Este documento contém informações sobre uma aula de português ministrada pelo professor Josimar Porto. Inclui uma análise de um poema de Carlos Drummond de Andrade, um roteiro de estudo sobre concepções de linguagem e elementos da comunicação, e respostas para exercícios propostos na aula.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma disciplina sobre língua portuguesa. Os objetivos são: proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a língua portuguesa; efetivar a prática da leitura e produção de textos acadêmicos; e refletir sobre a estrutura de tais textos. O conteúdo aborda o processo comunicativo e seus elementos, como fonte, emissor, mensagem, entre outros; e fatores que podem atrapalhar a comunicação, como ruído e
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como um sistema de signos que permite interpretar a realidade através de sons, letras e outros símbolos. Explica que existem diferentes linguagens como línguas naturais, pintura e música. Define língua como um código formado por palavras que permite a comunicação entre pessoas. Apresenta variações na língua de acordo com fatores como região e idade. Distingue linguagem verbal da não-verbal.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação comunicativa e lista três aspectos para avaliar um texto: pragmático, semântico-conceitual e formal. Define textualidade como as características que tornam um texto um texto, incluindo coerência, coesão e outros cinco fatores.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma disciplina sobre língua portuguesa. Os objetivos são: proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a língua portuguesa; efetivar a prática da leitura e produção de textos acadêmicos; e refletir sobre a estrutura de tais textos. O conteúdo aborda o processo comunicativo e seus elementos, como fonte, emissor, mensagem, entre outros; e fatores que podem atrapalhar a comunicação, como ruído e
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como um sistema de signos que permite interpretar a realidade através de sons, letras e outros símbolos. Explica que existem diferentes linguagens como línguas naturais, pintura e música. Define língua como um código formado por palavras que permite a comunicação entre pessoas. Apresenta variações na língua de acordo com fatores como região e idade. Distingue linguagem verbal da não-verbal.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação comunicativa e lista três aspectos para avaliar um texto: pragmático, semântico-conceitual e formal. Define textualidade como as características que tornam um texto um texto, incluindo coerência, coesão e outros cinco fatores.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
1) O documento discute a diversidade linguística e como as línguas variam de acordo com fatores históricos, sociais e regionais.
2) É afirmado que do ponto de vista linguístico, todas as variedades de uma língua são equivalentes e não há como classificá-las como certas ou erradas.
3) A distinção entre variedades linguísticas é um fenômeno social e não linguístico.
1. O documento discute habilidades essenciais para a produção de textos, incluindo ler e compreender bem os gêneros que se quer escrever, ter bons autores como referência, e se envolver com diversas linguagens.
2. É explicado que os "tipos textuais" na verdade existem dentro de gêneros e que exemplos de gêneros incluem contos, artigos de opinião e crônicas.
3. Gêneros argumentativos como debates podem ser trabalhados a partir das opiniões espontâneas
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
O documento discute a natureza arbitrária dos signos linguísticos, onde a forma escrita ou falada (significante) de uma palavra não tem relação direta com o conceito ou objeto que representa (significado). Ele usa como exemplo as palavras "casa" em português, "house" em inglês e "maison" em francês para representar o mesmo objeto de forma diferente em cada idioma. Também usa os símbolos colocados na porta de banheiros masculinos e femininos para ilustrar como o significado de um signo é culturalmente
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
A comunicação envolve a transmissão de ideias e informações entre emissor e receptor através de um código como a língua portuguesa. Os elementos centrais da comunicação são o emissor, que envia a mensagem, o receptor, que recebe a mensagem, e a própria mensagem. Para que a comunicação ocorra de fato, é necessário que a mensagem seja transmitida através de um código e de um canal concreto, como a voz, livros ou a internet.
O documento discute os diferentes tipos de linguagem utilizados pelo ser humano para comunicação, como a linguagem verbal, gestual, dança, música, literatura, entre outros. Explica que a linguagem é própria do ser humano e serve para organizar experiências e interagir socialmente por meio de símbolos compartilhados.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
O documento discute a linguagem, códigos e funções da linguagem. Define linguagem como a capacidade humana de comunicação através de signos vocais. Códigos são convenções estabelecidas para facilitar a comunicação. As funções da linguagem incluem a referencial, conativa, emotiva, fática, poética e metalinguística.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
Gêneros de discurso e gêneros de texto pptpnaicdertsis
O documento discute os conceitos de gêneros de discurso, gêneros textuais e áreas de produção de linguagem. Explica que os gêneros de discurso surgem de áreas específicas de conhecimento e produção linguística, e que os gêneros textuais são grupos de textos com origens semelhantes. Também destaca que todos os gêneros, incluindo os escolares, circulam socialmente.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute os principais conceitos relacionados à linguagem. Em três frases:
A linguagem é qualquer sistema de símbolos que os humanos usam para se comunicar. Ela inclui a língua, que é o código verbal de um grupo, e a fala, que é a utilização individual da língua por cada pessoa. A comunicação envolve um emissor, receptor, mensagem, código e canal, e pode ser verbal, não verbal ou mista.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
Disciplina administrada n Curso de Pedagogia do IEM – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO METROPOLITANO DO MARANHÃO, em Bom Jardim - MA, pelo professor José Arnaldo da Silva.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
Este documento discute tipologias e gêneros textuais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de textos como cartas, propagandas, biografias e receitas. Também define tipologias textuais como narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição. Por fim, explica que gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e apresenta diversos exemplos como cartas, diários, romances e conversas online.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
A comunicação envolve a transmissão de informações entre emissor e receptor. Ela ocorre por meio de mensagens que utilizam signos como palavras, imagens ou sons dentro de um contexto social. Há diferentes níveis de linguagem que devem ser empregados de acordo com a situação de comunicação.
O documento discute as diferenças entre a língua oral e escrita, destacando que a língua escrita assumiu um papel importante na sociedade moderna. Também aborda os diferentes níveis de linguagem e os fatores que causam variação linguística, como aspectos geográficos, socioeconômicos, idade e sexo.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
1) O documento discute a diversidade linguística e como as línguas variam de acordo com fatores históricos, sociais e regionais.
2) É afirmado que do ponto de vista linguístico, todas as variedades de uma língua são equivalentes e não há como classificá-las como certas ou erradas.
3) A distinção entre variedades linguísticas é um fenômeno social e não linguístico.
1. O documento discute habilidades essenciais para a produção de textos, incluindo ler e compreender bem os gêneros que se quer escrever, ter bons autores como referência, e se envolver com diversas linguagens.
2. É explicado que os "tipos textuais" na verdade existem dentro de gêneros e que exemplos de gêneros incluem contos, artigos de opinião e crônicas.
3. Gêneros argumentativos como debates podem ser trabalhados a partir das opiniões espontâneas
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
O documento discute a natureza arbitrária dos signos linguísticos, onde a forma escrita ou falada (significante) de uma palavra não tem relação direta com o conceito ou objeto que representa (significado). Ele usa como exemplo as palavras "casa" em português, "house" em inglês e "maison" em francês para representar o mesmo objeto de forma diferente em cada idioma. Também usa os símbolos colocados na porta de banheiros masculinos e femininos para ilustrar como o significado de um signo é culturalmente
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
A comunicação envolve a transmissão de ideias e informações entre emissor e receptor através de um código como a língua portuguesa. Os elementos centrais da comunicação são o emissor, que envia a mensagem, o receptor, que recebe a mensagem, e a própria mensagem. Para que a comunicação ocorra de fato, é necessário que a mensagem seja transmitida através de um código e de um canal concreto, como a voz, livros ou a internet.
