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ABO+RH
HEMOGRAMA
PKU
FEZES (PPF)
BILIRRUBINA
(BTF)
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LIQUOR
PRÉ ANALITICA
• Requisição do exame
• Orientação e preparo para a coleta
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FASE ANALÍTICA DO EXAME NO
LABORATÓRIO
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Fatores que podem
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ERRADO É PIOR DO QUE A NÃO COLETA
Organização do Material
1. Separar o material conforme pedido;
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forma organizada;
3. Identificar os tubos com nome e nº do
registro;
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Acondicionamento das amostras
• Colocar os tubos seguindo a ordem de coleta e organizar as
requisições também seguindo o mesmo critério, para facilitar a
conferência;
• Verificar se os coletores de urina, fezes estão com a
tampa de rosca bem fechada, acondicionados em recipientes
apropriados sob refrigeração;
• As amostras de sangue devem ser acondicionadas
separadamente das amostras de urina, fezes ;
• Separar cada material conforme a referência
laboratorial da unidade;
• Acomodar adequadamente as amostras
para evitar acidentes durante o transporte;
•O profissional do setor de coleta é
responsável pelo acondicionamento
e entrega do material.
Descarte de Resíduos
• Devem ser descartados em caixa de perfuro
cortante e apôs chegar ao seu limite deve-se
lacrar a caixa e armazenar em local
apropriado;
• Nunca reencapar as agulhas;
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pelo orgão público
da cidade;
Coleta dos exames
• Apresentar o Kit de coleta;
• Orientar o cliente sobre o procedimento que será realizado;
• Pré-requisito:
• Devem ser checados pelo responsável que executará a
coleta. Se o cliente referir antes de iniciar o procedimento
de coleta que não cumpriu os pré-requisitos, orientá-lo que
não poderá realizar os exames;
• Organizar o material a ser utilizado;
• Iniciar o procedimento de coleta – Caderno Apoio de coleta;
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dos exames indicando o dia e o horário para retirada se unidade
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Hemograma (tubo roxo)
Hemograma é um exame realizado que avalia as células
sanguíneas de um paciente, ou seja, as da série branca e
vermelha, contagem de plaquetas, reticulócitos e índices
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ABO+RH (tubo roxo)
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TIPOS DE TUBOS – VACUETTE / BD
Sequência Coleta de sangue a Vácuo
1° Frascos para hemocultura
2° Tubo de Citrato – Azul
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8° Tubo de EDTA – Roxo
12º Tubo de Fluoreto – Cinza
Transferência do Sangue da Seringa
para o Tubo em Sistema Aberto
• Desconectar o scalp da seringa, abrir a tampa do
tubo e injetar o sangue lentamente pela parede
do tubo.
• Não injetar o sangue no tubo com auxílio do
scalp perfurando a tampa do mesmo.
• Sempre ao transferir o sangue para o tubo,
respeitar o volume do fabricante.
Materiais e Equipamentos
• Sistema
Fechado
(Coleta à Vácuo)
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Uso adequado do garrote
• Posicioná-lo a cerca de 8 cm ou 4 dedos acima
do local da punção;
• Não deve ser utilizado por mais de 1 minuto;
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permanecer palpável;
TÉCNICA – PUNÇÃO VENOSA
• Observações:
• Se o sangue não fluir, realizar as seguintes
manobras:
• 1) Pode ser que o bisel da agulha não tenha penetrado
totalmente na veia.
• A punção deverá ser continuada até que a agulha penetre
adequadamente.
• 2) A agulha foi introduzida
profundamente e transfixou a veia.
• Retroceder com a agulha
até que o sangue flua.
•3) A agulha penetrou ao lado da veia. Palpar a veia
com a mão esquerda e corrigir a trajetória da agulha.
•4) Caso haja colabamento pelo sistema à vácuo, retirar
o tubo e acoplá-lo novamente, de modo a reestabelecer
o fluxo sanguíneo.
