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Pesquisa Experimental

  • 1. Métodos de pesquisa em atividade física e saúde Pós-Graduação em Ciências da Atividade Física EACH-USP PESQUISA EXPERIMENTAL
  • 2. PESQUISA EXPERIMENTAL TENTA ESTABELECER RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO MANIPULA-SE VARIÁVEL (S) PARA OBSERVAR EFEITO EM OUTRA(S) HÁ PREOCUPAÇÃO COM O CONTROLE DAS FONTES DE INVALIDADE Thomas, Nelson & Silverman (2015)
  • 3. VARIÁVEL DE PESQUISA Condição ou característica que o pesquisador manipula, controla ou observa • VARIÁVEL INDEPENDENTE (X): o que é manipulado; causa (método de treinamento, substância ministrada, tipo de prática) • VARIÁVEL DEPENDENTE (Y): o que é medido; efeito/consequência da variável independente (frequência cardíaca, erros, pontuação) • VARIÁVEL MODERADORA (M): idem a X, mas de importância secundária (gênero, idade, experiência)
  • 4. VARIÁVEL DE PESQUISA • VARIÁVEL DE CONTROLE (C): fator que o pesquisador neutraliza ou anula para impedir que este interfira na análise da relação entre X e Y (ruído, temperatura, instrução) • VARIÁVEL INTERVENIENTE (W): fator que aparece entre X e Y, e que amplia, diminui ou anula a influência de X sobre Y (sono, alimentação, prática do tratamento fora do experimento)
  • 5. VALIDADE VALIDADE INTERNA Mínimo básico sem o qual nenhum experimento é interpretável Dimensão em que os resultados podem ser atribuídos aos tratamentos utilizados Relaciona-se ao controle das variáveis intervenientes para garantir que qualquer efeito mensurado na variável dependente será função das alterações introduzidas na variável independente
  • 6. AMEAÇAS À VALIDADE INTERNA História (eventos que ocorrem durante a pesquisa e que não fazem parte do tratamento) – Efeito Avis: participantes do grupo controle se esforçam mais Maturação (processos internos ao sujeito relativos ao tempo) Testagem (efeito de um teste na aplicação futura do mesmo teste) Instrumentação (mudanças na calibração do instrumento; discordância intra e interavaliador)
  • 7. AMEAÇAS À VALIDADE INTERNA Regressão estatística (grupos selecionados com base em valores extremos não são tão extremos no próximo teste) Tendência na seleção (n escolhido sem aleatorização) Mortalidade experimental (perda de sujeitos) Seleção x maturação (tempo afeta apenas um grupo) Expectativa do pesquisador (tendência na condução da pesquisa para favorecer algum resultado) – Efeito Halo: conhecimento prévio sobre um dado participante influenciam a avaliação
  • 8. VALIDADE EXTERNA Possibilidade de generalização dos resultados Refere-se à extrapolação ou representatividade do que foi pesquisado (populações, ambientes, variáveis)
  • 9. AMEAÇAS À VALIDADE EXTERNA Efeitos reativos/interativos da testagem (pré-teste causa maior sensibilidade sobre o tratamento posterior) Tendência na seleção x tratamento experimental (seleção de um grupo específico para o qual o tratamento funciona exclusivamente) Efeitos reativos de arranjos experimentais (tratamentos são efetivos apenas em condições específicas - p.e. apenas em laboratório) - Efeito Hawthorne (plateia) Interferência de tratamentos múltiplos (quando um sujeito recebe mais de um tratamento, os efeitos do tratamento anterior influenciam os tratamentos posteriores)
  • 10. DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS Aleatorização da amostra e controle de variáveis Pré-experimental Quase experimental Experimental de fato - + FONTES DE VALIDADE
  • 11. Delineamentos experimentais CÓDIGO R: aleatorização dos participantes nos grupos O: observação (teste) T: tratamento C: controle
  • 12. Delineamentos experimentais Pré- experimentais Grupo único de tentativa única Pré e pós de grupo único Comparação estática de grupos Ex post facto /Comparativo causal Quase- experimentais Grupo controle não equivalente Comparação entre grupos de aprendizagem Grupo único de séries temporais Grupo único reverso Experimentais de fato Pré e pós de grupos randomizados Grupos randomizados 4 grupos de Salomão Ensaio clínico randomizado
  • 13. Delineamentos pré-experimentais Grupo único de tentativa única T O Pré e pós de grupo único O1 T O2
  • 14. Delineamentos pré-experimentais Comparação estática de grupos T O1 C O2 Ex post facto/Comparativo causal T1* O1 T2* O2 T* tratamentos não controlados (variável de interesse) OBS: o delineamento ex post facto pode também ser caracterizado como de pesquisa descritiva
  • 15. Delineamentos quase experimentais Grupo controle não equivalente O1 T O2 O3 C O4 Comparação entre grupos de aprendizagem O1 T1 O2 O3 O4 O5 T2 O6 O7 O8 Grupo único de séries temporais O1 O2 O3 O4 T O5 O6 O7 O8 Grupo único reverso O1 O2 T1 O3 O4 T2 O5 O6
  • 16. Delineamentos experimentais de fato Pré e pós de grupos randomizados R O1 T O2 R O3 C O4 Grupos randomizados R T O1 R T1 O1 R C O2 R T2 O2 R C O3
  • 17. Delineamentos experimentais de fato 4 grupos de Salomão R O1 T O2 R O3 C O4 R T O5 R C O6 Ensaio clínico randomizado (R) O1 T1 O2 (R) O3 T2 O4 * o participante é o seu próprio controle * mesmo participante em dois momentos *T1 ou T2: sorteio de substância ou placebo
  • 18. Controle de ameaças à validade (robustez do delineamento) Randomização (participantes, tratamentos) Grupo controle Evitar mortalidade experimental Placebo Arranjo cego Arranjo duplo-cego Calibração dos instrumentos
  • 19. Síntese Pré-experimentais: menos robustos, controle de poucas fontes de invalidade Experimentais de fato: mais robustos, controle de muitas fontes de invalidade Quase-experimentais: meio-termo entre os 2 acima, usado quando há dificuldade/impossibilidade de utilizar delineamentos experimentais de fato ou quando há limitação da validade externa pelo delineamento experimental de fato ESCOLHA O DELINEAMENTO MAIS ADEQUADO PARA TESTAR A SUA HIPÓTESE DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DE VALIDADE E SUAS POSSIBILIDADES DE EXECUTAR O EXPERIMENTO