Descartes procura construir um sistema de conhecimento seguro com base em princípios indubitáveis. Ele utiliza a dúvida metódica para distinguir o verdadeiro do falso, chegando à conclusão de que a única certeza é a existência do sujeito pensante (Cógito). A partir daí, argumenta pela existência de Deus como ser perfeito, garantindo a objetividade do conhecimento.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
SUPORTE ESCRITO DISPONIVEL NO LINK http://www.slideshare.net/JooBastos4/trabalho-teoria-do-conhecimento-22655989
A teoria do conhecimento procura através de múltiplas teorias, solucionar as seguintes problemáticas:
1 | Natureza do conhecimento - o conhecimento será uma representação subjetiva criada pelo ser pensante? (Idealismo) ou uma imagem objetiva criada pelo sujeito que corresponde à realidade (Realismo).
2 | Possibilidade do conhecimento: É possível adquirir um conhecimento verdadeiro, objetivo e absoluto da realidade em geral (Dogmatismo) ou apenas um conhecimento ou realidade aproximada? Será que podemos conhecer umas coisas e outras não ou o conhecimento é impossível (Ceticismo)?
3 | Origem do conhecimento - será que o conhecimento têm origem na razão (Racionalismo) ou na experiência (Empirismo).
Esta última problemática, a da origem do conhecimento será aquela que iremos explicar mais exaustivamente, com o o Racionalismo em foco.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
O documento discute conceitos fundamentais da epistemologia, incluindo o que é conhecimento, suas fontes e tipos. Aborda a distinção entre conhecimento a priori e a posteriori, as posições racionalista e empirista sobre a origem do conhecimento, e debates sobre as condições e possibilidade do conhecimento.
David Hume defende uma filosofia empirista segundo a qual todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele distingue impressões, que são percepções vividas dos sentidos, de ideias, que são representações mentais menos vivas. Embora as ideias derivem das impressões, podemos ter conhecimento lógico e matemático sem recorrer às impressões. Hume também critica a noção de causalidade, afirmando que esta se baseia apenas no hábito de associar eventos, não havendo uma conexão necessária entre causa e efeito.
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para encontrar certezas indubitáveis. Ele duvidou de tudo, exceto de seu próprio pensamento - "Eu penso, logo existo" foi sua primeira certeza. A partir daí, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
O documento descreve o contexto histórico e filosófico da Inglaterra no século XVII, conhecido como "Século de Ouro". A filosofia da época era empirista e se preocupava com como as ideias se formam e o conhecimento é possível. O documento se concentra na filosofia de David Hume, que dividiu todas as percepções em impressões e ideias, e propôs que a relação de causalidade entre eventos não pode ser conhecida racionalmente, mas sim por hábito e experiência.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
SUPORTE ESCRITO DISPONIVEL NO LINK http://www.slideshare.net/JooBastos4/trabalho-teoria-do-conhecimento-22655989
A teoria do conhecimento procura através de múltiplas teorias, solucionar as seguintes problemáticas:
1 | Natureza do conhecimento - o conhecimento será uma representação subjetiva criada pelo ser pensante? (Idealismo) ou uma imagem objetiva criada pelo sujeito que corresponde à realidade (Realismo).
2 | Possibilidade do conhecimento: É possível adquirir um conhecimento verdadeiro, objetivo e absoluto da realidade em geral (Dogmatismo) ou apenas um conhecimento ou realidade aproximada? Será que podemos conhecer umas coisas e outras não ou o conhecimento é impossível (Ceticismo)?
3 | Origem do conhecimento - será que o conhecimento têm origem na razão (Racionalismo) ou na experiência (Empirismo).
Esta última problemática, a da origem do conhecimento será aquela que iremos explicar mais exaustivamente, com o o Racionalismo em foco.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
O documento discute conceitos fundamentais da epistemologia, incluindo o que é conhecimento, suas fontes e tipos. Aborda a distinção entre conhecimento a priori e a posteriori, as posições racionalista e empirista sobre a origem do conhecimento, e debates sobre as condições e possibilidade do conhecimento.
David Hume defende uma filosofia empirista segundo a qual todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele distingue impressões, que são percepções vividas dos sentidos, de ideias, que são representações mentais menos vivas. Embora as ideias derivem das impressões, podemos ter conhecimento lógico e matemático sem recorrer às impressões. Hume também critica a noção de causalidade, afirmando que esta se baseia apenas no hábito de associar eventos, não havendo uma conexão necessária entre causa e efeito.
