Este documento discute os marcadores bioquímicos da função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e síntese hepática. Os principais testes descritos são as enzimas hepáticas ALT e AST, que indicam lesão hepática, além da fosfatase alcalina, GGT e bilirrubina total, que fornecem informações sobre o fluxo biliar. O documento explica o que cada teste avalia e seus valores de referência.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
O documento discute enzimas e marcadores bioquímicos, descrevendo suas funções, locais de atuação no corpo e alterações em diferentes doenças. As enzimas auxiliam reações químicas e indicam lesões quando liberadas em excesso, enquanto marcadores como a CK-MB e a troponina são específicos para diagnóstico de infarto do miocárdio. Níveis prolongados desses marcadores, associados ao aumento da desidrogenase lática, sugerem infarto estendido.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento discute distúrbios do equilíbrio ácido-básico, incluindo como avaliar acidose e alcalose respiratória e metabólica. Ele fornece detalhes sobre causas, sistemas tampão, cálculo de gap aniônico e classificação de alcaloses como clorotorresponsiva ou clorotorresistente.
O documento descreve os principais testes de função hepática, incluindo enzimas hepáticas como TGP e TGO, fosfatase alcalina, bilirrubinas, albumina e proteínas totais. Ele explica o que cada teste avalia e possíveis causas para resultados anormais.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
O documento discute enzimas e marcadores bioquímicos, descrevendo suas funções, locais de atuação no corpo e alterações em diferentes doenças. As enzimas auxiliam reações químicas e indicam lesões quando liberadas em excesso, enquanto marcadores como a CK-MB e a troponina são específicos para diagnóstico de infarto do miocárdio. Níveis prolongados desses marcadores, associados ao aumento da desidrogenase lática, sugerem infarto estendido.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento discute distúrbios do equilíbrio ácido-básico, incluindo como avaliar acidose e alcalose respiratória e metabólica. Ele fornece detalhes sobre causas, sistemas tampão, cálculo de gap aniônico e classificação de alcaloses como clorotorresponsiva ou clorotorresistente.
O documento descreve os principais testes de função hepática, incluindo enzimas hepáticas como TGP e TGO, fosfatase alcalina, bilirrubinas, albumina e proteínas totais. Ele explica o que cada teste avalia e possíveis causas para resultados anormais.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento apresenta informações sobre a talassemia, especificamente sobre a beta talassemia. Discorre sobre a definição, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações da beta talassemia menor, intermediária e maior. Também aborda a incidência da doença no Brasil e os diagnósticos de enfermagem relacionados.
O documento discute marcadores de função renal como ureia, creatinina e ácido úrico. Explica como esses compostos são formados e excretados, além de significados clínicos de aumento ou diminuição de seus níveis no sangue. Também aborda cálculos de taxa de filtração glomerular e novas classes de biomarcadores para avaliar lesão renal.
O documento fornece valores de referência laboratoriais normais para vários exames, incluindo ácidos biliares, ácido úrico, albumina, amilase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, amônia, bilirrubinas, cálcio, cloretos, creatinina sérica, creatinina cinase total, CK-MB e desidrogenase láctica. Os valores são úteis para avaliar a saúde e monitorar possíveis problemas hepáticos, renais e cardíacos.
Este documento discute os sistemas hematológico e linfático do corpo humano. Ele descreve os órgãos responsáveis pela formação de células sanguíneas, incluindo a medula óssea vermelha e amarela, e os órgãos linfáticos como o baço, timo e linfonodos. Também resume as principais células sanguíneas como hemácias, leucócitos e plaquetas, e as funções do sangue no transporte de substâncias e defesa do organismo.
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
O documento discute as funções do fígado e testes de função hepática. O fígado desempenha muitas funções metabólicas vitais e testes como enzimas hepáticas e níveis de bilirrubina fornecem informações sobre o estado da função hepática. Alterações nesses marcadores podem indicar condições como lesão hepática, obstrução biliar ou doenças infecciosas e metabólicas do fígado.
