10 dicas para prevenção de câncer: 1) Evite fumar; 2) Mantenha uma dieta saudável rica em frutas e vegetais; 3) Pratique atividade física moderada diariamente por 30 minutos.
Guia de Emagrecimento. Acesse www.EmagrecerMesmo.com
Você que busca emagrecer e tem seguido nossas dicas tenho certeza que seu desafio tem se tornado uma tarefa mais simples. É claro que sabemos que emagrecer exige disciplina e força para resistir as tentações de comida e de preguiça. Estas dificuldades vão ficando cada vez maiores com o passar do tempo. A medida que envelhecemos, por isto neste artigos vamos abordar o tema “emagrecer na terceira idade”
Na terceira idade manter o peso dentro de uma perspectiva mais saudável vai se tornando cada vez mais difícil. Diversos fatores são determinantes para este cenário como: estilo de vida, alimentação desregrada, perda de motivação, dificuldades físicas e fisiológicas ( artrite, artrose, diabetes, entre outros).
mostra sobre o terceiro e ultimo trimestre de gestação. uma aula que gera debate entre os alunos e bem simplificada. pode ser usada para palestras sobre gravidez.
Quem somos .................................................................................... 7
01 Você sabe o que é Doença Celíaca? ...................................... 8
02 E o que é glúten? ................................................................. 8
03 Como a doença foi descoberta? ............................................ 8
04 Quais os principais sintomas?............................................... 9
05 Quando a Doença Celíaca se manifesta? ............................... 10
06 O que é Dermatite Herpetiforme? ......................................... 11
07 Como se faz o diagnóstico da Doença Celíaca? ..................... 12
08 O que a biópsia mostra? ...................................................... 13
09 Qual o tratamento da Doença Celíaca? ................................. 13
10 Diabetes e Doença Celíaca ................................................... 15
11 Intolerância a Lactose e Doença Celíaca ............................... 15
12 Alimentos permitidos na Dieta sem Glúten ........................... 15
13 Cuidados no Ambiente Escolar ............................................. 16
14 Estratégias para manutenção da Dieta Livre de Glúten .......... 17
15 Onde exigir os seus Direitos ................................................. 18
16 Receitas sem Glúten ............................................................. 27
17 Referências Bibliográficas .................................................... 43
Album seriado amamentação (Unicef, Min. Saúde)Dr. Benevenuto
Vantagens para o bebê 1
Vantagens para a mãe, o pai e a família 2
Por que não usar mamadeira, chupeta,
chuca ou protetor de mamilo (bico intermediário) 3
Não existe leite fraco 4
Como amamentar – posicionamento e pega 5
Como amamentar – técnicas 6 a 8
Preparando a gestante para a amamentação 9 e 10
Retirada do leite do peito (ordenha) 11
Amamentação exclusiva 12
Problemas mais freqüentes da amamentação 13
Mitos e tabus que prejudicam a amamentação 14
A legislação brasileira protege a amamentação 15
Como os serviços de saúde podem apoiar a amamentação 16
A família e a amamentação 17
Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavelDr. Benevenuto
Autor: Min da Saúde
TESTE: COMO ESTÁ A SUA ALIMENTAÇÃO?
Dez Passos para uma Alimentação Saudável
Mantenha o seu peso dentro de limites saudáveis.
PORÇÕES DE ALIMENTOS EM MEDIDAS CASEIRAS
INFORMAÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Guia alimentar de dietas vegetarianas para adultos, 2012Dr. Benevenuto
