O documento discute a importância da saúde baseada em evidências para a tomada de decisão clínica. Apresenta os níveis hierárquicos da evidência científica, com ensaios clínicos randomizados no nível mais alto. Também explica as etapas de uma revisão sistemática, que sintetiza de forma rigorosa as pesquisas sobre um tema, fornecendo a melhor evidência para guiar a prática.
A apresentação aborda algumas metodologias de análise da qualidade metodológica e qualidade de relato de estudos científicos. A apresentação teve foco em metododologias para avaliação de Ensaios Clínicos.
Este documento apresenta um resumo de conceitos e métodos para realização de revisões sistemáticas de estudos de acurácia diagnóstica, incluindo: (1) definição dos objetivos, (2) busca e seleção de estudos primários, (3) avaliação da qualidade metodológica dos estudos usando ferramentas como QUADAS e QUADAS-2, e (4) apresentação e interpretação dos resultados.
O documento apresenta os objetivos e metodologia de um módulo teórico sobre epidemiologia clínica. O módulo visa desenvolver o raciocínio clínico-epidemiológico e a capacidade de avaliar evidências de pesquisas, fornecendo subsídios para trabalhos de conclusão. As atividades incluem encontros mensais com discussões teóricas e análise crítica de artigos relevantes para a prática clínica.
Como se manter atualizado em medicina de famíliaInaiara Bragante
O documento discute como médicos de família e comunidade podem se manter atualizados em seu campo por meio de leitura crítica, estudos imediatos e uso de diversas fontes de informação confiáveis. Ele destaca a importância da medicina baseada em evidências, com foco nos desfechos clínicos relevantes, no rigor metodológico e no potencial impacto das intervenções médicas.
O documento discute princípios básicos de pesquisa como calibração, cegamento e controle de vieses. A calibração visa padronizar critérios de diagnóstico entre examinadores. O cegamento tenta evitar vieses subjetivos ocultando os grupos de tratamento de pacientes, pesquisadores e avaliadores. Controle de vieses identifica e minimiza fatores que podem influenciar os resultados de forma não intencional.
Este documento discute o planejamento de medições em pesquisas, incluindo a definição de variáveis, escalas de medição e como garantir a precisão e acurácia das medidas. É explicado que medidas precisas são livres de erro aleatório enquanto medidas acuradas são livres de viés. Várias estratégias para melhorar a precisão e acurácia são apresentadas, como padronização de métodos, treinamento de observadores e calibração de instrumentos.
A apresentação aborda algumas metodologias de análise da qualidade metodológica e qualidade de relato de estudos científicos. A apresentação teve foco em metododologias para avaliação de Ensaios Clínicos.
Este documento apresenta um resumo de conceitos e métodos para realização de revisões sistemáticas de estudos de acurácia diagnóstica, incluindo: (1) definição dos objetivos, (2) busca e seleção de estudos primários, (3) avaliação da qualidade metodológica dos estudos usando ferramentas como QUADAS e QUADAS-2, e (4) apresentação e interpretação dos resultados.
O documento apresenta os objetivos e metodologia de um módulo teórico sobre epidemiologia clínica. O módulo visa desenvolver o raciocínio clínico-epidemiológico e a capacidade de avaliar evidências de pesquisas, fornecendo subsídios para trabalhos de conclusão. As atividades incluem encontros mensais com discussões teóricas e análise crítica de artigos relevantes para a prática clínica.
Como se manter atualizado em medicina de famíliaInaiara Bragante
O documento discute como médicos de família e comunidade podem se manter atualizados em seu campo por meio de leitura crítica, estudos imediatos e uso de diversas fontes de informação confiáveis. Ele destaca a importância da medicina baseada em evidências, com foco nos desfechos clínicos relevantes, no rigor metodológico e no potencial impacto das intervenções médicas.
O documento discute princípios básicos de pesquisa como calibração, cegamento e controle de vieses. A calibração visa padronizar critérios de diagnóstico entre examinadores. O cegamento tenta evitar vieses subjetivos ocultando os grupos de tratamento de pacientes, pesquisadores e avaliadores. Controle de vieses identifica e minimiza fatores que podem influenciar os resultados de forma não intencional.
Este documento discute o planejamento de medições em pesquisas, incluindo a definição de variáveis, escalas de medição e como garantir a precisão e acurácia das medidas. É explicado que medidas precisas são livres de erro aleatório enquanto medidas acuradas são livres de viés. Várias estratégias para melhorar a precisão e acurácia são apresentadas, como padronização de métodos, treinamento de observadores e calibração de instrumentos.
O documento apresenta informações sobre níveis de evidência em medicina baseada em evidências. Apresenta uma tabela com os principais desenhos de estudos classificados em 5 níveis, indo de ensaios clínicos randomizados em nível 1 a relatos de casos em nível 5. Também mostra uma escala de graus de recomendação de A a D associados aos níveis de evidência.
O documento discute a Medicina Baseada em Evidência (MBE) e a responsabilidade da prescrição médica. Aborda os conceitos e hierarquia da MBE, os tipos de estudos científicos e como buscar evidências. Também explica sobre a prescrição de medicamentos no Brasil, os tipos de receita médica e a importância de evitar erros na prescrição.
O documento discute sobre pesquisa científica, trabalhos de conclusão de curso (TCC) e medicina baseada em evidências. Ele fornece orientações sobre tipos de estudos científicos, elaboração de artigos, busca bibliográfica e modalidades de TCC, incluindo revisão sistemática, protocolos e relatórios de experiência.
