!!
Escola Secundária/3 de Carregal do Sal ____________________________________
Trabalho no âmbito da disciplina de área de projecto Ano lectivo 2006/2007