O documento discute conceitos fundamentais da epistemologia, incluindo o que é conhecimento, suas fontes e tipos. Aborda a distinção entre conhecimento a priori e a posteriori, as posições racionalista e empirista sobre a origem do conhecimento, e debates sobre as condições e possibilidade do conhecimento.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
Uma teoria é científica segundo Popper se for falsificável, ou seja, se puder ser submetida a testes empíricos e eventualmente refutada se esses testes forem desfavoráveis. Popper critica as abordagens verificacionista e confirmacionista, afirmando que nunca podemos provar conclusivamente que uma teoria é verdadeira, apenas que ainda não foi falsificada.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
1) O documento discute o racionalismo de Descartes, que defendia que a razão humana é a única fonte válida de conhecimento.
2) Descartes usava a dúvida metódica para questionar tudo o que não pode ser provado, incluindo os sentidos, que podem enganar.
3) Ele acreditava em três tipos de ideias: adventícias, factícias e inatas, sendo estas últimas marcas do criador e a única fonte de verdade.
David Hume defende uma filosofia empirista segundo a qual todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele distingue impressões, que são percepções vividas dos sentidos, de ideias, que são representações mentais menos vivas. Embora as ideias derivem das impressões, podemos ter conhecimento lógico e matemático sem recorrer às impressões. Hume também critica a noção de causalidade, afirmando que esta se baseia apenas no hábito de associar eventos, não havendo uma conexão necessária entre causa e efeito.
De acordo com o empirismo de David Hume: (1) todo o conhecimento deriva da experiência sensorial; (2) a razão humana é limitada e não existe fundamento objetivo para o conhecimento; (3) não podemos ter certeza da relação de causalidade entre eventos, apenas da sucessão constante de eventos no passado.
Uma teoria é científica segundo Popper se for falsificável, ou seja, se puder ser submetida a testes empíricos e eventualmente refutada se esses testes forem desfavoráveis. Popper critica as abordagens verificacionista e confirmacionista, afirmando que nunca podemos provar conclusivamente que uma teoria é verdadeira, apenas que ainda não foi falsificada.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
1) O documento discute o racionalismo de Descartes, que defendia que a razão humana é a única fonte válida de conhecimento.
2) Descartes usava a dúvida metódica para questionar tudo o que não pode ser provado, incluindo os sentidos, que podem enganar.
3) Ele acreditava em três tipos de ideias: adventícias, factícias e inatas, sendo estas últimas marcas do criador e a única fonte de verdade.
David Hume defende uma filosofia empirista segundo a qual todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele distingue impressões, que são percepções vividas dos sentidos, de ideias, que são representações mentais menos vivas. Embora as ideias derivem das impressões, podemos ter conhecimento lógico e matemático sem recorrer às impressões. Hume também critica a noção de causalidade, afirmando que esta se baseia apenas no hábito de associar eventos, não havendo uma conexão necessária entre causa e efeito.
Hume defende que o conhecimento se origina a partir da experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Ele propõe uma "anatomia da mente" para investigar as capacidades e limites do entendimento humano, concluindo que só há conhecimento daquilo que é experienciado através das impressões, rejeitando assim a existência de ideias inatas.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
1) Hume argumenta que o nosso conhecimento depende de inferências causais e raciocínios indutivos que não podem ser justificados pela razão ou experiência.
2) Isto leva Hume a concluir que o nosso conhecimento dos factos do mundo não pode ser justificado.
3) No entanto, Hume considera que a nossa crença na causalidade e indução é natural e um guia confiável, apesar de não poder ser justificada racionalmente.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
Este documento resume os principais problemas filosóficos abordados por David Hume, notadamente: (1) a inexistência de um eu substancial, apenas uma sucessão de percepções; (2) a impossibilidade de justificar a existência independente do mundo exterior; (3) a formação da ideia de Deus a partir da imaginação, sem fundamento empírico.
O documento discute várias formas de inferência válida na lógica, incluindo Modus Ponens, Modus Tollens, silogismos hipotéticos e disjuntivos, as leis de Morgan e como testar a validade de argumentos usando tabelas de verdade.
1) A primeira prova de Descartes da existência de Deus baseia-se na ideia de um ser perfeito e infinito que necessariamente deve existir.