Este documento fornece uma introdução à semiologia baseada em evidências, discutindo os principais conceitos como:
1) Integração das melhores evidências científicas com a experiência clínica e os valores do paciente para tomada de decisão;
2) Uso de estimativas de probabilidade, sensibilidade, especificidade e razão de verossimilhança para refinar diagnósticos;
3) Metodologia de busca, avaliação crítica e aplicação de evidências para resolver cenários clínicos.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Critérios Prisma para Revisoes Sistematicas - melhor transparência nas public...Fabiano Souza
Prisma é um checklist de 27 itens criado em 2009 e aprimorado dos critérios Quorum. O Prisma ajuda no reporte transparente de uma revisão sistemática da literatura. A apresentação descreve o Prisma e fornece exemplos práticos.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes, Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio 2012
Este documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos como estudos de caso e séries de casos, e estudos analíticos como estudos transversais e longitudinais. Estudos de caso envolvem a avaliação detalhada de um ou poucos pacientes, enquanto séries de casos examinam padrões comuns em 10 ou mais pacientes. Estudos transversais coletam dados em um único ponto no tempo, e estudos longitudinais acompanham indivíduos ao longo do tempo para identificar mudanças.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica para realizar pesquisas, incluindo escolha do tema, formulação de hipóteses, planejamento, coleta e análise de dados, e divulgação dos resultados. Também discute os diferentes tipos de estudos e pesquisas, como estudos qualitativos, quantitativos, experimentais e observacionais.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
1) O documento descreve o conceito de Medicina Baseada em Evidências (MBE) e as competências necessárias para sua prática. 2) A MBE integra a experiência clínica com a análise crítica e aplicação racional da informação científica para melhorar a qualidade da assistência médica. 3) Escolas e associações médicas podem promover a MBE através da educação continuada e cursos de pós-graduação.
Como se faz Medicina Baseada em Evidênciasermundim
O documento discute a medicina baseada em evidências, definindo-a como a integração das melhores evidências de pesquisa com a habilidade clínica e a preferência do paciente. Aborda como a medicina baseada em evidências é implementada através da revisão sistemática da literatura e avaliação crítica das evidências. Também levanta questões sobre os riscos da perversão da medicina e fraquezas inerentes à medicina baseada em evidências.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento descreve os principais aspectos de uma revisão sistemática da literatura, incluindo seu objetivo de reunir e avaliar criticamente estudos semelhantes sobre um tema, de forma planejada e estruturada para limitar vieses. Detalha etapas como formulação de perguntas focadas, busca em bases de dados, seleção de estudos com critérios pré-definidos, extração e análise de dados para responder à questão de pesquisa.
Este documento apresenta os resultados de uma revisão sistemática e meta-análise de estudos observacionais sobre morbidade e mortalidade relacionadas a medicamentos. Foram incluídos 573 estudos com aproximadamente 839 milhões de pacientes. Os principais achados são: 1) A morbimortalidade relacionada a medicamentos acomete principalmente idosos na atenção primária e comunidade. 2) Os métodos que detectam maior prevalência são revisão de prontuários e entrevistas com pacientes. 3) Os principais grupos farmacoló
O documento apresenta informações sobre níveis de evidência em medicina baseada em evidências. Apresenta uma tabela com os principais desenhos de estudos classificados em 5 níveis, indo de ensaios clínicos randomizados em nível 1 a relatos de casos em nível 5. Também mostra uma escala de graus de recomendação de A a D associados aos níveis de evidência.
O documento discute a Medicina Baseada em Evidência (MBE) e a responsabilidade da prescrição médica. Aborda os conceitos e hierarquia da MBE, os tipos de estudos científicos e como buscar evidências. Também explica sobre a prescrição de medicamentos no Brasil, os tipos de receita médica e a importância de evitar erros na prescrição.
O documento discute sobre pesquisa científica, trabalhos de conclusão de curso (TCC) e medicina baseada em evidências. Ele fornece orientações sobre tipos de estudos científicos, elaboração de artigos, busca bibliográfica e modalidades de TCC, incluindo revisão sistemática, protocolos e relatórios de experiência.
Este documento fornece uma introdução à semiologia baseada em evidências, discutindo os principais conceitos como:
1) Integração das melhores evidências científicas com a experiência clínica e os valores do paciente para tomada de decisão;
2) Uso de estimativas de probabilidade, sensibilidade, especificidade e razão de verossimilhança para refinar diagnósticos;
3) Metodologia de busca, avaliação crítica e aplicação de evidências para resolver cenários clínicos.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Critérios Prisma para Revisoes Sistematicas - melhor transparência nas public...Fabiano Souza
Prisma é um checklist de 27 itens criado em 2009 e aprimorado dos critérios Quorum. O Prisma ajuda no reporte transparente de uma revisão sistemática da literatura. A apresentação descreve o Prisma e fornece exemplos práticos.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes, Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio 2012
Este documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos como estudos de caso e séries de casos, e estudos analíticos como estudos transversais e longitudinais. Estudos de caso envolvem a avaliação detalhada de um ou poucos pacientes, enquanto séries de casos examinam padrões comuns em 10 ou mais pacientes. Estudos transversais coletam dados em um único ponto no tempo, e estudos longitudinais acompanham indivíduos ao longo do tempo para identificar mudanças.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica para realizar pesquisas, incluindo escolha do tema, formulação de hipóteses, planejamento, coleta e análise de dados, e divulgação dos resultados. Também discute os diferentes tipos de estudos e pesquisas, como estudos qualitativos, quantitativos, experimentais e observacionais.
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
1) O documento descreve o conceito de Medicina Baseada em Evidências (MBE) e as competências necessárias para sua prática. 2) A MBE integra a experiência clínica com a análise crítica e aplicação racional da informação científica para melhorar a qualidade da assistência médica. 3) Escolas e associações médicas podem promover a MBE através da educação continuada e cursos de pós-graduação.
Como se faz Medicina Baseada em Evidênciasermundim
O documento discute a medicina baseada em evidências, definindo-a como a integração das melhores evidências de pesquisa com a habilidade clínica e a preferência do paciente. Aborda como a medicina baseada em evidências é implementada através da revisão sistemática da literatura e avaliação crítica das evidências. Também levanta questões sobre os riscos da perversão da medicina e fraquezas inerentes à medicina baseada em evidências.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento descreve os principais aspectos de uma revisão sistemática da literatura, incluindo seu objetivo de reunir e avaliar criticamente estudos semelhantes sobre um tema, de forma planejada e estruturada para limitar vieses. Detalha etapas como formulação de perguntas focadas, busca em bases de dados, seleção de estudos com critérios pré-definidos, extração e análise de dados para responder à questão de pesquisa.
