O documento descreve os principais testes de função hepática, incluindo enzimas hepáticas como TGP e TGO, fosfatase alcalina, bilirrubinas, albumina e proteínas totais. Ele explica o que cada teste avalia e possíveis causas para resultados anormais.
O documento discute as funções do fígado e testes de função hepática. O fígado desempenha muitas funções metabólicas vitais e testes como enzimas hepáticas e níveis de bilirrubina fornecem informações sobre o estado da função hepática. Alterações nesses marcadores podem indicar condições como lesão hepática, obstrução biliar ou doenças infecciosas e metabólicas do fígado.
O documento discute as funções do fígado e os testes bioquímicos utilizados para avaliar a função hepática. Detalha os tipos de enzimas liberadas durante lesões hepáticas e suas implicações. Também aborda os mecanismos de homeostase da glicose e da bilirrubina e as causas de hiperbilirrubinemia.
O documento lista diferentes tipos de células e cristais que podem ser encontrados em uma análise de urina, incluindo células epiteliais, cilindros de vários tipos, cristais de ácido úrico, oxalato de cálcio, colesterol e medicamentos como ampicilina e sulfadiazina.
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgíliopauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as definições e causas de insuficiência hepática aguda e crônica, mecanismos gerais, disfunção hepatocelular e manifestações clínicas como icterícia, alterações cutâneas e hematológicas. Também aborda encefalopatia hepática, hipertensão portal e seus mecanismos de desencadeamento e manutenção.
Este documento fornece informações sobre a anatomia e técnicas de ultrassonografia da vesícula biliar e vias biliares em cães e gatos. Detalha alterações inflamatórias como colecistite e colangiohepatite, litíases, anomalias congênitas e obstruções das vias biliares.
O documento descreve os principais exames laboratoriais de hematologia, bioquímica e suas interpretações. Ele discute hemograma, leucograma, coagulograma e os valores analisados em cada um, além de funções dos elementos figurados do sangue. Também aborda exames de bioquímica do sangue e urinálise, incluindo enzimas hepáticas e renais.
A aula Lipoproteínas faz parte do módulo da Guia Didática 4 - disciplina: Estilos de Uso do Espaço Virtual para a Aprendizagem Online ministrada pela Professora Doutora Daniela Melaré da Universidade Aberta de Portugal.
Seja bem-vindo! Dia 14 de Setembro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com a Professora PhD. Nádia Almosny, sobre Avaliação Hepática. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
O documento discute as funções do fígado e testes de função hepática. O fígado desempenha muitas funções metabólicas vitais e testes como enzimas hepáticas e níveis de bilirrubina fornecem informações sobre o estado da função hepática. Alterações nesses marcadores podem indicar condições como lesão hepática, obstrução biliar ou doenças infecciosas e metabólicas do fígado.
O documento discute as funções do fígado e os testes bioquímicos utilizados para avaliar a função hepática. Detalha os tipos de enzimas liberadas durante lesões hepáticas e suas implicações. Também aborda os mecanismos de homeostase da glicose e da bilirrubina e as causas de hiperbilirrubinemia.
O documento lista diferentes tipos de células e cristais que podem ser encontrados em uma análise de urina, incluindo células epiteliais, cilindros de vários tipos, cristais de ácido úrico, oxalato de cálcio, colesterol e medicamentos como ampicilina e sulfadiazina.
Insuficiencia hepática e hip porta -Prof.Virgíliopauloalambert
O documento discute insuficiência hepática e hipertensão portal. Apresenta as definições e causas de insuficiência hepática aguda e crônica, mecanismos gerais, disfunção hepatocelular e manifestações clínicas como icterícia, alterações cutâneas e hematológicas. Também aborda encefalopatia hepática, hipertensão portal e seus mecanismos de desencadeamento e manutenção.
Este documento fornece informações sobre a anatomia e técnicas de ultrassonografia da vesícula biliar e vias biliares em cães e gatos. Detalha alterações inflamatórias como colecistite e colangiohepatite, litíases, anomalias congênitas e obstruções das vias biliares.
O documento descreve os principais exames laboratoriais de hematologia, bioquímica e suas interpretações. Ele discute hemograma, leucograma, coagulograma e os valores analisados em cada um, além de funções dos elementos figurados do sangue. Também aborda exames de bioquímica do sangue e urinálise, incluindo enzimas hepáticas e renais.
