SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
[object Object]
QUAL É A SUA CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO?
Currículo “ O currículo não é um conceito, mas uma construção cultural. Isto é, não se trata de um conceito abstrato que tenha algum tipo de existência fora e previamente à experiência humana. É, antes, um modo de organizar uma série de práticas educativas” GRUNDY, 1987; P.5 apud SACRISTAN, 2000;
Currículo Designa um conjunto de disciplinas a ser desenvolvida em um dado curso ou série, bem como a definição  dos conteúdos;  aborda em alguns momentos aspectos didáticos e metodológicos. Consiste do resultado de um movimento mais amplo que se processa nas políticas educacionais e na sociedade como um todo . Solange Aparecida Zotti Mestre em educação Unicamp
Atualmente, o currículo é uma construção social, vinculado a um momento histórico, à determinada sociedade e às relações com o conhecimento.  O Currículo e a Aprendizagem
A escola não é apenas um espaço social emancipatório ou libertador, mas também é um cenário de socialização da mudança. Sendo um ambiente social, nota-se a existência de três tipos de currículos: Currículo Oficial, Real e Oculto
Currículo Oficial, Real e Oculto  O  Currículo Oficial  é uma imagem da cultura digna de ser transmitida, com o recorte, a codificação e a formalização correspondentes a esta intenção didática; é encontrado nas leis, nos parâmetros e diretrizes curriculares.
Currículo Oficial, Real e Oculto  O  Currículo Real  que acontece no âmbito das escolas e, mais concretamente, no âmbito da sala de aula, está sujeito a uma série de injunções de ordem política, sociológica, administrativa, financeira, pedagógica, bem como a uma série de negociações que terminam por desenhar um perfil de aluno nem sempre muito semelhante àquele traçado no currículo formal. Philippe Perrenoud (1995) O  Currículo Oculto  consiste num conjunto de atitudes, valores e comportamentos que não fazem parte explícita do currículo, mas que são implicitamente ensinados através das relações sociais, dos rituais, das práticas e da configuração espacial e temporal da escola”.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linha do Tempo da Educação no Brasil
Linha do Tempo da Educação no Brasil “ Na medida em que o homem cria, recria e decide, vão se formando as épocas históricas. E é também criando, recriando e decidindo que resolve como deve participar nessas épocas. É por isso que obtém melhor resultado toda vez que, integrando-se no espírito delas, se apropria de seus temas e reconhece suas tarefas concretas. Ponha-se ênfase, desde já, na necessidade permanente de uma atitude crítica, a única com a qual o homem poderá apreender os temas e tarefas de sua época e ir se integrando nela.”  (Paulo Freire, Educação e mudança. p. 64, 2007).
Proposta Curricular  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Proposta Curricular  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Proposta Curricular da CENP – 1993 – 1995. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],APRESENTAÇÃO DO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
[object Object],[object Object],[object Object],PRINCÍPIOS DO CURRÍCULO.
[object Object],PRINCÍPIOS DO CURRÍCULO. ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Currículo baseado em Competências para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Princípios para um currículo comprometido com o seu tempo
[object Object],[object Object],O CURRÍCULO COMO ESPAÇO DE CULTURA
[object Object],[object Object],AS COMPETÊNCIAS COMO REFERÊNCIAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AS COMPETÊNCIAS COMO REFERÊNCIAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],COMPETÊNCIA DA LEITURA E DA ESCRITA
[object Object],[object Object],[object Object],A  ARTICULAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS PARA APRENDER.
[object Object],[object Object],ARTICULAÇÃO COM O MUNDO DO TRABALHO
[object Object],[object Object],ARTICULAÇÃO COM O MUNDO DO TRABALHO
Teorias que permeiam o currículo ,[object Object],[object Object]
[object Object],Corrente pedagógica que, como o próprio nome diz, entende que o conhecimento é um processo construído pelo indivíduo de dentro para fora, durante toda a vida; O ser humano elabora os conhecimentos, transformando-os continuamente através da relação com as pessoas e com os objetos;
