SlideShare uma empresa Scribd logo
DESCARTES
• O PROJETO DE DESCARTES

O RACIONALISMO DE DESCARTES
• A DÚVIDA METÓDICA

O CÓGITO


A EXISTÊNCIA DE DEUS


A EXISTÊNCIA DAS REALIDADES FÍSICAS


O círculo cartesiano

  REVISÕES
Descartes (1596-1650)
Filósofo francês e matemático
considerado o fundador da filosofia
moderna.
A sua filosofia centra-se na teoria do
conhecimento ou gnosiologia.
Procura construir um conhecimento
com princípios e princípios sólidos e
indubitáveis.
Inspirou-se no modelo matemático
Descartes (1596-1650)


É um filósofo racionalista que
atribui um poder superior à razão
no conhecimento, defendendo que
este depende e não da experiência
ou dos sentidos.
O conhecimento da realidade
constitui-se a partir de princípios
ou ideias da razão.
Descartes (1596-1650)


Principais obras:
Discurso do Método (1637)
Meditações Metafísicas (1641)
Princípios de Filosofia (1644)
Tratado das paixões da alma
(1649)
O PROJETO DA FUNDAMENTAÇÃO RIGOROSA DO SABER

“ Há já algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos , recebera
Muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que fundei em princípios
tão mal assegurados , não devia ser senão muito duvidoso e incerto; de modo que
me era necessário tentar desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera
Crédito e começar tudo novamente desde os fundamentos …” Descartes

            A atitude perante o saber do seu tempo:
            - O conjunto de conhecimentos que constitui o edifício de
            conhecimento tradicional está assente em bases frágeis
            - O edifício científico é constituído por conhecimentos
            indevidamente ordenados


            O Objetivo de Descartes - A fundamentação do saber e
            a sua ordenação
DÚVIDA METÓDICA

“ Nunca aceitar como verdadeira qualquer coisa sem a conhecer evidentemente
como tal, isto é, evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção (pré-conceito
ou pré-juízo); não incluir nos meus juízos nada que não se apresentasse tão clara e
Distintamente “ Descartes
               -
              Consiste em:
              -Considerar como absolutamente                falso o que
              for minimamente duvidoso.
              - Considerar que nos engana sempre aquilo
              que alguma vez nos enganou




             É colocada para ver se alguma coisa lhe resiste,
             se apresente como indubitável
NÍVEIS DA DÚVIDA METÓDICA


Os sentidos não são fontes seguras de
conhecimento



Há razões para duvidar que o mundo físico seja
uma ilusão



Há razão para acreditar que o nosso
entendimento confunde o verdadeiro com o falso
CARACTERÍSTICAS DA DÚVIDA



                  METÓDICA ≠ CÉTICA
Rejeita provisoriamente todas as coisas que não sejam
inteiramente indubitáveis
                      HIPERBÓLICA
Identifica o duvidoso com o falso, propositadamente
exagerada
PENSO (DUVIDO), LOGO EXISTO – UMA VERDADE ABSOLUTAMENTE
                          INDUBITÁVEL

Dei conta de que assim queria pensar que tudo era falso, era absolutamente
necessário que eu, que o pensava, fosse alguma coisa. E observando que esta
Verdade, PENSO, LOGO EXISTO, era tão tão firme e segura, que as mais extravagantes
suposições dos céticos não eram capazes de a abalar, considerei poder recebê-la
Para o primeiro princípio da filosofia que buscava. DESCARTES


              DUVIDO DE TUDO, MAS NÃO POSSO DUVIDAR DE
              QUE NESTE MOMENTO ME ENCONTRO A PENSAR



             NÃO POSSO DUVIDAR DA MINHA EXISTÊNCIA
             COMO SER (SUBSTÂNCIA) PENSANTE
IDEIAS CLARAS E DISTINTAS

E tendo notado que nada há no eu penso, logo existo, que me garanta que digo a
Verdade, a não ser que vejo muito claramente que, para pensar é preciso existir,
Julguei que podia admitir como regra geral que é verdadeiro tudo aquilo que
concebemos muito claramente e muito distintamente, havendo apenas alguma
dificuldade em notar bem quais são as coisas que concebemos distintamente.
                                                    DESCARTES


                Qual a característica dessa primeira verdade, o
                Cógito, que a torne indubitável?