O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do balanço hídrico e salino, excreção de compostos nitrogenados, regulação ácido-base, metabolismo ósseo e controle da pressão arterial. Também aborda a taxa de filtração glomerular, formação da urina, marcadores de função renal como creatinina e ureia, distúrbios ácido-base e suas causas, e as principais patologias renais como glomerulonefrite.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento fornece uma introdução sobre análises clínicas, explicando que laboratórios de análises clínicas auxiliam médicos na detecção de doenças através de exames de amostras biológicas. Detalha os principais setores de laboratório e procedimentos de coleta de sangue, como uso de diferentes tubos contendo anticoagulantes e condições necessárias para a coleta.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptxARMSTRONGEMANUELDEME
O documento discute a função hepática e os testes de função hepática. Ele explica que os testes de função hepática medem marcadores de lesão hepática ao invés da função fisiológica do fígado. O documento então descreve as principais funções do fígado e os tipos de testes de função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e função de síntese.
O documento discute exames de sangue para avaliar a função hepática. Ele explica vários testes bioquímicos e enzimas usados para detectar lesões ou doenças hepáticas, como ALT, AST, bilirrubina e tempo de protrombina. Além disso, descreve como esses testes podem indicar inflamação, avaliar a gravidade da lesão ou monitorar a resposta ao tratamento. Finalmente, conclui que vários testes devem ser usados em conjunto para diagnosticar problemas hepáticos na medicina veterinária.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento apresenta informações sobre a talassemia, especificamente sobre a beta talassemia. Discorre sobre a definição, classificação, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações da beta talassemia menor, intermediária e maior. Também aborda a incidência da doença no Brasil e os diagnósticos de enfermagem relacionados.
O documento discute marcadores de função renal como ureia, creatinina e ácido úrico. Explica como esses compostos são formados e excretados, além de significados clínicos de aumento ou diminuição de seus níveis no sangue. Também aborda cálculos de taxa de filtração glomerular e novas classes de biomarcadores para avaliar lesão renal.
O documento fornece valores de referência laboratoriais normais para vários exames, incluindo ácidos biliares, ácido úrico, albumina, amilase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, amônia, bilirrubinas, cálcio, cloretos, creatinina sérica, creatinina cinase total, CK-MB e desidrogenase láctica. Os valores são úteis para avaliar a saúde e monitorar possíveis problemas hepáticos, renais e cardíacos.
Este documento discute os sistemas hematológico e linfático do corpo humano. Ele descreve os órgãos responsáveis pela formação de células sanguíneas, incluindo a medula óssea vermelha e amarela, e os órgãos linfáticos como o baço, timo e linfonodos. Também resume as principais células sanguíneas como hemácias, leucócitos e plaquetas, e as funções do sangue no transporte de substâncias e defesa do organismo.
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
Aula de Farmacologia sobre Fármacos anti-hipertensivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos anti-hipertensivos, descrevendo a hipertensão arterial sistêmica e seus principais tipos de tratamento. São apresentados os mecanismos pelos quais diferentes classes de medicamentos, como diuréticos, bloqueadores adrenérgicos e inibidores do sistema renina-angiotensina, reduzem a pressão arterial através da modulação do débito cardíaco, resistência vascular periférica e volume intravascular. Fatores que podem interferir na resposta terapêutica também são mencionados.
O documento discute as funções do fígado e testes de função hepática. O fígado desempenha muitas funções metabólicas vitais e testes como enzimas hepáticas e níveis de bilirrubina fornecem informações sobre o estado da função hepática. Alterações nesses marcadores podem indicar condições como lesão hepática, obstrução biliar ou doenças infecciosas e metabólicas do fígado.
O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do balanço hídrico e salino, excreção de compostos nitrogenados, regulação ácido-base, metabolismo ósseo e controle da pressão arterial. Também aborda a taxa de filtração glomerular, formação da urina, marcadores de função renal como creatinina e ureia, distúrbios ácido-base e suas causas, e as principais patologias renais como glomerulonefrite.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento fornece uma introdução sobre análises clínicas, explicando que laboratórios de análises clínicas auxiliam médicos na detecção de doenças através de exames de amostras biológicas. Detalha os principais setores de laboratório e procedimentos de coleta de sangue, como uso de diferentes tubos contendo anticoagulantes e condições necessárias para a coleta.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
Este documento fornece informações sobre a doença renal crônica (DRC). Resume os principais pontos sobre a anatomia e fisiologia dos rins, a definição, epidemiologia, fatores de risco e progressão da DRC, além do diagnóstico e tratamento.
Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptxARMSTRONGEMANUELDEME
O documento discute a função hepática e os testes de função hepática. Ele explica que os testes de função hepática medem marcadores de lesão hepática ao invés da função fisiológica do fígado. O documento então descreve as principais funções do fígado e os tipos de testes de função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e função de síntese.
O documento discute exames de sangue para avaliar a função hepática. Ele explica vários testes bioquímicos e enzimas usados para detectar lesões ou doenças hepáticas, como ALT, AST, bilirrubina e tempo de protrombina. Além disso, descreve como esses testes podem indicar inflamação, avaliar a gravidade da lesão ou monitorar a resposta ao tratamento. Finalmente, conclui que vários testes devem ser usados em conjunto para diagnosticar problemas hepáticos na medicina veterinária.
O documento discute exames de perfil hepático. Ele explica que os testes de função hepática medem níveis de enzimas e substâncias produzidas pelo fígado para detectar inflamação ou lesão hepática. Principais enzimas incluem ALT, AST, FA e GGT. Outros testes medem síntese hepática de albumina e fatores de coagulação, e transporte e excreção de bilirrubina e ácidos biliares. Os testes fornecem informações sobre a condição e função do fígado.
O documento discute a esteatose hepática, uma condição na qual ocorre acúmulo de triglicerídeos nos hepatócitos. Apresenta as causas, classificações, sintomas, exames de diagnóstico e tratamentos possíveis para a esteatose hepática.
14 Principais recursos laboratorias disponiveis para diagnosticar os processo...CarlaFMboa
O documento discute exames laboratoriais e de imagem usados para diagnosticar patologias comuns em Moçambique, incluindo malária, tuberculose, sífilis, HIV/AIDS e diabetes. Ele fornece detalhes sobre exames como hemograma, bioquímica, testes rápidos de malária, esfregaço de sangue, VDRL e PCR para diagnosticar essas condições.
O documento discute exames laboratoriais de sangue, incluindo cuidados para coleta de sangue e possíveis complicações. É descrito o objetivo e importância de exames como gasometria arterial, curva glicêmica, eletrólitos, hormônios, vitaminas e hemograma.
O documento discute vários aspectos da enzimologia hepática relacionados a hepatites virais, medicamentosas, alcoólica e cirrose. Apresenta detalhes sobre enzimas hepáticas como transaminases, fosfatase alcalina, Gama-GT, bilirrubina e LDH, e suas aplicações no diagnóstico e monitoramento de doenças hepáticas. Também aborda causas, sintomas e tratamentos de hepatite alcoólica, cirrose e hepatite medicamentosa.
O documento discute as principais enzimas hepáticas, incluindo suas funções, localizações e alterações em diferentes condições hepáticas, como hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e tumores hepáticos.
O documento discute as funções do fígado e os testes bioquímicos utilizados para avaliar a função hepática. Detalha os tipos de enzimas liberadas durante lesões hepáticas e suas implicações. Também aborda os mecanismos de homeostase da glicose e da bilirrubina e as causas de hiperbilirrubinemia.
Este documento descreve o que é esteatose hepática, suas causas, sintomas e tratamento. A esteatose hepática ocorre quando há acúmulo de gordura nas células do fígado, podendo ser causada por consumo excessivo de álcool, diabetes, obesidade ou desnutrição. Se não tratada, a esteatose hepática pode progredir para fibrose e cirrose do fígado.
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A importa ncia dos exames bioqui micos na pra_tica-1krirocha
O documento discute a importância dos exames bioquímicos na prática clínica. Os exames bioquímicos são exames complementares importantes que auxiliam no diagnóstico clínico ao serem analisados em conjunto com outros exames. Vários exames bioquímicos simultâneos são importantes para avaliar a função de um ou mais sistemas do organismo.
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1 exames complementares em gastroenterologiaRejane Gil Gil
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O documento resume os principais eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cloreto, magnésio), suas funções, distribuição, doenças relacionadas a déficits ou excessos, exames para detecção de alterações e a gasometria arterial.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Semelhante a Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptx (17)
Aula 1- Introdução ao laboratório e biossegurança.pptxBrunoaguiar97
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As vitaminas são coenzimas essenciais que regulam as funções vitais do corpo. Existem 13 tipos principais de vitaminas, divididas em lipossolúveis como A, D, E e K e hidrossolúveis como as do complexo B e a vitamina C. A vitamina D é a única que pode ser sintetizada no corpo, enquanto as demais devem ser obtidas pela alimentação.
