Diretrizes Mundiais da Organização Mundial de Gastroenterologia, 2011
1 Probióticos— o conceito 3
2 Produtos, postulados para a saúde, e comercialização 6
3 Probióticos— a ciência 12
4 Aplicações clínicas 15
5 Probióticos, prebióticos e evidência— o quadro geral 18
6 Websites úteis 29
7 Questões e opiniões 29
História da conservação dos alimentos
A conservação dos alimentos surgiu com a civilização. O homem pré-histórico logo cedo compreendeu que deveria guardar as sobras de alimentos dos dias de fartura, para os tempos de escassez. Os primeiros métodos de conservação deveriam ser e foram extremamente simples. Tudo indica que os primeiros pedaços de mamute deveriam ter sido apenas secos ao sol; a secagem rápida da camada externa possibilita a conservação da parte interna.
Com a descoberta do fogo, surgiu a defumação, ainda hoje utilizada. Seguiu-se a descoberta da salga, um processo simples e muito prático. Homero e Hesíodo mostram que na Grécia antiga, a salga da carne e do peixe era utilizada em grande escala. Heródoto afirma que os egípcios faziam o mesmo. Os fenícios em suas longínquas viagens alimentavam-se com peixes e carnes salgados. Comiam também caças provenientes de distantes regiões conservadas no mel. Os gauleses da Armórica alimentavam-se com carne seca pulverizada, de fácil transporte. O mesmo hábito tinham alguns povos da Ásia Menor ao tempo dos imperadores Cômado e Pertinax , quando se conservavam carnes imersas na banha.
As principais causas da deterioração dos alimentos são: a respiração, a fermentação e a putrefação.
A respiração (mesmo que oxidação) causa alteração principalmente em frutas, verduras e legumes, que permanecem vivos algum tempo depois de colhidos. Nesse processo, o oxigênio do ar reage com os carboidratos neles presentes, causando desprendimento de dióxido de carbono, água e energia sob forma de calor. Como ocorre consumo de materiais, sem reposição, os alimentos se deterioram.
Sem contato com o ar, certos alimentos, como o leite e os sucos de frutas, podem sofrer outros tipos de reação química que, no conjunto, recebem o nome de fermentação. Nesse processo, os carboidratos dos alimentos, pela ação de certos fungos microscópicos, são trans-formados em produtos como álcool e ácido, com desprendimento de dióxido de carbono e energia sob forma de calor.
O terceiro tipo de alteração dos alimentos é a putrefação, que consiste na decomposição pela ação de bactérias. As carnes e os produtos delas derivados são os alimentos que passam por esse processo, quando em contato com ar, umidade e calor. Nessas condições, as bactérias proliferam e realizam a decomposição.
⋆ Pré- história
→ período que marca as atividades humanas desde sua origem até o aparecimento da escrita – 4000 a.C.
✓ Há 3,5 milhões de anos surgem os primeiros mamíferos semelhantes ao homem, e já caminhavam em dois pés;
✓ O homem pré-histórico tem suas mãos livres para ir à busca de alimento, retirar caracóis das conchas, pegarem frutos das árvores e lançar-se sobre outros animais mais velozes.
- Cria todo tipo de armas, arpões, lanças, redes de pesca, arcos, flechas, armadilhas.
- Muda sua alimentação que antes era apenas de vegetais e frutas para uma alimentação baseada na sua caça; passa então a comer carne.
- Essa passagem da alimentação vegetariana para carnívora traz sérias conseqüências na vida do homem. Ele passa a se organizar em grupos para melhor reunir esforços para atrais suas presas em emboscadas, esfolá-las, esquartejá-las, e depois levá-las até uma árvore, caverna ou gruta onde o grupo estava fixado; para então com os demais companheiros, devorar a presa.
- Viviam nesses locais enquanto houvesse frutas, raízes, legumes, peixe ou caça, colhiam grão de trigo e faziam farinha; mas quando a comida se tornava escassa, os grupos saiam em busca de novo local onde oferecesse mais alimento. O homem torna-se desta forma nômade.
✓ Com a dieta carnívora, o homem acostumou-se ao sal encontrado na carne e passa a depender dele. Quando abandona o consumo de carne ou reduz a quantidade ingerida, procura outra fonte de sal para compensar.