Departamento de Medicina e Nutrição
Sociedade Vegetariana Brasileira
1. RESUMO - 5
2. DEFINIÇÕES - 7
2.1 Motivos que levam ao vegetarianismo
2.2 O vegetarianismo no Brasil
2.3 Motivos e estatísticas que levam à adoção da dieta vegetariana no Brasil
3. BENEFÍCIOS À SAÚDE - 11
3.1. Estudos populacionais.
3.2 Antioxidantes
3.3 Obesidade ...
3.4 Doenças cardiovasculares
3.5 Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
3.6 Diabetes tipo 2
3.7 Síndrome metabólica
3.8 Câncer
3.9 Doença diverticular
4. TEMAS POLÊMICOS - 16
4.1 Anorexia nervosa
4.2 Ortorexia .....
4.3 Agrotóxicos
5. ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL DA DIETA VEGETARIANA - 18
5.1 MACRONUTRIENTES -18
5.1.1 Carboidratos
5.1.2 Gorduras
5.1.3 Ômega-3
5.1.4 Proteínas e aminoácidos
5.2 MICRONUTRIENTES - 27
5.2.1 Ferro
5.2.2 Zinco
5.2.3 Cálcio
5.2.4 Vitamina B12 (Cobalamina).
5.2.5 Vitamina D
6. RECOMENDAÇÃO DE INGESTÃO DE GRUPOS ALIMENTARES - 42
6.1 Prescrição nutricional do indivíduo vegetariano
7. ANEXO 1 - Grupos alimentares e suas medidas caseiras
8. ANEXO 2 - Alimentos utilizados para o cálculo da média e desvio-padrão dos grupos alimentares
9. BIBLIOGRAFIA - 57
Guia de Emagrecimento. Acesse www.EmagrecerMesmo.com
Você que busca emagrecer e tem seguido nossas dicas tenho certeza que seu desafio tem se tornado uma tarefa mais simples. É claro que sabemos que emagrecer exige disciplina e força para resistir as tentações de comida e de preguiça. Estas dificuldades vão ficando cada vez maiores com o passar do tempo. A medida que envelhecemos, por isto neste artigos vamos abordar o tema “emagrecer na terceira idade”
Na terceira idade manter o peso dentro de uma perspectiva mais saudável vai se tornando cada vez mais difícil. Diversos fatores são determinantes para este cenário como: estilo de vida, alimentação desregrada, perda de motivação, dificuldades físicas e fisiológicas ( artrite, artrose, diabetes, entre outros).
mostra sobre o terceiro e ultimo trimestre de gestação. uma aula que gera debate entre os alunos e bem simplificada. pode ser usada para palestras sobre gravidez.
Quem somos .................................................................................... 7
01 Você sabe o que é Doença Celíaca? ...................................... 8
02 E o que é glúten? ................................................................. 8
03 Como a doença foi descoberta? ............................................ 8
04 Quais os principais sintomas?............................................... 9
05 Quando a Doença Celíaca se manifesta? ............................... 10
06 O que é Dermatite Herpetiforme? ......................................... 11
07 Como se faz o diagnóstico da Doença Celíaca? ..................... 12
08 O que a biópsia mostra? ...................................................... 13
09 Qual o tratamento da Doença Celíaca? ................................. 13
10 Diabetes e Doença Celíaca ................................................... 15
11 Intolerância a Lactose e Doença Celíaca ............................... 15
12 Alimentos permitidos na Dieta sem Glúten ........................... 15
13 Cuidados no Ambiente Escolar ............................................. 16
14 Estratégias para manutenção da Dieta Livre de Glúten .......... 17
15 Onde exigir os seus Direitos ................................................. 18
16 Receitas sem Glúten ............................................................. 27
17 Referências Bibliográficas .................................................... 43
Album seriado amamentação (Unicef, Min. Saúde)Dr. Benevenuto
Vantagens para o bebê 1
Vantagens para a mãe, o pai e a família 2
Por que não usar mamadeira, chupeta,
chuca ou protetor de mamilo (bico intermediário) 3
Não existe leite fraco 4
Como amamentar – posicionamento e pega 5
Como amamentar – técnicas 6 a 8
Preparando a gestante para a amamentação 9 e 10
Retirada do leite do peito (ordenha) 11
Amamentação exclusiva 12
Problemas mais freqüentes da amamentação 13
Mitos e tabus que prejudicam a amamentação 14
A legislação brasileira protege a amamentação 15
Como os serviços de saúde podem apoiar a amamentação 16
A família e a amamentação 17
Guia alimentar: Como ter uma alimentacao saudavelDr. Benevenuto
Autor: Min da Saúde
TESTE: COMO ESTÁ A SUA ALIMENTAÇÃO?
Dez Passos para uma Alimentação Saudável
Mantenha o seu peso dentro de limites saudáveis.