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apresentaçao ppj aguibson lima acida.pptxBrunoaguiar97
Este documento descreve um projeto para o cultivo de lima ácida Tahiti na fazenda de um aluno. O projeto inclui detalhes sobre o local, pessoas envolvidas, justificativa, croqui da fazenda, equipamentos, análise de forças e fraquezas, planos de metas, comercialização, custos, receitas e lucros projetados. O objetivo é fornecer uma fonte sustentável de renda para a família por meio da produção e venda de lima ácida Tahiti.
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2. CENTRO UNIVERSITÁRIO APPARECIDO DOS SANTOS
- UNICEPLAC
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
V331f
Vasconcelos, Rosângela Batista de.
Função hepática: marcadores bioquímicos da função
hepática. Gama, DF: UNICEPLAC, 2022.
37 p.
1. Função hepática. 2. Marcadores bioquímicos - Fígado. 3.
Nutrição. I. Título.
CDU: 612.3
3. Introdução
• O termo “testes de função hepática” é comumente visto como impróprio, isso devido
ao fato que os testes aqui utilizados não descrevem de forma efetiva a função
fisiológica e ou bioquímica desse órgão, mas são somente marcadores da disrupção
do hepatócito. E sua medição só tem algum significado quando aplicada à patologia
hepática. Em vista disso, a compreensão dos testes de função hepática convencional
depende de se captar amplamente os princípios da doença hepática.
• Isto não quer dizer que a função do fígado não seja bem compreendida. Mas, ainda
que seja convencional listar as funções que o fígado pode realizar, isto nos afasta de
um quadro conceitual amplo daquilo que ele “faz”. Essencialmente, o fígado é uma
barreira regulatória entre a circulação sistêmica e o ambiente do organismo que
ocorre via intestino. A tarefa do ácino, a unidade funcional do fígado, é regular as
concentrações de solutos que entram na circulação sistêmica pelas vênulas hepáticas
terminais ou são excretados na bile. É o principal órgão de homeostase metabólica,
ou seja, de manutenção da composição do sangue dentro de limites fisiologicamente
aceitáveis por meio de conversão, síntese e liberação dos componentes necessários
para outros órgãos e pela remoção das substâncias tóxicas que podem ser lesivas aos
tecidos.
4. Fígado
• é a maior víscera do corpo
humano, sendo responsável
pela produção e metabolismo
de várias substâncias.
• O fígado atua de forma direta
no armazenamento e
degradação de substancias,
hormônios e participa da
síntese e secreção de sais
biliares, além de promover a
regulação do metabolismo dos
carboidratos, proteínas e
lipídeos.
f
5. Funções fígado
• órgão de armazenamento
• produção de componentes sanguíneos e fatores da coagulação,
• metabolismo de nutrientes e toxinas,
• síntese de hidratos de carbono, proteínas, além de sua
importância no metabolismo de carboidratos e lipídios
• Outra função de grande importância é o metabolismo de
xenobióticos (drogas, medicamentos); os quais precisam ser
metabolizados para se tornarem ativos ou serem excretados
• metabolismo das proteínas e aminoácidos a amônia também é
formada no fígado,
Os hepatócitos são
as principais células
funcionais do
fígado, estes são
responsáveis pela
maioria das funções
metabólicas e de
síntese, como:
7. Testes da função hepática
Os testes de função hepática são exames
de sangue que representam uma maneira
não invasiva de detectar a presença de
doença hepática (por
exemplo, hepatite em doações
sanguíneas) e medir a gravidade e a
progressão da mesma e sua resposta ao
tratamento. Exames laboratoriais são
geralmente eficazes para o seguinte:
Detectar inflamação,
lesão ou disfunção do
fígado
Avaliar a gravidade
da lesão do fígado
Monitorar a evolução
de uma doença do
fígado e a resposta da
pessoa ao tratamento
Especificar o
diagnóstico
8. Há um grande número de exames laboratoriais disponíveis
comercialmente que têm utilidade na avaliação do paciente com
suspeita de doença hepática ou na investigação da sua causa. Os
exames podem ser classificados de modo didático em:
Testes para avaliação de lesão hepatocelular (destruição de
hepatócitos);
• AST (TGO), ALT (TGP), Lactato desidrogenase
Testes para avaliação do fluxo biliar e lesão de vias biliares;
• Fosfatase alcalina, GGT, bilirrubina
Testes para avaliação da função de síntese do fígado;
• Albumina, Fatores de coagulação
9.