Para Piaget, o conhecimento é gerado através de uma interação do sujeito com seu meio, a partir de estruturas existentes no sujeito; O homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada; ,[object Object]
O sujeito está o tempo todo modelando suas ações e operações conceituais com base nas suas experiências; O próprio mundo sensorial com que se depara é um resultado das relações que se mantém com este meio, de atividade perceptiva para com ele, e não um meio que existe independentemente; ,[object Object]
Na aquisição de novos conhecimentos o ser humano, segundo Piaget, adota dois procedimentos: a assimilação e a acomodação; Estes dois processos buscam reestabelecer um equilíbrio mental perturbado pelo contato com um dado incompatível com aquilo que se conhece até então (princípio de  equilibração ); ,[object Object]
A  assimilação  é o processo cognitivo pelo qual uma pessoa integra (classifica) um novo dado perceptual, motor ou conceitual às estruturas cognitivas prévias (WADSWORTH, 1996). Ou seja, quando a criança tem novas experiências (vendo coisas novas, ou ouvindo coisas novas) ela tenta adaptar esses novos estímulos às estruturas cognitivas que já possui. ,[object Object]
(...)a acomodação acontece quando a criança não consegue assimilar um novo estímulo, ou seja, não existe uma estrutura cognitiva que assimile a nova informação em função das particularidades desse novo estímulo (Nitzke et alli, 1997a). Diante deste impasse, restam apenas duas saídas: criar um novo esquema ou modificar um esquema existente. Ambas as ações resultam em uma mudança na estrutura cognitiva. Ocorrida a acomodação, a criança pode tentar assimilar o estímulo novamente, e uma vez modificada a estrutura cognitiva, o estímulo é prontamente assimilado. ,[object Object]
O construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo à dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos; Uma pessoa aprende melhor quando toma parte de forma direta na construção do conhecimento que adquire.  O construtivismo enfatiza a importância do erro não como um tropeço, mas como um trampolim na rota da aprendizagem; ,[object Object]
2. Sociointeracionismo - Vigotsky Enquanto Piaget defende que a estruturação do organismo precede o desenvolvimento, para Vigotsky é o próprio processo de aprender que gera e promove o desenvolvimento das estruturas mentais superiores; Um ponto central da teoria vigotskyana é o conceito de Zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que afirma que a aprendizagem acontece no intervalo entre o conhecimento real e o conhecimento potencial;
Seria neste campo que a educação atuaria, estimulando a aquisição do potencial, partindo do conhecimento da ZDP do aprendiz, para assim intervir; As interações têm um papel crucial e determinante. Para definir o conhecimento real, Vigotsky sugere que se avalie o que o sujeito é capaz de fazer sozinho, e o potencial daquilo que ele consegue fazer com ajuda de outro sujeito; 2. Sociointeracionismo - Vigotsky
Para Vigotsky (1998), a interação social exerce um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo. Para ele, cabe ao educador associar aquilo que o aprendiz sabe a uma linguagem culta ou científica para ampliar os conhecimentos daquele que aprende, de forma a integrá-lo histórica e socialmente no mundo, ou ao menos, integrá-lo intelectualmente no seu espaço vital. 2. Sociointeracionismo - Vigotsky
O conceito de interação com o qual trabalha o sociointeracionismo não é um conceito amplo e apenas opinativo, mas significa, no âmbito do processo de aprendizagem, especificamente, afetação mútua (Villardi, 2001), uma dinâmica onde a ação ou o discurso do outro causam modificações na forma de pensar e agir, interferindo no modo como a elaboração e a apropriação do conhecimento se consolidarão. 2. Sociointeracionismo - Vigotsky
O bom ensino, portanto, é o que incide na zona proximal. Ensinar o que a pessoa já sabe é pouco desafiador e ir além do que ela pode aprender é ineficaz. O ideal é partir do que ela domina para ampliar seu conhecimento; O professor é o condutor do processo, atuando na zona de desenvolvimento proximal. Sua intervenção é direta, pois deve ajudar a criança a avançar. No sociointeracionismo, o professor é responsável por sistematizar os conhecimentos e tem um papel ativo no processo; 2. Sociointeracionismo - Vigotsky