Teorias Explicativas do Conhecimento - DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para encontrar certezas indubitáveis. Ele duvidou de tudo, exceto de seu próprio pensamento - "Eu penso, logo existo" foi sua primeira certeza. A partir daí, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
O documento descreve o contexto histórico e filosófico da Inglaterra no século XVII, conhecido como "Século de Ouro". A filosofia da época era empirista e se preocupava com como as ideias se formam e o conhecimento é possível. O documento se concentra na filosofia de David Hume, que dividiu todas as percepções em impressões e ideias, e propôs que a relação de causalidade entre eventos não pode ser conhecida racionalmente, mas sim por hábito e experiência.
O documento discute a função da dúvida no racionalismo de Descartes. Descartes usa a dúvida metódica e hiperbólica para encontrar uma verdade indubitável como base para seu sistema filosófico, duvidando de tudo para reter apenas o que é impossível duvidar ou ser falso.
1) O documento discute o racionalismo de Descartes, que defendia que a razão humana é a única fonte válida de conhecimento.
2) Descartes usava a dúvida metódica para questionar tudo o que não pode ser provado, incluindo os sentidos, que podem enganar.
3) Ele acreditava em três tipos de ideias: adventícias, factícias e inatas, sendo estas últimas marcas do criador e a única fonte de verdade.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
Este documento descreve as principais ideias de Descartes que contribuíram para a filosofia moderna, incluindo: (1) Descartes questionou os conhecimentos filosóficos existentes e buscou estabelecer uma filosofia certa e duradoura; (2) Ele duvidou de tudo, incluindo os sentidos e a razão, para encontrar uma certeza indubitável, chegando à conclusão "penso, logo existo". (3) Descartes fundou a epistemologia como tema central da filosofia moderna, buscando estabelecer
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
O documento resume os argumentos cépticos sobre o conhecimento e como Descartes os supera através da dúvida metódica. Descartes utiliza a dúvida para questionar todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele argumenta que a existência de Deus garante a verdade das ideias claras e distintas, superando assim o ceticismo.
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
René Descartes desenvolveu um método de dúvida radical para questionar todas as crenças e estabelecer novas certezas. Através da dúvida, ele chegou à conclusão de que só pode duvidar pensando, levando-o a afirmar "Penso, logo existo". Descartes também provou a existência de Deus e distinguiu a mente do corpo. Seu método racionalista buscava estabelecer um novo fundamento para o conhecimento.
O documento discute os elementos constitutivos do conhecimento - crença, verdade e justificação. Afirma que para haver conhecimento, uma pessoa deve ter uma crença verdadeira e justificada sobre algo, ou seja, acreditar nisso com boas razões para acreditar que é verdade.
Conhecimento como crença verdadeira justificada Isabel Moura
O documento discute a definição de conhecimento segundo Platão e as objeções de Gettier a essa definição. Segundo Platão, para que um sujeito S tenha conhecimento de uma proposição p, S deve ter uma crença verdadeira e justificada em p. Gettier apresentou contra-exemplos mostrando que é possível ter uma crença verdadeira justificada sem ter conhecimento, pois a verdade pode ser acidental. Isso coloca em dúvida que crença verdadeira e justificada sejam conjuntamente suficientes para o conhe
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
1) A primeira prova de Descartes da existência de Deus baseia-se na ideia de um ser perfeito e infinito que necessariamente deve existir.
2) A segunda prova baseia-se na causalidade das ideias, argumentando que como seres imperfeitos temos a ideia de perfeição, deve existir um ser perfeito como causa dessa ideia.
3) A terceira prova parte da contingência do espírito humano, que não pode se garantir sozinho, indicando que algo ou alguém garante nossa existência.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaFellipe Ávila
O documento discute o problema de Gettier sobre a definição tradicional de conhecimento como crença verdadeira justificada. Apresenta os casos de Bertrand Russell e Alexius Meinong como contraexemplos que mostram que uma crença pode ser verdadeira e justificada sem ser conhecimento. Também analisa o exemplo de Gettier de "Smith e as dez moedas" que ilustra esta falha na definição tradicional.
1. A crença na ideia de conexão necessária entre acontecimentos não é justificável, segundo Hume. Não há fundamento racional ou empírico para acreditar que um acontecimento sempre cause outro.
2. Observando eventos como causa e efeito, nunca encontramos uma impressão sensível que corresponda à ideia de relação causal ou conexão necessária.
3. Portanto, não temos legitimidade para falar de uma relação causal ou conexão necessária entre os dados da nossa experiência.
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
O documento discute a diferença entre juízos de fato e juízos de valor. Juízos de fato são descritivos e objetivos, informando sobre a realidade de maneira factual. Juízos de valor são normativos e envolvem uma avaliação ou julgamento sobre como as coisas deveriam ser, não apenas como são. Enquanto juízos de fato podem ser verdadeiros ou falsos, juízos de valor dependem mais de valores e normas subjacentes.
O documento discute a posição de Popper sobre como distinguir teorias científicas de não científicas. Popper rejeita que uma teoria seja científica se for verificável ou confirmável, já que proposições universais não podem ser totalmente verificadas. Em contraste, Popper defende que uma teoria é científica se for falsificável, ou seja, se puder ser testada e eventualmente refutada com base em evidências empíricas.