O documento discute os diferentes tipos de linguagem utilizados pelo ser humano para comunicação, como a linguagem verbal, gestual, dança, música, literatura, entre outros. Explica que a linguagem é própria do ser humano e serve para organizar experiências e interagir socialmente por meio de símbolos compartilhados.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
O documento discute a linguagem, códigos e funções da linguagem. Define linguagem como a capacidade humana de comunicação através de signos vocais. Códigos são convenções estabelecidas para facilitar a comunicação. As funções da linguagem incluem a referencial, conativa, emotiva, fática, poética e metalinguística.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
Gêneros de discurso e gêneros de texto pptpnaicdertsis
O documento discute os conceitos de gêneros de discurso, gêneros textuais e áreas de produção de linguagem. Explica que os gêneros de discurso surgem de áreas específicas de conhecimento e produção linguística, e que os gêneros textuais são grupos de textos com origens semelhantes. Também destaca que todos os gêneros, incluindo os escolares, circulam socialmente.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute os principais conceitos relacionados à linguagem. Em três frases:
A linguagem é qualquer sistema de símbolos que os humanos usam para se comunicar. Ela inclui a língua, que é o código verbal de um grupo, e a fala, que é a utilização individual da língua por cada pessoa. A comunicação envolve um emissor, receptor, mensagem, código e canal, e pode ser verbal, não verbal ou mista.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
Disciplina administrada n Curso de Pedagogia do IEM – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO METROPOLITANO DO MARANHÃO, em Bom Jardim - MA, pelo professor José Arnaldo da Silva.
Concepções de linguagem, língua, gramática eThiago Soares
O documento discute diferentes concepções de linguagem, língua e gramática e como elas afetam o ensino da língua portuguesa. Apresenta exemplos de textos literários que ilustram essas concepções e como cada uma seria abordada pelos diferentes tipos de gramática.
Este documento discute tipologias e gêneros textuais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de textos como cartas, propagandas, biografias e receitas. Também define tipologias textuais como narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição. Por fim, explica que gêneros textuais são definidos por propriedades sociocomunicativas e apresenta diversos exemplos como cartas, diários, romances e conversas online.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
A comunicação envolve a transmissão de informações entre emissor e receptor. Ela ocorre por meio de mensagens que utilizam signos como palavras, imagens ou sons dentro de um contexto social. Há diferentes níveis de linguagem que devem ser empregados de acordo com a situação de comunicação.
O documento discute as diferenças entre a língua oral e escrita, destacando que a língua escrita assumiu um papel importante na sociedade moderna. Também aborda os diferentes níveis de linguagem e os fatores que causam variação linguística, como aspectos geográficos, socioeconômicos, idade e sexo.
Este documento descreve um curso online sobre o Novo Acordo Ortográfico, abordando tópicos como gêneros textuais, acentuação, pontuação e concordância. O curso oferece certificação após conclusão e os certificados podem ser usados para promoções, concursos e gratificações, dependendo das regras de cada órgão.
Este documento apresenta o plano de curso de Português Instrumental e Metodologia Científica ministrado pelo professor Robson Santos. O curso abordará técnicas de estudo como leitura, resumo e fichamento, além de produção de textos acadêmicos como relatórios, monografias e artigos. O cronograma inclui discussões sobre ciência, método científico e apresentação do conteúdo programático ao longo de agosto a novembro.
Este documento fornece instruções sobre artigos definidos e indefinidos em português e substantivos próprios e comuns. Ele explica que há dois tipos de artigos e fornece exemplos de frases com cada um. Também explica os dois tipos de substantivos e dá exemplos para identificá-los. Por fim, discute como o artigo caracteriza o substantivo.
Esse material foi construído para o curso de extensão realizado na Faculdade Joaquim Nabuco e oferecido aos alunos do 7º e 8º período do curso de administração.
Prova de português instrumental e redação da uerj 2010ma.no.el.ne.ves
O documento resume uma entrevista sobre a relação entre a história do Brasil e a transgressão das leis. O entrevistado aponta que a exclusão histórica da maioria da população da participação na elaboração das leis e instituições brasileiras levou à construção de uma cultura transgressora. Além disso, a impunidade faz com que as pessoas calculem os riscos de infringir a lei.
Este documento discute diferentes concepções de linguagem e seu impacto no ensino de línguas. Apresenta linguagem como expressão de pensamento, instrumento de comunicação e forma de interação. Nesta última concepção, a linguagem é vista como um trabalho coletivo realizado por meio de gêneros discursivos que circulam na sociedade.
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...Antônio Fernandes
Esta é uma aula de linguística aplicada à interpretação de textos para concursos, ENEM, Vestibulares. O resultado final ficou muito deem uma conferida e entendam que interpretar está muito além de decorar regras. Interpretar exige de nós o exercício do magnífico ato de pensar.
Professor: Antônio Fernandes Neto.
O documento discute as funções da linguagem: 1) a função expressiva refere-se à comunicação da primeira pessoa sobre emoções; 2) a função referencial usa a terceira pessoa para descrever fatos de forma neutra; 3) a função apelativa usa a segunda pessoa para apelar ou convencer; 4) a função fática envolve saudações e comentários casuais; 5) a função poética usa figuras de linguagem de forma subjetiva; 6) a função metalinguística refere-se ao próprio código linguístico.
1) Discute os principais aspectos da linguagem jurídica, incluindo seu objetivo de persuadir por meio da lógica e expressões técnicas.
2) Apresenta as contribuições de Aristóteles sobre a estrutura e elementos do discurso jurídico, como exórdio, tese, provas e epílogo.
3) Discorre sobre as contribuições de Chaim Perelman para a retórica jurídica, especialmente no que se refere à criação da lógica dos juízos e ao acordo por meio de argumentação
Prova de português instrumental e redação da uerj 2011ma.no.el.ne.ves
O texto descreve o futuro distópico retratado no romance Fahrenheit 451, no qual bombeiros queimam livros ao invés de apagar incêndios. Conforme a vida moderna se acelerou, livros foram reduzidos a resumos e depois proibidos. Montag é um bombeiro que lê os livros que deveria queimar e acaba fugindo para se juntar a nômades que guardam livros na memória.
O documento discute conceitos-chave da linguística textual como língua, texto, discurso e gênero. A língua é vista como uma atividade sociointerativa situada. Texto é definido como um evento comunicativo onde convergem ações lingüísticas, sociais e cognitivas. Discurso e gênero são elementos que regulam a atividade da enunciação e a produção textual.
O documento discute a compreensão e interpretação de textos. Ele explica que um texto é um conjunto de ideias organizadas que permite a interação comunicativa através da codificação e decodificação. Também discute o contexto e intertexto de um texto e as habilidades necessárias para interpretar textos como identificar ideias principais e secundárias e fazer comparações.