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funçõesAvaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funçõesKogen Gouveia
 
Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2Joao Balbi
 
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLAS
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASDIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLAS
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASJoaquim Colôa
 
Estratégias Diferenciadas no Ensino
Estratégias Diferenciadas no EnsinoEstratégias Diferenciadas no Ensino
Estratégias Diferenciadas no EnsinoVera Zacharias
 
TENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORA
TENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORATENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORA
TENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORASandra Lourenco
 
Didática
DidáticaDidática
Didáticagadea
 
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoEJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
 
Pedagogia progressista libertadora
Pedagogia progressista libertadoraPedagogia progressista libertadora
Pedagogia progressista libertadoraThales Rocha
 

Mais procurados (20)

Avaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funçõesAvaliação: tipos e funções
Avaliação: tipos e funções
 
Estudo de caso
Estudo de caso Estudo de caso
Estudo de caso
 
Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2Planejamento e ação docente 2
Planejamento e ação docente 2
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Ppt avaliação
Ppt avaliaçãoPpt avaliação
Ppt avaliação
 
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLAS
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLASDIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLAS
DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLAS
 
Estratégias Diferenciadas no Ensino
Estratégias Diferenciadas no EnsinoEstratégias Diferenciadas no Ensino
Estratégias Diferenciadas no Ensino
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
4. avaliação
4. avaliação4. avaliação
4. avaliação
 
Tipos De Aprendizagem
Tipos De AprendizagemTipos De Aprendizagem
Tipos De Aprendizagem
 
TENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORA
TENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORATENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORA
TENDENCIA PROGRESSISTA LIBERTADORA
 
Didática
DidáticaDidática
Didática
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
EJA
EJA EJA
EJA
 
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoEJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalho
 
Pedagogia progressista libertadora
Pedagogia progressista libertadoraPedagogia progressista libertadora
Pedagogia progressista libertadora
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
PdI
PdIPdI
PdI
 
Metodologias Ativas: O que queremos com elas?
Metodologias Ativas: O que queremos com elas?Metodologias Ativas: O que queremos com elas?
Metodologias Ativas: O que queremos com elas?
 
Aprendizagem significativa 1
Aprendizagem significativa   1Aprendizagem significativa   1
Aprendizagem significativa 1
 

Destaque

ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaClaudia Elisabete Silva
 
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - AvaliaçãoATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - AvaliaçãoClaudia Elisabete Silva
 
Competências e habilidades
Competências e habilidadesCompetências e habilidades
Competências e habilidadesMari_Saracchini
 
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010Doralice Jacinto da Silva
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculoNatália Luz
 
O Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E HabilidadesO Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E Habilidadesguestc339ed
 
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.final
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.finalCurrículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.final
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.finaltelasnorte1
 
Apresentacao sobre curriculo
Apresentacao sobre curriculoApresentacao sobre curriculo
Apresentacao sobre curriculoTatá Oliveira
 
Currículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para ConcursosCurrículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para ConcursosAdriano Martins
 
Curriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologias
Curriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologiasCurriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologias
Curriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologiasLuciana Souza
 
8. curriculo escolar
8. curriculo escolar8. curriculo escolar
8. curriculo escolarliliana-liz
 
Habilidades e Competências
Habilidades e CompetênciasHabilidades e Competências
Habilidades e CompetênciasAlexandre Lopes
 

Destaque (20)

Currículo do Estado de São Paulo
Currículo do Estado de São PauloCurrículo do Estado de São Paulo
Currículo do Estado de São Paulo
 
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de AulaATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
ATPC Como Espaço de Formação - Gestão da Sala de Aula
 
O que é currículo
O que é currículoO que é currículo
O que é currículo
 
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - AvaliaçãoATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
ATPC Como Espaço de Formação - Avaliação
 
Competências e habilidades
Competências e habilidadesCompetências e habilidades
Competências e habilidades
 
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
SUGESTÔES DE TEXTOS PARA ESTUDOS COLETIVOS- 2010
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculo
 
O Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E HabilidadesO Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E Habilidades
 
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.final
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.finalCurrículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.final
Currículo de ciências da natureza e suas tecnologias see.sp.final
 