Este documento apresenta os resultados de uma revisão sistemática e meta-análise de estudos observacionais sobre morbidade e mortalidade relacionadas a medicamentos. Foram incluídos 573 estudos com aproximadamente 839 milhões de pacientes. Os principais achados são: 1) A morbimortalidade relacionada a medicamentos acomete principalmente idosos na atenção primária e comunidade. 2) Os métodos que detectam maior prevalência são revisão de prontuários e entrevistas com pacientes. 3) Os principais grupos farmacoló
Este documento descreve os passos para realizar uma revisão sistemática e meta-análise. Inicialmente, discute a formulação da pergunta de pesquisa e o planejamento da revisão. Em seguida, detalha as etapas de localização dos estudos, seleção, avaliação crítica, coleta de dados e análise estatística. Por fim, aborda a interpretação dos resultados e possíveis conclusões de uma revisão sistemática.
Intervenções educacionais para aumentar o controle da pressão arterial em pac...REBRATSoficial
Este documento resume uma revisão sistemática em andamento sobre a eficácia de intervenções educacionais para melhorar o controle da pressão arterial em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. O estudo avaliou estudos controlados randomizados sobre educação sobre a doença, automonitoramento e treinamento de profissionais de saúde. Os resultados iniciais mostraram evidências preliminares de benefícios, mas não há consenso. Os achados dessa revisão podem influenciar políticas públicas sobre o tratamento da hipertensão no SUS.
Este trabalho apresenta uma revisão sistemática e meta-análise sobre a efetividade e custos do uso de insulinas análogas em diabéticos tipo 1 no Paraná. A análise incluiu estudos clínicos sobre insulinas análogas de ação lenta e rápida e dados de 148 pacientes do programa de insulinoterapia do Paraná. Os resultados mostraram que a insulina análoga detemir foi mais efetiva que a NPH, enquanto a aspart foi mais efetiva que a regular. Não houve diferen
Este documento fornece uma introdução sobre revisões sistemáticas, incluindo conceitos básicos, metodologia, tipos de revisões sistemáticas e etapas do processo, como definir a pergunta de pesquisa, busca, avaliação e análise dos estudos. O objetivo é fornecer uma base sobre revisões sistemáticas para tomada de decisões em saúde pública baseadas em evidências.
- Este estudo avaliou a eficácia do tratamento endodôntico em sessão única versus múltiplas sessões.
- Análises estatísticas de três estudos clínicos randomizados não mostraram diferença significativa na taxa de reparo entre os grupos.
- Embora a sessão única tenha apresentado uma taxa de reparo 6,3% maior, a evidência sobre a opção mais efetiva permanece fraca.
Apresentação do método Revisão Sistemática da Literatura - Systematic Literature Review (SLR) - na I Capacitação em Metodologia de Pesquisa Científica do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (PPGA/UFPB) - em 2012.
Este documento discute revisões sistemáticas com ou sem metanálise. Ele explica o que são revisões sistemáticas e por que elas são importantes para transformar informações científicas em conhecimento útil para a prática clínica. Também descreve os passos envolvidos em revisões sistemáticas e como a metanálise pode ser usada para integrar resultados de estudos individuais.
O documento discute as etapas de uma revisão sistemática da literatura com abordagem bibliométrica. Ele descreve os tipos de revisão, as fases do processo de pesquisa que incluem definição do protocolo, análise e síntese, e ferramentas para organizar referências.
O documento define revisão sistemática e descreve os principais passos para realizar uma, incluindo: definir uma pergunta norteadora, buscar evidências de forma sistemática, selecionar estudos de acordo com critérios de inclusão e exclusão, avaliar a qualidade metodológica dos estudos selecionados e apresentar os resultados. Além disso, fornece exemplos de revisões sistemáticas realizadas em engenharia de software e ciência da computação.
Este documento apresenta o protocolo de revisão sistemática para identificar e caracterizar abordagens relacionadas a um tema de interesse no contexto acadêmico. Ele descreve os procedimentos de busca, seleção, extração e análise de dados que serão realizados para responder às questões de pesquisa definidas.
Este documento fornece dicas para preparar e fazer apresentações em PowerPoint de forma efetiva. Ele discute como definir o tema e pesquisar, gerar ideias, projetar as slides, se preparar para a apresentação e entregá-la de forma envolvente. Dá exemplos do que evitar, como textos muito grandes e pequenos, e enfatiza a importância de poucas palavras, fonte legível, erros ortográficos e complementos visuais.
Organize suas ideias antes de criar os slides. Divida o tempo de apresentação igualmente entre os slides. Use fonte tamanho 30 e não sobrecarregue os slides com muitas informações para manter a atenção do público.
Revisão Sistemática é uma metodologia de estudo secundário que visa estabelecer um levantamento formal do estado da arte, de forma robusta e consistente, a partir de um planejamento e execução criteriosos. O processo de pesquisa é conduzido segundo uma série metodologicamente bem definida de etapas, de acordo com um protocolo de estudo previamente planejado.
O documento introduz os principais conceitos de revisão sistemática da literatura, incluindo seus objetivos, tipos de estudos e a importância de um protocolo de revisão bem estruturado. Explica como definir questões de pesquisa e desenvolver um plano de busca, seleção, avaliação e síntese dos estudos de forma transparente e replicável.
O documento fornece instruções sobre como pesquisar no portal BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e em seus principais recursos informacionais, como LILACS, MEDLINE, SCIELO e BIBLIOTECA COCHRANE. Explica os operadores de busca e a importância do uso do vocabulário controlado DeCS para realizar pesquisas eficientes.
Este documento fornece dicas para apresentações orais, abordando tópicos como:
1) Como lidar com o nervosismo, focando na preparação mental positiva e em estratégias físicas para queimar adrenalina;
2) Desenvolvimento de conteúdo e estrutura, com técnicas como mapas mentais e pensar no público-alvo;
3) Escolha assertiva de palavras para manter a atenção do público.