1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo impressões e ideias como os conteúdos da mente. 2. As impressões são dados da experiência sensível enquanto as ideias são representações enfraquecidas das impressões. 3. Hume distingue relações de ideias, cuja verdade depende do significado dos termos, e conhecimentos de facto, cuja verdade depende da experiência empírica.
O documento apresenta os principais pontos do racionalismo de Descartes. Ele começa com a famosa frase "Eu penso, logo existo", que serve como evidência clara e distinta, modelo para todo o conhecimento racional. Em seguida, explica que Descartes parte das ideias inatas na mente para provar a existência de Deus, especialmente a ideia de perfeição, que usa como ponto de partida para suas provas.
O documento discute a função da dúvida no racionalismo de Descartes. Descartes usa a dúvida metódica e hiperbólica para encontrar uma verdade indubitável como base para seu sistema filosófico, duvidando de tudo para reter apenas o que é impossível duvidar ou ser falso.
1) O documento discute o racionalismo de Descartes, que defendia que a razão humana é a única fonte válida de conhecimento.
2) Descartes usava a dúvida metódica para questionar tudo o que não pode ser provado, incluindo os sentidos, que podem enganar.
3) Ele acreditava em três tipos de ideias: adventícias, factícias e inatas, sendo estas últimas marcas do criador e a única fonte de verdade.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
Este documento descreve as principais ideias de Descartes que contribuíram para a filosofia moderna, incluindo: (1) Descartes questionou os conhecimentos filosóficos existentes e buscou estabelecer uma filosofia certa e duradoura; (2) Ele duvidou de tudo, incluindo os sentidos e a razão, para encontrar uma certeza indubitável, chegando à conclusão "penso, logo existo". (3) Descartes fundou a epistemologia como tema central da filosofia moderna, buscando estabelecer
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
O documento resume os argumentos cépticos sobre o conhecimento e como Descartes os supera através da dúvida metódica. Descartes utiliza a dúvida para questionar todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele argumenta que a existência de Deus garante a verdade das ideias claras e distintas, superando assim o ceticismo.
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
René Descartes desenvolveu um método de dúvida radical para questionar todas as crenças e estabelecer novas certezas. Através da dúvida, ele chegou à conclusão de que só pode duvidar pensando, levando-o a afirmar "Penso, logo existo". Descartes também provou a existência de Deus e distinguiu a mente do corpo. Seu método racionalista buscava estabelecer um novo fundamento para o conhecimento.
O documento discute os elementos constitutivos do conhecimento - crença, verdade e justificação. Afirma que para haver conhecimento, uma pessoa deve ter uma crença verdadeira e justificada sobre algo, ou seja, acreditar nisso com boas razões para acreditar que é verdade.
Conhecimento como crença verdadeira justificada Isabel Moura
O documento discute a definição de conhecimento segundo Platão e as objeções de Gettier a essa definição. Segundo Platão, para que um sujeito S tenha conhecimento de uma proposição p, S deve ter uma crença verdadeira e justificada em p. Gettier apresentou contra-exemplos mostrando que é possível ter uma crença verdadeira justificada sem ter conhecimento, pois a verdade pode ser acidental. Isso coloca em dúvida que crença verdadeira e justificada sejam conjuntamente suficientes para o conhe
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
1) A primeira prova de Descartes da existência de Deus baseia-se na ideia de um ser perfeito e infinito que necessariamente deve existir.
2) A segunda prova baseia-se na causalidade das ideias, argumentando que como seres imperfeitos temos a ideia de perfeição, deve existir um ser perfeito como causa dessa ideia.
3) A terceira prova parte da contingência do espírito humano, que não pode se garantir sozinho, indicando que algo ou alguém garante nossa existência.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
Problema de Gettier - Área:Filosofia - Sub-área:Epistemologia AnalíticaFellipe Ávila
O documento discute o problema de Gettier sobre a definição tradicional de conhecimento como crença verdadeira justificada. Apresenta os casos de Bertrand Russell e Alexius Meinong como contraexemplos que mostram que uma crença pode ser verdadeira e justificada sem ser conhecimento. Também analisa o exemplo de Gettier de "Smith e as dez moedas" que ilustra esta falha na definição tradicional.
1. A crença na ideia de conexão necessária entre acontecimentos não é justificável, segundo Hume. Não há fundamento racional ou empírico para acreditar que um acontecimento sempre cause outro.
2. Observando eventos como causa e efeito, nunca encontramos uma impressão sensível que corresponda à ideia de relação causal ou conexão necessária.
3. Portanto, não temos legitimidade para falar de uma relação causal ou conexão necessária entre os dados da nossa experiência.