               O Cógito é uma ideia clara e distinta que se
               apresenta ao espírito com tal evidência que
               não podemos duvidar.
CARACTERÍSTICAS DA 1ª CERTEZA

ALICERCE DE TODO O CONHECIMENTO


VERDADE PURAMENTE RACIONAL


CRITÉRIO DE VERDADE: CLAREZA E DISTINÇÃO


A DESCOBERTA DA EXISTÊNCIA DO SUJEITO COMO
SUBSTÂNCIA PENSANTE LEVA A CONCLUIR QUE A ALMA È
DISTINTA DO CORPO



  AFIRMAÇÃO DE UM SER QUE É IMPERFEITO
A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS COMO SER PERFEITO

Em seguida, refletindo sobre o facto duvidar, constatei, por conseguinte, que o meu ser
não era completamente perfeito, pois via claramente que saber era uma maior perfeição
que duvidar … - DESCARTES


              SOU IMPERFEITO PORQUE DUVIDO



              A IDEIA DE SER PERFEITO EXISTE NO MEU PENSAMENTO



              SÓ UM SER PERFEITO PODE SER CAUSA DA IDEIA DE
              PERFEITO
DEUS É GARANTIA DE VERDADE (DEUS NÃO ENGANA)




  A EXISTÊNCIA DE DEUS COMO SER PERFEITO TIRA O SENTIDO À
  SUSPEITA DE UM DEUS ENGANADOR (enganar implica
  imperfeição)

 GARANTIA DA VERDADE DAS EVIDÊNCIAS ( as que estão
 presentes no meu pensamento e as que já não estão na minha
 consciência)


  COMO REALIDADE METAFÍSICA, DEUS É O FUNDAMENTO
  METAFÍSICO DE TODO O SABER
A PROVA DA EXISTÊNCIA DAS REALIDADES FÍSICAS



SE DEUS NÃO ENGANA POSSO CONFIAR NA IDEIA CLARA E DISTINTA QUE
O MUNDO É UMA REALIDADE EXTENSA


A CONSCIÊNCIA DO SUJEITO PENSANTE NÃO PODE POR SI EXPLICAR A
EXISTÊNCIA DAS COISAS EXTERIORES


A EXISTÊNCIA DE SENSAÇÕES E SENTIMENTOS LEVA-NOS À CONCLUSÃO
QUE NÃO SOMOS APENAS SUJEITOS PENSANTES, MAS TAMBÉM
REALIDADES CORPÓREAS

 A CRENÇA DE QUE SÃO AS COISAS CORPÓREAS E SENSÍVEIS A CAUSA
 DAS MINHAS SENSAÇÕES NÃO PODE SER FALSA AÍ TERÍAMOS QUE
 ADMITIR O SEUS ENGANADOR

             O MUNDO EXISTE - NÃO É UM SONHO
O círculo cartesiano
     Falácia de circularidade



Deus existe porque concebemos muito claramente a sua
existência e tudo aquilo que concebemos clara e
distintamente é verdadeiro



Tudo o que concebemos clara e distintamente é
verdadeiro porque deus existe
1. Qual o objetivo do pensamento de
             Descartes?


              RESPOSTA
   2. Qual a função da dúvida cartesiana?



                RESPOSTA
1. Qual o objetivo do pensamento de Descartes?




        O objetivo de Descartes é construir um sistema
        de conhecimento seguro no qual não haja lugar
        para opiniões falsas
2. Qual a função da dúvida cartesiana?




   A função da dúvida cartesiana é distinguir o
   verdadeiro do falso procurando uma verdade
   indubitável que permita reconstruir um
   sistema do saber de conhecimentos
   verdadeiros e bem organizados
3. Por que razão a existência do sujeito que duvida é
       uma verdade absolutamente evidente?


                 RESPOSTA
      4. Por que razão a existência do cógito é o
         primeiro princípio de conhecimento?



                     RESPOSTA
3. Por que razão a existência do sujeito que duvida
     é uma verdade absolutamente evidente?




         Encontrar-se a duvidar é encontrar-se a pensar
         o que significa que existe enquanto substância
         pensante
6. Por que razão a existência do cógito é o primeiro
            princípio de conhecimento?