- Aparece então o canibalismo. Grupos inteiros tornavam-se canibai
História da conservação dos alimentos
A conservação dos alimentos surgiu com a civilização. O homem pré-histórico logo cedo compreendeu que deveria guardar as sobras de alimentos dos dias de fartura, para os tempos de escassez. Os primeiros métodos de conservação deveriam ser e foram extremamente simples. Tudo indica que os primeiros pedaços de mamute deveriam ter sido apenas secos ao sol; a secagem rápida da camada externa possibilita a conservação da parte interna.
Com a descoberta do fogo, surgiu a defumação, ainda hoje utilizada. Seguiu-se a descoberta da salga, um processo simples e muito prático. Homero e Hesíodo mostram que na Grécia antiga, a salga da carne e do peixe era utilizada em grande escala. Heródoto afirma que os egípcios faziam o mesmo. Os fenícios em suas longínquas viagens alimentavam-se com peixes e carnes salgados. Comiam também caças provenientes de distantes regiões conservadas no mel. Os gauleses da Armórica alimentavam-se com carne seca pulverizada, de fácil transporte. O mesmo hábito tinham alguns povos da Ásia Menor ao tempo dos imperadores Cômado e Pertinax , quando se conservavam carnes imersas na banha.
As principais causas da deterioração dos alimentos são: a respiração, a fermentação e a putrefação.
A respiração (mesmo que oxidação) causa alteração principalmente em frutas, verduras e legumes, que permanecem vivos algum tempo depois de colhidos. Nesse processo, o oxigênio do ar reage com os carboidratos neles presentes, causando desprendimento de dióxido de carbono, água e energia sob forma de calor. Como ocorre consumo de materiais, sem reposição, os alimentos se deterioram.
Sem contato com o ar, certos alimentos, como o leite e os sucos de frutas, podem sofrer outros tipos de reação química que, no conjunto, recebem o nome de fermentação. Nesse processo, os carboidratos dos alimentos, pela ação de certos fungos microscópicos, são trans-formados em produtos como álcool e ácido, com desprendimento de dióxido de carbono e energia sob forma de calor.
O terceiro tipo de alteração dos alimentos é a putrefação, que consiste na decomposição pela ação de bactérias. As carnes e os produtos delas derivados são os alimentos que passam por esse processo, quando em contato com ar, umidade e calor. Nessas condições, as bactérias proliferam e realizam a decomposição.
⋆ Pré- história
→ período que marca as atividades humanas desde sua origem até o aparecimento da escrita – 4000 a.C.
✓ Há 3,5 milhões de anos surgem os primeiros mamíferos semelhantes ao homem, e já caminhavam em dois pés;
✓ O homem pré-histórico tem suas mãos livres para ir à busca de alimento, retirar caracóis das conchas, pegarem frutos das árvores e lançar-se sobre outros animais mais velozes.
- Cria todo tipo de armas, arpões, lanças, redes de pesca, arcos, flechas, armadilhas.
- Muda sua alimentação que antes era apenas de vegetais e frutas para uma alimentação baseada na sua caça; passa então a comer carne.
- Essa passagem da alimentação vegetariana para carnívora traz sérias conseqüências na vida do homem. Ele passa a se organizar em grupos para melhor reunir esforços para atrais suas presas em emboscadas, esfolá-las, esquartejá-las, e depois levá-las até uma árvore, caverna ou gruta onde o grupo estava fixado; para então com os demais companheiros, devorar a presa.
- Viviam nesses locais enquanto houvesse frutas, raízes, legumes, peixe ou caça, colhiam grão de trigo e faziam farinha; mas quando a comida se tornava escassa, os grupos saiam em busca de novo local onde oferecesse mais alimento. O homem torna-se desta forma nômade.
✓ Com a dieta carnívora, o homem acostumou-se ao sal encontrado na carne e passa a depender dele. Quando abandona o consumo de carne ou reduz a quantidade ingerida, procura outra fonte de sal para compensar.
