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Coleta de sangue
para exames
PROFª JÉSSICA ANGELO
LEGISLAÇÃO
• “Cabe, ainda, ao técnico ministrar medicamentos,
aplicar e conservar vacinas e fazer curativos; colher
material para exames laboratoriais; executar
atividades de desinfecção e esterilização; realizar
controle hídrico; realizar testes para subsídio de
diagnóstico; instrumentar; efetuar o controle de
pacientes e de comunicantes em doenças
transmissíveis; prestar cuidados de Enfermagem
pré e pós-operatórios; aplicar oxigenoterapia,
nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio;
executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de
pacientes; e participar dos procedimentos pós-
morte.”
• COFEN Decreto N 94.406/87
FASE PRÉ
ANALÍTICA
• Consiste na preparação do paciente,
manipulação e armazenamento da amostra
antes da análise do material coletado exemplos:
• - Requisição do exame
• - Orientação e preparo para a coleta
• - Coleta
• - Identificação (Solicitar que o usuário realize a
conferência dos seus Dados: nome, idade, sexo).
• - Preparação da amostra
• - Acondicionamento
• - Transporte
O que pode alterar um exame
laboratorial?
JEJUM
• Devem ser evitadas coletas de sangue após
períodos muito prolongados de jejum – acima de
16 horas
• O período de jejum habitual para a coleta de
rotina de sangue é de 8 horas;
• O jejum pode ser reduzido a 4 horas, para a
maioria dos exames e, em situações especiais,
tratando-se de crianças de baixa idade, pode ser de
1 ou 2 horas apenas.
• ATIVIDADE FÍSICA
• Aumento na atividade de algumas enzimas que
pode persistir por 12 a 24 horas. Por esta razão,
prefere-se a coleta com o paciente em condições
basais.
POSTURA
• Mudança rápida na postura
corporal pode causar variações na
concentração de alguns componentes
séricos.
• Quando o indivíduo se move da
posição supina para a posição ereta,
por exemplo, ocorre um afluxo de
água e substâncias filtráveis do
espaço intravascular para o
intersticial
MEDICAMENTOS
• O usuário NUNCA poderá
interromper voluntariamente o
uso de medicamentos;
• Informar sempre na solicitação
do exame ao laboratório todos
os medicamentos que o usuário
fez uso nos 10 dias que
antecederam a coleta.
• Ter cuidado ao coletar sangue de
pacientes que fazem uso de
anticoagulantes .Ex: AAS,
Marevan,Clexane
GARROTEAMENTO
•Ideal: de 1 a 2
minutos;
• Se garrote
permanecerpor
mais tempo,
a estase venosa
levará a alterações
metabólicas.
FONTES DE
VARIAÇÃO
• SEXO
• Diferenças hormonais
• Parâmetros sangüíneos e urinários se
apresentam em concentrações distintas
entre homens e mulheres devido as diferenças
metabólicas;
• IDADE
• Os valores de referência diferenciam de acordo
com a idade do paciente.
Coleta de Sangue- Materiais
COLETA À VÁCUO
COLETA COM SERINGA E SCALP
LOCAIS DE PUNÇÃO
• EM PACIENTES QUE FIZERAM RETIRADA
DE MAMA OU PACIENTES COM FÍSTULAS A
PUNÇÃO DEVE SER REALIZADA NO BRAÇO
OPOSTO.
• COLETA EM OUTRAS PARTES DO CORPO
DEVEM SER AUTORIZADAS PELO PACIENTE
OU ACOMPANHANTE.
COLETA DE SANGUE
• Retirar a agulha da embalagem estéril e
acoplar ao adaptador, deixando na própria
embalagem estéril pronta para ser usada. .
• Colocar um garrote ao redor do braço do
paciente, acima da dobra do cotovelo.
• Verificar o pulso para garantir que a
circulação arterial não foi interrompida.
• O paciente deve abrir e fechar a mão várias
vezes para aumentar a circulação venosa.
• Pela inspeção e palpação determinar a veia a
ser puncionada, que deve ser calibrosa e
firme.