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
O documento discute a diferença entre juízos de fato e juízos de valor. Juízos de fato são descritivos e objetivos, informando sobre a realidade de maneira factual. Juízos de valor são normativos e envolvem uma avaliação ou julgamento sobre como as coisas deveriam ser, não apenas como são. Enquanto juízos de fato podem ser verdadeiros ou falsos, juízos de valor dependem mais de valores e normas subjacentes.
O documento discute a posição de Popper sobre como distinguir teorias científicas de não científicas. Popper rejeita que uma teoria seja científica se for verificável ou confirmável, já que proposições universais não podem ser totalmente verificadas. Em contraste, Popper defende que uma teoria é científica se for falsificável, ou seja, se puder ser testada e eventualmente refutada com base em evidências empíricas.
1. Hume investiga a origem, possibilidade e limites do conhecimento humano, distinguindo impressões e ideias como os conteúdos da mente. 2. As impressões são dados da experiência sensível enquanto as ideias são representações enfraquecidas das impressões. 3. Hume distingue relações de ideias, cuja verdade depende do significado dos termos, e conhecimentos de facto, cuja verdade depende da experiência empírica.
O documento apresenta os principais pontos do racionalismo de Descartes. Ele começa com a famosa frase "Eu penso, logo existo", que serve como evidência clara e distinta, modelo para todo o conhecimento racional. Em seguida, explica que Descartes parte das ideias inatas na mente para provar a existência de Deus, especialmente a ideia de perfeição, que usa como ponto de partida para suas provas.
O documento descreve como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes utiliza uma dúvida cética exagerada para colocar em dúvida todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele então argumenta que a existência de Deus garante a verdade das verdades matemáticas e do mundo físico.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
Filosofia Moderna: Empirismo e RacionalismoIsaquel Silva
O documento discute o que é conhecimento, como é adquirido e suas formas. Aborda temas como cognoscente, cognoscível, intuição, realismo, idealismo, ceticismo, dogmatismo, racionalismo, empirismo e o apriorismo kantiano.
1) O documento apresenta perguntas sobre o Brasil Colonial, incluindo sobre feitorias, o Tratado de Tordesilhas, Capitanias Hereditárias, sesmarias, a economia baseada no açúcar e mineração, e as invasões estrangeiras.
2) Também aborda pensadores iluministas como Descartes, Locke, Montesquieu e Voltaire, além de correntes como o fisiocratismo.
3) Faz perguntas sobre a crítica ao Antigo Regime e as independências dos EUA e revoltas coloniais no
Este documento presenta un resumen del método cartesiano y sus principales características. Incluye la lista de autores del documento y referencias bibliográficas de artículos y libros sobre este tema.
07 Perguntas para você conhecer René Descartes melhor.Gabriel Andrade
René Descartes foi um filósofo e matemático francês considerado o fundador da filosofia moderna. Nasceu na França em 1596 e dedicou sua vida ao estudo da filosofia, ciência e matemática. Sua frase mais famosa é "Penso, logo existo", que buscava estabelecer um critério de verdade baseado na razão e no pensamento.
René Descartes foi um filósofo, matemático e físico francês do século XVII. O documento resume sua vida e obra, incluindo suas principais contribuições para a filosofia, matemática e ciência com frases como "Penso, logo existo" e o desenvolvimento do sistema de coordenadas cartesianas. O documento também discute a educação de Descartes e sua carreira itinerante pela Europa.
Descartes quer construir um sistema de conhecimento baseado em verdades indubitáveis. Ele vai submeter as bases do sistema de conhecimento estabelecido a um teste rigoroso para determinar se podem ser consideradas falsas. Se as bases caírem, todo o sistema perde credibilidade. Descartes examinará em particular as crenças nos sentidos, na existência do mundo físico e na matemática.
O documento discute a origem do conhecimento segundo a perspectiva racionalista de René Descartes. Descartes acreditava que o conhecimento tem origem na razão e nas ideias inatas, não na experiência. Ele desenvolveu um método racional para alcançar certezas através da dúvida metódica e provar a existência de Deus, que garante a verdade do conhecimento racional. Sua filosofia defendia que o conhecimento vem das ideias claras e distintas da mente, não dos sentidos.
Este documento discute questões fundamentais sobre o conhecimento e a epistemologia. Resume três pontos principais: 1) A dúvida sobre a existência do mundo exterior e o que realmente conhecemos; 2) A distinção entre crença e conhecimento e a necessidade de justificação; 3) A definição de epistemologia como o estudo do conhecimento e da justificação da crença.
Federal legislation in the 1960s began protecting consumers with laws requiring warning labels on hazardous household chemicals and cigarettes. The Right to Customer Education argues that consumers have a right to education about products and services. Federal consumer protection laws since 1960 have established consumers' rights to warnings and information about potential product risks.
