O documento discute enzimas de diagnóstico clínico, incluindo fosfatase alcalina, fosfatases ácidas, PSA e enzimas pancreáticas. Apresenta valores de referência e causas de alterações dos níveis dessas enzimas em diferentes condições clínicas. Inclui também um caso clínico sobre carcinoma de próstata com metástases ósseas.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do fígado e vias biliares, abordando tópicos como a embriologia, morfologia, irrigação, inervação, função dos hepatócitos e canalículos biliares, composição e secreção da bile, icterícia e metabolismo da bilirrubina.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
O documento descreve o sistema geniturinário humano, incluindo seus órgãos e principais funções. Ele também discute doenças comuns desse sistema, como pedra nos rins, infecção urinária e insuficiência renal, além de sintomas, causas e tratamentos. Por fim, aborda infecções sexualmente transmissíveis.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais componentes (rins, ureteres, bexiga e uretra) e funções (filtragem do sangue e excreção de resíduos). Os rins filtram o sangue para produzir a urina e desempenham um papel importante na homeostase do corpo.
O documento discute vários exames bioquímicos, incluindo os níveis de creatinina e uréia no sangue e urina para avaliar a função renal, as enzimas hepáticas TGO e TGP para avaliar a função do fígado, e os valores de referência e interpretação para glicemia, triglicerídeos, sódio, potássio.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
O documento discute sobre nutrição e o rim, abordando:
1) Funções dos rins e causas de insuficiência renal aguda e crônica;
2) Recomendações nutricionais para síndrome nefrótica e nefrítica;
3) Alterações metabólicas e terapia nutricional na insuficiência renal aguda.
O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do fígado e vias biliares, abordando tópicos como a embriologia, morfologia, irrigação, inervação, função dos hepatócitos e canalículos biliares, composição e secreção da bile, icterícia e metabolismo da bilirrubina.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
O documento descreve o sistema geniturinário humano, incluindo seus órgãos e principais funções. Ele também discute doenças comuns desse sistema, como pedra nos rins, infecção urinária e insuficiência renal, além de sintomas, causas e tratamentos. Por fim, aborda infecções sexualmente transmissíveis.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema urinário, incluindo seus principais componentes (rins, ureteres, bexiga e uretra) e funções (filtragem do sangue e excreção de resíduos). Os rins filtram o sangue para produzir a urina e desempenham um papel importante na homeostase do corpo.
O documento discute as funções do fígado e testes de função hepática. O fígado desempenha muitas funções metabólicas vitais e testes como enzimas hepáticas e níveis de bilirrubina fornecem informações sobre o estado da função hepática. Alterações nesses marcadores podem indicar condições como lesão hepática, obstrução biliar ou doenças infecciosas e metabólicas do fígado.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
O documento explica vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, incluindo níveis de creatinocinase, troponina, mioglobina, aspartato aminotransferase, lactato desidrogenase, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e quando cada marcador bioquímico é elevado após um evento cardíaco.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
O documento resume conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo sua história, divisões, processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no organismo, além de definir termos importantes como dose, forma farmacêutica e biodisponibilidade.
Revisão do sistema renina-angiotensina-aldosterona e fármacos utilizados no tratamento da HTA. Nova abordagem do mesmo, focando os conceitos de pró-renina e receptor da pro-renina e péptido bloqueador desta via.
O documento fornece valores de referência laboratoriais normais para vários exames, incluindo ácidos biliares, ácido úrico, albumina, amilase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, amônia, bilirrubinas, cálcio, cloretos, creatinina sérica, creatinina cinase total, CK-MB e desidrogenase láctica. Os valores são úteis para avaliar a saúde e monitorar possíveis problemas hepáticos, renais e cardíacos.
Alterações do crescimento e diferenciação celularMarília Gomes
O documento discute os processos de crescimento e diferenciação celular, que são essenciais para o desenvolvimento dos organismos vivos. Apresenta também vários tipos de transtornos que podem ocorrer nesses mecanismos, incluindo anomalias de desenvolvimento, atrofia, hipertrofia, hiperplasia, metaplasia e displasia. Esses transtornos podem ser causados por influências internas e externas e representam alto risco se ocorrerem nos mecanismos de controle do crescimento e diferenciação celular.