•Atenção: Em veias pouco calibrosas,
recomenda-se utilizar escalpe fino
•(Ex:23G comum ou a vácuo). Em crianças ou nos
casos de dificuldade de acesso venoso, utilizar os
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PRECIONAR +/- 1MIN
COMPLICAÇÕES DE PUNÇÃO
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CUIDADOS GERAIS
• Evitar garroteamento prolongado;
• Homogeneizar o tubo (5 a 8 vezes) imediatamente
após a coleta;
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procedimento de coleta;
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scalp;
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URINA
A urina fornece informações sobre muitas das
principais funções metabólicas do organismo, é
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COLETA DE URINA
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FEZES (PPF)
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Principais exames na infância ...

  • 1.
  • 2.
  • 4. PRÉ ANALITICA • Requisição do exame • Orientação e preparo para a coleta • Coleta • Identificação • Preparo e conferência da amostra • Acondicionamento • Transporte
  • 5. FASE ANALÍTICA DO EXAME NO LABORATÓRIO • Análise da Amostra
  • 6. Orientações ao paciente 1. Dia e Hora da coleta se unidade esterna, se hospitalizado de acordo com o protocolo do hospital ou pedido medico. 2 . Preparos necessários quanto a necessidade ou não de jejum,uso de medicamentos ou dieta.
  • 7. Fatores que podem interferir nos resultados • JEJUM • DIETA • ATIVIDADES FÍSICAS • MEDICAMENTOS E DROGAS DE ABUSO • FUMO • BEBIDA ALCOÓLICA • ANSIEDADE E STRESS A COLETA DA AMOSTRA FEITA NO MOMENTO ERRADO É PIOR DO QUE A NÃO COLETA
  • 8. Organização do Material 1. Separar o material conforme pedido; 2. Insumos devem estar disponibilizados de forma organizada; 3. Identificar os tubos com nome e nº do registro; 4. Equipamentos de proteção individual como:luvas, óculos e avental;
  • 9. Acondicionamento das amostras • Colocar os tubos seguindo a ordem de coleta e organizar as requisições também seguindo o mesmo critério, para facilitar a conferência; • Verificar se os coletores de urina, fezes estão com a tampa de rosca bem fechada, acondicionados em recipientes apropriados sob refrigeração; • As amostras de sangue devem ser acondicionadas separadamente das amostras de urina, fezes ; • Separar cada material conforme a referência laboratorial da unidade;
  • 10. • Acomodar adequadamente as amostras para evitar acidentes durante o transporte; •O profissional do setor de coleta é responsável pelo acondicionamento e entrega do material.
  • 11.
  • 12. Descarte de Resíduos • Devem ser descartados em caixa de perfuro cortante e apôs chegar ao seu limite deve-se lacrar a caixa e armazenar em local apropriado; • Nunca reencapar as agulhas; • Esses resíduos são recolhidos pelo orgão público da cidade;
  • 13.
  • 14. Coleta dos exames • Apresentar o Kit de coleta; • Orientar o cliente sobre o procedimento que será realizado; • Pré-requisito: • Devem ser checados pelo responsável que executará a coleta. Se o cliente referir antes de iniciar o procedimento de coleta que não cumpriu os pré-requisitos, orientá-lo que não poderá realizar os exames; • Organizar o material a ser utilizado; • Iniciar o procedimento de coleta – Caderno Apoio de coleta; • Proceder o descarte dos materiais; • Entregar ao cliente o protocolo para retirada de resultados dos exames indicando o dia e o horário para retirada se unidade externa;
  • 15. Hemograma (tubo roxo) Hemograma é um exame realizado que avalia as células sanguíneas de um paciente, ou seja, as da série branca e vermelha, contagem de plaquetas, reticulócitos e índices hematológicos. ABO+RH (tubo roxo) Tipagem sanguínea BTF (tubo amarelo)
  • 17. TIPOS DE TUBOS – VACUETTE / BD
  • 18. Sequência Coleta de sangue a Vácuo 1° Frascos para hemocultura 2° Tubo de Citrato – Azul 6° Tubo Soro Gel separador – Amarelo 8° Tubo de EDTA – Roxo 12º Tubo de Fluoreto – Cinza
  • 19. Transferência do Sangue da Seringa para o Tubo em Sistema Aberto • Desconectar o scalp da seringa, abrir a tampa do tubo e injetar o sangue lentamente pela parede do tubo. • Não injetar o sangue no tubo com auxílio do scalp perfurando a tampa do mesmo. • Sempre ao transferir o sangue para o tubo, respeitar o volume do fabricante.