         É a primeira verdade a que chega Descartes –
         ainda que seja tudo falso, existe como sujeito
         pensante – e é a partir dela que vai chegar às
         outras certeza.
         É a certeza do cógito que lhe permite encontrar
         o critério de verdade – clareza e distinção
5. Exponha o argumento que leva Descartes à
conclusão de que Deus existe necessariamente


             RESPOSTA
     6. Qual o papel de Deus no sistema de
                conhecimento?



                 RESPOSTA
5. Exponha o argumento que leva Descartes
      à conclusão de que Deus existe
             necessariamente
       Encontro no meu pensamento a ideia de perfeito. Qual
       a causa da sua existência?
       A causa desta ideia só pode ser ou o sujeito pensante
       ou uma causa exterior
       Segundo o princípio de causalidade, tudo tem uma
       causa e a causa não pode ser menos forte que o efeito
       A causa da ideia de perfeição tem de ter tanta perfeição
       como a que existe na ideia
       O sujeito pensante, sendo imperfeito (duvidar é prova
       de imperfeição) não pode ser a causa da ideia de
       perfeito
       Se a ideia de ser perfeito existe, necessariamente existe
       o ser perfeito que a colocou no sujeito pensante
6. Qual o papel de Deus no sistema de
           conhecimento?




   Deus é o fundamento metafísico do sistema do
   saber. Uma vez que não nos ilude nem engana
   é a garantia de objetividade do conhecimento.
7. Qual o papel de Deus no sistema do
           conhecimento?


         RESPOSTA
 6. Qual o papel de Deus no sistema de
            conhecimento?



             RESPOSTA
7. Qual o papel de Deus no sistema de
           conhecimento?




   Deus é o fundamento metafísico do sistema do
   saber. Uma vez que não nos ilude nem engana
   é a garantia de objetividade do conhecimento.
6. Qual o papel de Deus no sistema de
           conhecimento?




   Deus é o fundamento metafísico do sistema do
   saber. Uma vez que não nos ilude nem engana
   é a garantia de objetividade do conhecimento.
7. Segundo Descartes, o conhecimento é possível?
  Até onde pode ir o nosso conhecimento?


               RESPOSTA
   8. A razão dá-nos conhecimento da realidade
       independentemente da experiência?



                  RESPOSTA
7. Segundo Descartes, o conhecimento é possível?
    Até onde pode ir o nosso conhecimento?




        O conhecimento é possível. Descartes não é
        cético porque coloca a dúvida com intenção de
        a ultrapassar distinguindo o verdadeiro do
        falso.
8. A razão dá-nos conhecimento da realidade
    independentemente da experiência?




      Sim, Descartes é racionalista e rejeita que o
      conhecimento comece nos sentidos.
11ºB – 2011/ 2012




ESDJII



Adaptação- 11ºano,
Plátano editora

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A função da dúvida
A função da dúvidaA função da dúvida
A função da dúvida
Luis De Sousa Rodrigues
 
O racionalismo de Descartes
O racionalismo de DescartesO racionalismo de Descartes
O racionalismo de Descartes
Joana Filipa Rodrigues
 
Cógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de DescartesCógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de Descartes
Joana Filipa Rodrigues
 
Contributo de Descartes
Contributo de DescartesContributo de Descartes
Contributo de Descartes
Jorge Barbosa
 
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Helena Serrão
 
Teoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesTeoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de Descartes
Elisabete Silva
 
Descartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IVDescartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IV
mluisavalente
 
Crença verdadeira justificada - filosofia
Crença verdadeira justificada - filosofiaCrença verdadeira justificada - filosofia
Crença verdadeira justificada - filosofia
AMLDRP
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Isabel Moura
 
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o RacionalismoAula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
Claudio Henrique Ramos Sales
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
Beatriz Cruz
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Joana Filipa Rodrigues
 
Resumos filosofia 2
Resumos filosofia 2Resumos filosofia 2
Resumos filosofia 2
starlightmimi
 
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaProblema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Fellipe Ávila
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
Luis De Sousa Rodrigues
 
O indutivismo
O indutivismoO indutivismo
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b final
j_sdias
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valor
Danilo Pires
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
Luis De Sousa Rodrigues
 

Mais procurados (20)

A função da dúvida
A função da dúvidaA função da dúvida
A função da dúvida
 
O racionalismo de Descartes
O racionalismo de DescartesO racionalismo de Descartes
O racionalismo de Descartes
 
Cógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de DescartesCógito cartesiano de Descartes
Cógito cartesiano de Descartes
 
Contributo de Descartes
Contributo de DescartesContributo de Descartes
Contributo de Descartes
 
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...
 
Teoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de DescartesTeoria racionalista de Descartes
Teoria racionalista de Descartes
 
Descartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IVDescartes - Trab. Grupo IV
Descartes - Trab. Grupo IV
 
Comparação descartes hume
Comparação descartes   humeComparação descartes   hume
Comparação descartes hume
 
Crença verdadeira justificada - filosofia
Crença verdadeira justificada - filosofiaCrença verdadeira justificada - filosofia
Crença verdadeira justificada - filosofia
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
 
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o RacionalismoAula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
 
DESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANODESCARTES 11ANO
DESCARTES 11ANO
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Resumos filosofia 2
Resumos filosofia 2Resumos filosofia 2
Resumos filosofia 2
 
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaProblema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia Analítica
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
 
O indutivismo
O indutivismoO indutivismo
O indutivismo
 
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b final
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valor
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
 

Destaque

Ppt david hume a
Ppt david hume aPpt david hume a
Ppt david hume a
AnaKlein1
 
85857099 descartes
85857099 descartes85857099 descartes
85857099 descartes
Paulo Gomes
 
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Helena Serrão
 
David hume e o Empirismo
David hume e o EmpirismoDavid hume e o Empirismo
David hume e o Empirismo
Joana Filipa Rodrigues
 
Filosofia Moderna: Empirismo e Racionalismo
Filosofia Moderna: Empirismo e RacionalismoFilosofia Moderna: Empirismo e Racionalismo
Filosofia Moderna: Empirismo e Racionalismo
Isaquel Silva
 
Revisão 1 ano
Revisão 1 anoRevisão 1 ano
Revisão 1 ano
Isabel Aguiar
 
Método Cartesiano Filosofia
Método Cartesiano FilosofiaMétodo Cartesiano Filosofia
Método Cartesiano Filosofia
Sharon Escobedo
 
07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.
07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.
07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.
Gabriel Andrade
 
A vida e obra de René Descartes
A vida e obra de René DescartesA vida e obra de René Descartes
A vida e obra de René Descartes
marquitocamisa9
 
O projeto de descartes – versão 2
O projeto de descartes – versão 2O projeto de descartes – versão 2
O projeto de descartes – versão 2
Luis De Sousa Rodrigues
 
Racionalismo - Descartes
Racionalismo - Descartes  Racionalismo - Descartes
Racionalismo - Descartes
Daniela Filipa Sousa
 
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoEstrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Jorge Barbosa
 
Consumerism
ConsumerismConsumerism
Consumerism
Giga B
 
Comparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millComparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de mill
Luis De Sousa Rodrigues
 
Principios de rousseau (grupal)
Principios de rousseau (grupal)Principios de rousseau (grupal)
Principios de rousseau (grupal)
Jaime Benayas
 
Contribuições de René Descartes
Contribuições de René DescartesContribuições de René Descartes
Contribuições de René Descartes
Beatriz De Menezes Corrêa
 
Descartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo VDescartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo V
mluisavalente
 
Como fazer uma boa introdução de tcc
Como fazer uma boa introdução de tccComo fazer uma boa introdução de tcc
Como fazer uma boa introdução de tcc
Alan
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesiano
Lídia Neves
 
Principios e ideas roussonianas referidas a la educación
Principios e ideas roussonianas referidas a la educaciónPrincipios e ideas roussonianas referidas a la educación
Principios e ideas roussonianas referidas a la educación
Sandragr84
 

Destaque (20)

Ppt david hume a
Ppt david hume aPpt david hume a
Ppt david hume a
 
85857099 descartes
85857099 descartes85857099 descartes
85857099 descartes
 
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
Comodescartesultrapassaocepticismo 120217104847-phpapp02
 
David hume e o Empirismo
David hume e o EmpirismoDavid hume e o Empirismo
David hume e o Empirismo
 
Filosofia Moderna: Empirismo e Racionalismo
Filosofia Moderna: Empirismo e RacionalismoFilosofia Moderna: Empirismo e Racionalismo
Filosofia Moderna: Empirismo e Racionalismo
 
Revisão 1 ano
Revisão 1 anoRevisão 1 ano
Revisão 1 ano
 
Método Cartesiano Filosofia
Método Cartesiano FilosofiaMétodo Cartesiano Filosofia
Método Cartesiano Filosofia
 
07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.
07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.
07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.
 
