4. PRÉ ANALITICA
• Requisição do exame
• Orientação e preparo para a coleta
• Coleta
• Identificação
• Preparo e conferência da amostra
• Acondicionamento
• Transporte
6. Orientações ao paciente
1. Dia e Hora da coleta se unidade esterna,
se hospitalizado de acordo com o
protocolo do hospital ou pedido medico.
2 . Preparos necessários quanto a
necessidade ou não de jejum,uso de
medicamentos ou dieta.
7. Fatores que podem
interferir nos resultados
• JEJUM
• DIETA
• ATIVIDADES FÍSICAS
• MEDICAMENTOS E DROGAS DE ABUSO
• FUMO
• BEBIDA ALCOÓLICA
• ANSIEDADE E STRESS
A COLETA DA AMOSTRA FEITA NO MOMENTO
ERRADO É PIOR DO QUE A NÃO COLETA
8. Organização do Material
1. Separar o material conforme pedido;
2. Insumos devem estar disponibilizados de
forma organizada;
3. Identificar os tubos com nome e nº do
registro;
4. Equipamentos de proteção individual
como:luvas, óculos e avental;
9. Acondicionamento das amostras
• Colocar os tubos seguindo a ordem de coleta e organizar as
requisições também seguindo o mesmo critério, para facilitar a
conferência;
• Verificar se os coletores de urina, fezes estão com a
tampa de rosca bem fechada, acondicionados em recipientes
apropriados sob refrigeração;
• As amostras de sangue devem ser acondicionadas
separadamente das amostras de urina, fezes ;
• Separar cada material conforme a referência
laboratorial da unidade;
10. • Acomodar adequadamente as amostras
para evitar acidentes durante o transporte;
•O profissional do setor de coleta é
responsável pelo acondicionamento
e entrega do material.
11.
12. Descarte de Resíduos
• Devem ser descartados em caixa de perfuro
cortante e apôs chegar ao seu limite deve-se
lacrar a caixa e armazenar em local
apropriado;
• Nunca reencapar as agulhas;
• Esses resíduos são recolhidos
pelo orgão público
da cidade;
13.
14. Coleta dos exames
• Apresentar o Kit de coleta;
• Orientar o cliente sobre o procedimento que será realizado;
• Pré-requisito:
• Devem ser checados pelo responsável que executará a
coleta. Se o cliente referir antes de iniciar o procedimento
de coleta que não cumpriu os pré-requisitos, orientá-lo que
não poderá realizar os exames;
• Organizar o material a ser utilizado;
• Iniciar o procedimento de coleta – Caderno Apoio de coleta;
• Proceder o descarte dos materiais;
• Entregar ao cliente o protocolo para retirada de resultados
dos exames indicando o dia e o horário para retirada se unidade
externa;
15. Hemograma (tubo roxo)
Hemograma é um exame realizado que avalia as células
sanguíneas de um paciente, ou seja, as da série branca e
vermelha, contagem de plaquetas, reticulócitos e índices
hematológicos.
ABO+RH (tubo roxo)
Tipagem sanguínea
BTF (tubo amarelo)
18. Sequência Coleta de sangue a Vácuo
1° Frascos para hemocultura
2° Tubo de Citrato – Azul
6° Tubo Soro Gel separador – Amarelo
8° Tubo de EDTA – Roxo
12º Tubo de Fluoreto – Cinza
19. Transferência do Sangue da Seringa
para o Tubo em Sistema Aberto
• Desconectar o scalp da seringa, abrir a tampa do
tubo e injetar o sangue lentamente pela parede
do tubo.
• Não injetar o sangue no tubo com auxílio do
scalp perfurando a tampa do mesmo.
• Sempre ao transferir o sangue para o tubo,
respeitar o volume do fabricante.
21. Uso adequado do garrote
• Posicioná-lo a cerca de 8 cm ou 4 dedos acima
do local da punção;
• Não deve ser utilizado por mais de 1 minuto;
• Não apertar intensamente, o pulso deve
permanecer palpável;
22. TÉCNICA – PUNÇÃO VENOSA
• Observações:
• Se o sangue não fluir, realizar as seguintes
manobras:
• 1) Pode ser que o bisel da agulha não tenha penetrado
totalmente na veia.
• A punção deverá ser continuada até que a agulha penetre
adequadamente.
• 2) A agulha foi introduzida
profundamente e transfixou a veia.
• Retroceder com a agulha
até que o sangue flua.
23. •3) A agulha penetrou ao lado da veia. Palpar a veia
com a mão esquerda e corrigir a trajetória da agulha.
•4) Caso haja colabamento pelo sistema à vácuo, retirar
o tubo e acoplá-lo novamente, de modo a reestabelecer
o fluxo sanguíneo.
•Atenção: Em veias pouco calibrosas,
recomenda-se utilizar escalpe fino
•(Ex:23G comum ou a vácuo). Em crianças ou nos
casos de dificuldade de acesso venoso, utilizar os
tubos de menor volume (ex: pediátrico)
26. CUIDADOS GERAIS
• Evitar garroteamento prolongado;
• Homogeneizar o tubo (5 a 8 vezes) imediatamente
após a coleta;
• Não puxar com força o êmbolo da seringa durante o
procedimento de coleta;
• Não injetar o sangue no tubo com o auxílio do
scalp;
• Não coletar no mesmo membro que estiver
recebendo infusão venosa.
27. URINA
A urina fornece informações sobre muitas das
principais funções metabólicas do organismo, é
constituída por uréia e outras substâncias
químicas, orgânicas e inorgânicas dissolvidas
em água.
Podem sofrer grandes variações na concentração
devido a influência de fatores como a ingestão
alimentar, atividade física, função endócrina e
até mesmo a posição do corpo.
28. COLETA DE URINA
- Preferencialmente a primeira
urina da manhã,
- Retenção urinária de no
mínimo 2 hs,
-Desprezar o primeiro jato,
-Identificar corretamente.
Principalmente quando
solicitado 1º jato e 2º jato.
29. FEZES (PPF)
Compreende as analises macroscópicas,
microscópicas e bioquímicas para detecção
precoce de sangramento gastrintestinal,
síndromes da mal-absorção, detecção e
identificação das bactérias patogênicas e
parasitas.
As principais finalidades de exame de fezes são:
O estudo das funções digestivas;
A dosagem da gordura fecal;
A pesquisa de ovos e parasitas;
A coprocultura.
30. FEZES (PPF)
Não utilizar laxantes ou Supositórios
Solicitação de três amostras:
* coletar em dias alternados
Manter a amostra refrigerada
31. Líquor
O líquor é normalmente colhido por punção
suboccipital ou lombar entre a terceira, quarta
ou quinta vértebra. Embora não se trate de
um procedimento complicado requer certas
precauções, que compreendem a medida da
pressão intracraniana.
32. As amostras devem ser colhidas em três tubos estéreis,
marcados na ordem em que são obtidos.
Tubo 1 (um) é usado para analises bioquímicas e
sorológicas;
Tubo 2 (dois) é usado para a microbiologia;
Tubo 3 (três) é usado para a contagem celular, por
apresentar menor probabilidade de conter células
introduzidas acidentalmente pelo procedimento de
punção espinhal.
33. PKU (TESTE DO PEZINHO)
Exame colhido após 48h de
vida da criança
* FENILCETONÚRIA
* HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO
* DOENÇA FALCIFORME
* FIBROSE CÍSTICA
34. * PAPEL FILME ESPECÍFICO
* APÓS COLETA, ARMAZENAR ATÉ SECAR
* ENVOLVER EM PAPEL ALUMÍNIO E GUARDAR
EM GELADEIRA