Este documento fornece dicas para fazer uma boa apresentação, começando pela preparação do tema, público-alvo e tempo, seguido de conselhos sobre criar slides concisos com imagens e títulos ativos, e terminando com dicas sobre se portar de forma confiante durante a apresentação e conduzir perguntas após.
O documento discute diferentes modelos de pesquisa científica, incluindo estudos observacionais, experimentais e clínicos. É explicado que o modelo de pesquisa deve ser definido de acordo com a pergunta da pesquisa e seus objetivos, e que diferentes modelos fornecem evidências científicas de níveis variados.
Aqui estão algumas sugestões para a análise estatística do estudo:
- Descrever os testes estatísticos usados para comparar os grupos (ex. teste t de Student, qui-quadrado etc). Isso ajuda o leitor a avaliar a uniformidade dos grupos.
- Reportar valores de p exatos ao invés de apenas "p>0,05". Isso fornece mais informação sobre o quão similares os grupos eram.
- Calcular e reportar medidas de efeito como tamanho do efeito (ex. d de Cohen) ao invés de só
O documento discute a importância da prática baseada em evidências na enfermagem. Apresenta os principais fatores que influenciam as decisões clínicas e discute a influência de Florence Nightingale no desenvolvimento da prática baseada em evidências. Também aborda desafios metodológicos e prioridades em políticas de pesquisa em saúde.
Este documento discute conceitos importantes para o planejamento de estudos de pesquisa, incluindo: (1) a importância de se formular hipóteses claras, (2) os tipos de erros que podem ocorrer ao testar hipóteses, e (3) como estimar o tamanho adequado da amostra para obter resultados significativos.
Tipos de estudos cientificos e niveis de evidenciagisa_legal
O documento discute os tipos de estudos científicos e seus níveis de evidência para avaliar associações e relações causais em saúde. Apresenta os critérios de Bradford Hill para avaliar causalidade e descreve estudos observacionais (coorte, casos e controles) e experimentais (ensaios clínicos), com ensaios clínicos randomizados fornecendo o nível mais alto de evidência.
Este documento discute conceitos epidemiológicos e tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, experimentais, de coorte e caso-controle. Também aborda índices odontológicos como CPO-D, prevalência, incidência e incremento anual para medir problemas de saúde bucal em populações.
Capacitação em análise de dados quantitativosAliny Lima
O documento discute os conceitos e métodos de pesquisa quantitativa, incluindo o que são dados quantitativos e estudos quantitativos, os tipos de desenho de pesquisa, variáveis, amostragem, instrumentos de coleta de dados e análise de dados no Excel.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de artigos científicos, cobrindo tópicos como introdução, métodos, resultados e discussão. É enfatizada a importância de seguir uma estrutura lógica e objetiva para permitir a outros pesquisadores repetirem o estudo e avaliarem suas conclusões.
ICSA17 - Critérios de validação imunodiagnósticoRicardo Portela
O documento discute critérios para avaliação e escolha de métodos de diagnóstico, incluindo validade, sensibilidade, especificidade e eficiência em relação a um padrão ouro. Também aborda propriedades ideais de testes diagnósticos como rapidez, segurança e custo baixo.
09 avaliação do risco de viés de ensaios pela cochranegisa_legal
O documento descreve a ferramenta utilizada pela Colaboração Cochrane para avaliar o risco de viés em ensaios clínicos randomizados. A ferramenta avalia sete domínios relacionados ao risco de viés, como a geração da sequência aleatória e o cegamento dos participantes. Fornece critérios para classificar cada domínio como baixo, alto ou incerto risco de viés com base nas informações relatadas no estudo. A ferramenta tem como objetivo fornecer uma avaliação transparente e detalh
Como preparar sua publicação para ser aceita em uma boa revista?Sandro Esteves
Este documento fornece orientações sobre como preparar uma publicação para ser aceita em uma boa revista científica. Ele discute a classificação de revistas, ferramentas para auxiliar na escrita e publicação, e como organizar um artigo original em 18 parágrafos, cobrindo introdução, métodos, resultados, discussão e conclusão. O documento também fornece exemplos de cada seção de um artigo.
Este documento apresenta um resumo do curso de Epidemiologia Clínica ministrado pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. O curso aborda conceitos fundamentais de pesquisa clínica e epidemiologia, incluindo delineamentos de estudos, amostragem, medições, erros e viés. O objetivo é capacitar os alunos a entender e aplicar métodos de pesquisa clínica e epidemiológica.
Este documento apresenta um resumo do curso de Epidemiologia Clínica ministrado pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. O curso aborda conceitos fundamentais de pesquisa clínica e epidemiologia, incluindo delineamentos de estudos, amostragem, medições, erros e viés. O objetivo é capacitar os alunos a entender e aplicar métodos da epidemiologia clínica na prática médica.
O documento descreve estudos analíticos do tipo casos e controles, que possibilitam comparar dois grupos de pessoas para estudar fatores de risco de doenças. Casos são pessoas que sofrem da doença e controles não sofrem. O documento explica como calcular o Odds Ratio para estimar o risco relativo de uma exposição entre casos e controles.
O documento apresenta o plano de aulas de um curso de bioestatística, incluindo assuntos, professores e datas. As aulas abordam estatística descritiva, inferencial, amostragem, testes paramétricos e não paramétricos, regressão e análise de sobrevida. O curso tem duração de 10 semanas com aulas semanais e é destinado a profissionais de saúde para que entendam artigos científicos e realizem análises estatísticas básicas.
Este documento discute estudos experimentais, incluindo: 1) a importância da randomização e cegamento para evitar vieses; 2) as fases de ensaios clínicos, como fases pré-clínicas, I-IV; e 3) fatores que influenciam o tamanho da amostra, como nível de significância, poder estatístico e diferença mínima clinicamente importante.
O documento discute os conceitos de validade e confiabilidade em epidemiologia. A validade refere-se à capacidade de um estudo medir corretamente o que pretende medir, enquanto a confiabilidade diz respeito à consistência dos resultados. O texto descreve os tipos de validade, como validade interna e externa, e fontes possíveis de viés. Além disso, aborda medidas para avaliar a confiabilidade e validade em relação a um padrão de referência.