A vida e obra de René Descartes
A vida e obra de René DescartesA vida e obra de René Descartes
A vida e obra de René Descartes
 
O projeto de descartes – versão 2
O projeto de descartes – versão 2O projeto de descartes – versão 2
O projeto de descartes – versão 2
 
Racionalismo - Descartes
Racionalismo - Descartes  Racionalismo - Descartes
Racionalismo - Descartes
 
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoEstrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
 
Consumerism
ConsumerismConsumerism
Consumerism
 
Comparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de millComparação entre as éticas de kant e de mill
Comparação entre as éticas de kant e de mill
 
Principios de rousseau (grupal)
Principios de rousseau (grupal)Principios de rousseau (grupal)
Principios de rousseau (grupal)
 
Contribuições de René Descartes
Contribuições de René DescartesContribuições de René Descartes
Contribuições de René Descartes
 
Descartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo VDescartes - Trab Grupo V
Descartes - Trab Grupo V
 
Como fazer uma boa introdução de tcc
Como fazer uma boa introdução de tccComo fazer uma boa introdução de tcc
Como fazer uma boa introdução de tcc
 
O cogito cartesiano
O cogito cartesianoO cogito cartesiano
O cogito cartesiano
 
Principios e ideas roussonianas referidas a la educación
Principios e ideas roussonianas referidas a la educaciónPrincipios e ideas roussonianas referidas a la educación
Principios e ideas roussonianas referidas a la educación
 

Semelhante a Ppt o racionalismo de descartes

A Dúvida Cartesiana/metódica
A Dúvida Cartesiana/metódicaA Dúvida Cartesiana/metódica
A Dúvida Cartesiana/metódica
Pedro Rocha Da Silva
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
Pelo Siro
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
Pelo Siro
 
Ppt O Racionalismo de Descartes
Ppt O Racionalismo de DescartesPpt O Racionalismo de Descartes
Ppt O Racionalismo de Descartes
AnaKlein1
 
René Descartes
René DescartesRené Descartes
René Descartes
Iga Almeida
 
Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo III
mluisavalente
 
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfresumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
TamraSilva
 
Ae ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalAe ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacional
j_sdias
 
Descartes - Contributo para a Modernidade
Descartes - Contributo para a ModernidadeDescartes - Contributo para a Modernidade
Descartes - Contributo para a Modernidade
Jorge Barbosa
 
1 desca alunos
1 desca alunos1 desca alunos
1 desca alunos
JorgeNogueira40
 
Aula 5-descartes-e-o-racionalismo
Aula 5-descartes-e-o-racionalismoAula 5-descartes-e-o-racionalismo
Aula 5-descartes-e-o-racionalismo
Rafael Soares Ribeiro
 
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesTeoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Jorge Barbosa
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Ana Catarina
 
O racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxO racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptx
IaraCaldeira2
 
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
gildapirescosta
 
Filosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; sínteseFilosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; síntese
Ana Felizardo
 
Descartes críticas
Descartes críticasDescartes críticas
Descartes críticas
Helena Serrão
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartes
Isabel Moura
 
dedução_Verdades_Descartes
dedução_Verdades_Descartesdedução_Verdades_Descartes
dedução_Verdades_Descartes
Isabel Moura
 
Ficha de trab + correção descartes
Ficha de trab + correção   descartesFicha de trab + correção   descartes
Ficha de trab + correção descartes
mluisavalente
 

Semelhante a Ppt o racionalismo de descartes (20)

A Dúvida Cartesiana/metódica
A Dúvida Cartesiana/metódicaA Dúvida Cartesiana/metódica
A Dúvida Cartesiana/metódica
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
 