2) A segunda prova baseia-se na causalidade das ideias, argumentando que como seres imperfeitos temos a ideia de perfeição, deve existir um ser perfeito como causa dessa ideia.
3) A terceira prova parte da contingência do espírito humano, que não pode se garantir sozinho, indicando que algo ou alguém garante nossa existência.
O documento descreve 13 falácias informais comuns. Estas falácias ocorrem quando as premissas de um argumento não sustentam adequadamente a conclusão, geralmente devido a problemas no conteúdo do argumento. Exemplos de falácias incluem generalizações precipitadas, falsas analogias, apelos à autoridade ou emoção, falsas causas, falsos dilemas e ataques pessoais.
Este documento resume os principais tipos de conhecimento segundo David Hume: 1) Conhecimento a posteriori baseia-se na experiência e fornece informações sobre o mundo; 2) Conhecimento a priori é conhecido apenas pelo pensamento e sua verdade é lógica e necessária; 3) Hume distingue questões de facto, cuja verdade depende da experiência, de relações de ideias, cuja verdade é lógica.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
O documento discute o ceticismo filosófico e sua posição de que o conhecimento não é possível de ser justificado. Apresenta os principais argumentos céticos como o da divergência de opiniões, regressão infinita e falibilidade dos sentidos, e fornece objeções a esses argumentos como a existência de certezas e consensos científicos.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
Este documento discute como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes considera e exagera os argumentos cépticos sobre os sentidos, divergências de opinião e regressão infinita. Ele então propõe a dúvida hiperbólica para duvidar de tudo, exceto do pensamento ("cogito ergo sum"). Finalmente, Descartes argumenta que a existência de Deus é necessária para garantir a verdade do conhecimento, superando assim o ceticismo.
Em 1963, Edmund Gettier publicou dois contra-exemplos à teoria da crença verdadeira justificada (CVJ), mostrando que é possível ter uma crença verdadeira justificada sem ter conhecimento. Nos exemplos de Gettier, os sujeitos deduzem proposições verdadeiras a partir de outras proposições que embora bem apoiadas, são falsas, sem o seu conhecimento. Isto mostra que a CVJ não captura totalmente o conceito de conhecimento.
1. A crença na ideia de conexão necessária entre acontecimentos não é justificável, segundo Hume. Não há fundamento racional ou empírico para acreditar que um acontecimento sempre cause outro.
2. Observando eventos como causa e efeito, nunca encontramos uma impressão sensível que corresponda à ideia de relação causal ou conexão necessária.
3. Portanto, não temos legitimidade para falar de uma relação causal ou conexão necessária entre os dados da nossa experiência.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
Hume defende que o conhecimento se origina a partir da experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Ele propõe uma "anatomia da mente" para investigar as capacidades e limites do entendimento humano, concluindo que só há conhecimento daquilo que é experienciado através das impressões, rejeitando assim a existência de ideias inatas.
Este documento discute os critérios de verificabilidade e falsificabilidade na demarcação entre ciência e pseudociência. Resume as críticas de Karl Popper ao indutivismo e ao critério da verificabilidade, defendendo em vez disso o critério da falsificabilidade: uma teoria só é científica se for possível refutá-la através de testes empíricos. Discute também a noção de graus de falsificabilidade e fornece exemplos.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
1) Hume argumenta que o nosso conhecimento depende de inferências causais e raciocínios indutivos que não podem ser justificados pela razão ou experiência.
2) Isto leva Hume a concluir que o nosso conhecimento dos factos do mundo não pode ser justificado.
3) No entanto, Hume considera que a nossa crença na causalidade e indução é natural e um guia confiável, apesar de não poder ser justificada racionalmente.
Este documento compara as teorias do conhecimento de Descartes e David Hume, destacando suas diferenças principais. Descartes defende uma posição racionalista, enquanto Hume adota uma perspectiva empirista. Especificamente, Descartes acredita que a razão é a fonte do conhecimento e que existem ideias inatas, ao passo que Hume sustenta que toda experiência vem da sensação e que não há ideias inatas.
Este documento resume os principais problemas filosóficos abordados por David Hume, notadamente: (1) a inexistência de um eu substancial, apenas uma sucessão de percepções; (2) a impossibilidade de justificar a existência independente do mundo exterior; (3) a formação da ideia de Deus a partir da imaginação, sem fundamento empírico.