• Desinfetar a pele sobre a veia selecionada,
com álcool a 70% e deixar secar.
• Não tocar o local a ser puncionado, nem
deixar que o paciente dobre o braço.
• Introduzir a agulha na pele ao lado da veia
que vai ser puncionada, paralelamente a ela,
e, lentamente, penetrar em seu interior.
• Acoplar o tubo no adaptador à vacuo
• Soltar o garrote, retirar a agulha e colocar um
pedaço de algodão seco no local;
• Homogeneizar os tubos invertendo-os de 5 à
8 vezes lentamente;
• Soltar o garrote e retirar a agulha do braço do
paciente;
• Colocar algodão seco no local da punção
pressionando para estancar o sangramento
17/06/16 Bioquímica Clínica - Prof. Ronaldo
Costa
COLETA CAPILAR
• Nunca:
• Em local edematoso.
• Massagear antes.
• Espremer.
• Aquecer previamente com
compressas quentes.
• Sempre:
• Limpar com álcool a 70%.
• Desprezar a primeira gota.
ANTICOAGULANTES
para
•São usados quando necessita-se de sangue
total ou plasma algumas análises usam-se
anticoagulantes.
Os mais usados são:
• EDTA(ácido etileno-diamino-
tetra-acético): determinações
bioquímicas e hematológicas
• Heparina: provas bioquímicas
Oxalatos: provas de coagulação
Citratos: provas de coagulação
ANTICOAGULANTES
Ordem dos tubos
para coleta
• Quando não se respeita a
ordem dos tubos como o que
acontece se coletar o tubo de
Heparina antes do de Citrato
pode ocorrer contaminação
cruzada, isso pode interferir
nos resultados de fatores de
coagulação do paciente;
VERMELHO
–Sem anticoagulante.
–Obtenção de soro para bioquímica e sorologia.
–Exemplo de testes:
•Creatinina
•Glicose
•Uréia
•Colesterol
•Pesquisa e identificação de anticorpos e ou antígenos no soro.
AMARELO
– Gel separador e ativador para aceleração da retração do
coágulo.
– Dosagens bioquímicas, Dosagens hormonais e Sorologias.
– Colher de 3 a 10 ml.
– Manter em refrigeração até 24 horas.
ROXO
–Com anticoagulante EDTA sódico ou potássico
–Obtém-se assim o sangue total para hematologia
–Testes:
•Hemograma
•Leucograma
•Plaquetas
PRETO
–Os tubos para VHS
–Contêm solução tamponada de citrato trissódico
–Utilizados para coleta e transporte de sangue venoso para o
teste de sedimentação.
VERDE
– Paredes internas revestidas com heparina.
– Testes bioquímicos, gasometria
AZUL
– Contém citrato de sódio
– Anticoagulante utilizado para a obtenção de plasma
para provas de coagulação:
• Tempo de Coagulação
• Retração de Coágulo
• Tempo Parcial de Tromboplastina
• Tempo de Protrombina
CINZA
– Tubos para glicemia
– Contêm um anticoagulante e um estabilizador, em
diferentes versões:
• EDTA e fluoreto de sódio
• oxalato de potássio e fluoreto de sódio
• heparina sódica e fluoreto de sódio
• heparina lítica e iodoacetato
– Ocorre inibição da glicólise para determinação da
taxa de glicose sanguínea
•SORO - tubo sem gel separador:
Aguardar a completa coagulação à temperatura ambiente
seguida de centrifugação a 3.000 rpm, por um período de 10
minutos.
•SORO - tubo com gel separador:
Deve-se imediatamente após a coleta homogeneizar, o tubo
por inversão de 5 a 8 vezes, manter em repouso, verticalmente, por
30 minutos para retrair o coágulo e seguir a centrifugação a 3.000
rpm por 10 minutos.
PROCESSAMENTO DA AMOSTRA
INTERFERÊNCIA DE RELEVÂNCIA CLÍNICA
• Os testes laboratoriais
podem ser afetados por
fatores internos e externos na
amostra.
A presença da bilirrubina, dando uma cor amarelada
forte, altera os valores de creatinina.