  • 20. Materiais e Equipamentos • Sistema Fechado (Coleta à Vácuo) Sistema Aberto (Coleta com Scalp e Seringa)
  • 21. Uso adequado do garrote • Posicioná-lo a cerca de 8 cm ou 4 dedos acima do local da punção; • Não deve ser utilizado por mais de 1 minuto; • Não apertar intensamente, o pulso deve permanecer palpável;
  • 22. TÉCNICA – PUNÇÃO VENOSA • Observações: • Se o sangue não fluir, realizar as seguintes manobras: • 1) Pode ser que o bisel da agulha não tenha penetrado totalmente na veia. • A punção deverá ser continuada até que a agulha penetre adequadamente. • 2) A agulha foi introduzida profundamente e transfixou a veia. • Retroceder com a agulha até que o sangue flua.
  • 23. •3) A agulha penetrou ao lado da veia. Palpar a veia com a mão esquerda e corrigir a trajetória da agulha. •4) Caso haja colabamento pelo sistema à vácuo, retirar o tubo e acoplá-lo novamente, de modo a reestabelecer o fluxo sanguíneo. •Atenção: Em veias pouco calibrosas, recomenda-se utilizar escalpe fino •(Ex:23G comum ou a vácuo). Em crianças ou nos casos de dificuldade de acesso venoso, utilizar os tubos de menor volume (ex: pediátrico)
  • 26. CUIDADOS GERAIS • Evitar garroteamento prolongado; • Homogeneizar o tubo (5 a 8 vezes) imediatamente após a coleta; • Não puxar com força o êmbolo da seringa durante o procedimento de coleta; • Não injetar o sangue no tubo com o auxílio do scalp; • Não coletar no mesmo membro que estiver recebendo infusão venosa.
  • 27. URINA A urina fornece informações sobre muitas das principais funções metabólicas do organismo, é constituída por uréia e outras substâncias químicas, orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem sofrer grandes variações na concentração devido a influência de fatores como a ingestão alimentar, atividade física, função endócrina e até mesmo a posição do corpo.
  • 28. COLETA DE URINA - Preferencialmente a primeira urina da manhã, - Retenção urinária de no mínimo 2 hs, -Desprezar o primeiro jato, -Identificar corretamente. Principalmente quando solicitado 1º jato e 2º jato.
  • 29. FEZES (PPF) Compreende as analises macroscópicas, microscópicas e bioquímicas para detecção precoce de sangramento gastrintestinal, síndromes da mal-absorção, detecção e identificação das bactérias patogênicas e parasitas. As principais finalidades de exame de fezes são: O estudo das funções digestivas; A dosagem da gordura fecal; A pesquisa de ovos e parasitas; A coprocultura.
  • 30. FEZES (PPF) Não utilizar laxantes ou Supositórios Solicitação de três amostras: * coletar em dias alternados Manter a amostra refrigerada
  • 31. Líquor O líquor é normalmente colhido por punção suboccipital ou lombar entre a terceira, quarta ou quinta vértebra. Embora não se trate de um procedimento complicado requer certas precauções, que compreendem a medida da pressão intracraniana.
  • 32. As amostras devem ser colhidas em três tubos estéreis, marcados na ordem em que são obtidos. Tubo 1 (um) é usado para analises bioquímicas e sorológicas; Tubo 2 (dois) é usado para a microbiologia; Tubo 3 (três) é usado para a contagem celular, por apresentar menor probabilidade de conter células introduzidas acidentalmente pelo procedimento de punção espinhal.
  • 33. PKU (TESTE DO PEZINHO) Exame colhido após 48h de vida da criança * FENILCETONÚRIA * HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO * DOENÇA FALCIFORME * FIBROSE CÍSTICA
  • 34. * PAPEL FILME ESPECÍFICO * APÓS COLETA, ARMAZENAR ATÉ SECAR * ENVOLVER EM PAPEL ALUMÍNIO E GUARDAR EM GELADEIRA