EQUIPAMENTO MÉDICO PORTÁTIL PARA ACOMPANHAMENTO DO COMPROMETIMENTO MOTOR EM P...Vic Fernandes
Slides apresentados durante Defesa do Mestrado do Programa de Pós-graduação em Medicina e Saúde da Universidade Federal da Bahia.
Resumo:
A avaliação clínica do comprometimento motor, da resposta à medicação e dos tratamentos terapêuticos em pacientes com Doença de Parkinson (DP) é feita, principalmente, com o médico avaliando a condição do sujeito e sua capacidade de executar uma série de tarefas, resultando em métricas. Estas métricas são tipicamente de cunho qualitativo, com base na história clínica, questionário e exame clínico. Há uma grande necessidade de métodos que possam medir com precisão o comprometimento motor do paciente e sua resposta aos tratamentos, a fim de ajudar os médicos a definir uma posologia otimizada dos medicamentos para cada paciente. O PARKIGLOVE (PG), é um equipamento eletrônico simples e portátil que usa acelerômetros fixados nos membros superiores, para medir de forma intermitente os tremores da DP e armazenar as informações um cartão de memória. Trabalhando como um data-logger, e semelhante a um exame de coração HOLTER, após 24 horas, os dados coletados podem ser usados para avaliar objetivamente o comprometimento motor do paciente e sua resposta à medicação, com base na dinâmica de flutuação dos tremores que são apresentados em gráficos na tela do computador. Resultados dos ensaios de resposta de frequência simulando as condições de tremor de repouso da DP mostram uma tendência máxima absoluta de 0,011Hz entre as frequências capturadas com nosso equipamento e as capturadas simultaneamente com um tacômetro digital, com uma diferença absoluta máxima de 0,0205Hz entre as amostras. A tendência abaixo da tolerância de 0,05Hz e com 1% de RR fornecido pelo teste ANOVA de repetibilidade e reprodutibilidade indicam que o sistema de medição é considerado aceitável ou recomendado e que o equipamento está pronto para os próximos passos rumo aos testes em pacientes humanos.
Comparação da acurácia diagnóstica de testes diagnósticos comerciais imunocro...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
Este documento discute as principais etapas do processo de investigação, incluindo definir o problema, revisar a literatura, formular hipóteses e variáveis, escolher instrumentos, selecionar uma amostra representativa, coletar e analisar dados, e tirar conclusões. O autor descreve cada etapa detalhadamente e fornece exemplos de como conduzir pesquisas de forma ética e cientificamente válida.
O documento fornece informações sobre o vírus Ebola, incluindo sua origem, sintomas, transmissão, prevenção e tratamento. Discute os riscos para profissionais de saúde e viajantes, além de orientações sobre como detectar e lidar com possíveis casos no Brasil.
As Diretrizes SBD têm a intenção de ser uma fonte confiável e segura para todos os profissionais de saúde que se dedicam à atenção ao paciente com Diabetes no Brasil, e a edição 2013/2014 espera ser bastante utilizada.
Armazenamento e descarte de medicamentos e materiaisArquivo-FClinico
O documento discute as diretrizes para armazenamento, transporte e descarte adequados de medicamentos e materiais médico-hospitalares, incluindo a importância da integridade das embalagens e da esterilização correta. Também aborda identificação de símbolos em embalagens e o descarte correto de produtos quebrados.
O documento discute os princípios da farmacovigilância, incluindo a necessidade de monitoramento contínuo da segurança e eficácia dos medicamentos, os critérios para avaliação da causalidade de eventos adversos, e o papel dos profissionais de saúde e pacientes na notificação desses eventos.
Barreiras de segurança no processo de medicação unidade internaçãoArquivo-FClinico
O documento descreve as cinco barreiras de segurança para o processo de medicação em unidades de internação, incluindo a avaliação farmacêutica, separação e conferência dos medicamentos, e três leituras da prescrição médica antes da administração. O sistema atualmente usa métodos eletrônicos e manuais para garantir que o medicamento correto seja administrado ao paciente correto na dose e horário certos.
Busca ativa de reações adversas a medicamentos ramArquivo-FClinico
O documento descreve o programa de monitoramento de novos medicamentos do Hospital Sírio-Libanês, definindo novos medicamentos como aqueles com menos de 5 anos de registro no país. O programa busca alertar equipes sobre esses medicamentos e monitorá-los ativamente para detecção precoce de reações adversas raras ou de longo prazo. O documento também explica o uso da difenidramina e vitamina K como "gatilhos" para investigar reações adversas de forma retrospectiva.
Avaliação de prescrição e protocolos de tratamento oncológicoArquivo-FClinico
Hospital Sírio-Libanês. Essa aula tem como tema a avaliação da prescrição de medicamentos oncológicos, visando o uso seguro dos medicamentos e a eficácia do tratamento.
Hospital Sírio-Libanês. Aula elaborada por farmacêutica do HSL sobre as indicações, vantagens e desvantagens e custo de cristalóides e colóides.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
1) O documento descreve medicamentos que requerem cuidados especiais no Hospital Sírio-Libanês, incluindo quimioterápicos, soluções analgésicas e nutrição parenteral.
2) Esses medicamentos recebem cuidados adicionais em todo o processo, desde o recebimento até a administração e monitoramento, para aumentar a segurança do paciente.
3) São identificados com a cor vermelha e têm processos diferenciados de preparo, dispensação e administração supervisionada.
Nomes de medicamentos semelhantes na pronúncia ou na escritaArquivo-FClinico
Nomes de medicamentos com grafia ou som semelhantes e o risco de erros de medicação é o tema da aula preparada pela Gerência de Farmácia do Hospital Sírio-Libanês.
http://proqualis.net/uso-seguro-de-medicamentos
O documento descreve o fluxo de produção de medicamentos na farmácia oncológica de um hospital, com 9 etapas e 7 barreiras de segurança. O processo começa com a prescrição médica, seguida por avaliação farmacêutica, separação e higienização dos materiais, manipulação do medicamento de acordo com normas, conferência e liberação para dispensação ao paciente.