Este documento compara as éticas de Kant e Stuart Mill, discutindo dois casos concretos e os pressupostos teóricos de cada filósofo. A ética de Kant defende que uma ação só tem valor moral intrínseco, enquanto a ética de Mill defende que devemos agir de modo a maximizar a felicidade geral.
Este documento resume las ideas pedagógicas de Jean-Jacques Rousseau. Rousseau promovió una educación basada en la naturaleza y en los intereses del niño en lugar de métodos artificiales. Abogó por desarrollar el amor propio, el amor al prójimo, la razón y la libertad en los niños. También destacó que los niños son diferentes de los adultos y que los métodos educativos deben adaptarse a sus capacidades y etapas de desarrollo.
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII. Sua principal contribuição foi o desenvolvimento do método cartesiano e da geometria analítica, que fundiu álgebra e geometria usando coordenadas cartesianas. Isso revolucionou a matemática e a ciência, influenciando pensadores posteriores como Leibniz e Newton. Descartes também defendia que a educação deveria ser baseada na ciência e na matemática.
O documento apresenta um resumo da teoria do conhecimento de René Descartes. Em particular, descreve o seu método racionalista, no qual a dúvida metódica leva ao cogito como primeira verdade indubitável e daí à prova da existência de Deus. Conclui que Descartes fundou as bases da ciência moderna através do seu método racional.
Este documento resume o processo metodológico de René Descartes para chegar ao cogito através da dúvida metódica. Ele primeiro coloca em dúvida o conhecimento proveniente dos sentidos e sonhos, então estende a dúvida às essências matemáticas através da suposição de um deus enganador ou gênio maligno, esgotando todas as possibilidades de certeza exceto o pensamento.
Principios e ideas roussonianas referidas a la educaciónSandragr84
Rousseau consideraba que la educación debía formar ciudadanos libres y conscientes de sus derechos y deberes. Criticó el sistema educativo de su época por no considerar la naturaleza del niño. Defendió que los niños aprenden mejor a través de la experiencia y el juego que mediante la memorización. Sus ideas influyeron en pedagogos como Pestalozzi, Fröbel, Montessori y Freinet, que promovieron una educación basada en los intereses del niño.
O documento descreve a teoria do conhecimento de René Descartes. Descartes usa o método da dúvida para encontrar certezas indubitáveis. Ele descobre que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência como coisa pensante, levando à frase "Penso, logo existo". Ele também prova a existência de Deus como garantia do conhecimento.
O documento descreve os princípios filosóficos do racionalismo de René Descartes. Descartes procura estabelecer bases sólidas para o conhecimento, submetendo todas as crenças à dúvida métodica. Isso leva-o a descobrir que a única certeza é a sua própria existência como ser pensante no famoso "penso, logo existo". A partir daí, Descartes prova a existência de Deus e usa a veracidade divina para justificar a existência do mundo material.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Descartes procura construir um sistema de conhecimento com bases indubitáveis, submetendo todo o saber tradicional à dúvida. Através da dúvida hiperbólica, ele descobre que a única certeza é a afirmação "penso, logo existo". Desta verdade, Descartes prova a existência de Deus como garantia da validade do conhecimento.
O documento resume os principais pontos da filosofia de Descartes. Ele estabeleceu o método da dúvida para alcançar certezas indubitáveis, como o "Penso, logo existo". Também provou a existência de Deus como ser perfeito e garantidor da verdade, e que o mundo material existe apesar de nossas sensações, e não é um sonho.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
Este documento discute conceitos filosóficos relacionados ao conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume. Apresenta questões que podem ser feitas no exame nacional de filosofia sobre esses tópicos, incluindo a definição tradicional de conhecimento e os problemas que levanta, assim como as principais teses racionalistas e empiristas.
1) O documento discute os conteúdos do programa de filosofia do 11o ano relacionados ao módulo sobre o conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica, incluindo a estrutura do ato de conhecer e teorias explicativas do conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume.
2) A segunda parte lista questões a serem respondidas sobre esses tópicos para preparação para o exame nacional.
3) Os principais pontos a serem cobertos incl
Descartes - Contributo para a ModernidadeJorge Barbosa
Este documento descreve as principais ideias de Descartes que contribuíram para a filosofia moderna, incluindo: (1) Descartes questionou os conhecimentos filosóficos existentes e buscou estabelecer uma filosofia certa e duradoura; (2) Ele duvidou de tudo, incluindo os sentidos e a razão, para encontrar uma certeza inquestionável; (3) A certeza que encontrou foi o "penso, logo existo", estabelecendo a consciência como fundamento do conhecimento.
1. Descartes busca a certeza epistémica através da dúvida metódica, questionando tudo o que pode ser duvidoso, incluindo os sentidos. 2. A única certeza que resta é o cogito - "penso, logo existo". 3. A partir daí, Descartes argumenta pela existência de Deus e estabelece o critério da percepção clara e distinta para alcançar o conhecimento.