AMOSTRAS ICTÉRICAS
É a liberação de componentes intracelulares das
hemácias e outros componentes dentro do espaço
extracelular do sangue. Aparência da cor é devida à
liberação de hemoglobina.
Causas:
Erro na hora da coleta;
Trauma na veia antes da coleta;
Coleta demorada;
Garroteamento prolongado.
AMOSTRAS HEMOLISADAS
é causada pela elevação da concentração
Lipemia é a turbidez do soro ou plasma a qual
de
• Lipoproteínas que é visível ao olho.
• Triglicérides
Alimentação
Desordem metabólica
• Turbidez (paciente – heparinizado)
AMOSTRAS LIPÊMICAS
COMPLICAÇÕES POTENCIAIS
• SANGRAMENTO
• HEMATOMA
• INFECÇÃO
• TONTURA E DESMAIO
EM CASO DE SANGRAMENTO
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
• Elevar o membro para
diminuir o fluxo de
sangue;
• Lembrar de sempre usar
luva ao entrar em contato
com sangue da vítima.
APLICAR
PRESSÃO NO
LOCAL DO
SANGRAMENTO
EM CASO DE DESMAIO
Antes do desmaio
A pessoa pode sentir:
 Tontura ( vertigens)
 Fraqueza (astenia) ou náuseas (enjôo)
Náuseas (enjôo)
 Enxergar pequenos pontos brilhantes
(estocomas)
 Palidez cadavérica
 Cansaço
Conduta
Se a pessoa vai desmaiar:
 Segurá-la para que ela não caia;
Se possível segure por trás;
Coloque-se de lado com o seu joelho entre as pernas da vitima.
Deite vagarosamente e com o controle da cervical
Se a vítima estiver sentada, faça com que ela curve-se para
frente e baixe a cabeça e solicite para que se esforce em erguê-la.
O socorrista fará pressão na nuca com sua mão.
 Desmaios por calor – depois de reanimar oferecer
água.
 Deitá-la de costas, erguendo suas pernas, cerca
de 30 cm.
Afrouxe suas vestes
Manter ambiente livre
Evitar tumulto
Peça para que os curiosos se afastem
Desmaio
EM CASO DE HEMATOMAS
CONDUTAS EM CASO DE HEMATOMAS
• Existem pomadas à base de heparina
(anticoagulante) que são indicadas
para pequenos sangramentos. Estes
medicamentos diminuem a
inflamação, com o alívio da dor,
redução do inchaço e da vermelhidão
de áreas com manchas roxas
decorrentes de contusões;
• Logo após o trauma, é recomendado
fazer uma compressa gelada no local
do impacto. Não se deve colocar o gelo
diretamente na pele e, sim, envolvê-lo
em um pano ou plástico e aplicá-lo
sobre a região por cerca de 15
minutos, até o alívio da inflamação
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
DAS AMOSTRAS
• Após a coleta de sangue as amostras devem ficar na
posição vertical ;
• As amostras podem ficar na geladeiras(específica)
até o transporte;
• Não esquecer de identificar corretamente as
amostras e coloca-las juntos com as requisições;
• Para transporte as amostras devem ser
acondicionadas em caixas térmicas e transportadas
sem que a mesma recebam traumas.
Referências
• BRASIL.Ministério da Saúde.Guia de Orientações para Coleta de Escarro. Secretaria de
Vigilância em SaúdePrograma Nacional de Controle da Tuberculose.Brasília – 2014
• CEARÁ. Secretaria de Saúde. Laboratório Central de Saúde Pública.Manual de coleta,
acondicionamento e transporte de amostras para exames laboratoriais/(organizado por)
Elza Gadelha Lima. (et al.) – 5ª. Ed. Fortaleza: SESA, 2019
• COFEN. Atribuições do técnico de enfermagem Decreto N 94.406/87. Disponível em:
http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html
• MACHADO, A. M. O.; ANDRIOLO, A. Dados laboratoriais mais frequentes para o raciocínio
clínico. In: BARROS,
• A. L. B. L. et all. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed, 2002, cap. 16.