PORÇÕES DE ALIMENTOS EM MEDIDAS CASEIRAS
INFORMAÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Guia alimentar de dietas vegetarianas para adultos, 2012Dr. Benevenuto
Departamento de Medicina e Nutrição
Sociedade Vegetariana Brasileira
1. RESUMO - 5
2. DEFINIÇÕES - 7
2.1 Motivos que levam ao vegetarianismo
2.2 O vegetarianismo no Brasil
2.3 Motivos e estatísticas que levam à adoção da dieta vegetariana no Brasil
3. BENEFÍCIOS À SAÚDE - 11
3.1. Estudos populacionais.
3.2 Antioxidantes
3.3 Obesidade ...
3.4 Doenças cardiovasculares
3.5 Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
3.6 Diabetes tipo 2
3.7 Síndrome metabólica
3.8 Câncer
3.9 Doença diverticular
4. TEMAS POLÊMICOS - 16
4.1 Anorexia nervosa
4.2 Ortorexia .....
4.3 Agrotóxicos
5. ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL DA DIETA VEGETARIANA - 18
5.1 MACRONUTRIENTES -18
5.1.1 Carboidratos
5.1.2 Gorduras
5.1.3 Ômega-3
5.1.4 Proteínas e aminoácidos
5.2 MICRONUTRIENTES - 27
5.2.1 Ferro
5.2.2 Zinco
5.2.3 Cálcio
5.2.4 Vitamina B12 (Cobalamina).
5.2.5 Vitamina D
6. RECOMENDAÇÃO DE INGESTÃO DE GRUPOS ALIMENTARES - 42
6.1 Prescrição nutricional do indivíduo vegetariano
7. ANEXO 1 - Grupos alimentares e suas medidas caseiras
8. ANEXO 2 - Alimentos utilizados para o cálculo da média e desvio-padrão dos grupos alimentares
9. BIBLIOGRAFIA - 57
Dez passos para uma alimentação saudável-Guia alimentar para crianças menore...Dr. Benevenuto
Apresentação 7
Introdução 8
Boas Técnicas de Comunicação 10
Passo 1 - Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer
água, chás ou qualquer outro alimento 12
Passo 2 - Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual
outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade
ou mais 15
Passo 3 - Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares
(cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes
ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno 18
Passo 4 - A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo
com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de
forma a respeitar o apetite da criança 21
Passo 5 - A alimentação complementar deve ser espessa desde o início
e oferecida de colher; iniciar com a consistência pastosa (papas/purês) e,
gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família 23
Passo 6 - Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação
variada é uma alimentação colorida 25
Passo 7 - Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas
refeições 26
Passo 8 - Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas,
salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal
com moderação 28
Passo 9 - Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos;
garantir o seu armazenamento e conservação adequados 30
Passo 10 - Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar,
oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos,
respeitando a sua aceitação. 32
Referências 34
Anexos 35
Anexo A - Orientações para crianças não amamentadas no primeiro
ano de vida 35
Anexo B - Alimentação Variada: garantir os grupos de alimentos 39
Anexo C - Receitas de papas salgadas para crianças de 6 a 11 meses 44
Anexo D - Práticas alimentares que previnem a anemia 61
Anexo E - Práticas específicas para controlar o excesso de peso 62
Anexo F - Situações alimentares comuns na puericultura 63
ALIMENTOS ORGÂNICOS um guia para o consumidor conscienteDr. Benevenuto
SUMÁRIO
O QUE É UMA ALIMENTAÇÃO CONSCIENTE?
O QUE É UM ALIMENTO ORGÂNICO?
O CRESCIMENTO DOS ORGÂNICOS
CONHEÇA AS DIFERENÇAS ENTRE FORMAS DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
RESPEITO À NATUREZA
ABORDAGEM DA PRODUÇÃO ORGÂNICA
POR QUE CONSUMIR ORGÂNICOS?
VERDADES E MITOS SOBRE AGRICULTURA ORGÂNICA
E SE NÃO FOR POSSÍVEL CONSUMIR ORGÂNICOS?
COMO ESCOLHER HORTALIÇAS E FRUTAS COM MENOS AGROTÓXICOS
A MELHOR ÉPOCA PARA CONSUMIR HORTALIÇAS E FRUTAS
VOCABULÁRIO DA SAÚDE ALIMENTAR
QUEM É O CONSUMIDOR ORGÂNICO?