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Seja bem-vindo! Dia 14 de Setembro de 2017 a partir das 20H00 nosso Papo Vet Aluno é com a Professora PhD. Nádia Almosny, sobre Avaliação Hepática. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento discute o termo "fácies" na medicina, definindo-o como o aspecto da face modificada pela doença. Apresenta diversos exemplos de fácies características de diferentes doenças e enfatiza a importância de observar os traços constitucionais do paciente para evitar erros de diagnóstico. Também discute a obtenção e uso ético de imagens de pacientes para fins didáticos.
O documento fornece informações sobre a interpretação do hemograma, incluindo:
1) Uma descrição geral do eritrograma e leucograma e o que cada parte avalia;
2) As principais anormalidades que podem ser identificadas, como anemia, leucocitose e neutropenia;
3) As possíveis causas dessas anormalidades de acordo com a idade.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
O documento discute vários tipos de doenças da tireóide, incluindo hipertireoidismo, tireoidites e a doença de Graves. Ele fornece definições, patogenia, morfologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento para cada condição.
O documento fornece valores de referência laboratoriais normais para vários exames, incluindo ácidos biliares, ácido úrico, albumina, amilase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, amônia, bilirrubinas, cálcio, cloretos, creatinina sérica, creatinina cinase total, CK-MB e desidrogenase láctica. Os valores são úteis para avaliar a saúde e monitorar possíveis problemas hepáticos, renais e cardíacos.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
O documento discute a coagulação sanguínea, incluindo seus objetivos, conceitos, fases, exames de coagulação, distúrbios e diagnósticos e planos de enfermagem relevantes.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
Alterações do crescimento e diferenciação celularMarília Gomes
O documento discute os processos de crescimento e diferenciação celular, que são essenciais para o desenvolvimento dos organismos vivos. Apresenta também vários tipos de transtornos que podem ocorrer nesses mecanismos, incluindo anomalias de desenvolvimento, atrofia, hipertrofia, hiperplasia, metaplasia e displasia. Esses transtornos podem ser causados por influências internas e externas e representam alto risco se ocorrerem nos mecanismos de controle do crescimento e diferenciação celular.
O documento apresenta informações sobre a talassemia, especificamente sobre a beta talassemia. Discorre sobre a definição, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações da beta talassemia menor, intermediária e maior. Também aborda a incidência da doença no Brasil e os diagnósticos de enfermagem relacionados.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
O documento descreve as principais proteínas do sangue, incluindo suas funções, métodos de determinação e possíveis alterações em diferentes condições clínicas. As proteínas são divididas em proteínas totais, albumina, globulinas e imunoglobulinas. Explica-se a síntese, degradação e fatores que influenciam os níveis dessas proteínas no sangue.
O documento discute o exame de urina, que é um dos exames mais comuns no laboratório clínico. Ele é importante para avaliar a saúde dos pacientes e pode diagnosticar doenças renais e urológicas. O exame inclui etapas pré-analíticas, analíticas e de análise morfológica das amostras de urina. O diagnóstico precoce de doenças renais é importante por meio de exames como pesquisa de proteinúria e dosagem de creatinina.
Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptxBrunoaguiar97
Este documento discute os marcadores bioquímicos da função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e síntese hepática. Os principais testes descritos são as enzimas hepáticas ALT e AST, que indicam lesão hepática, além da fosfatase alcalina, GGT e bilirrubina total, que fornecem informações sobre o fluxo biliar. O documento explica o que cada teste avalia e seus valores de referência.
Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptxARMSTRONGEMANUELDEME
O documento discute a função hepática e os testes de função hepática. Ele explica que os testes de função hepática medem marcadores de lesão hepática ao invés da função fisiológica do fígado. O documento então descreve as principais funções do fígado e os tipos de testes de função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e função de síntese.
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento discute o termo "fácies" na medicina, definindo-o como o aspecto da face modificada pela doença. Apresenta diversos exemplos de fácies características de diferentes doenças e enfatiza a importância de observar os traços constitucionais do paciente para evitar erros de diagnóstico. Também discute a obtenção e uso ético de imagens de pacientes para fins didáticos.
O documento fornece informações sobre a interpretação do hemograma, incluindo:
1) Uma descrição geral do eritrograma e leucograma e o que cada parte avalia;
2) As principais anormalidades que podem ser identificadas, como anemia, leucocitose e neutropenia;
3) As possíveis causas dessas anormalidades de acordo com a idade.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
O documento discute vários tipos de doenças da tireóide, incluindo hipertireoidismo, tireoidites e a doença de Graves. Ele fornece definições, patogenia, morfologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento para cada condição.