10. Indicação para hepatograma
• Urina escura (hematúria) ou fezes de cor clara
• Barriga inchada (ascite)
• Fraqueza e cansaço (astenia)
• Olhos ou pele amareladas (icterícia)
• Transtornos de coagulação
• Alcoolismo
• Uso de medicamentos hepatotóxicos
• Uso de ervas ou fungos hepatotóxicos
• Doenças hepáticas genéticas
Sintomatologia que
indique lesão
hepática inclui
Outros motivos
para pedir um
hepatograma
incluem:
12. Alanina transaminase (ALT)
Alanina transaminase (ALT), também chamada transaminase glutâmica pirúvica sérica
(SGPT ou TGP) ou alanina aminotransferase (ALAT),
é encontrada em altas concentrações apenas no citoplasma do fígado, o que torna o seu
aumento mais específico de lesão hepática; no entanto, pode estar aumentada em
conjunto com a AST em miopatias (doenças musculares) severas
• Quando há lesão celular, a ALT atinge a corrente sanguínea e seus níveis séricos podem, portanto, ser
mensurados.
• ALT aumenta drasticamente em lesões hepáticas agudas, como na hepatite viral ou overdose de paracetamol.
A taxa de referência é de 0 - 50 U/L na maioria dos laboratórios.
13. Aspartato transaminase (AST)
• Aspartato transaminase (AST), também chamada de transaminase glutâmica oxalacética
sérica (SGOT ou TGO) ou aspartato aminotransferase (ASAT),
• é encontrada em altas concentrações:
• no citoplasma e nas mitocôndrias do fígado,
• músculos esquelético e cardíaco,
• rins e pâncreas
• eritrócitos (glóbulos vermelhos do sangue);
• Quando qualquer um desses tecidos é danificado, a AST é liberada no sangue
• como não há um método laboratorial para saber qual a origem da AST encontrada no
sangue, o diagnóstico da causa do seu aumento deve levar em consideração a
possibilidade de lesão em qualquer um dos órgãos onde é encontrada
• Não sendo então uma enzima específica do fígado.
• A proporção entre a AST e a ALT é às vezes útil para diferenciar as causas da lesão
hepática.
• A taxa de referência é de 0-45 U/L na maioria dos laboratórios.
14. Relação AST/ALT
• além das características individuais, a relação entre o aumento das
enzimas tem valor diagnóstico
• tanto a AST quanto a ALT costumam subir e descer mais ou menos na
mesma proporção em doenças hepáticas
• Hepatite Crônica (hepatite C)
• elevações pequenas de ambas, ou apenas de ALT em pequena proporção
• hepatite alcoólica
• há maior lesão mitocondrial, proporcionalmente, do que nas outras hepatopatias,
observa-se tipicamente elevação mais acentuada (o dobro ou mais) de AST (que é
encontrada nas mitocôndrias) do que de ALT, ambas geralmente abaixo de 300 U/L
• Hepatites virais ou drogas
• elevações de ambas acima de 1.000 U/L
15. Lactato desidrogenase (LDH)A
• lactato desidrogenase é uma proteína que se eleva no caso de lesão
hepática, mas que também está presente em pequenas quantidades
por diversos outros órgãos.
• Os níveis elevados de LDH também podem significar insuficiência cardíaca,
hipotireoidismo, anemia hemolítica, pré-eclâmpsia, meningite, encefalite,
pancreatite aguda, HIV, doença pulmonar ou câncer.
• pode ser útil na diferenciação entre hepatite aguda viral e lesão causada por
isquemia ou paracetamol; sugere-se que, em elevações de aminotransferases
acima de 5 vezes o limite superior, uma relação ALT/DHL maior que 1,5 sugere
hepatite viral
• valores normais: 24-480 U/L
17. Fosfatase alcalina (FAL ou ALP)[
• Fosfatase alcalina (FAL ou ALP) é uma enzima presente nas células
que delineam os ductos biliares do fígado.