O documento discute várias formas de inferência válida na lógica, incluindo Modus Ponens, Modus Tollens, silogismos hipotéticos e disjuntivos, as leis de Morgan e como testar a validade de argumentos usando tabelas de verdade.
1) A primeira prova de Descartes da existência de Deus baseia-se na ideia de um ser perfeito e infinito que necessariamente deve existir.
2) A segunda prova baseia-se na causalidade das ideias, argumentando que como seres imperfeitos temos a ideia de perfeição, deve existir um ser perfeito como causa dessa ideia.
3) A terceira prova parte da contingência do espírito humano, que não pode se garantir sozinho, indicando que algo ou alguém garante nossa existência.
O documento descreve 13 falácias informais comuns. Estas falácias ocorrem quando as premissas de um argumento não sustentam adequadamente a conclusão, geralmente devido a problemas no conteúdo do argumento. Exemplos de falácias incluem generalizações precipitadas, falsas analogias, apelos à autoridade ou emoção, falsas causas, falsos dilemas e ataques pessoais.
Este documento resume os principais tipos de conhecimento segundo David Hume: 1) Conhecimento a posteriori baseia-se na experiência e fornece informações sobre o mundo; 2) Conhecimento a priori é conhecido apenas pelo pensamento e sua verdade é lógica e necessária; 3) Hume distingue questões de facto, cuja verdade depende da experiência, de relações de ideias, cuja verdade é lógica.
Este documento resume as principais ideias do filósofo empirista David Hume. Hume acreditava que todo o conhecimento deriva da experiência sensorial e que não há fundamentos objetivos para o conhecimento. Ele argumentou que só podemos ter certeza da sucessão constante de eventos no passado, mas não da causalidade necessária entre eventos.
O documento discute o ceticismo filosófico e sua posição de que o conhecimento não é possível de ser justificado. Apresenta os principais argumentos céticos como o da divergência de opiniões, regressão infinita e falibilidade dos sentidos, e fornece objeções a esses argumentos como a existência de certezas e consensos científicos.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
Este documento discute como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes considera e exagera os argumentos cépticos sobre os sentidos, divergências de opinião e regressão infinita. Ele então propõe a dúvida hiperbólica para duvidar de tudo, exceto do pensamento ("cogito ergo sum"). Finalmente, Descartes argumenta que a existência de Deus é necessária para garantir a verdade do conhecimento, superando assim o ceticismo.
Em 1963, Edmund Gettier publicou dois contra-exemplos à teoria da crença verdadeira justificada (CVJ), mostrando que é possível ter uma crença verdadeira justificada sem ter conhecimento. Nos exemplos de Gettier, os sujeitos deduzem proposições verdadeiras a partir de outras proposições que embora bem apoiadas, são falsas, sem o seu conhecimento. Isto mostra que a CVJ não captura totalmente o conceito de conhecimento.
1. A crença na ideia de conexão necessária entre acontecimentos não é justificável, segundo Hume. Não há fundamento racional ou empírico para acreditar que um acontecimento sempre cause outro.
2. Observando eventos como causa e efeito, nunca encontramos uma impressão sensível que corresponda à ideia de relação causal ou conexão necessária.
3. Portanto, não temos legitimidade para falar de uma relação causal ou conexão necessária entre os dados da nossa experiência.
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This document provides information about the 3Com ETHERLINK II network interface card and details on purchasing it from Launch 3 Telecom. It describes the product, outlines various payment and shipping options, and details the warranty and additional services provided by Launch 3 Telecom such as repairs, maintenance contracts, and equipment deinstallation.
El documento contiene preguntas sobre temas relacionados con el universo como el bosón de Higgs, los viajes espaciales, agujeros negros, sismos, volcanes y el universo en general. Algunas preguntas tratan sobre el LHC y su ubicación en Suiza, así como sobre los primeros seres vivos y humanos en viajar al espacio. Otras cuestiones versan sobre la definición y formación de agujeros negros, las placas tectónicas como causantes de los terremotos y la composición y edad aproximada
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IMPACTO DA GRADUAÇÃO NO COTIDIANO DO DISCENTE SANTA-VITORIENSE MATRICULADO NO...Miguel Jacques
1) O documento discute um estudo sobre o impacto da graduação no cotidiano de alunos matriculados em cursos a distância em Santa Vitória do Palmar.