O documento discute Descartes e o racionalismo. Ele aborda questões sobre a fonte do conhecimento, como podemos ter certeza do que conhecemos e não é um sonho, e apresenta Descartes como alguém que desenvolveu um método para o conhecimento científico moderno baseado na dúvida, razão e busca pela certeza.
Teoria Explicativa do Conhecimento - R. DescartesJorge Barbosa
René Descartes utilizou a dúvida metódica para questionar todo o conhecimento adquirido através dos sentidos e experiência, visando encontrar uma verdade indubitável. Através da dúvida hiperbólica, ele concluiu que a única certeza é a existência do próprio pensamento no ato de duvidar ("penso, logo existo"). Deste ponto, Descartes deduziu a existência de Deus e do mundo material, estabelecendo o dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (corpo).
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
1) O documento discute as distinções entre diferentes tipos de juízos e verdades que acompanham o debate entre racionalismo e empirismo, tais como a priori vs. a posteriori, analítico vs. sintético, necessário vs. contingente.
2) Apresenta as características da dúvida na filosofia de Descartes, incluindo ser metódica, provisória, universal, hiperbólica e voluntária.
3) Explica os diferentes níveis da aplicação da dúvida cartesiana até chegar
Descartes é considerado o fundador da filosofia moderna e um filósofo racionalista. Ele duvida de todo o conhecimento proveniente dos sentidos ou da experiência e busca fundamentos certos do conhecimento através da razão. Ao aplicar uma dúvida metódica a todas as crenças, ele encontra o "cogito ergo sum" como a única certeza indubitável. A partir daí, ele argumenta pela existência de Deus para justificar o critério das ideias claras e distintas e o conhecimento
O documento discute as teorias epistemológicas de Descartes, Hume e Kant. Segundo Descartes, a razão pode conhecer a realidade independentemente da experiência através da dúvida hiperbólica. Hume defende que todo o conhecimento vem da experiência sensível. Kant propõe o racionalismo crítico, onde a razão só conhece os fenômenos e não os númenos.
O documento discute a filosofia do conhecimento e o ceticismo. Apresenta três tipos de conhecimento e define conhecimento como uma crença verdadeira e justificada. Discute o ceticismo radical, moderado e metódico, focando nos argumentos céticos contra o conhecimento. Explica como Descartes, um cético metódico, usou a dúvida para encontrar a crença básica "penso, logo existo".
Este documento discute como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes considera e exagera os argumentos cépticos sobre os sentidos, divergências de opinião e regressão infinita. Ele então propõe a dúvida hiperbólica para duvidar de tudo, exceto do pensamento ("cogito ergo sum"). Finalmente, Descartes argumenta que a existência de Deus é necessária para garantir a verdade do conhecimento, superando assim o ceticismo.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
O documento discute duas verdades indubitáveis deduzidas da primeira verdade de Descartes: 1) A distinção entre alma e corpo, onde a alma é uma substância meramente pensante distinta do corpo. 2) A existência de Deus como ser perfeito, onde Descartes usa o princípio de adequação causal para provar que a causa da ideia de perfeição deve ser um ser perfeito, ou seja, Deus.
O documento discute as filosofias de Descartes e Kant. Resume que Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar certezas, concluindo que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência. Kant acreditava que tanto os racionalistas quanto os empiristas estavam parcialmente certos e errados, defendendo que o conhecimento vem tanto da razão quanto da experiência.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Ppt o racionalismo de descartes
1. DESCARTES
• O PROJETO DE DESCARTES
O RACIONALISMO DE DESCARTES
• A DÚVIDA METÓDICA
O CÓGITO
A EXISTÊNCIA DE DEUS
A EXISTÊNCIA DAS REALIDADES FÍSICAS
O círculo cartesiano
REVISÕES
2. Descartes (1596-1650)
Filósofo francês e matemático
considerado o fundador da filosofia
moderna.
A sua filosofia centra-se na teoria do
conhecimento ou gnosiologia.
Procura construir um conhecimento
com princípios e princípios sólidos e
indubitáveis.
Inspirou-se no modelo matemático
3. Descartes (1596-1650)
É um filósofo racionalista que
atribui um poder superior à razão
no conhecimento, defendendo que
este depende e não da experiência
ou dos sentidos.
O conhecimento da realidade
constitui-se a partir de princípios
ou ideias da razão.