• Os níveis de FAL no plasma irão aumentar com grandes obstruções do
ducto biliar, colestase intrahepática ou doenças infiltrativas do fígado.
• FAL está presente no tecido ósseo e placentário, então ela está aumentada
em crianças em crescimento (já que seus ossos estão sendo remodelados). A
taxa de referência geralmente é 40-150 U/L.
• O aumento da fosfatase alcalina hepática é mais evidente na
obstrução biliar, aonde o acúmulo de sais biliares a solubilizam e a
obstrução promove a sua regurgitação entre as células hepáticas até
o sangue
18. Gama glutamil transpeptidase ou gama-GT
(GGT)[
• Embora razoavelmente específica para o fígado e ser um marcador
mais sensível para lesões colestáticas que a ALP, a gama glutamil
transpeptidase (GGT ou gama GT) pode estar elevada até mesmo em
pequenos níveis subclínicos de disfunção hepática.
• Ela também pode ser útil em identificar a causa de uma elevação
isolada da ALP.
• A GGT está aumentada em casos de toxicidade alcoólica (aguda e
crônica). Em alguns laboratórios, a GGT não faz parte dos testes de
função hepática padrões e deve ser solicitada especificamente.
19. Bilirrubina total (TBIL)
• A bilirrubina, principal componente dos pigmentos biliares, é o
produto final da destruição da porção "heme" da hemoglobina e
outras hemoproteínas.
• A primeira bilirrubina a ser produzida nesse processo é a bilirrubina indireta
(também chamada de bilirrubina não conjugada).
• Essa bilirrubina sofre o processo de conjugação e passa a ser bilirrubina direta
(ou conjugada);
• O fígado é responsável por limpar a bilirrubina do sangue. Ele faz isso
através do seguinte mecanismo: a bilirrubina é absorvida
nos hepatócitos, conjugada (modificada para tornar-se solúvel em
água), e secretada na bile, que é excretada dentro do intestino.
20.
21.
22.
23. O aumento da bilirrubina total causa icterícia e pode ser um sinal de diversos
problemas:
• 1. Produção aumentada de bilirrubina. Isto pode ocorrer por diversas causas, entre elas anemias
hemolíticas e hemorragia interna.
• 2. Problemas com o fígado, que são apresentados como deficiências no metabolismo da
bilirrubina (e.g. hepatócito com deficiências, conjugação da bilirrubina deficiente e secreção de
bilirrubina pelo hepatócito reduzida). Alguns exemplos poderiam ser a cirrose e a hepatite viral.
• 3. Obstrução dos ductos biliares, apresentada como deficiências na excreção da bilirrubina. (a
obstrução pode ser localizada no fígado ou fora dele).
O diagnóstico é direcionado ao se examinar os níveis de bilirrubina direta.
• Se a bilirrubina direta (conjugada) é normal, então o problema é um excesso de bilirrubina não-
conjugada. Pode haver suspeita de hemólise, hepatite viral ou cirrose.
• Se a bilirrubina direta estiver elevada, então o fígado está conjugando a bilirrubina
normalmente, mas não está sendo capaz de excretá-la. Pode haver suspeita de obstrução do
ducto biliar por câncer ou pedras na vesícula biliar.
24. A dosagem das bilirrubinas é um exame que pode
avaliar ao mesmo tempo lesão hepatocelular, fluxo biliar
e função de síntese do fígado
• é causado pelo aumento da degradação do heme ou
deficiência da conjugação no fígado;
• é causado principalmente por deficiência na eliminação
da bilirrubina pela bile;
• pode ser causado por obstrução do fluxo de bile (mas com
predomínio do aumento da bilirrubina direta) ou por lesão mais
intensa dos hepatócitos (onde há deficiência na conjugação e
também refluxo da bilirrubina conjugada para o sangue);
o aumento da
bilirrubina indireta
o aumento da
bilirrubina direta
o aumento de
ambas
25.
26.
27. O QUE É ICTERÍCIA
• A icterícia é um sinal clínico que se caracteriza pela cor amarelada da
pele, mucosas e olhos. Ela surge quando há excesso de uma
substância chamada bilirrubina.