Racionalismo
RacionalismoRacionalismo
Racionalismo
 
Ppt O Racionalismo de Descartes
Ppt O Racionalismo de DescartesPpt O Racionalismo de Descartes
Ppt O Racionalismo de Descartes
 
René Descartes
René DescartesRené Descartes
René Descartes
 
Descartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo IIIDescartes - Trab grupo III
Descartes - Trab grupo III
 
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdfresumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
resumo_do_11º_ano_para_prepaprar_o_exame.pdf
 
Ae ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacionalAe ci11 prep_exame_nacional
Ae ci11 prep_exame_nacional
 
Descartes - Contributo para a Modernidade
Descartes - Contributo para a ModernidadeDescartes - Contributo para a Modernidade
Descartes - Contributo para a Modernidade
 
1 desca alunos
1 desca alunos1 desca alunos
1 desca alunos
 
Aula 5-descartes-e-o-racionalismo
Aula 5-descartes-e-o-racionalismoAula 5-descartes-e-o-racionalismo
Aula 5-descartes-e-o-racionalismo
 
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesTeoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. Descartes
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
 
O racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptxO racionalismo de Descartes.pptx
O racionalismo de Descartes.pptx
 
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
Unidade2 capiiteoriasexplicativasdoconhecimento-110227081909-phpapp01
 
Filosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; sínteseFilosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; síntese
 
Descartes críticas
Descartes críticasDescartes críticas
Descartes críticas
 
Quadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartesQuadro_hume vs descartes
Quadro_hume vs descartes
 
dedução_Verdades_Descartes
dedução_Verdades_Descartesdedução_Verdades_Descartes
dedução_Verdades_Descartes
 
Ficha de trab + correção descartes
Ficha de trab + correção   descartesFicha de trab + correção   descartes
Ficha de trab + correção descartes
 

Último

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 

Último (20)