2) As principais conclusões do estudo são que a graduação ajuda os alunos a se tornarem cidadãos mais críticos e que já aplicam os conhecimentos adquiridos em sua vida diária.
3) A pesquisa também mostra que as principais motivações dos alunos para cursar a graduação a distância são a educação continuada e o aperfeiçoamento prof
Christian spirituality involves having a personal relationship with God through Jesus Christ by receiving salvation through faith. It is not about following religious rules and rituals but having one's life transformed through repentance from sin. True Christian spirituality is allowing the Holy Spirit to lead and control one's life, which produces characteristics like love, joy, peace and self-control. It requires an ongoing choice to submit to the Holy Spirit's ministry through regular communication with God and not grieving the Spirit through sin.
This document provides an overview of key economic and business information about Indonesia. It notes that Indonesia has the largest economy in Southeast Asia and is a member of the G20. Key data points are given for Indonesia's GDP, exports, imports, industries, taxes, and economic growth rate. The document also outlines regulations and facilities for foreign investment, import/export rules, structures for doing business like joint ventures and partnerships, trade barriers, tariffs, and Indonesia's trade performance and socioeconomic factors.
1) O documento discute vários transtornos mentais como depressão, ansiedade e obsessão e como eles podem afetar a maioria das pessoas em momentos diferentes.
2) Também explora como a mente atrai pensamentos e energias semelhantes e como a meditação e oração podem ajudar a elevar os pensamentos e atrair influências positivas.
3) Defende que o processo de cura através de passes é mais eficaz quando o paciente se entrega completamente e aceita os benefícios.
Ratio analysis shoppers stop (final) (1)deepak gupta
Shoppers Stop is an Indian retailer established in 1991. It offers international and domestic brands across apparel, accessories, cosmetics, home goods and more. Ratio analysis of Shoppers Stop from 2013-2015 shows:
1. Return on equity increased from 0.94% in 2013 to 1.66% in 2015, indicating more efficient use of shareholder equity. However, current and quick ratios remained below 1, suggesting weak short-term financial position.
2. Assets turnover and sales to assets ratios increased over the period, showing better utilization of assets to generate sales. However, debt-to-worth ratios above 2 suggest heavy reliance on debt financing.
3. Gross and net profit margins
There is no denying the fact that human habitat is an essential part of a civil society but at the cost of nature.
The natural resources are limited and depleting very fast.
Global CO2 emission is growing at 1.3% per year.
Energy in all forms generated for use by man is continuously getting more expensive and becoming scarce in availability.
Thus we must enforce measures of sustainability and live in harmony with nature.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise boosts blood flow, releases endorphins, and promotes changes in the brain which help enhance one's emotional well-being and mental clarity.
O documento discute os principais tópicos da filosofia, incluindo o que é filosofia, atitude filosófica, origens gregas da filosofia, natureza do conhecimento, razão versus experiência e metafísica.
Epistemologia.
Tipos de conhecimento.
Elementos constitutivos do conhecimento (crença, verdade e justificação).
Definição tripartida do conhecimento.
Fontes de conhecimento.
O documento discute os tipos de conhecimento, incluindo senso comum, conhecimento filosófico e científico. Ele explica que a epistemologia estuda o conhecimento e a verdade, e analisa questões como as fontes, estrutura e limites do conhecimento. O conhecimento científico se diferencia por sua objetividade, verificabilidade, racionalidade e sistematicidade.
O documento discute a filosofia do conhecimento e o ceticismo. Apresenta três tipos de conhecimento e define conhecimento como uma crença verdadeira e justificada. Discute o ceticismo radical, moderado e metódico, focando nos argumentos céticos contra o conhecimento. Explica como Descartes, um cético metódico, usou a dúvida para encontrar a crença básica "penso, logo existo".
1) O documento discute os conteúdos do programa de filosofia do 11o ano relacionados ao módulo sobre o conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica, incluindo a estrutura do ato de conhecer e teorias explicativas do conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume.
2) A segunda parte lista questões a serem respondidas sobre esses tópicos para preparação para o exame nacional.