• POP: Coleta de materiais biológicos – Subunidade de Patologia Clínica da Unidade de
Laboratório de Análises Clínicas e Anatomia Patológica do HC-UFTM, 2018, 49 páginas.

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Coleta de sangue para exames.pptx

  • 1. Coleta de sangue para exames PROFª JÉSSICA ANGELO
  • 2. LEGISLAÇÃO • “Cabe, ainda, ao técnico ministrar medicamentos, aplicar e conservar vacinas e fazer curativos; colher material para exames laboratoriais; executar atividades de desinfecção e esterilização; realizar controle hídrico; realizar testes para subsídio de diagnóstico; instrumentar; efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis; prestar cuidados de Enfermagem pré e pós-operatórios; aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio; executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes; e participar dos procedimentos pós- morte.” • COFEN Decreto N 94.406/87
  • 3. FASE PRÉ ANALÍTICA • Consiste na preparação do paciente, manipulação e armazenamento da amostra antes da análise do material coletado exemplos: • - Requisição do exame • - Orientação e preparo para a coleta • - Coleta • - Identificação (Solicitar que o usuário realize a conferência dos seus Dados: nome, idade, sexo). • - Preparação da amostra • - Acondicionamento • - Transporte
  • 4. O que pode alterar um exame laboratorial?
  • 5. JEJUM • Devem ser evitadas coletas de sangue após períodos muito prolongados de jejum – acima de 16 horas • O período de jejum habitual para a coleta de rotina de sangue é de 8 horas; • O jejum pode ser reduzido a 4 horas, para a maioria dos exames e, em situações especiais, tratando-se de crianças de baixa idade, pode ser de 1 ou 2 horas apenas. • ATIVIDADE FÍSICA • Aumento na atividade de algumas enzimas que pode persistir por 12 a 24 horas. Por esta razão, prefere-se a coleta com o paciente em condições basais.
  • 6. POSTURA • Mudança rápida na postura corporal pode causar variações na concentração de alguns componentes séricos. • Quando o indivíduo se move da posição supina para a posição ereta, por exemplo, ocorre um afluxo de água e substâncias filtráveis do espaço intravascular para o intersticial
  • 7. MEDICAMENTOS • O usuário NUNCA poderá interromper voluntariamente o uso de medicamentos; • Informar sempre na solicitação do exame ao laboratório todos os medicamentos que o usuário fez uso nos 10 dias que antecederam a coleta. • Ter cuidado ao coletar sangue de pacientes que fazem uso de anticoagulantes .Ex: AAS, Marevan,Clexane
  • 8. GARROTEAMENTO •Ideal: de 1 a 2 minutos; • Se garrote permanecerpor mais tempo, a estase venosa levará a alterações metabólicas.
  • 9. FONTES DE VARIAÇÃO • SEXO • Diferenças hormonais • Parâmetros sangüíneos e urinários se apresentam em concentrações distintas entre homens e mulheres devido as diferenças metabólicas; • IDADE • Os valores de referência diferenciam de acordo com a idade do paciente.
  • 10. Coleta de Sangue- Materiais COLETA À VÁCUO COLETA COM SERINGA E SCALP
  • 11. LOCAIS DE PUNÇÃO • EM PACIENTES QUE FIZERAM RETIRADA DE MAMA OU PACIENTES COM FÍSTULAS A PUNÇÃO DEVE SER REALIZADA NO BRAÇO OPOSTO. • COLETA EM OUTRAS PARTES DO CORPO DEVEM SER AUTORIZADAS PELO PACIENTE OU ACOMPANHANTE.