O documento discute o tratamento do transtorno depressivo maior em adultos com antidepressivos. Ele explica que a depressão é caracterizada por sintomas como mau humor persistente e perda de interesse e que suas causas ainda não são totalmente compreendidas, envolvendo fatores neurobiológicos, genéticos e ambientais. O diagnóstico é feito com base em critérios como os do DSM-IV e depende da avaliação clínica do paciente. Antidepressivos são usados para tratar a doença, alterando os níveis de neurotransmissores
O documento discute diretrizes para o tratamento da osteoporose no Brasil. Ele fornece definições da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e causas secundárias. Além disso, discute vários medicamentos usados no tratamento da osteoporose como bisfosfonatos, calcitonina, carbonato de cálcio e vitaminas D.
Este documento discute a doença de refluxo gastroesofágico, caracterizada por sintomas como azia e regurgitação ácida. Apresenta as principais opções de tratamento, incluindo mudanças de estilo de vida e medicamentos como inibidores da bomba de prótons. Embora os diferentes medicamentos sejam igualmente eficazes, existem grandes diferenças nos seus custos de tratamento.
Este documento discute o tratamento da osteoporose com bifosfonatos. Apresenta as opções terapêuticas disponíveis, incluindo alendronato, risedronato e ibandronato. Discutem-se os benefícios e riscos de cada opção, além dos custos mensais associados. Conclui que não há diferenças claras de eficácia ou segurança entre os bifosfonatos, porém os custos variam significativamente, tornando o uso de medicamentos genéricos mais econômico.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e diastólica maior ou igual a 90 mmHg. A hipertensão é assintomática na maioria dos casos e um fator de risco para doenças cardiovasculares. O tratamento envolve mudança de estilo de vida e terapia anti-hipertensiva para reduzir a pressão arterial e riscos à saúde. Cinco classes de anti-hipertensivos são comparadas quanto à eficácia e custo de tratamento.
Este documento fornece 12 referências bibliográficas sobre hipertensão arterial, incluindo diretrizes brasileiras e estudos internacionais sobre o tratamento da pressão alta. As referências cobrem tópicos como prevalência, reconhecimento e controle da hipertensão no Brasil, recomendações para o tratamento farmacológico e estudos comparativos sobre a eficácia de diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
O documento discute o glaucoma, uma doença que causa aumento da pressão intraocular e pode levar à cegueira. O glaucoma de ângulo aberto é o tipo mais comum e o aumento da pressão é o principal fator de risco. Existem vários tratamentos disponíveis, incluindo colírios à base de prostaglandinas como latanoprosta, travoprosta e bimatoprosta, que são eficazes, embora seus custos mensais variem entre R$82-R$134.
O documento discute a epilepsia, comparando os medicamentos carbamazepina e oxcarbazepina. Estima-se que 50 milhões de pessoas no mundo sofram de epilepsia, sendo a epilepsia parcial a mais comum. Um grande estudo clínico randomizado (SANAD) comparou a eficácia e tolerabilidade dos medicamentos e encontrou similaridade entre eles, sem diferenças consistentes. No entanto, a carbamazepina foi mais associada a falha no tratamento devido a eventos adversos, enquanto a oxcarbazepina apresentou melhor
O documento lista 12 referências bibliográficas sobre epilepsia, incluindo estudos que comparam o medicamento oxcarbazepina com carbamazepina, avaliam resultados de novos medicamentos antiepilépticos, e discutem qualidade de vida e incapacidade laboral relacionadas à epilepsia.
1. Saúde Baseada em
Evidências
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas
THAIS TELES DE SOUZA
INAJARA ROTTA
CASSYANO JANUÁRIO CORRER
2. Problemática
Grande quantidade de informação
Milhões de artigos publicados/ano
Grande variabilidade de qualidade na
metodologia dos trabalhos científicos
Resultados contraditórios entre os
estudos
Como saber qual a melhor conduta terapêutica a ser
adotada?
3. COOK; MULROW; HAYNES, 1997; WANNMACHER; FUCHS, 2000
Elo entre a boa ciência e a boa prática clínica
Melhor
Evidência
Científica
Valores do
Paciente
Experiência
Clínica
Saúde baseada em evidências
5. Níveishierárquicosdaevidênciacientífica
NÍVEL 2
NÍVEL 3
NÍVEL 4
NÍVEL 5
NÍVEL 1 1A – Revisão Sistemática de Ensaios Clínicos Controlados Randomizados
(com homogeneidade)
1B - Ensaio Clínico Controlado Randomizado Individual (com IC95%
estreito)
1C – Situações em que todos os pacientes morriam antes do Tx tonar-se
disponível e agora alguns conseguem sobreviver graças ao tratamento OU
alguns pacientes morriam antes do Tx tonar-se disponível e agora nenhum
mais morre graças ao tratamento.
2A – Revisão Sistemática de Estudos de Coorte (com homogeneidade)
2B – Estudo de Coorte Individual ou ensaios clínicos randomizados de
baixa qualidade (ex. <80% follow-up)
2C – Pesquisa de Desfechos ou Estudos Ecológicos (estudos de efetividade)
3A – Revisão Sistemática de Estudos Caso-Controle (com homogeneidade)
3B – Estudo de Caso-Controle Individual
4 – Séries de Casos (ou estudos de caso-controle ou coorte com baixa
qualidade)
5 – Opinião de especialista sem uma avaliação crítica explícita, ou baseada
na fisiologia, pesquisa de bancada ou princípios básicos.
6. NÍVEL 2
Grau de Recomendação:
A – Estudos consistentes com Nível 1
B – Estudos consistentes com nível 2 ou 3
OU extrapolações de estudos do Nível 1
C – Estudos Nível 4 OU extrapolações de
estudos dos Níveis 2 ou 3
D – Evidência Nível 5 ou estudos de
qualquer nível que sejam inconclusíveis ou
apresentam inconsistência problemática.