3) Os principais pontos a serem cobertos incl
Este documento discute conceitos filosóficos relacionados ao conhecimento como o racionalismo de Descartes e o empirismo de Hume. Apresenta questões que podem ser feitas no exame nacional de filosofia sobre esses tópicos, incluindo a definição tradicional de conhecimento e os problemas que levanta, assim como as principais teses racionalistas e empiristas.
O documento discute a epistemologia e o racionalismo de Descartes. Resume:
1) A epistemologia investiga a natureza e possibilidade do conhecimento, abordando questões como "O que é conhecimento?" e "Como obtemos conhecimento?".
2) Descartes desenvolveu o método da dúvida para encontrar verdades indubitáveis, concluindo que "penso, logo existo" é a primeira verdade.
3) Descartes prova a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento e das ideias claras
SUPORTE ESCRITO DISPONIVEL NO LINK http://www.slideshare.net/JooBastos4/trabalho-teoria-do-conhecimento-22655989
A teoria do conhecimento procura através de múltiplas teorias, solucionar as seguintes problemáticas:
1 | Natureza do conhecimento - o conhecimento será uma representação subjetiva criada pelo ser pensante? (Idealismo) ou uma imagem objetiva criada pelo sujeito que corresponde à realidade (Realismo).
2 | Possibilidade do conhecimento: É possível adquirir um conhecimento verdadeiro, objetivo e absoluto da realidade em geral (Dogmatismo) ou apenas um conhecimento ou realidade aproximada? Será que podemos conhecer umas coisas e outras não ou o conhecimento é impossível (Ceticismo)?
3 | Origem do conhecimento - será que o conhecimento têm origem na razão (Racionalismo) ou na experiência (Empirismo).
Esta última problemática, a da origem do conhecimento será aquela que iremos explicar mais exaustivamente, com o o Racionalismo em foco.
O documento discute o conceito de conhecimento como a relação entre sujeito e objeto. Aborda diferentes tipos de intuição como formas de obter conhecimento e descreve a teoria do "cogito" de Descartes como a primeira verdade indubitável. Também discute a noção de verdade, critérios de verdade e a capacidade humana de consciência e autoconhecimento.
(1) O documento discute diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento por contato, prático e proposicional.
(2) Aborda conhecimento a priori e a posteriori, e analisa as condições de crença, verdade e justificação para o conhecimento proposicional.
(3) Discutem-se também críticas à definição tradicional de conhecimento e as posições do infalibilismo versus falibilismo sobre a justificação.
O documento discute os diferentes níveis de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. O conhecimento empírico é obtido por experiências casuais, enquanto o científico busca explicar fenômenos por suas causas e leis. O filosófico investiga realidades não perceptíveis, e o teológico se baseia em revelações divinas. Todos esses níveis variam no objeto, método e grau de compreensão da realidade.
O documento discute os diferentes níveis de conhecimento: conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. O conhecimento empírico é obtido por experiências casuais, enquanto o científico busca explicar fenômenos por suas causas e leis. O filosófico investiga realidades não perceptíveis, e o teológico se baseia em revelações divinas. Todos visam compreender a verdade, embora de formas distintas.
Descartes e Hume divergem quanto aos fundamentos e origens do conhecimento. Descartes acredita que a razão é o fundamento e fonte do conhecimento, enquanto Hume defende que a experiência cumpre esses papéis. Embora ambos queiram evitar o ceticismo, Descartes acredita que podemos conhecer Deus e o mundo externo, ao passo que Hume limita o conhecimento à experiência.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
Aborda quatro tipos de conhecimento, empírico, filosófico, religioso e científico. Também são apresentadas as principais teorias como: racionalismo, criticismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento descreve a teoria do conhecimento de René Descartes. Descartes usa o método da dúvida para encontrar certezas indubitáveis. Ele descobre que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência como coisa pensante, levando à frase "Penso, logo existo". Ele também prova a existência de Deus como garantia do conhecimento.
1. Descartes busca a certeza epistémica através da dúvida metódica, questionando tudo o que pode ser duvidoso, incluindo os sentidos. 2. A única certeza que resta é o cogito - "penso, logo existo". 3. A partir daí, Descartes argumenta pela existência de Deus e estabelece o critério da percepção clara e distinta para alcançar o conhecimento.