O documento fornece valores de referência laboratoriais normais para vários exames, incluindo ácidos biliares, ácido úrico, albumina, amilase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, amônia, bilirrubinas, cálcio, cloretos, creatinina sérica, creatinina cinase total, CK-MB e desidrogenase láctica. Os valores são úteis para avaliar a saúde e monitorar possíveis problemas hepáticos, renais e cardíacos.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 49 anos que apresentou aumento progressivo do volume abdominal associado a dor abdominal. Ao exame físico, o paciente apresentava abdomen globoso devido a ascite. Após exames complementares, foi diagnosticado com peritonite crônica granulomatosa tipo tuberculóide.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
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O documento discute a coagulação sanguínea, incluindo seus objetivos, conceitos, fases, exames de coagulação, distúrbios e diagnósticos e planos de enfermagem relevantes.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
Alterações do crescimento e diferenciação celularMarília Gomes
O documento discute os processos de crescimento e diferenciação celular, que são essenciais para o desenvolvimento dos organismos vivos. Apresenta também vários tipos de transtornos que podem ocorrer nesses mecanismos, incluindo anomalias de desenvolvimento, atrofia, hipertrofia, hiperplasia, metaplasia e displasia. Esses transtornos podem ser causados por influências internas e externas e representam alto risco se ocorrerem nos mecanismos de controle do crescimento e diferenciação celular.
O documento apresenta informações sobre a talassemia, especificamente sobre a beta talassemia. Discorre sobre a definição, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações da beta talassemia menor, intermediária e maior. Também aborda a incidência da doença no Brasil e os diagnósticos de enfermagem relacionados.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
O documento descreve as principais proteínas do sangue, incluindo suas funções, métodos de determinação e possíveis alterações em diferentes condições clínicas. As proteínas são divididas em proteínas totais, albumina, globulinas e imunoglobulinas. Explica-se a síntese, degradação e fatores que influenciam os níveis dessas proteínas no sangue.
O documento discute o exame de urina, que é um dos exames mais comuns no laboratório clínico. Ele é importante para avaliar a saúde dos pacientes e pode diagnosticar doenças renais e urológicas. O exame inclui etapas pré-analíticas, analíticas e de análise morfológica das amostras de urina. O diagnóstico precoce de doenças renais é importante por meio de exames como pesquisa de proteinúria e dosagem de creatinina.
Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptxBrunoaguiar97
Este documento discute os marcadores bioquímicos da função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e síntese hepática. Os principais testes descritos são as enzimas hepáticas ALT e AST, que indicam lesão hepática, além da fosfatase alcalina, GGT e bilirrubina total, que fornecem informações sobre o fluxo biliar. O documento explica o que cada teste avalia e seus valores de referência.
Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptxARMSTRONGEMANUELDEME
O documento discute a função hepática e os testes de função hepática. Ele explica que os testes de função hepática medem marcadores de lesão hepática ao invés da função fisiológica do fígado. O documento então descreve as principais funções do fígado e os tipos de testes de função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e função de síntese.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
O documento discute vários aspectos da enzimologia hepática relacionados a hepatites virais, medicamentosas, alcoólica e cirrose. Apresenta detalhes sobre enzimas hepáticas como transaminases, fosfatase alcalina, Gama-GT, bilirrubina e LDH, e suas aplicações no diagnóstico e monitoramento de doenças hepáticas. Também aborda causas, sintomas e tratamentos de hepatite alcoólica, cirrose e hepatite medicamentosa.
O documento discute exames de sangue para avaliar a função hepática. Ele explica vários testes bioquímicos e enzimas usados para detectar lesões ou doenças hepáticas, como ALT, AST, bilirrubina e tempo de protrombina. Além disso, descreve como esses testes podem indicar inflamação, avaliar a gravidade da lesão ou monitorar a resposta ao tratamento. Finalmente, conclui que vários testes devem ser usados em conjunto para diagnosticar problemas hepáticos na medicina veterinária.
O documento discute exames de perfil hepático. Ele explica que os testes de função hepática medem níveis de enzimas e substâncias produzidas pelo fígado para detectar inflamação ou lesão hepática. Principais enzimas incluem ALT, AST, FA e GGT. Outros testes medem síntese hepática de albumina e fatores de coagulação, e transporte e excreção de bilirrubina e ácidos biliares. Os testes fornecem informações sobre a condição e função do fígado.