SAÚDE: UM ESTADO DE EQUILÍBRIO
INTERNET ORGÂNICA
NOTAS E REFERÊNCIAS
AGRADECIMENTOS
Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino ...Dr. Benevenuto
Introdução 11
1 Manual de Alimentação da Educação Infantil 13
1.1 Quais as principais características das crianças da educação infantil? 13
1.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para a educação infantil? 14
1.2.1 O que oferecer? 14
1.2.2 O que restringir? 19
1.3 Como desenvolver a educação nutricional? 20
2 Manual de Alimentação do Escolar do Ensino Fundamental: 6 a 10 Anos 22
2.1 Quais as principais características dos escolares do ensino fundamental
com idade entre 6 e 10 anos? 22
2.2 Como deve ser a alimentação do PNAE no ensino fundamental? 23
2.2.1 O que oferecer? 23
2.2.2 O que controlar? 27
2.2.3 Educação alimentar e nutricional 28
3 Manual de Alimentação do Adolescente 31
3.1 Quais as principais características dos escolares na adolescência? 31
3.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para os adolescentes? 33
3.2.1 O que oferecer? 33
3.2.2 O que controlar? 35
3.2.3 Educação alimentar e nutricional 36
4 Manual de Alimentação do Escolar na Fase Adulta 36
4.1 Principais características dos escolares na fase adulta 38
4.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para o ensino de adultos? 39
4.2.1 O que oferecer? 40
4.2.2 O que controlar? 42
4.2.3 Educação alimentar e nutricional 43
Conclusões 45
Referências Bibliográficas 46
Hábitos de Vida que previnem o câncer e as principais formas de prevenção para alguns dos tipos mais comuns de câncer. Folder do Centro de Prevenção do Câncer da CliniOnco. Acesse www.clinionco.com.br; www.facebook.com/clinionco; www.twitter.com/clinionco
Prevenção do Câncer de mama é a melhor forma de combate. Mês dedicado a prevenção de uma doença que tem mais de 90% de cura quando diagnosticada precocemente.
Dicas de nutrição para manter a saúde em alta. O Instituto Oncoguia preparou esse material para que você se informe e saiba como cuidar de sua alimentação e saúde.
A Reprodução do Material do CFN Disponível abaixo então E autorizada para si preservado integralmente TODO o conteúdo. Ou SEJA, Não É permitida nenhuma alteração. QUALQUÉR Duvida sobre o Assunto desen serviços encaminhada par o comunicacao@cfn.org.br e-mail.
Alimentação na Prevenção de Cálculos Renais - Orientação aos pacientesDr. Benevenuto
Guia da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) -
- Orientação aos pacientes:
Introdução
Hidratação
Sal e Sódio
Frutas
Legumes e Verduras
Lácteos
Integrais
Carnes
Evitar....
Manual: Gestação de Alto Risco (M. da Saúde, 2010)Dr. Benevenuto
Síndromes hipertensivas da gravidez
Síndromes hemorrágicas
Desvios do crescimento fetal
Náuseas e vômitos da gravidez
Gestações múltiplas
Toxoplasmose
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)
Anemias na gestação
Diabetes
Tireoidopatias
Cardiopatias
Transtornos psiquiátricos e uso de álcool e drogas
Câncer e gestação
Etc...
Unibaby Gestante .....04
Modificações e cuidados com o corpo 04
Exames realizados durante a gestação ..07
Importância da saúde bucal durante a gravidez ........07
Aspectos psicológicos da gravidez, parto e puerpério ....08
Nutrição na gestação: saúde para você e seu bebê ........11
Vamos conhecer os nutrientes e saber o que eles fazem por você e pelo bebê....12
Então, o que é uma dieta equilibrada? .....15
Ganho de peso na gestação .....16
Cuidados especiais com a alimentação..16
Atividade física na gestação .....19
Situações especiais ......30
O bebê nasceu .....31
Aleitamento materno ......31
Segredos da amamentação ....35
Alimentação na amamentação ....36
Cuidados com a saúde do bebê ....37
Conheça os padrões de sono de seu bebê ..38
As cólicas ...39
Soluços .....40
Cuidados com o coto umbilical ..40
Cuidados com o banho .....40
Evacuação...41
Teste do pezinho ...41
Teste da orelhinha ....42
UNIMED, Londrina
Obesidade
Classificação da obesidade através do IMC
Cirurgia da obesidade grau III
Indicação de cirurgia
Fatores importantes na reeducação alimentar
após a cirurgia
Dieta na cirurgia bariátrica
Fases das dietas no pós-operatório
Alimentos que devem ser evitados no
pós-operatório
Alimentos que devem ser estimulados no
pós-operatório
UFRGS - Hospital de Clínicas Porto Alegre - RS
Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de s...Dr. Benevenuto
Sumário
Introdução-7
Parte i – definições e conceitos para o diagnóstico e o acompanhamento do estado nutricional -8
Parte ii - parâmetros preconizados pela vigilância nutricional para cada fase do curso da vida -13
crianças (< 10 anos de idade) -13
adolescentes (≥ 10anos e < 20 anos de idade)-19
adultos (≥ 20 anos e < 60 anos de idade)-21
Idosos(≥ 60 anos) -23
gestantes- 24
Parte iii - o método antropométrico - 30
equipamentos antropométricos - 31
aferição do peso de crianças menores de 2 anos-32
aferição do peso de crianças maiores de 2 anos adolescentes e adultos -34
aferição do comprimento de crianças menores de 2 anos -36
aferição da altura de crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos -37
aferição da circunferência da cintura de adultos -38
referências -39
anexo a-40
A saúde dos professores na ordem do dia
Estudos demonstram o adoecimento dos professores
Políticas do governo estadual agravam a situação do professor
A necessidade da jornada do piso
Gestão democrática, valorização e saúde dos professores
Por melhores condições de trabalho
Violência nas escolas e saúde dos professores
Qualidade de ensino, profissionais qualificados e valorizados são faces da mesma moeda
Saúde e condições de trabalho dos professores da rede estadual de ensino de SP
Introdução
Fitoesteróis
Concentração nos alimentos
Adição de fitoesterois a alimentos
Fitoesteróis e redução de colesterol sérico
Forma de atuação do Fitoesteróis na redução do colesterol
Momento do consumo
Relação com estatinas
Segurança
Conclusão
Problemas de abordagem difícil: “não come” e “não dorme”Dr. Benevenuto
Nutrição em Pediatria:
Problemas de abordagem difícil: “não come” e “não dorme”
• “Meu filho não come”
• Comportamento alimentar evolutivo da criança
• Anorexia na infância
• Diagnóstico
• Manejo da criança que “não come”
• “Meu filho não dorme”
• O sono normal da criança
• Dificuldade em adormecer e despertares noturnos
• Diagnóstico
• Manejo da criança que “não dorme”
Site: www.nutricionista.cc
Blog: www.nutricionista.ntr.br
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Twitter: https://twitter.com/nutricionistadr
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeDr. Benevenuto
Introdução-14
Capítulo I. - 16
Contando carboidratos na alimentação saudável
capítulo II - 36
Consulta às tabelas de carboidratos
capítulo III - 38
Acompanhamento profissional
Referências - 39
anexo I - 42
Lista de equivalentes, trocas, substitutos
ou escolhas de alimentos
Anexo II. - 46
Tabela para contagem de carboidratos
Anexo III....
Tabelas regionais para contagem de carboidratos
Probióticos e prebióticos - Diretrizes Mundiais da Organização Mundial de Gas...Dr. Benevenuto
Diretrizes Mundiais da Organização Mundial de Gastroenterologia, 2011
1 Probióticos— o conceito 3
2 Produtos, postulados para a saúde, e comercialização 6
3 Probióticos— a ciência 12
4 Aplicações clínicas 15
5 Probióticos, prebióticos e evidência— o quadro geral 18
6 Websites úteis 29
7 Questões e opiniões 29
I DIretrIz sobre o Consumo de Gorduras e saúde CardIovascularDr. Benevenuto
1. Introdução
2. Da definição e metabolismo das gorduras
3. Efeitos e recomendações do consumo de colesterol sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
4. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos saturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
5. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos monoinsaturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico:biomarcadores e desfechos clínicos
6. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos poli-insaturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
7. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos poli-insaturados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
8. Efeitos e recomendações do consumo dos ácidos graxos interestificados sobre mecanismos fisiopatológicos do processo aterosclerótico: biomarcadores e desfechos clínicos
9. Utilização prática do ácido graxo da dieta com base em evidências
INTRODUÇÃO
Apesar de não existir controvérsia sobre o fato de que um balanço energético negativo causado por uma redução na ingestão
calórica resulte em diminuição da massa corporal, há muita divergência sobre a melhor maneira de se reduzir esta ingestão....