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 

Ppt o racionalismo de descartes

  • 1. DESCARTES • O PROJETO DE DESCARTES O RACIONALISMO DE DESCARTES • A DÚVIDA METÓDICA O CÓGITO A EXISTÊNCIA DE DEUS A EXISTÊNCIA DAS REALIDADES FÍSICAS O círculo cartesiano REVISÕES
  • 2. Descartes (1596-1650) Filósofo francês e matemático considerado o fundador da filosofia moderna. A sua filosofia centra-se na teoria do conhecimento ou gnosiologia. Procura construir um conhecimento com princípios e princípios sólidos e indubitáveis. Inspirou-se no modelo matemático
  • 3. Descartes (1596-1650) É um filósofo racionalista que atribui um poder superior à razão no conhecimento, defendendo que este depende e não da experiência ou dos sentidos. O conhecimento da realidade constitui-se a partir de princípios ou ideias da razão.
  • 4. Descartes (1596-1650) Principais obras: Discurso do Método (1637) Meditações Metafísicas (1641) Princípios de Filosofia (1644) Tratado das paixões da alma (1649)
  • 5. O PROJETO DA FUNDAMENTAÇÃO RIGOROSA DO SABER “ Há já algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos , recebera Muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que fundei em princípios tão mal assegurados , não devia ser senão muito duvidoso e incerto; de modo que me era necessário tentar desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera Crédito e começar tudo novamente desde os fundamentos …” Descartes A atitude perante o saber do seu tempo: - O conjunto de conhecimentos que constitui o edifício de conhecimento tradicional está assente em bases frágeis - O edifício científico é constituído por conhecimentos indevidamente ordenados O Objetivo de Descartes - A fundamentação do saber e a sua ordenação
  • 6. DÚVIDA METÓDICA “ Nunca aceitar como verdadeira qualquer coisa sem a conhecer evidentemente como tal, isto é, evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção (pré-conceito ou pré-juízo); não incluir nos meus juízos nada que não se apresentasse tão clara e Distintamente “ Descartes - Consiste em: -Considerar como absolutamente falso o que for minimamente duvidoso. - Considerar que nos engana sempre aquilo que alguma vez nos enganou É colocada para ver se alguma coisa lhe resiste, se apresente como indubitável
  • 7. NÍVEIS DA DÚVIDA METÓDICA Os sentidos não são fontes seguras de conhecimento Há razões para duvidar que o mundo físico seja uma ilusão Há razão para acreditar que o nosso entendimento confunde o verdadeiro com o falso
  • 8. CARACTERÍSTICAS DA DÚVIDA METÓDICA ≠ CÉTICA Rejeita provisoriamente todas as coisas que não sejam inteiramente indubitáveis HIPERBÓLICA Identifica o duvidoso com o falso, propositadamente exagerada
  • 9. PENSO (DUVIDO), LOGO EXISTO – UMA VERDADE ABSOLUTAMENTE INDUBITÁVEL Dei conta de que assim queria pensar que tudo era falso, era absolutamente necessário que eu, que o pensava, fosse alguma coisa. E observando que esta Verdade, PENSO, LOGO EXISTO, era tão tão firme e segura, que as mais extravagantes suposições dos céticos não eram capazes de a abalar, considerei poder recebê-la Para o primeiro princípio da filosofia que buscava. DESCARTES DUVIDO DE TUDO, MAS NÃO POSSO DUVIDAR DE QUE NESTE MOMENTO ME ENCONTRO A PENSAR NÃO POSSO DUVIDAR DA MINHA EXISTÊNCIA COMO SER (SUBSTÂNCIA) PENSANTE
  • 10. IDEIAS CLARAS E DISTINTAS E tendo notado que nada há no eu penso, logo existo, que me garanta que digo a Verdade, a não ser que vejo muito claramente que, para pensar é preciso existir, Julguei que podia admitir como regra geral que é verdadeiro tudo aquilo que concebemos muito claramente e muito distintamente, havendo apenas alguma dificuldade em notar bem quais são as coisas que concebemos distintamente. DESCARTES Qual a característica dessa primeira verdade, o Cógito, que a torne indubitável? O Cógito é uma ideia clara e distinta que se apresenta ao espírito com tal evidência que não podemos duvidar.
  • 11. CARACTERÍSTICAS DA 1ª CERTEZA ALICERCE DE TODO O CONHECIMENTO VERDADE PURAMENTE RACIONAL CRITÉRIO DE VERDADE: CLAREZA E DISTINÇÃO A DESCOBERTA DA EXISTÊNCIA DO SUJEITO COMO SUBSTÂNCIA PENSANTE LEVA A CONCLUIR QUE A ALMA È DISTINTA DO CORPO AFIRMAÇÃO DE UM SER QUE É IMPERFEITO
  • 12. A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS COMO SER PERFEITO Em seguida, refletindo sobre o facto duvidar, constatei, por conseguinte, que o meu ser não era completamente perfeito, pois via claramente que saber era uma maior perfeição que duvidar … - DESCARTES SOU IMPERFEITO PORQUE DUVIDO A IDEIA DE SER PERFEITO EXISTE NO MEU PENSAMENTO SÓ UM SER PERFEITO PODE SER CAUSA DA IDEIA DE PERFEITO