O documento discute a esteatose hepática, uma condição na qual ocorre acúmulo de triglicerídeos nos hepatócitos. Apresenta as causas, classificações, sintomas, exames de diagnóstico e tratamentos possíveis para a esteatose hepática.
O documento discute fatores que afetam os níveis de enzimas hepáticas no sangue, incluindo álcool, obesidade, má nutrição e uso de certas drogas. Elevações nas enzimas hepáticas podem indicar danos no fígado e causar sintomas como dores de cabeça e musculares. Mudanças no estilo de vida, como abstinência de álcool e exercício, podem ajudar a melhorar os níveis de enzimas.
O documento discute exames laboratoriais de sangue, incluindo cuidados para coleta de sangue e possíveis complicações. É descrito o objetivo e importância de exames como gasometria arterial, curva glicêmica, eletrólitos, hormônios, vitaminas e hemograma.
O documento discute as principais enzimas hepáticas, incluindo suas funções, localizações e alterações em diferentes condições hepáticas, como hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e tumores hepáticos.
Insuficiência renal crônica é uma síndrome progressiva que causa a perda da função renal. As principais causas são glomerulonefrite crônica, hipertensão e diabetes. Embora os estágios iniciais sejam assintomáticos, reduções maiores na função renal causam anemia, edema e outros problemas. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
Este documento descreve o que é esteatose hepática, suas causas, sintomas e tratamento. A esteatose hepática ocorre quando há acúmulo de gordura nas células do fígado, podendo ser causada por consumo excessivo de álcool, diabetes, obesidade ou desnutrição. Se não tratada, a esteatose hepática pode progredir para fibrose e cirrose do fígado.
14 Principais recursos laboratorias disponiveis para diagnosticar os processo...CarlaFMboa
O documento discute exames laboratoriais e de imagem usados para diagnosticar patologias comuns em Moçambique, incluindo malária, tuberculose, sífilis, HIV/AIDS e diabetes. Ele fornece detalhes sobre exames como hemograma, bioquímica, testes rápidos de malária, esfregaço de sangue, VDRL e PCR para diagnosticar essas condições.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
Insuficiência renal crônica é uma síndrome decorrente da perda progressiva da função dos rins, sendo as principais causas no Brasil glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Os estágios da doença são classificados de acordo com a taxa de filtração glomerular e os sintomas incluem anemia, edema e maior risco de infecções. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
Insuficiência renal crônica é uma síndrome decorrente da perda progressiva da função dos rins, sendo as principais causas no Brasil glomerulonefrite crônica, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Os estágios da doença são classificados de acordo com a taxa de filtração glomerular e os sintomas incluem anemia, edema e maior risco de infecções. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina e o tratamento envolve medicamentos, dieta e controle de doenças associadas.
O documento discute exames laboratoriais, com foco na urinálise. Ele descreve os objetivos da urinálise de detectar doenças renais, do trato urinário ou sistêmicas. Também discute parâmetros normais da urina, análise da urina e hematúria.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
Este documento descreve os principais aspectos da abordagem neoclássica da administração, incluindo suas características, a administração como técnica social, aspectos administrativos comuns às organizações, eficiência versus eficácia, e princípios básicos da organização como divisão do trabalho, especialização, hierarquia e amplitude administrativa.
A Teoria Z de William Ouchi complementa as Teorias X e Y e propõe: 1) emprego vitalício com preocupação pelos empregados; 2) decisões por consenso com transmissão de informações a todos os níveis; 3) promoções lentas baseadas na antiguidade.
1) O documento discute os principais elementos de um projeto de pesquisa, incluindo a formulação de uma hipótese, justificativa, objetivos, coleta e análise de dados e referências bibliográficas.
2) É apresentado o método indutivo de formulação de hipóteses e os requisitos para uma hipótese válida, como a variabilidade da ictiofauna no Rio Amazonas em função da sazonalidade.
3) Os principais passos de um projeto de pesquisa são detalhados, como a justificativa, objet
O documento discute a redação de trabalhos científicos, incluindo como estruturar artigos para publicação com introdução, objetivos, métodos, resultados, discussão e conclusão. Também aborda a importância do título, como montar resumos e as diferenças entre artigos, TCCs, dissertações e teses.