- Aparece então o canibalismo. Grupos inteiros tornavam-se canibai
Para citar: FV Lopes. Profilaxia das cólicas infantis com suplementação probiótica - Discussão de artigo científico [palestra]. Reunião do Serviço de Pediatria: Sala de Reuniões do Piso 2, Hospital do Barlavento Algarvio, Algarve, Portimão, 16 de Outubro de 2014. Diaporama em http://migre.me/mj2Ba
I DIretrIz sobre o Consumo de Gorduras e saúde CardIovascularDr. Benevenuto
1. Introdução
2. Da definição e metabolismo das gorduras
3. Efeitos e recomendações do consumo de colesterol sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
4. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos saturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
5. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos monoinsaturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico:biomarcadores e desfechos clínicos
6. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos poli-insaturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
7. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos poli-insaturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
8. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos interestificados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
9. Utilização prática do ácido graxo da dieta com base em evidências
Introdução
Fitoesteróis
Concentração nos alimentos
Adição de fitoesterois a alimentos
Fitoesteróis e redução de colesterol sérico
Forma de atuação do Fitoesteróis na redução do colesterol
Momento do consumo
Relação com estatinas
Segurança
Conclusão
Quem somos .................................................................................... 7
01 Você sabe o que é Doença Celíaca? ...................................... 8
02 E o que é glúten? ................................................................. 8
03 Como a doença foi descoberta? ............................................ 8
04 Quais os principais sintomas?............................................... 9
05 Quando a Doença Celíaca se manifesta? ............................... 10
06 O que é Dermatite Herpetiforme? ......................................... 11
07 Como se faz o diagnóstico da Doença Celíaca? ..................... 12
08 O que a biópsia mostra? ...................................................... 13
09 Qual o tratamento da Doença Celíaca? ................................. 13
10 Diabetes e Doença Celíaca ................................................... 15
11 Intolerância a Lactose e Doença Celíaca ............................... 15
12 Alimentos permitidos na Dieta sem Glúten ........................... 15
13 Cuidados no Ambiente Escolar ............................................. 16
14 Estratégias para manutenção da Dieta Livre de Glúten .......... 17
15 Onde exigir os seus Direitos ................................................. 18
16 Receitas sem Glúten ............................................................. 27
17 Referências Bibliográficas .................................................... 43
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeDr. Benevenuto
Introdução-14
Capítulo I. - 16
Contando carboidratos na alimentação saudável
capítulo II - 36
Consulta às tabelas de carboidratos
capítulo III - 38
Acompanhamento profissional
Referências - 39
anexo I - 42
Lista de equivalentes, trocas, substitutos
ou escolhas de alimentos
Anexo II. - 46
Tabela para contagem de carboidratos
Anexo III....
Tabelas regionais para contagem de carboidratos
A saúde dos professores na ordem do dia
Estudos demonstram o adoecimento dos professores
Políticas do governo estadual agravam a situação do professor
A necessidade da jornada do piso
Gestão democrática, valorização e saúde dos professores
Por melhores condições de trabalho
Violência nas escolas e saúde dos professores
Qualidade de ensino, profissionais qualificados e valorizados são faces da mesma moeda
Saúde e condições de trabalho dos professores da rede estadual de ensino de SP
Alimentação na Prevenção de Cálculos Renais - Orientação aos pacientesDr. Benevenuto
Guia da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) -
- Orientação aos pacientes:
Introdução
Hidratação
Sal e Sódio
Frutas
Legumes e Verduras
Lácteos
Integrais
Carnes
Evitar....
Obesidade
Classificação da obesidade através do IMC
Cirurgia da obesidade grau III
Indicação de cirurgia
Fatores importantes na reeducação alimentar
após a cirurgia
Dieta na cirurgia bariátrica
Fases das dietas no pós-operatório
Alimentos que devem ser evitados no
pós-operatório
Alimentos que devem ser estimulados no
pós-operatório
UFRGS - Hospital de Clínicas Porto Alegre - RS
Album seriado amamentação (Unicef, Min. Saúde)Dr. Benevenuto
Vantagens para o bebê 1
Vantagens para a mãe, o pai e a família 2
Por que não usar mamadeira, chupeta,
chuca ou protetor de mamilo (bico intermediário) 3
Não existe leite fraco 4
Como amamentar – posicionamento e pega 5
Como amamentar – técnicas 6 a 8
Preparando a gestante para a amamentação 9 e 10
Retirada do leite do peito (ordenha) 11
Amamentação exclusiva 12
Problemas mais freqüentes da amamentação 13
Mitos e tabus que prejudicam a amamentação 14
A legislação brasileira protege a amamentação 15
Como os serviços de saúde podem apoiar a amamentação 16
A família e a amamentação 17
Revista Ciência Equatorial (ISSN 2179-9563), foi uma publicação semestral do Colegiado de Farmácia, da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Foi publicada de 2011 à 2013 e teve por objetivo divulgar a produção científica resultante das atividades de estudos, pesquisas, trabalhos técnicos e outros, dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação desta e de outras instituições de ensino e de pesquisa, tanto no Brasil como no exterior. Publicava artigos originais, notas prévias e trabalhos de revisão que cobriam todos os aspectos da ciência em suas diversas áreas.