  • 12. COLETA DE SANGUE • Retirar a agulha da embalagem estéril e acoplar ao adaptador, deixando na própria embalagem estéril pronta para ser usada. . • Colocar um garrote ao redor do braço do paciente, acima da dobra do cotovelo. • Verificar o pulso para garantir que a circulação arterial não foi interrompida. • O paciente deve abrir e fechar a mão várias vezes para aumentar a circulação venosa. • Pela inspeção e palpação determinar a veia a ser puncionada, que deve ser calibrosa e firme. • Desinfetar a pele sobre a veia selecionada, com álcool a 70% e deixar secar. • Não tocar o local a ser puncionado, nem deixar que o paciente dobre o braço. • Introduzir a agulha na pele ao lado da veia que vai ser puncionada, paralelamente a ela, e, lentamente, penetrar em seu interior. • Acoplar o tubo no adaptador à vacuo • Soltar o garrote, retirar a agulha e colocar um pedaço de algodão seco no local; • Homogeneizar os tubos invertendo-os de 5 à 8 vezes lentamente; • Soltar o garrote e retirar a agulha do braço do paciente; • Colocar algodão seco no local da punção pressionando para estancar o sangramento
  • 13.
  • 14. 17/06/16 Bioquímica Clínica - Prof. Ronaldo Costa
  • 15. COLETA CAPILAR • Nunca: • Em local edematoso. • Massagear antes. • Espremer. • Aquecer previamente com compressas quentes. • Sempre: • Limpar com álcool a 70%. • Desprezar a primeira gota.
  • 16. ANTICOAGULANTES para •São usados quando necessita-se de sangue total ou plasma algumas análises usam-se anticoagulantes. Os mais usados são: • EDTA(ácido etileno-diamino- tetra-acético): determinações bioquímicas e hematológicas • Heparina: provas bioquímicas Oxalatos: provas de coagulação Citratos: provas de coagulação
  • 18. Ordem dos tubos para coleta • Quando não se respeita a ordem dos tubos como o que acontece se coletar o tubo de Heparina antes do de Citrato pode ocorrer contaminação cruzada, isso pode interferir nos resultados de fatores de coagulação do paciente;
  • 19. VERMELHO –Sem anticoagulante. –Obtenção de soro para bioquímica e sorologia. –Exemplo de testes: •Creatinina •Glicose •Uréia •Colesterol •Pesquisa e identificação de anticorpos e ou antígenos no soro. AMARELO – Gel separador e ativador para aceleração da retração do coágulo. – Dosagens bioquímicas, Dosagens hormonais e Sorologias. – Colher de 3 a 10 ml. – Manter em refrigeração até 24 horas.
  • 20. ROXO –Com anticoagulante EDTA sódico ou potássico –Obtém-se assim o sangue total para hematologia –Testes: •Hemograma •Leucograma •Plaquetas PRETO –Os tubos para VHS –Contêm solução tamponada de citrato trissódico –Utilizados para coleta e transporte de sangue venoso para o teste de sedimentação.
  • 21. VERDE – Paredes internas revestidas com heparina. – Testes bioquímicos, gasometria AZUL – Contém citrato de sódio – Anticoagulante utilizado para a obtenção de plasma para provas de coagulação: • Tempo de Coagulação • Retração de Coágulo • Tempo Parcial de Tromboplastina • Tempo de Protrombina
  • 22. CINZA – Tubos para glicemia – Contêm um anticoagulante e um estabilizador, em diferentes versões: • EDTA e fluoreto de sódio • oxalato de potássio e fluoreto de sódio • heparina sódica e fluoreto de sódio • heparina lítica e iodoacetato – Ocorre inibição da glicólise para determinação da taxa de glicose sanguínea
  • 23. •SORO - tubo sem gel separador: Aguardar a completa coagulação à temperatura ambiente seguida de centrifugação a 3.000 rpm, por um período de 10 minutos. •SORO - tubo com gel separador: Deve-se imediatamente após a coleta homogeneizar, o tubo por inversão de 5 a 8 vezes, manter em repouso, verticalmente, por 30 minutos para retrair o coágulo e seguir a centrifugação a 3.000 rpm por 10 minutos. PROCESSAMENTO DA AMOSTRA
  • 24. INTERFERÊNCIA DE RELEVÂNCIA CLÍNICA • Os testes laboratoriais podem ser afetados por fatores internos e externos na amostra.