1. O documento discute os principais desenhos de estudos epidemiológicos - estudos de coorte e estudos de casos e controles - e o método indutivo na formulação e teste de hipóteses.
2. Apresenta uma hipótese sobre a variação da ictiofauna do rio Amazonas em função da sazonalidade que será testada.
3. Detalha os passos subsequentes em uma pesquisa científica: justificativa, objetivos, coleta de dados, resultados, discussão e referências bibliográficas.
2. Fígado
O fígado é o segundo maior órgão do corpo humano e a maior
glândula do corpo, ele possuí muitas funções essenciais para que
o organismo funcione;
Eliminação de substâncias tóxicas;
Produz a bile que é essencial para a produção de gordura.
3. O que é Perfil Hepático?
Perfil Hepático também é conhecido como testes da função
hepática;
É usado para avaliar, detectar e acompanhar doenças e lesões
causados no fígado;
Normalmente é composto por sete testes.
4. Marcadores da função hepática
TGP ou ALT e TGO ou AST: são enzima dosadas no sangue que
refletem o funcionamento do fígado. Na dosagem normal a maior
parte das enzimas se encontra dentro das células do fígado. Quando
algo se está incomum elas são derramadas no sangue.
Esses marcadores elevado nos exames pode indicar lesões nas
células do fígado;
TGP pode variar em média entre 7 a 56 unidades por litro de soro;
A TGO pode variar em média entre 5 a 40 unidades por litro de soro;
Os níveis elevados de transaminase pode significar muitas coisas como:
hepatites agudas A e B, medicamentos, diabetes, fígado gorduroso,
hepatite C e obesidade.
5. Fosfatase alcalina: é uma enzima presente em vários tecidos do corpo mas
sua maior quantidade está presente nos ductos biliares.
O exame normalmente é utilizado para investigar doenças no fígado e nos
ossos ou também como exame de rotina;
Pode estar elevada quando há problemas como: hepatite, obstrução dos
fluxos biliares, consumo de alimentos gordurosos, cirrose e insuficiência
renal;
Pode estar baixa quando se há problemas como: hiposfofatasia,
desnutrição, deficiência de magnésio, anemia, hipotireoidismo e diarreia
grave;
Os valores de referencia variam de acordo com a idade.
6. Bilirrubinas (direta ou indireta): é uma substância de cor alaranjada que
resulta na degradação dos glóbulos vermelhos. E até ser eliminada do
organismo ela circula em forma de bilirrubinas direta ou indireta.
Níveis normais no sangue em adultos:
Bilirrubina total: 0,20 a 1,00 mg/dL;
Bilirrubina direta: 0,00 a 0,20 mg/dL;
Bilirrubina indireta: 0,20 a 0,80 mg/dL;
Bilirrubina direta alta pode ser: cálculos biliares, fibrose nos ductos biliares
e tumores;
Bilirrubina indireta alta pode ser: anemia hemolítica, síndrome de Gilbert e
cirrose hepática;
Bilirrubina direta mais alta que indireta pode ser: intoxicação por drogas,
hepatites virais e doença hepática alcoolica.
7. Albumina: é um exame que avalia a albumina circulante no sangue, sendo
útil para avaliar o estado nutricional e possíveis problemas hepáticos e
renais. A dosagem no sangue normalmente é pedida junto com sua dosagem
na urina.
A proteína em maior concentração circulando no sangue e é produzida no
fígado;
Albumina alta normalmente é ligada a desidratação;
Albumina baixa pode significar: inflamações, doenças graves, problemas
renais, alterações intestinais e desnutrição.
8. Proteínas Totais: a medição das proteínas se refere ao estado nutricional da
pessoa, e pode ser usada para identificar doenças renais, hepáticas e outros
distúrbios.
Se os níveis de proteína estiverem alterados, é necessário fazer exames
para saber qual a proteína especifica;
Os valores de referencia são: proteínas totais: 6 a 8 g/dL ;
Proteínas baixas podem ser: alcoolismo crônico, cirrose hepática,
gravidez, doenças renais, excesso de hidratação, deficiência de cálcio e
vitamina D, hipertireoidismo, síndrome da má absorção e insuficiência
cardíaca;
Proteínas altas podem ser: amiloidose, hepatite B e C, câncer,
desidratação, doenças granulamentosas, doenças autoimunes e aumento
na produção de anticorpos em algumas doenças infecciosas.