  • 13. DEUS É GARANTIA DE VERDADE (DEUS NÃO ENGANA) A EXISTÊNCIA DE DEUS COMO SER PERFEITO TIRA O SENTIDO À SUSPEITA DE UM DEUS ENGANADOR (enganar implica imperfeição) GARANTIA DA VERDADE DAS EVIDÊNCIAS ( as que estão presentes no meu pensamento e as que já não estão na minha consciência) COMO REALIDADE METAFÍSICA, DEUS É O FUNDAMENTO METAFÍSICO DE TODO O SABER
  • 14. A PROVA DA EXISTÊNCIA DAS REALIDADES FÍSICAS SE DEUS NÃO ENGANA POSSO CONFIAR NA IDEIA CLARA E DISTINTA QUE O MUNDO É UMA REALIDADE EXTENSA A CONSCIÊNCIA DO SUJEITO PENSANTE NÃO PODE POR SI EXPLICAR A EXISTÊNCIA DAS COISAS EXTERIORES A EXISTÊNCIA DE SENSAÇÕES E SENTIMENTOS LEVA-NOS À CONCLUSÃO QUE NÃO SOMOS APENAS SUJEITOS PENSANTES, MAS TAMBÉM REALIDADES CORPÓREAS A CRENÇA DE QUE SÃO AS COISAS CORPÓREAS E SENSÍVEIS A CAUSA DAS MINHAS SENSAÇÕES NÃO PODE SER FALSA AÍ TERÍAMOS QUE ADMITIR O SEUS ENGANADOR O MUNDO EXISTE - NÃO É UM SONHO
  • 15. O círculo cartesiano Falácia de circularidade Deus existe porque concebemos muito claramente a sua existência e tudo aquilo que concebemos clara e distintamente é verdadeiro Tudo o que concebemos clara e distintamente é verdadeiro porque deus existe
  • 16. 1. Qual o objetivo do pensamento de Descartes? RESPOSTA 2. Qual a função da dúvida cartesiana? RESPOSTA
  • 17. 1. Qual o objetivo do pensamento de Descartes? O objetivo de Descartes é construir um sistema de conhecimento seguro no qual não haja lugar para opiniões falsas
  • 18. 2. Qual a função da dúvida cartesiana? A função da dúvida cartesiana é distinguir o verdadeiro do falso procurando uma verdade indubitável que permita reconstruir um sistema do saber de conhecimentos verdadeiros e bem organizados
  • 19. 3. Por que razão a existência do sujeito que duvida é uma verdade absolutamente evidente? RESPOSTA 4. Por que razão a existência do cógito é o primeiro princípio de conhecimento? RESPOSTA
  • 20. 3. Por que razão a existência do sujeito que duvida é uma verdade absolutamente evidente? Encontrar-se a duvidar é encontrar-se a pensar o que significa que existe enquanto substância pensante
  • 21. 6. Por que razão a existência do cógito é o primeiro princípio de conhecimento? É a primeira verdade a que chega Descartes – ainda que seja tudo falso, existe como sujeito pensante – e é a partir dela que vai chegar às outras certeza. É a certeza do cógito que lhe permite encontrar o critério de verdade – clareza e distinção
  • 22. 5. Exponha o argumento que leva Descartes à conclusão de que Deus existe necessariamente RESPOSTA 6. Qual o papel de Deus no sistema de conhecimento? RESPOSTA
  • 23. 5. Exponha o argumento que leva Descartes à conclusão de que Deus existe necessariamente Encontro no meu pensamento a ideia de perfeito. Qual a causa da sua existência? A causa desta ideia só pode ser ou o sujeito pensante ou uma causa exterior Segundo o princípio de causalidade, tudo tem uma causa e a causa não pode ser menos forte que o efeito A causa da ideia de perfeição tem de ter tanta perfeição como a que existe na ideia O sujeito pensante, sendo imperfeito (duvidar é prova de imperfeição) não pode ser a causa da ideia de perfeito Se a ideia de ser perfeito existe, necessariamente existe o ser perfeito que a colocou no sujeito pensante
  • 24. 6. Qual o papel de Deus no sistema de conhecimento? Deus é o fundamento metafísico do sistema do saber. Uma vez que não nos ilude nem engana é a garantia de objetividade do conhecimento.
  • 25. 7. Qual o papel de Deus no sistema do conhecimento? RESPOSTA 6. Qual o papel de Deus no sistema de conhecimento? RESPOSTA
  • 26. 7. Qual o papel de Deus no sistema de conhecimento? Deus é o fundamento metafísico do sistema do saber. Uma vez que não nos ilude nem engana é a garantia de objetividade do conhecimento.
  • 27. 6. Qual o papel de Deus no sistema de conhecimento? Deus é o fundamento metafísico do sistema do saber. Uma vez que não nos ilude nem engana é a garantia de objetividade do conhecimento.
  • 28. 7. Segundo Descartes, o conhecimento é possível? Até onde pode ir o nosso conhecimento? RESPOSTA 8. A razão dá-nos conhecimento da realidade independentemente da experiência? RESPOSTA
  • 29. 7. Segundo Descartes, o conhecimento é possível? Até onde pode ir o nosso conhecimento? O conhecimento é possível. Descartes não é cético porque coloca a dúvida com intenção de a ultrapassar distinguindo o verdadeiro do falso.
  • 30. 8. A razão dá-nos conhecimento da realidade independentemente da experiência? Sim, Descartes é racionalista e rejeita que o conhecimento comece nos sentidos.
  • 31. 11ºB – 2011/ 2012 ESDJII Adaptação- 11ºano, Plátano editora