5. O PROJETO DA FUNDAMENTAÇÃO RIGOROSA DO SABER
“ Há já algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos , recebera
Muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que fundei em princípios
tão mal assegurados , não devia ser senão muito duvidoso e incerto; de modo que
me era necessário tentar desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera
Crédito e começar tudo novamente desde os fundamentos …” Descartes
A atitude perante o saber do seu tempo:
- O conjunto de conhecimentos que constitui o edifício de
conhecimento tradicional está assente em bases frágeis
- O edifício científico é constituído por conhecimentos
indevidamente ordenados
O Objetivo de Descartes - A fundamentação do saber e
a sua ordenação
6. DÚVIDA METÓDICA
“ Nunca aceitar como verdadeira qualquer coisa sem a conhecer evidentemente
como tal, isto é, evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção (pré-conceito
ou pré-juízo); não incluir nos meus juízos nada que não se apresentasse tão clara e
Distintamente “ Descartes
-
Consiste em:
-Considerar como absolutamente falso o que
for minimamente duvidoso.
- Considerar que nos engana sempre aquilo
que alguma vez nos enganou
É colocada para ver se alguma coisa lhe resiste,
se apresente como indubitável
7. NÍVEIS DA DÚVIDA METÓDICA
Os sentidos não são fontes seguras de
conhecimento
Há razões para duvidar que o mundo físico seja
uma ilusão
Há razão para acreditar que o nosso
entendimento confunde o verdadeiro com o falso
8. CARACTERÍSTICAS DA DÚVIDA
METÓDICA ≠ CÉTICA
Rejeita provisoriamente todas as coisas que não sejam
inteiramente indubitáveis
HIPERBÓLICA
Identifica o duvidoso com o falso, propositadamente
exagerada
9. PENSO (DUVIDO), LOGO EXISTO – UMA VERDADE ABSOLUTAMENTE
INDUBITÁVEL
Dei conta de que assim queria pensar que tudo era falso, era absolutamente
necessário que eu, que o pensava, fosse alguma coisa. E observando que esta
Verdade, PENSO, LOGO EXISTO, era tão tão firme e segura, que as mais extravagantes
suposições dos céticos não eram capazes de a abalar, considerei poder recebê-la
Para o primeiro princípio da filosofia que buscava. DESCARTES
DUVIDO DE TUDO, MAS NÃO POSSO DUVIDAR DE
QUE NESTE MOMENTO ME ENCONTRO A PENSAR
NÃO POSSO DUVIDAR DA MINHA EXISTÊNCIA
COMO SER (SUBSTÂNCIA) PENSANTE
10. IDEIAS CLARAS E DISTINTAS
E tendo notado que nada há no eu penso, logo existo, que me garanta que digo a
Verdade, a não ser que vejo muito claramente que, para pensar é preciso existir,
Julguei que podia admitir como regra geral que é verdadeiro tudo aquilo que
concebemos muito claramente e muito distintamente, havendo apenas alguma
dificuldade em notar bem quais são as coisas que concebemos distintamente.
DESCARTES
Qual a característica dessa primeira verdade, o
Cógito, que a torne indubitável?
O Cógito é uma ideia clara e distinta que se
apresenta ao espírito com tal evidência que
não podemos duvidar.
11. CARACTERÍSTICAS DA 1ª CERTEZA
ALICERCE DE TODO O CONHECIMENTO
VERDADE PURAMENTE RACIONAL
CRITÉRIO DE VERDADE: CLAREZA E DISTINÇÃO
A DESCOBERTA DA EXISTÊNCIA DO SUJEITO COMO
SUBSTÂNCIA PENSANTE LEVA A CONCLUIR QUE A ALMA È
DISTINTA DO CORPO
AFIRMAÇÃO DE UM SER QUE É IMPERFEITO
12. A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS COMO SER PERFEITO
Em seguida, refletindo sobre o facto duvidar, constatei, por conseguinte, que o meu ser
não era completamente perfeito, pois via claramente que saber era uma maior perfeição
que duvidar … - DESCARTES
SOU IMPERFEITO PORQUE DUVIDO
A IDEIA DE SER PERFEITO EXISTE NO MEU PENSAMENTO
SÓ UM SER PERFEITO PODE SER CAUSA DA IDEIA DE
PERFEITO
13. DEUS É GARANTIA DE VERDADE (DEUS NÃO ENGANA)
A EXISTÊNCIA DE DEUS COMO SER PERFEITO TIRA O SENTIDO À
SUSPEITA DE UM DEUS ENGANADOR (enganar implica
imperfeição)
GARANTIA DA VERDADE DAS EVIDÊNCIAS ( as que estão
presentes no meu pensamento e as que já não estão na minha
consciência)
COMO REALIDADE METAFÍSICA, DEUS É O FUNDAMENTO
METAFÍSICO DE TODO O SABER
14. A PROVA DA EXISTÊNCIA DAS REALIDADES FÍSICAS
SE DEUS NÃO ENGANA POSSO CONFIAR NA IDEIA CLARA E DISTINTA QUE
O MUNDO É UMA REALIDADE EXTENSA
A CONSCIÊNCIA DO SUJEITO PENSANTE NÃO PODE POR SI EXPLICAR A
EXISTÊNCIA DAS COISAS EXTERIORES
A EXISTÊNCIA DE SENSAÇÕES E SENTIMENTOS LEVA-NOS À CONCLUSÃO
QUE NÃO SOMOS APENAS SUJEITOS PENSANTES, MAS TAMBÉM
REALIDADES CORPÓREAS
A CRENÇA DE QUE SÃO AS COISAS CORPÓREAS E SENSÍVEIS A CAUSA
DAS MINHAS SENSAÇÕES NÃO PODE SER FALSA AÍ TERÍAMOS QUE
ADMITIR O SEUS ENGANADOR
O MUNDO EXISTE - NÃO É UM SONHO
15. O círculo cartesiano
Falácia de circularidade
Deus existe porque concebemos muito claramente a sua
existência e tudo aquilo que concebemos clara e
distintamente é verdadeiro
Tudo o que concebemos clara e distintamente é
verdadeiro porque deus existe
16. 1. Qual o objetivo do pensamento de
Descartes?