Oficina de culinária simbiótica por danilo carvalho slide_01Danilo
Slides da oficina na qual concentro o resultado de minha pesquisa recente e prática de mais de 10 anos com probióticos na culinária. Já foi comprovado cientificamente e pelas antigas tradições asiáticas, africanas, europeia e americanas, o uso de alimentos ricos em micro-organismos vivos que exercem efeito benéfico ao organismo humano, gerando efeitos curativos e preventivos. Nesta oficina ensino o preparo do chucrute, picles, iogurte, germinados, kombucha, kefir, suco do sol, fermento caseiro para trigo etc.
O QUE É E QUAIS OS BENEFÍCIOS DOS PROBIÓTICOS PARA A SAÚDETookmed
O que é e quais os benefícios dos probióticos
para a saúde
Probióticos: um guia simples para iniciantes
Diz-se que as bactérias em seu corpo superam as células do corpo em uma proporção
de 10 para 1. No entanto, um estudo recente diz que a proporção está mais próxima de
1 para 1.
Manual: Gestação de Alto Risco (M. da Saúde, 2010)Dr. Benevenuto
Síndromes hipertensivas da gravidez
Síndromes hemorrágicas
Desvios do crescimento fetal
Náuseas e vômitos da gravidez
Gestações múltiplas
Toxoplasmose
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)
Anemias na gestação
Diabetes
Tireoidopatias
Cardiopatias
Transtornos psiquiátricos e uso de álcool e drogas
Câncer e gestação
Etc...
Dez passos para uma alimentação saudável-Guia alimentar para crianças menore...Dr. Benevenuto
Apresentação 7
Introdução 8
Boas Técnicas de Comunicação 10
Passo 1 - Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer
água, chás ou qualquer outro alimento 12
Passo 2 - Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual
outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade
ou mais 15
Passo 3 - Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares
(cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes
ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno 18
Passo 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo
com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de
forma a respeitar o apetite da criança 21
Passo 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início
e oferecida de colher; iniciar com a consistência pastosa (papas/purês) e,
gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família 23
Passo 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação
variada é uma alimentação colorida 25
Passo 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas
refeições 26
Passo 8 - Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas,
salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal
com moderação 28
Passo 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos;
garantir o seu armazenamento e conservação adequados 30
Passo 10 - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar,
oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos,
respeitando a sua aceitação. 32
Referências 34
Anexos 35
Anexo A - Orientações para crianças não amamentadas no primeiro
ano de vida 35
Anexo B - Alimentação Variada: garantir os grupos de alimentos 39
Anexo C - Receitas de papas salgadas para crianças de 6 a 11 meses 44
Anexo D - Práticas alimentares que previnem a anemia 61
Anexo E - Práticas específicas para controlar o excesso de peso 62
Anexo F - Situações alimentares comuns na puericultura 63
Unibaby Gestante .....04
Modificações e cuidados com o corpo 04
Exames realizados durante a gestação ..07
Importância da saúde bucal durante a gravidez ........07
Aspectos psicológicos da gravidez, parto e puerpério ....08
Nutrição na gestação: saúde para você e seu bebê ........11
Vamos conhecer os nutrientes e saber o que eles fazem por você e pelo bebê....12
Então, o que é uma dieta equilibrada? .....15
Ganho de peso na gestação .....16
Cuidados especiais com a alimentação..16
Atividade física na gestação .....19
Situações especiais ......30
O bebê nasceu .....31
Aleitamento materno ......31
Segredos da amamentação ....35
Alimentação na amamentação ....36
Cuidados com a saúde do bebê ....37
Conheça os padrões de sono de seu bebê ..38
As cólicas ...39
Soluços .....40
Cuidados com o coto umbilical ..40
Cuidados com o banho .....40
Evacuação...41
Teste do pezinho ...41
Teste da orelhinha ....42
UNIMED, Londrina
Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino ...Dr. Benevenuto
Introdução 11
1 Manual de Alimentação da Educação Infantil 13
1.1 Quais as principais características das crianças da educação infantil? 13
1.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para a educação infantil? 14
1.2.1 O que oferecer? 14
1.2.2 O que restringir? 19
1.3 Como desenvolver a educação nutricional? 20
2 Manual de Alimentação do Escolar do Ensino Fundamental: 6 a 10 Anos 22
2.1 Quais as principais características dos escolares do ensino fundamental
com idade entre 6 e 10 anos? 22
2.2 Como deve ser a alimentação do PNAE no ensino fundamental? 23
2.2.1 O que oferecer? 23
2.2.2 O que controlar? 27
2.2.3 Educação alimentar e nutricional 28
3 Manual de Alimentação do Adolescente 31
3.1 Quais as principais características dos escolares na adolescência? 31
3.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para os adolescentes? 33
3.2.1 O que oferecer? 33
3.2.2 O que controlar? 35
3.2.3 Educação alimentar e nutricional 36
4 Manual de Alimentação do Escolar na Fase Adulta 36
4.1 Principais características dos escolares na fase adulta 38
4.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para o ensino de adultos? 39
4.2.1 O que oferecer? 40
4.2.2 O que controlar? 42
4.2.3 Educação alimentar e nutricional 43
Conclusões 45
Referências Bibliográficas 46
Guia alimentar de dietas vegetarianas para adultos, 2012Dr. Benevenuto
Departamento de Medicina e Nutrição
Sociedade Vegetariana Brasileira
1. RESUMO - 5
2. DEFINIÇÕES - 7
2.1 Motivos que levam ao vegetarianismo
2.2 O vegetarianismo no Brasil
2.3 Motivos e estatísticas que levam à adoção da dieta vegetariana no Brasil
3. BENEFÍCIOS À SAÚDE - 11
3.1. Estudos populacionais.
3.2 Antioxidantes
3.3 Obesidade ...
3.4 Doenças cardiovasculares
3.5 Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
3.6 Diabetes tipo 2
3.7 Síndrome metabólica
3.8 Câncer
3.9 Doença diverticular
4. TEMAS POLÊMICOS - 16
4.1 Anorexia nervosa
4.2 Ortorexia .....
4.3 Agrotóxicos
5. ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL DA DIETA VEGETARIANA - 18
5.1 MACRONUTRIENTES -18
5.1.1 Carboidratos
5.1.2 Gorduras
5.1.3 Ômega-3
5.1.4 Proteínas e aminoácidos
5.2 MICRONUTRIENTES - 27
5.2.1 Ferro
5.2.2 Zinco
5.2.3 Cálcio
5.2.4 Vitamina B12 (Cobalamina).
5.2.5 Vitamina D
6. RECOMENDAÇÃO DE INGESTÃO DE GRUPOS ALIMENTARES - 42
6.1 Prescrição nutricional do indivíduo vegetariano
7. ANEXO 1 - Grupos alimentares e suas medidas caseiras
8. ANEXO 2 - Alimentos utilizados para o cálculo da média e desvio-padrão dos grupos alimentares
9. BIBLIOGRAFIA - 57
Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de s...Dr. Benevenuto
Sumário
Introdução-7
Parte i – definições e conceitos para o diagnóstico e o acompanhamento do estado nutricional -8
Parte ii - parâmetros preconizados pela vigilância nutricional para cada fase do curso da vida -13
crianças (< 10 anos de idade) -13
adolescentes (≥ 10anos e < 20 anos de idade)-19
adultos (≥ 20 anos e < 60 anos de idade)-21
Idosos(≥ 60 anos) -23
gestantes- 24
Parte iii - o método antropométrico - 30
equipamentos antropométricos - 31
aferição do peso de crianças menores de 2 anos-32
aferição do peso de crianças maiores de 2 anos adolescentes e adultos -34
aferição do comprimento de crianças menores de 2 anos -36
aferição da altura de crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos -37
aferição da circunferência da cintura de adultos -38
referências -39
anexo a-40
Problemas de abordagem difícil: “não come” e “não dorme”Dr. Benevenuto
Nutrição em Pediatria:
Problemas de abordagem difícil: “não come” e “não dorme”
• “Meu filho não come”
• Comportamento alimentar evolutivo da criança
• Anorexia na infância
• Diagnóstico
• Manejo da criança que “não come”
• “Meu filho não dorme”
• O sono normal da criança
• Dificuldade em adormecer e despertares noturnos
• Diagnóstico
• Manejo da criança que “não dorme”
Site: www.nutricionista.cc
Blog: www.nutricionista.ntr.br
Facebook:https://www.facebook.com/NutricionistaDrBenevenuto
Twitter: https://twitter.com/nutricionistadr
Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavelDr. Benevenuto
Autor: Min da Saúde
TESTE: COMO ESTÁ A SUA ALIMENTAÇÃO?