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
O documento resume os argumentos cépticos sobre o conhecimento e como Descartes os supera através da dúvida metódica. Descartes utiliza a dúvida para questionar todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele argumenta que a existência de Deus garante a verdade das ideias claras e distintas, superando assim o ceticismo.
O documento descreve como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes utiliza uma dúvida cética exagerada para colocar em dúvida todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele então argumenta que a existência de Deus garante a verdade das verdades matemáticas e do mundo físico.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. GNOSIOLOGIA
Origem, natureza, possibilidade e limites do conhecimento.
Estudo do conhecimento – estudo das relações entre o
sujeito e o objeto, procurando esclarecer e analisar
criticamente os problemas que essas relações suscitam.
TEORIA DO
CONHECIMENTO
3. O que é o conhecimento?
Que tipos de conhecimento existem?
Quais as fontes do conhecimento?
Qual a origem do conhecimento?
Será que o conhecimento é possível?
Qual o fundamento do conhecimento?
ALGUMAS QUESTÕES
GNOSIOLÓGICAS
4. Representar o objeto é também, em certa medida, construí-lo.
Aquele que
conhece
Aquilo que é
conhecido
CONHECIMENTO
Um SUJEITO apreende um OBJETO
CORRELAÇÃO: o sujeito só é sujeito em relação a um
objeto e este só é objeto em relação a um sujeito.
INTERAÇÃO: o sujeito interage com a realidade, e é desse
processo que o conhecimento emerge.
5. Exemplo: saber
cozinhar.
Conhecimento
prático ou
conhecimento de
atividades.
Conhecimento
direto de alguma
realidade.
TIPOS DE CONHECIMENTO
CONHECIMENTO
POR CONTACTO
SABER-QUE
(conhecimento
proposicional)
SABER-FAZER
(conhecimento por
aptidão ou saber-
como)
Conhecimento de
proposições ou
pensamentos
verdadeiros.
Exemplo: saber
que «2 + 2 = 4».
Exemplo:
conhecer Paris.
O saber-que também se
designa por conhecimento
factual, podendo ser expresso
com outras locuções: por
exemplo, «sei onde»; «sei
quando»; «sei quem», etc.
6. Relação adequada entre
o sujeito cognoscente e
a realidade.
Atitude de adesão a uma
determinada proposição,
tomando-a como
verdadeira.
CONHECIMENTO PROPOSICIONAL
(SABER-QUE)
Proposições falsasProposições verdadeiras
Saber é acreditar
naquilo que se sabe.
CRENÇA OBJETOSUJEITO
O verdadeiro e o
falso de qualquer
crença dependem
de algo exterior à
própria crença.
No conhecimento proposicional verifica-se uma
relação entre um sujeito e um objeto.
A crença é uma condição necessária do conhecimento. Mas as crenças podem ser verdadeiras ou falsas.
7. DEFINIÇÃO TRADICIONAL DE CONHECIMENTO
S acredita que P.
CRENÇA JUSTIFICAÇÃO
CONDIÇÕES DO CONHECIMENTO
VERDADE
P é verdadeira.
S dispõe de
justificação ou
provas para
acreditar que P.
S sabe que P se, e só se:
8. CONHECIMENTO – DEFINIÇÃO TRIPARTIDA
CRENÇA VERDADEIRA JUSTIFICADA
PLATÃO – DIÁLOGO TEETETO
Crença, verdade
e justificação:
condições
necessárias e
suficientes para
que haja
conhecimento.
Todas as três
condições são
necessárias
para que haja
conhecimento.
Consideradas
isoladamente,
nenhuma delas
é suficiente.
9. EDMUND GETTIER
Contraexemplos à definição de conhecimento
como crença verdadeira justificada.
Pode haver crenças verdadeiras que são justificadas
apenas acidentalmente, em resultado da sorte, do
acaso ou da mera coincidência.
Pode haver crenças verdadeiras justificadas sem que
tais crenças equivalham a um efetivo conhecimento.
É possível que alguém não possua conhecimento,
ainda que sejam realizadas as três condições: crença,
verdade e justificação.
Críticas à definição tradicional de conhecimento
10. Podemos alegar que uma crença só estará adequadamente justificada se estiver apoiada por
razões tão fortes que não exista a menor hipótese de ser falsa.
Estipula-se então que, é preciso uma crença estar infalivelmente justificada.