RESPOSTA
2. Qual a função da dúvida cartesiana?
RESPOSTA
17. 1. Qual o objetivo do pensamento de Descartes?
O objetivo de Descartes é construir um sistema
de conhecimento seguro no qual não haja lugar
para opiniões falsas
18. 2. Qual a função da dúvida cartesiana?
A função da dúvida cartesiana é distinguir o
verdadeiro do falso procurando uma verdade
indubitável que permita reconstruir um
sistema do saber de conhecimentos
verdadeiros e bem organizados
19. 3. Por que razão a existência do sujeito que duvida é
uma verdade absolutamente evidente?
RESPOSTA
4. Por que razão a existência do cógito é o
primeiro princípio de conhecimento?
RESPOSTA
20. 3. Por que razão a existência do sujeito que duvida
é uma verdade absolutamente evidente?
Encontrar-se a duvidar é encontrar-se a pensar
o que significa que existe enquanto substância
pensante
21. 6. Por que razão a existência do cógito é o primeiro
princípio de conhecimento?
É a primeira verdade a que chega Descartes –
ainda que seja tudo falso, existe como sujeito
pensante – e é a partir dela que vai chegar às
outras certeza.
É a certeza do cógito que lhe permite encontrar
o critério de verdade – clareza e distinção
22. 5. Exponha o argumento que leva Descartes à
conclusão de que Deus existe necessariamente
RESPOSTA
6. Qual o papel de Deus no sistema de
conhecimento?
RESPOSTA
23. 5. Exponha o argumento que leva Descartes
à conclusão de que Deus existe
necessariamente
Encontro no meu pensamento a ideia de perfeito. Qual
a causa da sua existência?
A causa desta ideia só pode ser ou o sujeito pensante
ou uma causa exterior
Segundo o princípio de causalidade, tudo tem uma
causa e a causa não pode ser menos forte que o efeito
A causa da ideia de perfeição tem de ter tanta perfeição
como a que existe na ideia
O sujeito pensante, sendo imperfeito (duvidar é prova
de imperfeição) não pode ser a causa da ideia de
perfeito
Se a ideia de ser perfeito existe, necessariamente existe
o ser perfeito que a colocou no sujeito pensante
24. 6. Qual o papel de Deus no sistema de
conhecimento?
Deus é o fundamento metafísico do sistema do
saber. Uma vez que não nos ilude nem engana
é a garantia de objetividade do conhecimento.
25. 7. Qual o papel de Deus no sistema do
conhecimento?
RESPOSTA
6. Qual o papel de Deus no sistema de
conhecimento?
RESPOSTA
26. 7. Qual o papel de Deus no sistema de
conhecimento?
Deus é o fundamento metafísico do sistema do
saber. Uma vez que não nos ilude nem engana
é a garantia de objetividade do conhecimento.
27. 6. Qual o papel de Deus no sistema de
conhecimento?
Deus é o fundamento metafísico do sistema do
saber. Uma vez que não nos ilude nem engana
é a garantia de objetividade do conhecimento.
28. 7. Segundo Descartes, o conhecimento é possível?
Até onde pode ir o nosso conhecimento?
RESPOSTA
8. A razão dá-nos conhecimento da realidade
independentemente da experiência?
RESPOSTA
29. 7. Segundo Descartes, o conhecimento é possível?
Até onde pode ir o nosso conhecimento?
O conhecimento é possível. Descartes não é
cético porque coloca a dúvida com intenção de
a ultrapassar distinguindo o verdadeiro do
falso.
30. 8. A razão dá-nos conhecimento da realidade
independentemente da experiência?
Sim, Descartes é racionalista e rejeita que o
conhecimento comece nos sentidos.