Apresentacao que sintetiza as principais teorias de comunicação desenvolvidas desde o início do século XX, utilizada em minhas aulas na FEI e em palestras.
O documento fornece dicas para interpretar textos de forma correta, destacando a importância de prestar atenção, buscar a resposta no próprio texto e entender o contexto e mensagem do autor.
O Discovery pousou com sucesso na Califórnia após uma missão de 15 dias no espaço, sendo a primeira missão bem-sucedida de um ônibus espacial desde o desastre do Columbia em 2003. O documento também discute as diferenças entre linguagem denotativa e conotativa.
O documento discute os conceitos de texto e compreensão textual. Define texto como uma ocorrência linguística escrita com significado e unidade semântica e formal. Explica que a compreensão textual requer conhecimentos do contexto sócio-histórico-cultural, do sistema linguístico e dos mecanismos de produção de sentido em textos.
Este documento fornece definições e modelos de vários tipos de documentos comerciais em português, incluindo atas, atestados, avisos, cartas comerciais, circulares, comunicados, contratos, convocações e declarações.
O documento discute aspectos importantes da interpretação de textos, como refletir sobre fatos linguísticos em textos orais e escritos, reconhecer a variação linguística considerando fatores sociais e históricos, e estabelecer relações entre o texto e o contexto histórico e cultural em que foi produzido. Ele também ressalta a importância de dominar a norma culta da língua portuguesa e entender significados explícitos e implícitos em um texto.
1) O documento fornece orientações aos estudantes sobre como continuar estudando durante a suspensão das aulas presenciais devido à pandemia de COVID-19. Os estudantes receberão planos de estudos tutorados e terão acesso a atividades e conceitos para realizar de forma remota.
2) O documento explica as diferenças entre fala e escrita e como a escrita requer mais cuidado para transmitir ideias de forma clara e coerente ao leitor.
3) O plano de estudo tutorado fornece conceitos básicos sobre comunic
O documento discute o conceito de texto e linguagem. Define texto como uma ocorrência linguística que estabelece comunicação entre emissor e receptor. Apresenta exemplos de textos verbais, não-verbais e mistos. Também define os elementos da comunicação e as funções da linguagem, incluindo a função referencial, emotiva, apelativa, fática, poética e metalinguística.
O documento fornece informações sobre conceitos linguísticos como linguagem, língua, discurso e variação linguística. Também define as funções da linguagem de acordo com Roman Jakobson e apresenta exemplos de poemas ilustrando algumas dessas funções.
O documento discute os principais conceitos relacionados aos processos de comunicação, incluindo a linguagem, língua, elementos da comunicação e funções da linguagem. Explica a diferença entre linguagem e língua, e apresenta os elementos essenciais da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código e contexto. Por fim, descreve as principais funções da linguagem como a função referencial, emotiva, conativa, metalinguística e fática.
O documento apresenta um plano de curso sobre técnicas de redação. O curso aborda tópicos como a comunicação humana, os elementos da linguagem, gêneros textuais e tipos de texto. O objetivo é que os alunos aprendam a se expressar de forma clara, objetiva e correta, considerando o público e o contexto.
Este documento apresenta um resumo sobre técnicas de redação. Discute os elementos da comunicação humana, as funções da linguagem, o signo linguístico e aspectos da produção textual como gêneros, tipos e elementos coesivos de textos narrativos e dissertativos. Também fornece um plano de curso e objetivos da disciplina, além de referências bibliográficas.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre comunicação humana e linguagem. Em 3 frases:
1) Apresenta os elementos essenciais da comunicação humana segundo o modelo de Roman Jakobson: emissor, receptor, mensagem, código, canal e referente. 2) Discute as funções da linguagem de acordo com Jakobson: referencial, emotiva, conativa, metalinguística, fática e poética. 3) Fornece exemplos ilustrativos de cada função da linguagem em diferentes tipos de texto.
Este documento descreve os elementos essenciais da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código, canal de comunicação e contexto. Ele também discute as funções da linguagem, como a função fática para manter contato, a função metalinguística para falar sobre a linguagem e a função poética encontrada na literatura.
O documento discute conceitos fundamentais da linguagem humana como linguagem, língua e fala. A linguagem é exclusivamente humana e permite a comunicação de ideias através de símbolos. A língua é o código linguístico de um povo, enquanto a fala é o uso individual da língua por cada falante.
O documento discute as funções da linguagem na comunicação e no jornalismo. Apresenta seis funções linguísticas essenciais para a comunicação: expressiva, conativa, referencial, fática, metalinguística e poética. Explora cada função e exemplifica como elas são utilizadas na linguagem jornalística para transmitir informações de maneira eficaz.
O documento discute as funções da linguagem na comunicação e no jornalismo. Apresenta seis funções linguísticas essenciais para a comunicação: expressiva, conativa, referencial, fática, metalinguística e poética. Explora cada função e exemplifica como elas são utilizadas na linguagem jornalística para transmitir informações de maneira eficaz.
1. O documento descreve um módulo sobre comunicação interpessoal em um curso de turismo, abordando conceitos como definição de comunicação, elementos do ato comunicativo, tipos de comunicação e modos de comunicação verbal e não verbal.
2. O objetivo é fornecer conhecimentos teóricos para compreender o fenômeno comunicativo e desenvolver competências para comunicação eficaz, de acordo com o perfil de um técnico de turismo.
3. Os conteúdos incluem definição de comunicação, componentes do ato
Linguagem, Adequação da linguagem, língua e códigoefcamargo1968
O documento discute conceitos sobre linguagem, língua e comunicação. Aborda a origem e funções da linguagem, diferenciando-a da fala e da língua. Explora também as funções da linguagem, incluindo persuadir, emocionar, informar, abrir canais de comunicação, explicar a própria linguagem e recriar códigos.
O documento discute os elementos da comunicação e as funções da linguagem. Apresenta os elementos necessários para a comunicação, como emissor, receptor, código, canal e mensagem. Também descreve as seis funções da linguagem: referencial, emotiva, conativa, fática, metalinguística e poética.
Disciplina comunicação aplicada 2a aula- 28/02/2011Unip e Uniplan
O documento discute conceitos básicos de comunicação humana, incluindo linguagem verbal e não verbal, e como a cultura atua como forma de comunicação e construção da identidade. Aborda os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Explora como a cultura é disseminada e realizada através da comunicação, e como símbolos culturais ajudam a construir identidades.
Língua e linguagem, código linguístico, funções da linguagemÉric Santos
O documento discute conceitos fundamentais sobre língua, linguagem e gramática. Define língua como um sistema de signos que serve de meio de comunicação entre membros de uma comunidade linguística. Explora as diferenças entre língua falada e escrita, fala como o uso individual da língua, e níveis de fala de acordo com o meio sociocultural. Também define linguagem como a capacidade comunicativa humana e gramática como a descrição do sistema de uma língua.
O texto discute as funções da linguagem e como cada elemento da comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, referente, código) se manifesta por meio de uma função específica (emotiva, conativa, poética, fática e metalinguística). O texto fornece exemplos de como cada função se expressa na linguagem.
O documento discute os principais elementos e funções da teoria da comunicação. Trata dos componentes básicos do processo comunicativo, como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Aborda também figuras de linguagem, semântica, coesão e coerência textuais.