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
O documento descreve as principais funções do rim, incluindo a regulação da composição iônica do sangue, da osmolaridade, do volume sanguíneo e da pressão arterial. Também aborda a anatomia interna do rim, o caminho da urina, o suprimento sanguíneo renal e o papel do néfron na filtração do sangue e formação da urina.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento descreve um caso clínico de exantema maculopapular em uma criança de 6 meses. O resumo apresenta a classificação e características de diferentes tipos de exantemas como roséola infantil, rubéola, sarampo, eritema infeccioso e escarlatina.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute os tipos e usos de instrumentos cirúrgicos. É dividido em seções sobre instrumentos para corte (diérese), pinça (hemostasia), sutura (síntese) e exposição dos tecidos, bem como instrumentos especiais para diferentes especialidades médicas. Os instrumentos são feitos principalmente de aço inoxidável e variam em tamanho e formato de acordo com seu propósito."
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento discute as principais enzimas hepáticas, incluindo suas funções, localizações e alterações em diferentes condições hepáticas, como hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e tumores hepáticos.
1) O documento resume os principais exames laboratoriais e de imagem para avaliar a função hepática, incluindo enzimas hepáticas, produtos de excreção e síntese, e achados de ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética.
2) Também descreve condições como colecistite aguda, coledocolitiase e colangite, com seus sinais e sintomas e formas de diagnóstico e tratamento.
3) Fornece detalhes sobre achados específicos em exames de imagem que
O documento discute as funções do fígado e testes de função hepática. O fígado desempenha muitas funções metabólicas vitais e testes como enzimas hepáticas e níveis de bilirrubina fornecem informações sobre o estado da função hepática. Alterações nesses marcadores podem indicar condições como lesão hepática, obstrução biliar ou doenças infecciosas e metabólicas do fígado.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
O documento explica vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, incluindo níveis de creatinocinase, troponina, mioglobina, aspartato aminotransferase, lactato desidrogenase, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e quando cada marcador bioquímico é elevado após um evento cardíaco.
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
O documento resume conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo sua história, divisões, processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no organismo, além de definir termos importantes como dose, forma farmacêutica e biodisponibilidade.
Revisão do sistema renina-angiotensina-aldosterona e fármacos utilizados no tratamento da HTA. Nova abordagem do mesmo, focando os conceitos de pró-renina e receptor da pro-renina e péptido bloqueador desta via.
O documento fornece valores de referência laboratoriais normais para vários exames, incluindo ácidos biliares, ácido úrico, albumina, amilase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, amônia, bilirrubinas, cálcio, cloretos, creatinina sérica, creatinina cinase total, CK-MB e desidrogenase láctica. Os valores são úteis para avaliar a saúde e monitorar possíveis problemas hepáticos, renais e cardíacos.
Alterações do crescimento e diferenciação celularMarília Gomes
O documento discute os processos de crescimento e diferenciação celular, que são essenciais para o desenvolvimento dos organismos vivos. Apresenta também vários tipos de transtornos que podem ocorrer nesses mecanismos, incluindo anomalias de desenvolvimento, atrofia, hipertrofia, hiperplasia, metaplasia e displasia. Esses transtornos podem ser causados por influências internas e externas e representam alto risco se ocorrerem nos mecanismos de controle do crescimento e diferenciação celular.
O documento descreve exames laboratoriais importantes para avaliar a função renal e o metabolismo, incluindo a dosagem de glicose, creatinina, ureia, sódio, potássio e cálcio no sangue e na urina. Os valores normais desses exames ajudam no diagnóstico de doenças renais e outras condições de saúde.
O documento descreve as principais funções do rim, incluindo a regulação da composição iônica do sangue, da osmolaridade, do volume sanguíneo e da pressão arterial. Também aborda a anatomia interna do rim, o caminho da urina, o suprimento sanguíneo renal e o papel do néfron na filtração do sangue e formação da urina.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento descreve um caso clínico de exantema maculopapular em uma criança de 6 meses. O resumo apresenta a classificação e características de diferentes tipos de exantemas como roséola infantil, rubéola, sarampo, eritema infeccioso e escarlatina.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute os tipos e usos de instrumentos cirúrgicos. É dividido em seções sobre instrumentos para corte (diérese), pinça (hemostasia), sutura (síntese) e exposição dos tecidos, bem como instrumentos especiais para diferentes especialidades médicas. Os instrumentos são feitos principalmente de aço inoxidável e variam em tamanho e formato de acordo com seu propósito."