Foco aprendizagem atpc de 14-09-2016
Foco aprendizagem   atpc de 14-09-2016Foco aprendizagem   atpc de 14-09-2016
Foco aprendizagem atpc de 14-09-2016
 
Teorias do curriculo
Teorias do curriculoTeorias do curriculo
Teorias do curriculo
 
Apresentacao sobre curriculo
Apresentacao sobre curriculoApresentacao sobre curriculo
Apresentacao sobre curriculo
 
História da educação no Brasil
História da educação no BrasilHistória da educação no Brasil
História da educação no Brasil
 
Currículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para ConcursosCurrículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para Concursos
 
Curriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologias
Curriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologiasCurriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologias
Curriculo do estado de sp linguagens e códigos e suas tecnologias
 
Htpc
HtpcHtpc
Htpc
 
8. curriculo escolar
8. curriculo escolar8. curriculo escolar
8. curriculo escolar
 
Currículo
CurrículoCurrículo
Currículo
 
Habilidades e Competências
Habilidades e CompetênciasHabilidades e Competências
Habilidades e Competências
 
Trabalho em equipe
Trabalho em equipeTrabalho em equipe
Trabalho em equipe
 

Semelhante a Htpc currículo

Currículo palestra unicentro
Currículo   palestra unicentroCurrículo   palestra unicentro
Currículo palestra unicentroElia Rejany
 
Educação Integral.pptx
Educação Integral.pptxEducação Integral.pptx
Educação Integral.pptxNyvea Torres
 
Marco elias ressignificação do ensino médio refeito
Marco elias ressignificação do ensino médio   refeitoMarco elias ressignificação do ensino médio   refeito
Marco elias ressignificação do ensino médio refeitoLívia Neiva
 
Planejamento e política educacional
Planejamento e política educacionalPlanejamento e política educacional
Planejamento e política educacionalJose Arnaldo Silva
 
O manifesto dos_pioneiros
O manifesto dos_pioneirosO manifesto dos_pioneiros
O manifesto dos_pioneiroslidiane98
 
Educação na pós modernidade
Educação na pós modernidade Educação na pós modernidade
Educação na pós modernidade Silvânio Barcelos
 
Apostila de Didática II
Apostila de Didática IIApostila de Didática II
Apostila de Didática IIDiego Ventura
 
Estado e educação_popular_-_gadotti
Estado e educação_popular_-_gadottiEstado e educação_popular_-_gadotti
Estado e educação_popular_-_gadottiStella Verzolla
 
FUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdf
FUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdfFUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdf
FUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdfLuizCarlosPereiraSan1
 
Função social da escola
Função social da escolaFunção social da escola
Função social da escolamtolentino1507
 
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptxNa_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptxAdaAsotief
 
Trabalho escolar
Trabalho escolarTrabalho escolar
Trabalho escolarLeao0304
 
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_iFp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i4444444444ada
 
OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011lucavao2010
 
Apase suplem pedag_outubro
Apase suplem pedag_outubroApase suplem pedag_outubro
Apase suplem pedag_outubroMarina R Cesana
 
Diretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantilDiretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantilRonaldo Obaski
 
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...Lydia Rocha
 
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiroLydia Rocha
 

Semelhante a Htpc currículo (20)

Currículo palestra unicentro
Currículo   palestra unicentroCurrículo   palestra unicentro
Currículo palestra unicentro
 
Pedagógico caxias
Pedagógico caxiasPedagógico caxias
Pedagógico caxias
 
Educação Integral.pptx
Educação Integral.pptxEducação Integral.pptx
Educação Integral.pptx
 
Marco elias ressignificação do ensino médio refeito
Marco elias ressignificação do ensino médio   refeitoMarco elias ressignificação do ensino médio   refeito
Marco elias ressignificação do ensino médio refeito
 
Apostila aula didatica
Apostila aula didaticaApostila aula didatica
Apostila aula didatica
 
Planejamento e política educacional
Planejamento e política educacionalPlanejamento e política educacional
Planejamento e política educacional
 