O documento descreve os passos para configurar o ambiente de desenvolvimento para trabalhar com Bootstrap no Sublime Text. Inclui instruções para instalar pacotes e plugins no Sublime Text, fazer o download do Bootstrap e jQuery e preparar a estrutura de pastas do projeto.
1. O documento introduz os conceitos de comércio eletrônico e e-commerce, definindo-os como a automação de transações comerciais através da tecnologia e a capacidade de realizar transações envolvendo a troca de bens ou serviços entre partes utilizando ferramentas eletrônicas.
2. São discutidos os tipos de e-commerce como B2B, B2C, C2C e m-commerce, assim como as vantagens do e-commerce como acessibilidade global, redução de custos e fortalecimento de
A personalidade e seu desenvlvimento alunos febac 2014.2Jhosafá de Kastro
O documento descreve o mito de Narciso e o conceito de narcisismo na mitologia grega, psicanálise e psicologia. Narciso era um jovem belo que se apaixonou por sua própria imagem refletida na água e morreu de amor por si mesmo, dando origem ao termo narcisismo para descrever a admiração excessiva por si. O narcisismo é estudado por Freud como característica normal e patológica.
1) O documento discute as vantagens e limitações do e-mail marketing, incluindo seu baixo custo e potencial de alto retorno sobre o investimento se usado corretamente com uma boa lista de contatos.
2) Também menciona o marketing de mobilidade, especificamente SMS.
3) O documento conclui dando dicas sobre como usar o e-mail marketing de forma efetiva em conjunto com outras estratégias como promoções, lançamentos e pesquisas.
O documento discute marketing viral, definindo-o como uma estratégia semelhante à propagação de um vírus, onde uma mensagem é transmitida rapidamente de pessoa para pessoa. Ele explica a estrutura de uma campanha viral bem-sucedida, incluindo a peça viral, a rede de distribuição e a semeadura inicial. Também fornece dicas sobre criação de conteúdo viral e regras para garantir a propagação da mensagem.
O documento discute e-mail marketing, abordando introdução ao tema, spam, obtenção de resultados e boas práticas, como criar um banco de dados eficaz e as diretrizes da ABEMED.
O documento discute o marketing de conteúdo e sua importância para o sucesso digital de empresas. Explica que o conteúdo relevante é essencial para os consumidores e ferramentas de busca, e que blogs pessoais, profissionais e empresariais podem ser usados para gerar e distribuir esse conteúdo.
1. O documento fornece diretrizes para implementar uma estratégia de marketing de conteúdo bem-sucedida, incluindo ter um domínio próprio, planejar conteúdo focado no público-alvo, monitorar resultados, e divulgar constantemente o conteúdo em vários canais.
1) Sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS) permitem criar, armazenar e administrar conteúdo de forma dinâmica na internet. 2) Drupal, Joomla e WordPress são três dos principais CMS disponíveis. 3) Cada sistema possui características e aplicações diferentes, com WordPress sendo melhor para blogs, Joomla para projetos maiores e Drupal para sites e aplicativos de todos os tamanhos.
Este documento discute os principais conceitos e terminologias do marketing digital. Ele define termos como sites, navegação, Google, e-commerce, mashups, widgets e tecnologias de código aberto. O documento também fornece exercícios para aplicar esses conceitos.
O documento discute as principais ações estratégicas do marketing digital, incluindo marketing de conteúdo, mídias sociais, e-mail, viral, publicidade online e pesquisa online. Ele argumenta que essas ações precisam ser coordenadas e baseadas no comportamento do usuário para serem efetivas, e que o monitoramento é essencial para medir os resultados e melhorar as estratégias.
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Este documento discute as principais boas práticas e recomendações mundiais utilizadas pela área de Tecnologia da Informação (TI), incluindo ISO, PMBOK, COBIT e ITIL. O documento explica cada uma dessas boas práticas, seus objetivos, processos e como elas se relacionam para melhorar a governança e gestão da TI em uma organização.
O documento discute os problemas com o modelo atual de gestão de TI, incluindo a falta de alinhamento entre TI e negócios. Fatores históricos como o avanço da tecnologia, capacitação de TI e comunicação organizacional fraca contribuíram para esta lacuna. Uma nova abordagem é necessária para direcionar as práticas de TI aos planos estratégicos do negócio.
O documento discute governança corporativa e o papel da tecnologia da informação (TI) dentro dela. A governança corporativa tem como objetivo criar mecanismos de gestão, monitoramento e controle para garantir que as decisões dos executivos estejam alinhados com os interesses dos acionistas. A governança de TI fornece recomendações e práticas para atender aos requisitos da governança corporativa e garantir que a TI apoie os objetivos de negócio da empresa.
O documento discute o papel da tecnologia da informação nas empresas. Ele define o que é um serviço de TI, descrevendo-o como a disponibilização de acesso à internet e comunicação para a empresa. O documento também descreve três níveis de maturidade e alinhamento entre TI e negócios: TI reativa, que age sob demanda; TI eficaz, que atende demandas mas tem oportunidade de melhoria; e TI eficiente e proativa, que entende a estratégia e participa do planejamento.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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2. ANÁLISE TEXTUAL
2
AULA DE PORTUGUÊS
A linguagem
na ponta da língua,
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
Josimar Porto
3. ANÁLISE TEXTUAL
3
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a prima.
O português são dois; o outro, mistério.
(Carlos Drummond de Andrade)
Josimar Porto
4. Análise e compreensão textual
4
1. Indique a ideia central desse texto.
2. Qual a relação entre o título e a ideia do texto?
3. Em quantas partes formais o texto é dividido?
4. Em quantas partes semânticas esse texto é dividido?
5. Qual a relação entre a primeira e a segunda estrofe?
6. Qual a relação entre terceira e a quarta estrofe?
7. A quem se refere o pronome ELA na segunda estrofe do poema?
8. O que significa no texto a expressão “Amazonas de minha
ignorância”?
9. Qual o significado do termo “esquipáticas” dentro do contexto?
10. Quais são os dois português a que o autor se refere?
Josimar Porto
5. ROTEIRO DE ESTUDO
5
1. Indique quais são as três Concepções da Linguagem.
2. Explique o que seja cada Concepção da Linguagem.
3. Demonstre as características de cada Concepção da
Linguagem.
4. Explique o que seja Linguística do Sistema e
Linguística do Discurso.
5. O que significa dizer interação humana por meio da
linguagem?
6. Indique quais são os elementos da comunicação.
Josimar Porto
6. ROTEIRO DE ESTUDO
6
7. Indique, segundo Jakobson, quais são as Funções da
Linguagem.
8. Demonstre o gráfico que contém os Elementos da
Comunicação para que se possa compreender a formação da
comunicação.
9. Explique cada Elemento da Comunicação.
10. Estabeleça uma relação entre os Elementos da
Comunicação e as Funções da Linguagem.
11. Explique cada Função da Linguagem, por meio de suas
características.
12. Responda a atividade proposta nas páginas seis e sete da
apostila, referente à primeira unidade.
Josimar Porto
7. CONCEPÇÃO DE LINGUAGEM
7
CONCEITO DE LINGUAGEM:
Sistema de significação da realidade;
Sistema de signos socializados;
Distanciamento entre a coisa representada e o signo que a
representa.