Esta é uma forma insatisfatória de evitar os problemas dado que, se dissermos que qualquer
crença justificada tem que excluir toda a possibilidade de erro, teremos de concluir que quase
nenhuma das nossas crenças está justificada, o que é muito implausível…
Por exemplo, parece-nos que acreditamos justificadamente que Saturno é um planeta e que a
água e H²O, etc, mas não é completamente impossível que estas crenças sejam falsas…
O infalibilismo impõe demasiadas restrições ao conhecimento, pois só reconhece como
conhecimento as crenças de que temos provas infalíveis de que são verdadeiras e é óbvio que as
crenças que cumprem essa condição são, apesar de tudo, poucas.
Assim, a maior parte dos filósofos é da opinião de que a justificação das nossas crenças não deve
ser infalível, mas falível.
Admitimos então que podemos ter crenças falivelmente justificadas.
Mas, é preciso não esquecer que isso não significa que toda e qualquer explicação (justificação)
desde que seja falível, é conhecimento…
Uma explicação falível, mas acidental ou má, não é conhecimento.
Então:
S sabe que P se, e só se:
1. S acredita em P
2. P é verdadeira
3. S tem uma justificação falível para acreditar em P
Justificação falível vs infalível
11. CONHECIMENTO PROPOSICIONAL
CONHECIMENTO A POSTERIORI
Afirmações que ilustram:
Estão 3 cadeiras nesta sala.
Ontem estive profundamente triste.
O 25 de Abril pôs fim à guerra
colonial.
Nem todos os cisnes são brancos.
Dói-me imenso o braço.
A neve é branca.
Nenhum objeto totalmente azul é
frágil.
A justificação para acreditar nestas
afirmações é a experiência/nossos
sentidos.
Um sujeito sabe que P a posteriori
se e só se, sabe que P, através
da experiencia.
CONHECIMENTO A PRIORI
Afirmações que ilustram:
Os solteiros não são casados.
Tudo aquilo que é branco tem cor.
523 x 2 = 1046
a + b = b + a
O Universo está em expansão ou o
Universo não está em expansão.
Nenhum objeto totalmente azul é
vermelho.
A justificação para acreditar nestas
afirmações é o pensamento/razão.
Um sujeito sabe que P a priori se
e só se, sabe que P,
independentemente da
experiência, ou pelo
pensamento apenas.
12. CONHECIMENTO PROPOSICIONAL
CONHECIMENTO A POSTERIORI
Conhecimento empírico.
Depende da experiência, seja
sensorial (advém dos nossos
sentidos -visão, audição …- que nos
colocam em contacto com o mundo
exterior) ou introspetiva (advém
daquilo que encontramos dentro de
nós – emoções, desejos, dores …).
Constituído por crenças que só
podemos justificar se recorrermos a
dados empíricos, isto é, à informação
que nos é fornecida pelos sentidos ou
introspeção.
Conhecimento facultado pelas
Ciências da Natureza, Ciências
Humanas e conhecimento que
obtemos todos os dias é a posteriori.
CONHECIMENTO A PRIORI
Não depende da experiência
empírica.
Constituído por crenças que
podemos justificar recorrendo
unicamente ao pensamento, sem
nos basearmos em quaisquer
dados empíricos.
As verdades da lógica e da
matemática, bem como outras
afirmações que possamos saber
que são verdadeiras pensando
apenas no seu significado,
constituem conhecimento a priori.
13. ORIGEM DO CONHECIMENTO
RACIONALISMO
(Racionalismo do século XVII)
EMPIRISMO
(Empirismo inglês do século XVIII)
Filósofos:
René Descartes
(1596-1650)
Gottfried Leibniz
(1646-1716)
Bento de Espinosa
(1632-1677)
Nicolas Malebranche
(1638-1715)
Filósofos:
John Locke
(1632-1704)
George Berkeley
(1685-1753)
David Hume
(1711-1776)
Será que todo o nosso
conhecimento provém da
experiência?
Ou será que provém
também da razão?
Ou procederá de ambas
estas fontes, mas tem
maior importância
quando provém de uma
do que de outra?
Problemas do conhecimento:
14. RACIONALISMO
A razão (entendimento) é a
fonte principal do
conhecimento.
A razão é fonte de um
conhecimento totalmente
independente da experiência
sensível .