O manifesto dos_pioneiros
O manifesto dos_pioneirosO manifesto dos_pioneiros
O manifesto dos_pioneiros
 
Educação na pós modernidade
Educação na pós modernidade Educação na pós modernidade
Educação na pós modernidade
 
Apostila de Didática II
Apostila de Didática IIApostila de Didática II
Apostila de Didática II
 
Estado e educação_popular_-_gadotti
Estado e educação_popular_-_gadottiEstado e educação_popular_-_gadotti
Estado e educação_popular_-_gadotti
 
FUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdf
FUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdfFUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdf
FUNDAMENTOS-DA-EDUCAÇÃO_ASPECTOS-HISTÓRICOS-E-SOCIOLÓGICOS.pdf
 
Função social da escola
Função social da escolaFunção social da escola
Função social da escola
 
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptxNa_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
Na_pratica_ppt-base_educacao_integral_vs-final_rev (1).pptx
 
Trabalho escolar
Trabalho escolarTrabalho escolar
Trabalho escolar
 
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_iFp  -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
Fp -fundamentos_da_educacao_de_jovens_e_adultos_i
 
OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011OCs HISTÓRIA 2011
OCs HISTÓRIA 2011
 
Apase suplem pedag_outubro
Apase suplem pedag_outubroApase suplem pedag_outubro
Apase suplem pedag_outubro
 
Diretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantilDiretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantil
 
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
sismedio - CadernoI- Integração e interdisciplinaridade no ensino secundário ...
 
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro  integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
integração e interdisciplinaridade no ensino secundário brasileiro
 

Mais de Glauco Duarte (20)

Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologia
 
C+óncer
C+óncerC+óncer
C+óncer
 
Ciclo do carbono
Ciclo do carbonoCiclo do carbono
Ciclo do carbono
 
Cadeiaeteiasalimentares revisão
Cadeiaeteiasalimentares revisãoCadeiaeteiasalimentares revisão
Cadeiaeteiasalimentares revisão
 
Teknofuture pronto
Teknofuture prontoTeknofuture pronto
Teknofuture pronto
 
Evolução e promoção
Evolução e promoçãoEvolução e promoção
Evolução e promoção
 
Reino plantae
Reino plantaeReino plantae
Reino plantae
 
Introdução a Literatura
Introdução a LiteraturaIntrodução a Literatura
Introdução a Literatura
 
Progressão Continuada
Progressão ContinuadaProgressão Continuada
Progressão Continuada
 
Por uma educação básica de qualidade
Por uma educação básica de qualidadePor uma educação básica de qualidade
Por uma educação básica de qualidade
 
Ppp
PppPpp
Ppp
 
Ppp
PppPpp
Ppp
 
Raquel saes 2011
Raquel saes 2011Raquel saes 2011
Raquel saes 2011
 
Competencias e habilidades1
Competencias e habilidades1Competencias e habilidades1
Competencias e habilidades1
 
Legislação
LegislaçãoLegislação
Legislação
 
5 elementos modificado
5 elementos  modificado5 elementos  modificado
5 elementos modificado
 
Legislação
LegislaçãoLegislação
Legislação
 
2º ano
2º ano2º ano
2º ano
 
2º ano
2º ano2º ano
2º ano
 
Interação social
Interação socialInteração social
Interação social
 

Último

O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 

Último (20)