• A icterícia é um sintoma típico das doenças do fígado e das vias
biliares, sendo as hepatites, a cirrose e a obstrução das vias biliares
suas principais causas.
• CAUSAS DE ICTERÍCIA
• A icterícia surge, basicamente, quando há uma produção excessiva de
bilirrubina e/ou quando há uma eliminação deficiente da mesma.
28. Icterícia por aumento de bilirrubina indireta
• A bilirrubina indireta pode se acumular quando há uma grande destruição
da hemácias – além daquela considerada normal -, jogando na circulação
sanguínea uma quantidade de bilirrubina maior do que a capacidade do
fígado de excretá-la.
• Essa destruição é chamada de hemólise e pode ocorrer por vários motivos:
• Uso de fármacos, como ribavirina, benzocaína, dapsona, fenazopiridina, paraquat,
gás arsênico e chumbo.
• Infecções, como malária ou leptospirose.
• Defeitos na própria hemácia, como na esferocitose hereditária, hemoglobinúria
paroxística noturna, anemia falciforme, talassemia, etc.
• Doenças autoimunes.
• O acúmulo de bilirrubina indireta também pode ocorrer por incapacidade do fígado
em conjugar a mesma em bilirrubina direta.
29. Icterícia por aumento de bilirrubina direta
• A icterícia por bilirrubina direta ocorre quando o fígado consegue
conjugar a bilirrubina, mas por algum motivo não consegue excretá-la
em direção aos intestinos. Entre as principais causas podemos citar:
• Hepatites virais.
• Esteatose hepática grave.
• Cirrose hepática.
• Cirrose biliar primária.
• Obstrução das vias biliares por cálculos.
• Câncer do fígado ou das vias biliares.
• Câncer do pâncreas com obstrução das vias biliares.
30. Icterícia por aumento de bilirrubina direta
• Quando a icterícia é de origem direta, ou seja, devido a bilirrubina solúvel
em água, podemos ter mais dois achados típicos:
• Colúria
• Quando há muita bilirrubina direta no sangue, há consequentemente muita
bilirrubina sendo filtrada pelos rins. O resultado é uma urina cor escura (tipo Coca-
Cola) ou com um alaranjado forte, causado pelo excesso de pigmento na mesma.
• Como a bilirrubina indireta não é solúvel na água, ela não é filtrada pelos
rins. Portanto, a colúria é um sinal típico de icterícia por bilirrubina direta.
• Acolia fecal
• Quando ocorre algum impedimento na excreção da bilirrubina conjugada para os
intestinos, o paciente pode apresentar fezes muitos claras, por vezes, quase
brancas, devido a ausência de pigmento na mesma.
31. ICTERÍCIA NEONATAL
• A icterícia neonatal ocorre habitualmente por elevação da bilirrubina indireta,
devido aos seguintes motivos:
• 1) As hemácias dos recém-nascidos apresentam uma vida média mais curta que
as dos adultos. Enquanto uma hemácia adulta vive, em média, 120 dias, as
hemácias dos bebês duram cerca de 80 dias apenas.
• 2) Os bebês têm proporcionalmente mais hemácias no sangue que os adultos.
Enquanto 40% do sangue do adulto é composto por glóbulos vermelhos, nos
recém-nascidos essa taxa chega a ser de 60%.
• 3) O fígado do recém-nascido é imaturo e sua capacidade de conjugação e
excreção de bilirrubina é limitada.
• Portanto, a produção de bilirrubina nos bebês é bem maior que nos adultos e sua
capacidade de metabolização e eliminação é bem menor. O resultado disso é uma
hiperbilirrubinemia indireta (acúmulo de bilirrubina indireta no sangue)
com consequente deposição de pigmentos amarelados na pele.
32. ICTERÍCIA NEONATAL - KERNICTERUS
• Em níveis muito elevados, a bilirrubina é tóxica para o cérebro. Os primeiros
sinais clínicos de intoxicação pela bilirrubina incluem sonolência, diminuição do
tônus muscular e recusa alimentar. Com o tempo, o bebê passa a ter espasmos,
choro inconsolável, vômitos e fica febril.