Níveis hierárquicos da evidência científica
7. Revisão Sistemática
(CLARKE, 2001; CILISKA, 2001; LINDE, WILLICH, 2003; HIGGINS, GREEN, 2008)
Estudo secundário
Sintetiza rigorosamente todas as pesquisas relacionadas
com uma questão específica
Possibilita a somatória dos resultados
Fornece a melhor evidência para a tomada de decisão
8. Revisões Narrativas são publicações amplas, apropriadas
para descrever e discutir determinado assunto, sob ponto
de vista teórico ou conceitual.
LIMITAÇÕES:
Subjetividade
Vieses
Baixa qualidade
Não são atualizadas periodicamente
Revisão Narrativa versus
Sistemática
9. Revisão Sistemática
MULROW, 1994; SERRA PRAT; ESPALLARGUES CARRERAS, 2000; BERWANGER et al., 2007
Eficiente, mais rápido e mais barato que novas pesquisas
Método previamente definido e reprodutível; minimiza ao
máximo erros aleatórios e sistemáticos
Análise qualitativa / Análise quantitativa (meta-análise)
10. Etapas – Revisão Sistemática
Formulação
da pergunta
Localização
dos estudos
Triagem Elegibilidade
Análise de
qualidade
Coleta dos
dados
Meta-
análises
Análises de
sensibilidade
Todas as etapas são realizadas por dois revisores independentes.
Após cada etapa é realizada uma reunião de consenso.
Caso o consenso não seja obtido, um terceiro revisor participa da decisão.
11. 1. Formulação da pergunta
Outcomes - Desfechos
Pesquisar se a pergunta já não foi respondida !!!
ATALLAH; CASTRO, 1998; GREEN, 2005; JUSTO; SOARES; CALIL, 2005; FUCHS 2010
P
I
C
O
Controle
Intervenção
Problema
Revisão Sistemática
S Study design
12. 1. Formulação da pergunta - Exemplo
Eficácia (cura) e segurança (não ocorrência de
eventos adversos)
P
I
C
O
Antibiótico B
Antibiótico A
Pacientes com infecção no trato urinário
S ECR
13. 1. Formulação da pergunta - Exemplo
O antibiótico A é mais efetivo e seguro
que o antibiótico B no tratamento de
pacientes com infecção do trato
urinário?
14. 2. Localização dos estudos
Estratégia de busca (descritores, operados boleanos,
adaptação para as diferentes bases de dados)
Buscadores: Scirus, Pubmed, Isi web knowledge,
OVID, Google scholar, SciVerse
Bases de dados: Medline, Lilacs, Cochrane, Scopus,
Science direct, Web of science, IPA, Embase, Scielo
Busca manual
15. 3. Triagem e Seleção dos estudos
Critérios de inclusão
Critérios de exclusão
Triagem: Análise dos títulos e resumo
Seleção: Análise na íntegra
16. 4. Avaliação da qualidade dos artigos
Quantidade versus Qualidade
“Epidemia” de Revisões Sistemáticas
Avaliação da qualidade de ensaios clínicos: Escala de
Jadad e análise de risco de viés da cochrane
Avaliação da qualidade de estudos observacionais
analíticos: NOS (Newcastle-Ottawa Scale)
Medline: 1981 – 1986 = 21
1991 – 1996 = 1.459
2012 > 115.000
17. 4. Avaliação da qualidade dos artigos - Jadad
JADAD et al., 1996
Escala de Qualidade (Jadad, 1996)
Dê 1 ponto para cada “sim”
Dê 0 ponto para cada “não”
Dê 1 ponto para cada “sim”
Retire 1 ponto para cada “não”
O estudo foi descrito como randomizado?
O estudo foi duplo-cego?
Foram descritas as perdas e exclusões?
A randomização foi descrita e é adequada?
O cegamento foi descrito e é adequado?
Variação de pontos = 0 a 5
Qualidade pobre < 3
18. 4. Avaliação da qualidade e risco de viés - Cochrane
Avaliação de Risco de Viés (HIGGINS, GREEN, 2011)
Tipo de viés Descrição Domínios relevantes
Seleção
Performance
Detecção
Atrito
Publicação
Diferenças no baseline dos
grupos comparados
Geração da sequência de
randomização; manutenção
do sigilo da alocação
Diferenças no cuidado
provido a cada grupo
comparado
Diferenças entre grupos na
mensuração dos desfechos
Diferenças entre grupos
com relação ao abandono
do estudo
Diferenças entre os dados
reportados ou não
Cegamento dos participantes
e profissionais envolvidos
Cegamento do profissional
responsável pela mensuração
dos desfechos
Dados reportados de forma
incompleta
Seleção dos dados
reportados
19. 4. Avaliação da qualidade e risco de viés - Cochrane
Risco de viés Interpretação Dentro do estudo
Baixo
Moderado
Alto
Viés incapaz de alterar de
modo importante o resultado
da revisão
Baixo risco de viés para
todos os domínios-chave
Viés capaz de gerar alguma
dúvida sobre os resultados
Risco de viés não
esclarecido para um ou
mais domínios-chave
Viés capaz de enfraquecer
seriamente a confiança nos
resultados
Alto risco de viés para
um ou mais domínios-
chave
Avaliação de Risco de Viés (HIGGINS, GREEN, 2011)
Interpretação Risco de Viés
20. 4. Avaliação da qualidade e risco de viés - NOS
Coorte:
Seleção (Representatividade da coorte exposta, Seleção da
coorte não exposta, Apuração da exposição, Demonstração
de que o desfecho de interesse não estava presente no
início);
Comparabilidade (Comparabilidade de coortes no início do
desenho do estudo ou na análise);
Desfechos (Avaliação dos resultados, Tempo de
acompanhamento; Adequação de acompanhamento)
21. 4. Avaliação da qualidade e risco de viés - NOS
Caso-controle :
Seleção (Definição de caso; Representatividade dos casos;
Seleção dos controles; Definição de controle);
Comparabilidade (Comparabilidade dos casos e controles
no início do desenho do estudo ou na análise);
Exposição (Apuração da exposição e taxa de não resposta).