O sujeito impõe-se ao
objeto através das noções
e princípios evidentes
que traz em si.
Ideias inatas:
As ideias
fundamentais já
nascem
connosco.
Intuição e
dedução:
As ideias
fundamentais
descobrem-se
por intuição
intelectual. O
conhecimento
constrói-se de
forma dedutiva.
Desconfiança
dos sentidos:
Eles são fonte
de crenças
confusas e,
muitas vezes,
incertas.
Otimismo
racionalista:
Há uma
correspondência
entre
pensamento e
realidade.Toda a
realidade pode
ser conhecida.
15. EMPIRISMO
A experiência é a fonte
principal do conhecimento.
Todas as ideias têm uma base
empírica, até as mais
complexas. O conhecimento
do mundo obtém-se através
de impressões sensoriais.
O objeto impõe-se ao
sujeito.
Rejeição do
inatismo:
Não existem
ideias,
conhecimentos
ou princípios
inatos. O
entendimento
assemelha-se a
uma página em
branco.
Significado da
experiência:
É nela que o
conhecimento
tem o seu
fundamento e
os seus limites.
John Locke:
O conhecimento
encontra-se limitado
pela experiência
(externa ou interna),
ao nível da sua:
Extensão: o
entendimento
é incapaz de
ultrapassar os
limites
impostos pela
experiência.
Certeza: as
certezas de
que dispomos
referem-se
apenas àquilo
que se
encontra
dentro dos
limites da
experiência.
16. RACIONALISMO EMPIRISMO
FUNDACIONALISMO
EXPERIÊNCIACombinação da
RAZÃO e da
EXPERIÊNCIA
RAZÃO
Valorização do
conhecimento a
priori (mas não se
nega a existência
do conhecimento
a posteriori).
Valorização do
conhecimento a
posteriori (mas não
se nega a existência
do conhecimento a
priori).
O conhecimento deve ser concebido como uma estrutura que se ergue e se
desenvolve a partir de fundamentos certos, seguros e indubitáveis.
17. Corre-se o risco da regressão infinita da justificação.
A justificação é inferencial: a crença justificada infere-
se daquela que a justifica.
Uma crença é justificada por outra, a qual por sua vez
é justificada por outra e assim sucessivamente.
De acordo com a definição tradicional de
conhecimento, uma crença encontra-se justificada se
tivermos razões para pensar que ela é verdadeira.
FUNDACIONALISMO
crenças básicas ou fundacionais
permitem evitar a
18. Suportam o sistema do saber.
Não necessitam de uma
justificação fornecida por
outras crenças, porque se
justificam a si mesmas.
infalíveis – não podem estar erradas
FUNDACIONALISMO
Crenças básicas Crenças não básicas
incorrigíveis – não podem ser refutadas
indubitáveis – não podem ser postas em dúvida
São justificadas por outras
crenças.
20. É o dogmatismo
ingénuo. Não
coloca o problema
do conhecimento.
Não ocorre
propriamente na
filosofia.
DOGMATISMO
Posição própria do
realismo ingénuo –
ausência de exame
crítico das
aparências.
O conhecimento é
possível. Esta
perspetiva opõe-se
ao ceticismo.
Confiança de que a
razão pode atingir
a certeza e a
verdade.
Expressando uma
ausência de
espírito crítico, o
termo adquire
aqui um sentido
pejorativo.
Submissão, sem
exame pessoal, a
certos princípios
ou à autoridade de
que provêm.
Opõe-se ao
criticismo (Kant).
Exercício da razão,
em domínios
metafísicos, sem
uma crítica prévia
da sua capacidade.
QUATRO ACEÇÕES DO TERMO
21. Pirro de Élis
(c. 365-275 a. C.)
Sexto Empírico
(séculos II-III d. C)
CETICISMO
Ceticismo absoluto
ou radical
Arcesilau
(c. 315-241 a. C.)
Carnéades
(c.213-c.128a.C.)
Ceticismo mitigado
ou moderado
Não é possível ao sujeito apreender, de um modo
efetivo ou então de um modo rigoroso, o objeto.
Pode haver apenas
um ceticismo
localizado, que
incide sobre um
conhecimento
determinado: por
exemplo, o
conhecimento
metafísico –
ceticismo
metafísico.