• Se o excesso de bilirrubina não for corrigido, o neonato pode evoluir para lesão
permanente do cérebro, que é chamada de Kernicterus. Essa complicação ocorre,
em geral, quando há níveis de bilirrubina acima dos 25 mg/dl.
• As principais complicações do Kernicterus podem só se tornar nítidas após o
primeiro ano de vida e incluem:
• Dificuldade em sentar, engatinhar e, posteriormente, andar.
• Tremores e movimentos involuntários.
• Alterações na audição e visão.
• Retardo do desenvolvimento neurológico.
• Alterações na arcada dentária.
33. ICTERÍCIA NEONATAL - TRATAMENTO
• Como a imensa maioria dos recém-nascidos melhora
espontaneamente da icterícia, o tratamento só é indicado nos casos
mais graves. Em geral, indica-se tratamento quando a bilirrubina
ultrapassa o valor de 18 mg/dL a partir do 3º dia ou quando ela
encontra-se acima de 12 mg/dl já nas primeiras 24 horas.
• A fototerapia é o tratamento mais utilizado para baixar os níveis de
bilirrubina. O recém-nascido é colocado sob uma luz azul fluorescente
(ver foto no início do artigo) que age quebrando a molécula de
bilirrubina depositada na pele em pedaços, facilitando a sua excreção
na urina e nas fezes.
35. Albumina (Alb)
• Albumina é uma proteína sintetizada exclusivamente pelo fígado, e pode
ser medida de forma barata e fácil.
• É o principal constituinte da proteína total; a fração restante é chamada
de globulina (incluindo as imunoglobulinas).
• Os níveis de albumina são reduzidos em:
• doenças crônicas do fígado, como a cirrose.
• síndrome nefrótica, em que a albumina é perdida através da urina.
• Desnutrição ou estado de catabolismo de proteína também podem levar a uma
hipoalbuminemia.
• A meia-vida da albumina é aproximadamente 20 dias. As albuminas não
são consideradas um fator muito especial para detectar a função hepática,
já que os fatores de coagulação são muito mais sensíveis. A taxa de
referência é de 30-50 g/L (ou 3,3-4,6 g/dL).
36. Fatores da coagulação e atividade de protrombina
• o fígado tem papel central na hemostasia - sintetiza a maioria dos fatores e
inibidores da coagulação, além de algumas proteínas do sistema
fibrinolítico e elimina enzimas ativas dos sintomas de coagulação e
fibrinólise; assim, doenças hepáticas severas costumam cursar com
alterações na coagulação;
• a falta de fatores da coagulação podem ocorrer por perda da função dos
hepatócitos, mas também por falta de "matéria prima" para a sua síntese -
a síntese da maioria dos fatores de coagulação é dependente da vitamina
K, que não é produzida no nosso organismo e precisa ser absorvida da
dieta;
• como a absorção da vitamina K é dependente da presença de sais biliares e a cirrose
diminui a sua produção (especialmente nas doenças colestáticas, como a cirrose
biliar primária), espera-se no cirrótico algum grau de deficiência dessa vitamina, que
pode ser suplementada por via parenteral (injeção);
37. Conclusão
• Existem três categorias de testes função hepática. São elas:
• os testes padrão, como de concentrações plasmáticas de bilirrubina e
albumina e as atividades de várias enzimas;
• são indicadores ruins da função hepática e raramente produzem um diagnóstico
específico; é importante não interpretar exageradamente os seus resultados. Podem, no
entanto, fornecer um guia para investigações adicionais que produzam um diagnóstico
específico, por exemplo as imagens por isótopos, ultrassom ou radiografia ou exame
histológico de material de biopsia hepática. Os testes de função hepática padrão podem
ter valor prognóstico e na triagem para doença hepática, sendo vitais no monitoramento
da doença hepática e de sua resposta ao tratamento.
• testes de depuração;
• testes usados no tratamento de doenças hepáticas específicas.
38. Referências
• MARSHALL, William J. Bioquímica Clínica - Aspectos Clínicos e
Metabólicos. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2016.
9788595151918. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151918/.
Acesso em: 21 fev. 2022.
• MURPHY, Michael J. Bioquímica Clinica. [Digite o Local da Editora]:
Grupo GEN, 2019. 9788595150751. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595150751/.
Acesso em: 21 fev. 2022.