  • 25. A presença da bilirrubina, dando uma cor amarelada forte, altera os valores de creatinina. AMOSTRAS ICTÉRICAS
  • 26. É a liberação de componentes intracelulares das hemácias e outros componentes dentro do espaço extracelular do sangue. Aparência da cor é devida à liberação de hemoglobina. Causas: Erro na hora da coleta; Trauma na veia antes da coleta; Coleta demorada; Garroteamento prolongado. AMOSTRAS HEMOLISADAS
  • 27. é causada pela elevação da concentração Lipemia é a turbidez do soro ou plasma a qual de • Lipoproteínas que é visível ao olho. • Triglicérides Alimentação Desordem metabólica • Turbidez (paciente – heparinizado) AMOSTRAS LIPÊMICAS
  • 28. COMPLICAÇÕES POTENCIAIS • SANGRAMENTO • HEMATOMA • INFECÇÃO • TONTURA E DESMAIO
  • 29. EM CASO DE SANGRAMENTO
  • 30. ELEVAÇÃO DO MEMBRO • Elevar o membro para diminuir o fluxo de sangue; • Lembrar de sempre usar luva ao entrar em contato com sangue da vítima.
  • 32. EM CASO DE DESMAIO
  • 33. Antes do desmaio A pessoa pode sentir:  Tontura ( vertigens)  Fraqueza (astenia) ou náuseas (enjôo) Náuseas (enjôo)  Enxergar pequenos pontos brilhantes (estocomas)  Palidez cadavérica  Cansaço
  • 34. Conduta Se a pessoa vai desmaiar:  Segurá-la para que ela não caia; Se possível segure por trás; Coloque-se de lado com o seu joelho entre as pernas da vitima. Deite vagarosamente e com o controle da cervical Se a vítima estiver sentada, faça com que ela curve-se para frente e baixe a cabeça e solicite para que se esforce em erguê-la. O socorrista fará pressão na nuca com sua mão.  Desmaios por calor – depois de reanimar oferecer água.
  • 35.  Deitá-la de costas, erguendo suas pernas, cerca de 30 cm. Afrouxe suas vestes Manter ambiente livre Evitar tumulto Peça para que os curiosos se afastem Desmaio
  • 36. EM CASO DE HEMATOMAS
  • 37. CONDUTAS EM CASO DE HEMATOMAS • Existem pomadas à base de heparina (anticoagulante) que são indicadas para pequenos sangramentos. Estes medicamentos diminuem a inflamação, com o alívio da dor, redução do inchaço e da vermelhidão de áreas com manchas roxas decorrentes de contusões; • Logo após o trauma, é recomendado fazer uma compressa gelada no local do impacto. Não se deve colocar o gelo diretamente na pele e, sim, envolvê-lo em um pano ou plástico e aplicá-lo sobre a região por cerca de 15 minutos, até o alívio da inflamação
  • 38. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DAS AMOSTRAS • Após a coleta de sangue as amostras devem ficar na posição vertical ; • As amostras podem ficar na geladeiras(específica) até o transporte; • Não esquecer de identificar corretamente as amostras e coloca-las juntos com as requisições; • Para transporte as amostras devem ser acondicionadas em caixas térmicas e transportadas sem que a mesma recebam traumas.
  • 39. Referências • BRASIL.Ministério da Saúde.Guia de Orientações para Coleta de Escarro. Secretaria de Vigilância em SaúdePrograma Nacional de Controle da Tuberculose.Brasília – 2014 • CEARÁ. Secretaria de Saúde. Laboratório Central de Saúde Pública.Manual de coleta, acondicionamento e transporte de amostras para exames laboratoriais/(organizado por) Elza Gadelha Lima. (et al.) – 5ª. Ed. Fortaleza: SESA, 2019 • COFEN. Atribuições do técnico de enfermagem Decreto N 94.406/87. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html • MACHADO, A. M. O.; ANDRIOLO, A. Dados laboratoriais mais frequentes para o raciocínio clínico. In: BARROS, • A. L. B. L. et all. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed, 2002, cap. 16. • POP: Coleta de materiais biológicos – Subunidade de Patologia Clínica da Unidade de Laboratório de Análises Clínicas e Anatomia Patológica do HC-UFTM, 2018, 49 páginas.