Josimar Porto
8. ESPAÇO DE CONSTITUIÇÃO DA LINGUAGEM
Como modo de produção social ela é:
- Intencional;
-Não é neutra nem natural;
-Sistema-suporte de representações ideológicas;
- Lugar de conflito e confronto ideológico;
-Constitui-se nas relações históricas e sociais.
8
Josimar Porto
9. MODALIDADES DE LINGUAGEM
Oral – “Caracteriza-se pelo uso da língua na sua forma
de sons sistematicamente articulados e significativos, bem
como os aspectos prosódicos, envolvendo ainda uma série
de recursos expressivos como a gestualidade, os
movimentos do corpo e a mímica.” ( Luiz Antônio
Marcuschi)
Escrita -
- Caracteriza-se pela leitura e pela escrita;
- Leitura – construção de significados;
- Escrita – modo de produção textual discursiva.
9
Josimar Porto
10. CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM
1ª - EXPRESSÃO DO PENSAMENTO
2ª - INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO
3ª - INTERAÇÃO LINGUÍSTICA
10
Josimar Porto
11. 1ª - A LINGUAGEM COMO EXPRESSÃO
DO PENSAMENTO
A expressão se constrói no interior do
pensamento;
A enunciação é um ato monológico, individual;
As circunstâncias e a situação social não afetam a
enunciação;
As leis da criação linguística são individuais;
Enfim, quem não se expressa não pensa.
11
Josimar Porto
12. 2ª- A LINGUAGEM COMO
INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO
A língua é um código que transmite uma
mensagem, uma informação de um emissor a um
receptor;
A língua é social e a fala é individual;
O social predomina sobre o individual;
Não considera o processo de interlocução;
O sistema linguístico é externo à consciência
individual.
12
Josimar Porto
13. 3ª - A LINGUAGEM COMO INTERAÇÃO
LINGUÍSTICA
Os sujeitos não apenas exteriorizam um pensamento;
Os sujeitos agem entre si, interagem.
Linguagem – Texto - Discurso
Emissor (intencionalidade) Receptor (aceitabilidade)
Receptor Emissor
Para o que a Linguagem seja usada de forma eficaz é necessário observar os fatores
constituintes da construção de sentido:
Contexto - Interlocutores - Intenção discursiva
13
Josimar Porto
14. LINGUÍSTICA DO SISTEMA
E LINGUÍSTICA DO DISCURSO
A linguística moderna, cuja paternidade se atribui a
Ferdinand de Saussure, apresentou-se inicialmente como
uma linguística do sistema.
A linguística do sistema procurava descrever a
língua em abstrato, fora de qualquer contexto de uso.
Por outro lado, a linguística do discurso se ocupa
das manifestações linguísticas produzidas por indivíduos
concretos em situações concretas, sob determinadas
condições de produção.
15. LINGUÍSTICA DO SISTEMA
E LINGUÍSTICA DO DISCURSO
Nesse sentido, a linguística do discurso visa, então,
descrever e explicar a (inter)ação humana por meio da
linguagem, a capacidade que tem o ser humano de
interagir socialmente por meio de uma língua, das mais
diversas formas e com os mais diversos propósitos e
resultados.
16. TEORIA DA COMUNICAÇÃO
Existem vários tipos de comunicação: as pessoas
podem se comunicar-se pelo código Morse, pela escrita,
por gestos, pelo telefone, etc.; uma empresa, uma
administração, até mesmo um Estado podem comunicar-
se com seus membros por intermédio de circulares,
cartazes, mensagens radiofônicas ou televisionadas.
Toda comunicação tem por objetivo a transmissão de
uma mensagem, e se constitui por certo número de
elementos, indicados a seguir.
17. TIPOS DE COMUNICAÇÃO
A comunicação unilateral é estabelecida de um emissor
para um receptor, sem reciprocidade. Por exemplo, um
professor durante uma aula expositiva, um aparelho de
televisão, um cartaz numa parede difundem mensagem
sem receber resposta.
A comunicação bilateral se estabelece quando o emissor
e o receptor alternam seus papéis. É o que acontece
durante uma conversa, um bate-papo, em que há
intercâmbio de mensagem. É a Interação Linguística.
18. TEORIA DA COMUNICAÇÃO
Máxima da Quantidade – não diga nem mais nem menos
do que o necessário.
Máxima da Qualidade – só diga coisas para as quais tem
evidência adequada; não diga o que não sabe não ser
verdadeiro.
Máxima da Relação – diga somente o que é relevante.
Máxima do Modo – seja claro e conciso; evite a
obscuridade, a prolixidade.
18
Josimar Porto
19. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
EMISSOR – pessoa, ou grupo de pessoas, que emite uma
mensagem.
REPECPTOR – pessoa, ou grupo de pessoas, que recebe a
mensagem.
MENSAGEM - conjunto significativo de ideias, um texto.
CÓDIGO - conjunto organizado de signos; no caso da
comunicação linguística, palavras;
CANAL- meio pelo qual circula a mensagem;
REFERENTE – o contexto, a situação e os objetos reais ou
fictícios a que a mensagem remete.
23. ESQUEMA DA COMUNICAÇÃO
ELEMENTOS FUNÇÕES ALVOS
TIPOS DE
CONHECIMENTOS
EMISSOR EXPRESSIVA
EXPRESSÃO
CONOTAÇÃO/ARTE
MENSAGEM POÉTICA
RECEPTOR CONATIVA
IMPRESSÃO
CANAL FÁTICA
CÓDIGO METALINGUÍSTICA
INFORMAÇÃO DENOTAÇÃO/CIÊNCIA
REFERENTE INFORMATIVA
24. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM
1. Fazer dupla.
2. Apostila páginas 06 e 07.
3. Três questões: fazer perguntas e respostas.
Questão 03:
b) Ao se lembrar de que o irmão havia ficado de recolher frases de
caminhão para que ele pudesse juntar material para uma crônica, o
narrador compreendeu imediatamente o sentido da mensagem.
Relacione esse fato com o conceito do “contexto”.
c) Retire do texto trechos que exemplifiquem cada uma das seis
funções da linguagem.
25. Nas frases a seguir, indique as funções da linguagem
predominantes.
a)
“Só uma coisa me entristece
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que não causei.” (Abel Silva)
b)
“Se você procura o melhor imóvel, vá logo ao endereço
certo.”
(Folha de São Paulo)
26. c) Chuva ácida afeta regiões do mundo – parte dos 120 mil km cúbicos de
chuvas que, em média, a cada ano caem sobre os continentes, já não traz mais
a vida, mas a morte lenta e penosa para lagos, florestas, animais e pessoas
numa escala sem precedentes, desde que a Segunda Revolução Industrial
criou o motor a explosão e com ele libera a cada ano milhares de toneladas de
resíduos combustíveis fósseis na atmosfera da Terra.
(Folha de São Paulo)
d) “Faz frio nos meus olhos...
O relógio da Central
pulsa em meu peito
marcando a jornada de operários
no inferno das marmitas.”
(Sidnei Cruz)
27. e) “Gastei uma hora pensando um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro
e não quer sair.