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
O documento discute as principais estruturas do trato digestivo e alguns distúrbios gastrointestinais como gastrite, úlcera péptica, doença celíaca, constipação, diarreia e vômito. Ele enfatiza a importância de buscar orientação médica para sintomas gastrointestinais e não encará-los como problemas corriqueiros, dado o papel fundamental do trato digestivo para a nutrição do organismo.
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento discute as principais enzimas hepáticas, incluindo suas funções, localizações e alterações em diferentes condições hepáticas, como hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e tumores hepáticos.
1) O documento resume os principais exames laboratoriais e de imagem para avaliar a função hepática, incluindo enzimas hepáticas, produtos de excreção e síntese, e achados de ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética.
2) Também descreve condições como colecistite aguda, coledocolitiase e colangite, com seus sinais e sintomas e formas de diagnóstico e tratamento.
3) Fornece detalhes sobre achados específicos em exames de imagem que
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de doenças cardiovasculares, incluindo níveis de CK, troponina, mioglobina, AST, LDH, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e como cada marcador é elevado ou diminuído em possíveis condições patológicas, principalmente no infarto agudo do miocárdio.
Este documento proporciona información sobre pruebas hepáticas funcionales y de enfermedades hepáticas. Explica las pruebas de bilirrubina, transaminasas, fosfatasa alcalina y GGT, y describe sus valores normales y anormales. También cubre la albúmina y otros tests de función hepática, y proporciona detalles sobre el metabolismo de la bilirrubina y las características y funciones de la albúmina.
A fosfatase alcalina óssea é um marcador bioquímico da formação e reabsorção óssea produzido principalmente pelos osteoblastos. Sua atividade é avaliada para detectar doenças ósseas e hepáticas e para acompanhar terapias. As principais fontes de fosfatase alcalina no sangue são o osso e o fígado.
1) O documento discute a importância do diagnóstico e tratamento adequado da dor torácica no pronto-socorro, com foco em reduzir diagnósticos incorretos e mortalidade.
2) São apresentados diversos fatores de risco cardiovascular e mecanismos fisiopatológicos da dor torácica para auxiliar no diagnóstico diferencial.
3) Exames complementares como ECG, marcadores cardíacos e teste ergométrico são destacados para avaliação da dor torácica e diagnóstico de
O documento fornece tabelas com preços e prazos de entrega para exames realizados em laboratório clínico, incluindo citologia, bioquímica clínica, dermatohistopatologia, hematologia, hemostasia e hormônios. Além disso, fornece números de telefone de unidades do laboratório e o objetivo de linhas telefônicas de contato com veterinários.
O documento discute o antígeno prostático específico (PSA), incluindo sua história, função, níveis normais em diferentes faixas etárias, e seu uso no rastreamento, diagnóstico e monitoramento do câncer de próstata. O PSA continua sendo um marcador útil para essas finalidades, embora sejam necessários novos marcadores que reflitam melhor os fatores de cura e recidiva do câncer de próstata.
O documento discute a avaliação e tratamento de pacientes com dor torácica na emergência. Aborda os principais parâmetros para avaliar o risco de síndrome coronariana aguda, incluindo anamnese, exame físico e eletrocardiograma. Também descreve os marcadores de necrose miocárdica e as características da dor torácica associada a infarto agudo do miocárdio.
O documento discute o uso do antígeno prostático específico (PSA) no rastreamento do câncer de próstata. Apresenta as vantagens e limitações do PSA como marcador tumoral, taxas de detecção de câncer de próstata em diferentes faixas etárias e raças, e protocolos de rastreamento recomendados nos EUA. Conclui que a taxa de detecção de câncer de próstata no rastreamento com PSA isolado é de aproximadamente 0,09% em homens entre 50-54 anos.