O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 

Htpc currículo

  • 1.
  • 2. QUAL É A SUA CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO?
  • 3. Currículo “ O currículo não é um conceito, mas uma construção cultural. Isto é, não se trata de um conceito abstrato que tenha algum tipo de existência fora e previamente à experiência humana. É, antes, um modo de organizar uma série de práticas educativas” GRUNDY, 1987; P.5 apud SACRISTAN, 2000;
  • 4. Currículo Designa um conjunto de disciplinas a ser desenvolvida em um dado curso ou série, bem como a definição dos conteúdos; aborda em alguns momentos aspectos didáticos e metodológicos. Consiste do resultado de um movimento mais amplo que se processa nas políticas educacionais e na sociedade como um todo . Solange Aparecida Zotti Mestre em educação Unicamp
  • 5. Atualmente, o currículo é uma construção social, vinculado a um momento histórico, à determinada sociedade e às relações com o conhecimento. O Currículo e a Aprendizagem
  • 6. A escola não é apenas um espaço social emancipatório ou libertador, mas também é um cenário de socialização da mudança. Sendo um ambiente social, nota-se a existência de três tipos de currículos: Currículo Oficial, Real e Oculto
  • 7. Currículo Oficial, Real e Oculto O Currículo Oficial é uma imagem da cultura digna de ser transmitida, com o recorte, a codificação e a formalização correspondentes a esta intenção didática; é encontrado nas leis, nos parâmetros e diretrizes curriculares.
  • 8. Currículo Oficial, Real e Oculto O Currículo Real que acontece no âmbito das escolas e, mais concretamente, no âmbito da sala de aula, está sujeito a uma série de injunções de ordem política, sociológica, administrativa, financeira, pedagógica, bem como a uma série de negociações que terminam por desenhar um perfil de aluno nem sempre muito semelhante àquele traçado no currículo formal. Philippe Perrenoud (1995) O Currículo Oculto consiste num conjunto de atitudes, valores e comportamentos que não fazem parte explícita do currículo, mas que são implicitamente ensinados através das relações sociais, dos rituais, das práticas e da configuração espacial e temporal da escola”.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Linha do Tempo da Educação no Brasil “ Na medida em que o homem cria, recria e decide, vão se formando as épocas históricas. E é também criando, recriando e decidindo que resolve como deve participar nessas épocas. É por isso que obtém melhor resultado toda vez que, integrando-se no espírito delas, se apropria de seus temas e reconhece suas tarefas concretas. Ponha-se ênfase, desde já, na necessidade permanente de uma atitude crítica, a única com a qual o homem poderá apreender os temas e tarefas de sua época e ir se integrando nela.” (Paulo Freire, Educação e mudança. p. 64, 2007).
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. 2. Sociointeracionismo - Vigotsky Enquanto Piaget defende que a estruturação do organismo precede o desenvolvimento, para Vigotsky é o próprio processo de aprender que gera e promove o desenvolvimento das estruturas mentais superiores; Um ponto central da teoria vigotskyana é o conceito de Zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que afirma que a aprendizagem acontece no intervalo entre o conhecimento real e o conhecimento potencial;
  • 44. Seria neste campo que a educação atuaria, estimulando a aquisição do potencial, partindo do conhecimento da ZDP do aprendiz, para assim intervir; As interações têm um papel crucial e determinante. Para definir o conhecimento real, Vigotsky sugere que se avalie o que o sujeito é capaz de fazer sozinho, e o potencial daquilo que ele consegue fazer com ajuda de outro sujeito; 2. Sociointeracionismo - Vigotsky
  • 45. Para Vigotsky (1998), a interação social exerce um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo. Para ele, cabe ao educador associar aquilo que o aprendiz sabe a uma linguagem culta ou científica para ampliar os conhecimentos daquele que aprende, de forma a integrá-lo histórica e socialmente no mundo, ou ao menos, integrá-lo intelectualmente no seu espaço vital. 2. Sociointeracionismo - Vigotsky
  • 46. O conceito de interação com o qual trabalha o sociointeracionismo não é um conceito amplo e apenas opinativo, mas significa, no âmbito do processo de aprendizagem, especificamente, afetação mútua (Villardi, 2001), uma dinâmica onde a ação ou o discurso do outro causam modificações na forma de pensar e agir, interferindo no modo como a elaboração e a apropriação do conhecimento se consolidarão. 2. Sociointeracionismo - Vigotsky
  • 47. O bom ensino, portanto, é o que incide na zona proximal. Ensinar o que a pessoa já sabe é pouco desafiador e ir além do que ela pode aprender é ineficaz. O ideal é partir do que ela domina para ampliar seu conhecimento; O professor é o condutor do processo, atuando na zona de desenvolvimento proximal. Sua intervenção é direta, pois deve ajudar a criança a avançar. No sociointeracionismo, o professor é responsável por sistematizar os conhecimentos e tem um papel ativo no processo; 2. Sociointeracionismo - Vigotsky