Mas a poesia deste momento
inunda minha vida inteira.”
(Carlos Drummond de Andrade)
f) – Olá! Tudo bem?
- Tudo bom. E com você?
- Você está bem mesmo?
- Estou. Por quê?
- Só queria saber. Então tá bom. Tchau.
28. Um galo sozinho não tece uma manhã:
Ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
E o lance a outro; de um outro galo
Que apanhe o grito que um galo antes
E o lance a outro; e de outros galos
Que com muitos outros galos se cruzem
Os fios de sol de seus gritos de galo,
Para que a manhã, desde um teia tênue,
29. Se erguendo tenda onde entrem todos,
Se erguendo tenda onde entre todos
Se entretendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã toldo de um tecido tão aéreo
Que, tecido, se eleve por si: luz balão.
(João Cabral de Melo Neto)
30. RESPOSTAS
30
1. Funções da Linguagem
a) Emotiva e fática
b) Poética
c) Metalinguística
d) Apelativa
e) Emotiva
f) Emotiva
g) Poética
h) Poética
i) Informativa e apelativa
j) Emotiva
Josimar Porto
31. RESPOSTAS
31
2. Coesão anafórica e coesão catafórica
Coesão anafórica é aquela que retoma elementos expressos anteriormente.
P. ex.: Maria limpou a casa e depois ela lavou as louças.
Ela = Maria
Coesão catafórica é aquela que cita os elementos que ainda serão expressos.
P. ex.: Estes alunos estavam na aula de hoje de Comunicação e Expressão: Juliana,
Débora e Roberto.
Estes alunos = Juliana, Débora e Roberto
Josimar Porto
32. RESPOSTAS
32
3. Objetivos da Leitura
A leitura desperta curiosidade;
A leitura desperta a criatividade;
A leitura enriquece nossos saberes;
A leitura nos tira da vida pacata;
A leitura faz conhecer a si mesmo;
A leitura amplia nossos horizontes;
A leitura facilita a compreensão do mundo;
A leitura pode tornar o homem mais consciente.
Josimar Porto
33. RESPOSTAS
33
4. Convencer e Persuadir
Convencer é construir algo no campo das ideias. Quando
convencemos alguém, esse alguém passa a pensar como
nós.
Persuadir é construir no terreno das emoções, é sensibilizar
o outro para agir. Quando persuadimos alguém, esse
alguém realiza algo que desejamos que ele realize.
Josimar Porto
34. RESPOSTAS
34
4. Convencer e Persuadir
P. ex.:
Muitas vezes, conseguimos convencer as pessoas, mas não
conseguimos persuadi-las. Podemos convencer um filho de
que o estudo é importante e, apesar disso, ele continua
negligenciando suas tarefas escolares. O filho foi convencido
da importância do estudo, mas não foi persuadido.
Persuadido ele seria, se realizasse seu estudo.
Podemos convencer um fumante de que o cigarro faz mal à
saúde, e, apesar disso, ele continua fumando. Persuadido ele
seria se parasse de fumar.
Nesses dois casos, temos exemplo flagrante de convencer
e não de persuadir.
Josimar Porto
35. RESPOSTAS
35
5. Conceito para Linguagem
A linguagem poder ser vista como um instrumento de
comunicação que serve para representar o pensamento,
objetivando uma representação social.
Josimar Porto
36. RESPOSTAS
36
6. Modalidades da linguagem: oral e escrita
A prática da língua se desenvolve em duas
modalidades: oral e escrita. E embora não sejam
excludentes, elas se manifestam com certas características,
e por intermédio delas, podemos diferenciá-las.
i. Na linguagem oral há uma tendência à informalidade. Quem fala
tende a ser espontâneo e há uma certa agilidade no raciocínio,
fazendo com que não haja, muitas vezes, uma preocupação formal
e estética no discurso.
ii. A linguagem oral pode contar com ajuda da entonação da voz,
fluência, gestos, pausas, expressão facial/corporal. É preciso que se
estabeleça um contato direto entre as partes: alguém que fale e
alguém que escute.
Josimar Porto
37. RESPOSTAS
37
6. Modalidades da linguagem: oral e escrita
i. Linguagem Escrita Não há necessidade de contato direto com o
leitor, porém há necessidade de coerência no texto, de
continuidade, uma sequência de pensamento para que a mensagem
seja clara, compreensível.
ii. Linguagem Escrita o autor pode corrigir o texto, adicionar
palavras, suprimir frases e modificá-lo tanto quanto achar
necessário, portanto, demanda um tempo maior para elaboração.
Lembramos que as duas modalidades podem ser formal e
informal, dependendo dos fatores de produção do discurso: contexto,
interlocutores e intenção discursiva
Josimar Porto
38. RESPOSTAS
38
6. Modalidades da linguagem: oral e escrita
i. A língua escrita é um sistema rígido e disciplinado. O texto priva
por uma elaboração mais trabalhada, com conteúdo, forma, sentido
e de acordo com suas regras. Há sempre preocupação com a
excelência do texto, necessidade de revisão e correção.
ii. Linguagem Escrita o autor pode corrigir o texto, adicionar
palavras, suprimir frases e modificá-lo tanto quanto achar
necessário, portanto, demanda um tempo maior para elaboração.
Josimar Porto
39. RESPOSTAS
7. Concepções da linguagem
1ª - EXPRESSÃO DO PENSAMENTO
2ª - INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO
3ª - INTERAÇÃO LINGUÍSTICA
39
Josimar Porto
40. RESPOSTAS
1ª - A LINGUAGEM COMO EXPRESSÃO DO PENSAMENTO
A expressão se constrói no interior do pensamento;
A enunciação é um ato monológico, individual;
As circunstâncias e a situação social não afetam a enunciação;
As leis da criação linguística são individuais;
Enfim, quem não se expressa não pensa.
40
Josimar Porto
41. RESPOSTAS
2ª- A LINGUAGEM COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO
A língua é um código que transmite uma mensagem, uma informação de um
emissor a um receptor;
A língua é social e a fala é individual;
O social predomina sobre o individual;
Não considera o processo de interlocução;
O sistema linguístico é externo à consciência individual.
41
Josimar Porto
42. 3ª - A LINGUAGEM COMO INTERAÇÃO
LINGUÍSTICA
Os sujeitos não apenas exteriorizam um pensamento;
Os sujeitos agem entre si, interagem.
Linguagem – Texto - Discurso
Emissor (intencionalidade) Receptor (aceitabilidade)
Receptor Emissor
Para o que a Linguagem seja usada de forma eficaz é necessário observar os fatores
constituintes da construção de sentido:
Contexto - Interlocutores - Intenção discursiva
42
Josimar Porto
43. RESPOSTAS
8. Linguística do Sistema e Linguística do Discurso
A linguística do sistema procurava descrever a língua em abstrato, fora de
qualquer contexto de uso.
Por outro lado, a linguística do discurso se ocupa das manifestações linguísticas
produzidas por indivíduos concretos em situações concretas, sob determinadas
condições de produção.