Dez Passos para uma Alimentação Saudável
Mantenha o seu peso dentro de limites saudáveis.
PORÇÕES DE ALIMENTOS EM MEDIDAS CASEIRAS
INFORMAÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
ALIMENTOS ORGÂNICOS um guia para o consumidor conscienteDr. Benevenuto
SUMÁRIO
O QUE É UMA ALIMENTAÇÃO CONSCIENTE?
O QUE É UM ALIMENTO ORGÂNICO?
O CRESCIMENTO DOS ORGÂNICOS
CONHEÇA AS DIFERENÇAS ENTRE FORMAS DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
RESPEITO À NATUREZA
ABORDAGEM DA PRODUÇÃO ORGÂNICA
POR QUE CONSUMIR ORGÂNICOS?
VERDADES E MITOS SOBRE AGRICULTURA ORGÂNICA
E SE NÃO FOR POSSÍVEL CONSUMIR ORGÂNICOS?
COMO ESCOLHER HORTALIÇAS E FRUTAS COM MENOS AGROTÓXICOS
A MELHOR ÉPOCA PARA CONSUMIR HORTALIÇAS E FRUTAS
VOCABULÁRIO DA SAÚDE ALIMENTAR
QUEM É O CONSUMIDOR ORGÂNICO?
SAÚDE: UM ESTADO DE EQUILÍBRIO
INTERNET ORGÂNICA
NOTAS E REFERÊNCIAS
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO
Apesar de não existir controvérsia sobre o fato de que um balanço energético negativo causado por uma redução na ingestão
calórica resulte em diminuição da massa corporal, há muita divergência sobre a melhor maneira de se reduzir esta ingestão....
Autoria: Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
Sou Diabético, E Agora? Um guia prático para simplificar a vida do diabéticoDr. Benevenuto
1-Conhecendo o Diabetes
2-Como Controlar o Açúcar no Sangue
3-Os Benefícios dos Exercícios Físicos
4-Diabetes e uma Alimentação Saudável
5-Cuidados com os Pés
6-Informações Gerais sobre Aplicação de Insulina
7-Como Calcular o Índice de Massa Corpórea - IMC
8-Escolha da Agulha
9-Aplicação da Insulina com Seringa
10-Uso de Canetas para Aplicação de Insulina
11-Orientações para Aplicação de Insulina
Nesta revistinha, trazemos para você
dicas sobre alimentação, atividade
física, e outros assuntos que o
ajudem a ter uma qualidade
de vida melhor. Divirta-se
com os passatempos e
cuide-se
Escolas Particulares terão manual de alimentação saudável.
O Ministério da Saúde lançou, no dia 5/9/12, o Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável.
O objetivo é incentivar as escolas particulares a oferecer lanches menos calóricos e com maior valor nutritivo aos alunos e assim diminuir a incidência da obesidade infantil.
Acordo com a Federação Nacional das Escolas Particulares vai incentivar os estabelecimentos a oferecerem às crianças alimentos com menos sódio, açúcar e gordura.
Probióticos e prebióticos - Diretrizes Mundiais da Organização Mundial de Gastroenterologia
1. Diretrizes Mundiais da Organização Mundial de Gastroenterologia
Probióticos e prebióticos
Outubro de 2011
Equipe de revisão
Francisco Guarner (Presidente, Espanha)
Aamir G. Khan (Paquistão)
James Garisch (África do Sul)
Rami Eliakim (Israel)
Alfred Gangl (Áustria)
Alan Thomson (Canadá)
Justus Krabshuis (França)
Ton Lemair (Países Baixos)
Especialistas externos convidados
Pedro Kaufmann (Uruguai)
Juan Andres de Paula (Argentina)
Richard Fedorak (Canadá)
Fergus Shanahan (Irlanda)
Mary Ellen Sanders (USA)
Hania Szajewska (Polónia)
B.S. Ramakrishna (Índia)
Tarkan Karakan (Turquia)
Nayoung Kim (Coreia do Sul)