Autoria: Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
Sou Diabético, E Agora? Um guia prático para simplificar a vida do diabéticoDr. Benevenuto
1-Conhecendo o Diabetes
2-Como Controlar o Açúcar no Sangue
3-Os Benefícios dos Exercícios Físicos
4-Diabetes e uma Alimentação Saudável
5-Cuidados com os Pés
6-Informações Gerais sobre Aplicação de Insulina
7-Como Calcular o Índice de Massa Corpórea - IMC
8-Escolha da Agulha
9-Aplicação da Insulina com Seringa
10-Uso de Canetas para Aplicação de Insulina
11-Orientações para Aplicação de Insulina
Nesta revistinha, trazemos para você
dicas sobre alimentação, atividade
física, e outros assuntos que o
ajudem a ter uma qualidade
de vida melhor. Divirta-se
com os passatempos e
cuide-se
Escolas Particulares terão manual de alimentação saudável.
O Ministério da Saúde lançou, no dia 5/9/12, o Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável.
O objetivo é incentivar as escolas particulares a oferecer lanches menos calóricos e com maior valor nutritivo aos alunos e assim diminuir a incidência da obesidade infantil.
Acordo com a Federação Nacional das Escolas Particulares vai incentivar os estabelecimentos a oferecerem às crianças alimentos com menos sódio, açúcar e gordura.
2. 1
Evite fumar! Essa é a regra mais importante para
prevenir o câncer. Ao fumar, são liberadas no
ambiente cerca de 4.700 substâncias tóxicas e
cancerígenas que são inaladas por fumantes e não
fumantes. Parar de fumar e de poluir o ambiente
fechado é fundamental para a prevenção do câncer.
Uma alimentação saudável pode reduzir muito o
risco de câncer. Coma mais frutas, legumes,
verduras, grãos e cereais integrais, leite e
derivados desnatados, queijo branco e menos
alimentos gordurosos, salgados e enlatados. Sua
dieta deve conter, diariamente, pelo menos cinco
porções de frutas, verduras e legumes. Evite
frituras, salgadinhos, carne de porco, carne vermelha
com gordura aparente, pele de frango, embutidos, como
lingüiça, salsicha e salame, e gordura hidrogenada.
Apesar do azeite ser um tipo de gordura mais
saudável, não deve ser exposto a altas temperaturas.
Prefira alimentos cozidos e assados.
Faça 30 minutos diários de atividade física, leve ou
moderada. A atividade física protetora consiste na iniciativa
do movimento, adaptada à rotina de cada um, como, por
exemplo, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para
passear, cuidar do jardim, varrer a casa, caminhar e dançar, entre outras.
É aconselhável que homens, entre 50 e 70 anos, orientem-
se sobre a necessidade de investigação do câncer de
próstata em consultas médicas, principalmente se tiverem
histórico familiar de pai ou irmão com câncer de próstata
antes dos 60 anos.
6
As mulheres, com 40 anos ou mais, devem realizar o
exame clínico das mamas anualmente. Aquelas que
estiverem na faixa etária de 50 a 69 anos devem realizar
ainda a mamografia a cada dois anos. Esses exames
devem ser realizados mesmo que mulher não perceba
nenhum sintoma. Se uma pessoa da família -
principalmente a mãe, irmã ou filha - teve esta doença
antes dos 50 anos de idade, a mulher tem mais chances de
ter um câncer de mama. Quem já teve câncer em uma das
mamas ou câncer de ovário, em qualquer idade, também
deve ficar atenta. Nestes casos, a partir dos 35 anos o
exame clínico das mamas e a mamografia devem ser
feitos uma vez por ano.
7
Evite ou limite a ingestão de bebidas
alcóolicas. Os homens não devem tomar
mais do que duas doses por dia, enquanto
as mulheres devem limitar este consumo
a uma dose, correspondente a um copo
de cerveja ou a uma taça de vinho.
8
Evite exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h, e use
sempre proteção adequada, como chapéu, barraca e
protetor solar. Se for inevitável a exposição ao sol
durante a jornada de trabalho, use chapéu de aba larga,
camisa de manga longa e calça comprida.
9
10 Realize diariamente a higiene oral (escovação dos
dentes e da língua) e consulte o dentista regularmente.
As mulheres com idade entre 25 e 59 anos devem realizar
exame preventivo ginecológico. Após dois exames normais
seguidos, deverá realizar um exame a cada três anos. Para
os exames alterados, deve-se seguir as orientações
médicas.
5
É recomendável que mulheres e
homens, com 50 anos ou mais, realizem
exame de sangue oculto nas fezes a
cada ano (preferencialmente) ou a cada
dois anos.
2
3
4