- Linguística do Sistema está ligada às duas concepções: 1ª e 2ª, isto é,
Representação do pensamento e Instrumento de comunicação;
- Linguística do Discurso está ligada à terceira concepção: Interação linguística
43
Josimar Porto
44. RESPOSTAS
9. Máximas da comunicação
Máxima da Quantidade – não diga nem mais nem menos do que o
necessário.
Máxima da Qualidade – só diga coisas para as quais tem evidência
adequada; não diga o que não sabe não ser verdadeiro.
Máxima da Relação – diga somente o que é relevante.
Máxima do Modo – seja claro e conciso; evite a obscuridade,
a prolixidade.
44
Josimar Porto
45. RESPOSTAS
45
10. Elementos da comunicação
a)
emissor: presidenta
receptor: cidadãos
mensagem: parabenização pelo dia do trabalho
código: língua portuguesa falada
canal: rádio e tv
contexto: Dia do Trabalho
Josimar Porto
46. RESPOSTAS
46
10. Elementos da comunicação
b)
emissor: editor do jornal
receptor: leitores
mensagem: comentário sobre a fala da presidenta
código: língua portuguesa escrita
canal: jornal
contexto: Dia do trabalho e pronunciamento da presidenta
Josimar Porto
47. RESPOSTAS
47
10. Elementos da comunicação
c)
emissor: estudante
receptor: um colega
mensagem: convite para ir ao jogo de futebol
código: língua portuguesa falada
canal: telefone
contexto: partida de futebol
Josimar Porto
48. RESPOSTAS
48
10. Elementos da comunicação
d)
emissor: professor
receptor: alunos
mensagem: conteúdo da aula
código: língua portuguesa falada e escrita
canal: ar e o espaço visual livre que possibilita ver as informações no
quadro;
contexto: sala de aula e disciplina comunicação e expressão
Josimar Porto
49. ROTEIRO DE ESTUDO
49
OBSERVAÇÕES:
Leiam a apostila das páginas 08 a 35, para responder às
questões a seguir;
Façam grupos contendo quatro acadêmicos;
Respondam às doze questões propostas;
Façam um trabalho por grupo;
Este trabalho será entregue na próxima aula;
No próximo encontro, começaremos a aula explicando os
textos e respondendo a todas as questões;
Josimar Porto
50. ROTEIRO DE ESTUDO
50
1. Estabeleça um conceito para texto.
2. Diferencie Microestrutura de Macroestrutura.
3. Observe o material didático e explique o que seja Coerência
Textual.
4. O que se pode entender por Intencionalidade e
Aceitabilidade para a construção de um ato comunicacional?
5. Explique as três concepções básicas de texto.
6. Existem três tipos de conhecimento: conhecimento
linguístico, conhecimento de mundo e conhecimento
interacional. Explique-os.
7. Analise o material didático, a fim de explicar o que seja
Contexto.
8. Demonstre os Fatores de textualidade.
Josimar Porto
51. ROTEIRO DE ESTUDO
51
9. Demonstre os parâmetros úteis para avaliação de
aspectos da coerência textual.
10. Explique o que seja Coesão Textual.
11. Segundo Halliday e Hasan, são cinco os mecanismos
básicos de Coesão Textual. Demonstre-os e explique cada
um deles.
12. De acordo com a Coerência Textual, existem três tipos
de Domínios. Demonstre-os e explique cada um deles.
Josimar Porto
52. CONCEPÇÃO DE TEXTO
52
O que é texto? São muitas as possibilidades de
resposta a essa questão, dependendo da vertente teórica em
que se situe o estudioso. Podemos pensar, por exemplo,
que o texto é organizado a partir de uma dupla
lateralidade: microestrutura e macroestrutura.
MICROESTRUTURA – é o conjunto articulado de
frases, resultante da conexão dos mecanismos léxico-
gramaticais que integram a superfície textual.
MACROESTRUTURA – é estrutura que se identifica
como o significado global do objeto do texto.
Josimar Porto
53. CONCEPÇÃO DE TEXTO
CONCEITUAÇÃO TEXTO E PRAGMÁTICA
O TEXTO
Unidade de sentido
Condições de textualidade
Inserção
histórica
Informatividade
Conectividade
Intertextualidade
Coesão Coerência
54. CONCEPÇÃO DE TEXTO
54
Leiamos os textos a seguir. Trata-se de uma notícia e
de uma crônica originadas de um mesmo texto. Vamos à
leitura dos textos então.
Divórcio e recessão
Josimar Porto
55. CONCEPÇÃO DE TEXTO
55
Do texto bem-arquitetado com estruturas bem
formalizadas e, por conseguinte, capazes de veicular
sentidos, decorrem a coesão e a coerência – que são as
dimensões constitutivas do texto.
COESÃO – relações entre os elementos textuais;
COERÊNCIA – unidade semântica do texto.
Vejamos os textos das páginas 11 a 15:
Josimar Porto
56. CONCEPÇÃO DE TEXTO
56
Resumindo o que foi dito, as normas de
textualidade mais óbvias são a coesão, que se manifesta
na superfície textual, e a coerência que subjaz no interior
do texto.
A coesão e a coerência que caracterizam o texto
bem-arquitetado são produto de uma atividade cultural
intencionada e que, portanto, representam-se como
propriedade inerentes à intencionalidade articulada com
aceitabilidade.
Josimar Porto
57. CONCEPÇÃO DE TEXTO
57
É consenso entre os estudiosos a ideia de que a
coerência não está no texto, mas é construída pelo
leitor durante a leitura.
Dizemos que um texto é coerente quando
podemos reconstruir sua unidade de sentido ou sua
intenção comunicativa.
A coerência é o principal fator de
textualidade, nome que se dá ao conjunto de
características que nos permitem conceber algo
como um texto.
Josimar Porto
58. CONCEPÇÃO DE TEXTO
58
Leiamos os exemplos a seguir e reflitamos
sobre a seguinte questão: podemos dizer que os dois
exemplos são textos? Por quê? (página 17)
Josimar Porto
59. CONCEPÇÃO DE TEXTO
59
Para Marcuschi, o texto é a unidade máxima de
funcionamento da língua, e não importa o seu tamanho; o
que faz o texto ser um texto é um conjunto de fatores,
acionados para cada situação de interação, que determinam
a coerência dos enunciados.
Para Beaugrande, o texto é um evento comunicativo
em que convergem ações linguísticas, culturais, sociais e
cognitivas.
Josimar Porto
60. CONCEPÇÃO DE TEXTO
60
CONCEPÇÕES BÁSICAS DE TEXTO:
Artefato lógico do pensamento;
Decodificação das ideias;
Processo de interação.
Tomemos como exemplo esta charge: página 18
Josimar Porto
61. CONCEPÇÃO DE TEXTO
61
Conclui-se, portanto, que o texto é um evento
comunicativo em que estão presentes os elementos
linguísticos, visuais e sonoros, os fatores cognitivos e
vários aspectos. É, também, um evento de interação
entre emissor e receptor, os quais se encontram em
um diálogo constante.
Josimar Porto
62. CONCEPÇÃO DE TEXTO
62
TIPOS DE CONHECIMENTO:
Conhecimento linguístico;
Conhecimento enciclopédico ou de mundo;
Conhecimento interacional.