22. 4. Avaliação da qualidade dos artigos
Realizada por dois revisores independentes
Grau de concordância inter-observador
Problema de concordância resolvido por reunião de
consenso com a presença de um terceiro revisor
23. 5. Extração dos dados
• Coleta das características do estudo
• Levantamento dos desfechos relatados nos
estudos
• Coleta dos desfechos de interesse em tabelas
pré - formuladas
6. Análise e apresentação dos resultados
Síntese qualitativa Síntese quantitativa
24. 6. Análise e apresentação dos resultados
Síntese qualitativa Síntese quantitativa
META-ANÁLISE
Softwares:
Review Manager
STATA
MEDCALC
META-STET
R
WINBUGS
ADDIS
DIRETA INDIRETA
25. 6. Análise e apresentação dos resultados
META-ANÁLISE DIRETA
• Procedimento estatístico que combina os resultados de
cada estudo para obter uma estimativa global do efeito
avaliado
• Promove aumento da precisão, acurácia e do poder
estatístico dos resultados de estudos primários
• Para ser realizada necessita de no mínimo 2 estudos que
respondam a (1) uma mesma pergunta, (2) utilizem pelo
menos um desfecho em comum e (3) tenham desenhos
de estudo semelhantes
SÁNCHEZ, 2002; JUSTO; SOARES; CALIL, 2005; BERWANGER et al., 2007
26. LAU; IOANNIDIS; SCHMID, 1997; CASTRO, 2002; JUSTO; SOARES; CALIL, 2005
Desfecho Clínico
Dicotômico Contínuo
Odds
Ratio (OR)
Risco
Relativo
(RR)
Diferença
de Risco
(DR)
Diferença
Média (MD)
Diferença Média
Padronizada (DMP)
6. Análise e apresentação dos resultados
META-ANÁLISE DIRETA: Tipos de estimativas de efeito conforme
o desfecho clínico
27. Risco Relativo (RR)
Risco de adoecer em um grupo (grupo exposto) em relação
ao risco de adoecer em outro grupo (pessoas não expostas)
* Só para estudos prospectivos, coorte e experimentos
clínicos
Odds Ratio (OR)
A razão das chances (OR) é definida como a chance de que
um evento ocorra dividido pela chance de que ele não
ocorra.
ORA/B = 1. A chance de cura é a mesma para ambos
ORA/B < 1. A chance de A curar é menor que a de B
ORA/B > 1. A chance de A curar é maior que a de B
6. Análise e apresentação dos resultados
28. Risco Relativo (RR) versus Odds Ratio
RISCO é diferente de CHANCE
Doença X: 60 mortes para cada 100 pacientes (1 ano)
Risco: 60/100 = 60%
Chance de morte: para cada 60 pessoas que morrem 40
sobrevivem. Logo, 60/40 = 1,5/paciente vivo
Ao adquirir a doença X o risco de morrer é de 60% em um
ano e a chance de morrer é de 1,5 para cada paciente que
vive.
6. Análise e apresentação dos resultados
34. Tipo de dados Medida do efeito Modelo de efeitos
fixos
Modelo de efeitos
randômicos
Dicotômicos Odds ratio (OR) Mantel – Haenzel
Inverso da variância
Peto
Mantel – Haenzel
Inverso da variância
Risco relativo
(RR)
Mantel – Haenzel
Inverso da variância
Mantel – Haenzel
Inverso da variância
Diferença de
risco
Mantel – Haenzel
Inverso da variância
Mantel – Haenzel
Inverso da variância
Contínuos Diferença de
médias
Inverso da variância Inverso da variância
Diferença de
médias
padronizada
Inverso da variância Inverso da variância
HIGGINS; GREEN, 2009
6. Análise e apresentação dos resultados
META-ANÁLISE DIRETA: Modelos disponíveis
35. 6. Análise e apresentação dos resultados
• Interpretação dos resultados
• Heterogeneidade
Análise do nível de heterogeneidade entre os
resultados: método estatístico do I2
Baixa heterogeneidade : I2 < 25%
Moderada heterogeneidade : 25 < I2 < 50%
Alta heterogeneidade : I2 > 50%
análises de sensibilidade
36. 6. Análise e apresentação dos resultados
• Análises de sensibilidade
Robustez e consistência dos resultados
Substituição por outros métodos estatísticos
Meta – análise cumulativa
Meta – análise em subgrupos
Retirada hipotética de cada estudo na meta-análise
46. Evidências
Existe Não existe
Ensaio Clínico
com protocolo adequado
Ensaio Clínico
com mesmo protocolo
Ensaio Clínico
com novo protocolo
Ensaio Clínico
com novo protocolo
Qualidade ruim
Limitações estatísticas
Qualidade boa
Limitações estatísticas
Qualidade ruim
Limitações estatísticas
Usar
Não usar
Qualidade boa
Poder estatístico bom
Suficiente Insuficiente
CASTRO, 2002
Qualidade boa
Limitações estatísticas
Possíveis conclusões
47. Análise da qualidade metodológica de Revisões Sistemáticas
AMSTAR
Itens analisados:
1. Realização de um projeto;
2. Duplicata na realização da seleção dos estudos e extração dos dados;
3. Abrangência da pesquisa bibliográfica;
4. Análise do estado de publicação nos critérios de inclusão;
5. Fornecimento de uma lista de estudos incluídos e excluídos;
6. Fornecimento das características dos estudos incluídos;
7. Avaliação e documentação da qualidade científica dos estudos
incluídos;
8. Uso da qualidade científica dos estudos incluídos na formulação das
conclusões;
9. Adequabilidade dos métodos utilizados para combinar os achados dos
estudos;
10. Avaliação da probabilidade de viés da publicação;
11. Inclusão do conflito de interesse.
48. A pontuação total do AMSTAR é obtida pela soma de um ponto
para cada resposta “sim”. Qualquer outra resposta não é pontuada.
A pontuação obtida por esse instrumento varia de 0 (zero) a 11.
A qualidade é considerada baixa quando a pontuação obtida é
inferior a 4, moderada quando está entre 5 e 7 e alta quando é
superior a 8.
Análise da qualidade metodológica de Revisões Sistemáticas
49. Saúde Baseada em
Evidências
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Programa de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas
thaisteles1@hotmail.com
inarotta@gmail.com
cassyano.correr@gmail.com