Josimar Porto
63. CONCEPÇÃO DE TEXTO
63
TIPOS DE CONTEXTO
Para atribuir sentidos a um texto, vimos que é preciso
mobilizar vários conhecimentos. Compreendemos a
importância dos elementos linguísticos presentes na
superfície textual na forma de organização do texto; ao
mesmo tempo, já sabemos que os sentidos não existem nas
palavras em si, mas são construídos na interação emissor-
texto-leitor.
Josimar Porto
64. CONCEPÇÃO DE TEXTO
64
TIPOS DE CONTEXTO
Já que o sentido não está somente nas palavras,
onde mais ele estará? Nos diversos contextos. De
modo prático, podemos definir o contexto como
“tudo aquilo que, de alguma forma, contribui para a
construção do sentido”.
Josimar Porto
65. COERÊNCIA TEXTUAL
65
Certamente, sempre que alguém produz um texto, em
qualquer modalidade, tem a intenção de se fazer entender, ou
seja, de ser coerente para seus possíveis destinatários.
Todo texto tem, portanto, a sua coerência. Ocorre,
porém, que alguns trechos ou aspectos podem apresentar
problemas de incoerência apenas local, aquela que se
verifica somente em algumas partes do texto.
Vejamos os exemplos da página 22:
Josimar Porto
66. COERÊNCIA TEXTUAL
66
Podemos concluir que a coerência é um princípio de
interpretabilidade, ou seja, a coerência de um texto não se
manifesta apenas através da decodificação de seus elementos
linguísticos, mas de uma série de fatores extralinguísticos e
pragmáticos inerentes à construção de sentidos.
Josimar Porto
67. COERÊNCIA TEXTUAL
67
FATORES DE TEXTUALIDADE:
Continuidade;
Progressão;
Não contradição;
Articulação.
Josimar Porto
69. COERÊNCIA TEXTUAL
69
Parâmetros úteis para avaliação de aspectos da
coerência textual:
O texto apresenta continuidade? As ideias e conceitos
estão presentes ao logo de todo do texto?
O texto apresenta progressão? Em algum momento, há
repetição de uma ideia ou fato, sem acrescentar nada
de novo?
O texto consegue ser não contraditório? Em algum
momento se nega o que foi afirmado anteriormente ou
vice-versa?
Josimar Porto
70. COERÊNCIA TEXTUAL
70
Parâmetros úteis para avaliação de aspectos da
coerência textual:
O texto está articulado? Suas partes estão
localizadas corretamente? Há algo em excesso? Há
algo que falta para que o leitor compreenda bem a
ligação de uma ideia com outra?
Desconsiderou-se algum fato anterior de modo a
contrariar o que está sendo dito agora?
De alguma maneira, foi violado o mundo textual
que se pretendeu representar?
Josimar Porto
74. COESÃO TEXTUAL
Ao contrário da COERÊNCIA, a COESÃO é explicitamente
revelada por meio de marcas linguísticas, índices formais na estrutura
na sequência linguística e superficial do texto, o que lhe dá um caráter
linear, uma vez que se manifesta na organização sequencial do texto.
Assinalando a conexão entre as diferentes partes do texto
tendo em vista a ordem em que aparecem, a coesão é sintática e
gramatical, mas também semântica, pois, em muitos casos, os
mecanismos coesivos se baseiam numa relação entre os significados
de elementos da superfície do texto.
75. COESÃO TEXTUAL
A coesão é a estruturação da sequência
superficial do texto, que não se trata de princípios
meramente sintáticos, mais de uma espécie de
semântica da sintaxe textual, isto é, dos mecanismos
formais de uma língua que permitem estabelecer,
entre os elementos linguísticos do texto, relações de
sentido.
(Luiz Antônio Marcuschi)
76. COESÃO TEXTUAL
A coesão é, pois, uma relação semântica entre um
elemento do texto e algum outro elemento crucial para a
sua interpretação.
A coesão, por estabelecer relações de sentido, diz
respeito ao conjunto de recursos semânticos por meio dos
quais uma sentença se liga com a que veio antes, aos
recursos semânticos mobilizados com o propósito de criar
textos. A cada ocorrência de um recurso coesivo no texto,
denominam “laço”, “elo coesivo”.
(Ingedore Koch)
77. COESÃO TEXTUAL
77
Segundo Halliday e Hasan, são cinco os
mecanismos básicos de coesão textual:
1. Referência;
2. Substituição;
3. Elisão;
4. Conjunção;
5. Lexical.
Josimar Porto
80. COESÃO TEXTUAL
80
P.ex.:
1 - O amor e o ódio sustentam a humanidade. Este leva ao
inferno e aquele ao céu.
2 – Estas pessoas participaram do concurso: Paulo, Hugo e
Milton
3 - Eduardo e Mônica são namorados há um ano. Eles se
conheceram no segundo ano colegial.
4 - Tu não te arrependerás de ter feito aquela compra.
Josimar Porto
82. COESÃO TEXTUAL
82
P.ex.:
1.O presidente americano esteve no Rio de Janeiro. Lá, ele
visitou algumas favelas.
2. Obama esteve em Brasília. Lá, o líder americano visitou o
Planalto.
3. A garota estudou muito, mas não passou no concurso.
Josimar Porto
83. COESÃO TEXTUAL
83
P.ex.:
4. Eles foram testemunhar sobre o caso. O juiz disse, porém, que
tal testemunho não era válido por serem parentes do assassino.
5.Vitaminas fazem bem à saúde. Mas não devemos tomá-las ao
acaso.
6. Não se pode dizer que a turma esteja mal preparada. Um terço
pelo menos parece estar dominando o assunto.
Josimar Porto
85. COESÃO TEXTUAL
85
P.ex.:
1. O ministro foi o primeiro a chegar. Abriu a sessão às oito
em ponto e fez então seu discurso emocionado.
2. Chegamos a casa, tomamos banho, jantamos e depois
fomos dormir.
3. Fiz um belo trabalho naquela turma de Nutrição, pois sou
muito responsável.
Josimar Porto
87. COESÃO TEXTUAL
87
P.ex.:
1. O garoto estudou muito e foi muito bem nas provas.
2. Se você estudar, fará uma boa avaliação.
3. Quando você chegar, avise-me.
4. Ele estudou bastante, a fim de se sair bem nas provas.
5. Nós não fomos à faculdade, porque estávamos doentes.
Josimar Porto
89. COESÃO TEXTUAL
89
P.ex.:
1. Os quadros de Van Gogh não tinham nenhum valor em
sua época. Houve telas que serviram até de porta de
galinheiro.
2. O país é cheio de entraves burocráticos. É preciso
preencher um sem-número de papéis. Depois, pagar uma
infinidade de taxas. Todas essas limitações acabam
prejudicando o importador.
3. São Paulo é sempre vítima das enchentes de verão. Os
alagamentos prejudicam o trânsito, provocando
engarrafamentos de até 200 quilômetros.
Josimar Porto
90. COESÃO TEXTUAL
90
P.ex.:
4. Nós respeitamos todas as religiões: católica, evangélica,
budista, judaica, etc.
5. Nós fomos a uma loja e compramos vários calçados:
sapatos, sandálias, botas, tênis, etc.
6. Nós gostamos de cachorro, de cavalo e de bois. Esses
animais são dóceis.
Josimar caPorto