Este documento describe la ictericia neonatal, una afección caracterizada por altos niveles de bilirrubina en la sangre que causa coloración amarillenta en la piel y esclerótica. Se explican las causas, fases, complicaciones y tratamiento de la ictericia neonatal, incluyendo la fototerapia y exanguinotransfusión en casos graves.
O documento discute a síndrome coronariana aguda com supradesnível do segmento ST (SCA com supra de ST). Apresenta o caso clínico de uma paciente de 76 anos com dor torácica e fatores de risco cardiovascular. Discute a fisiopatogenia, fatores de risco, diagnóstico, exames complementares e tratamento inicial da SCA com supra de ST.
Hypophosphatasia is a rare, inherited disorder caused by deficient alkaline phosphatase activity. It presents with symptoms resembling rickets but is distinguished by abnormally low alkaline phosphatase levels. The document describes four cases showing signs of hypophosphatasia, including premature tooth loss, bone deformities, and low alkaline phosphatase. Testing found elevated levels of metabolites that accumulate due to low alkaline phosphatase, confirming a diagnosis of hypophosphatasia. The condition ranges in severity from lethal neonatal to milder childhood forms.
1 exames complementares em gastroenterologiaRejane Gil Gil
O documento discute exames laboratoriais e de imagem importantes para avaliação de doenças gastrointestinais. Apresenta marcadores para lesão hepática, colestase e síntese hepática, além de escores como Child-Pugh e MELD para prognóstico de doenças hepáticas. Também discute exames para avaliação do esôfago como endoscopia, deglutograma e manometria.
O documento descreve várias enzimas usadas no diagnóstico de doenças, incluindo suas principais concentrações teciduais e utilidade diagnóstica. As enzimas discutidas incluem fosfatase ácida, fosfatase alcalina, TGO, TGP, GGT, amilase, lipase, CK e LDH.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Técnicas basicas de enfermagem.direitos dos pacientesjaddy xavier
O documento fornece informações sobre procedimentos de enfermagem realizados em hospitais, incluindo admissão e alta de pacientes, preparo de leitos, prontuários médicos, sinais vitais, higiene corporal, conforto, movimentação e posicionamento, tratamento de feridas, administração de medicamentos e cuidados com pacientes graves.
1) O documento discute a morfologia e fisiologia renal, incluindo a estrutura do néfron e os processos de filtração, reabsorção e secreção tubular que formam a urina.
2) A urinálise é um exame importante para diagnosticar doenças renais, de outros órgãos e distúrbios metabólicos. Uma boa coleta de amostras é essencial para interpretação correta dos resultados.
3) Os principais métodos de coleta de urina em animais domésticos incluem
Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
Caso de um menino de 1 ano e 5 meses com icterícia há 30 dias. Exames mostram colestase. Laparotomia revela linfonodos aumentados comprimindo vias biliares e vesícula hidrópica. Biópsia sugere colangite esclerosante primária.
O documento resume as principais informações sobre neoplasias do fígado, incluindo tumores benignos e malignos. Aborda adenoma de células hepáticas, hepatocarcinoma e colangiocarcinoma intra-hepático, descrevendo suas características epidemiológicas, clínicas e patológicas.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
Este documento descreve um caso clínico de um paciente masculino de 47 anos com retenção urinária. O paciente apresentava dificuldade para iniciar a micção e jato urinário fraco há 2 anos, evoluindo para retenção urinária. Ao exame físico, a próstata estava aumentada em 2 vezes o tamanho normal, sendo lisa e fibroelástica. O documento discute a classificação, causas, manifestações clínicas, exames complementares e tratamento da retenção urinária.
O documento discute vários assuntos relacionados à urologia para médicos da família e comunidade, incluindo:
1) PSA elevado, hiperplasia prostática benigna, prostatite e câncer de próstata;
2) Tratamento de hiperplasia prostática benigna com medicamentos e encaminhamento para urologista;
3) Diagnóstico e tratamento de prostatite aguda e crônica.
O documento discute a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), abordando sua epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e opções de tratamento. É descrito o exame retal da próstata, o escore de sintomas, os marcadores PSA e creatinina, exames de imagem e fluxometria. Como tratamento, são citadas a observação vigilante, terapia medicamentosa com bloqueadores alfa e inibidores da 5-alfa redutase, além de opções cirúrg
O documento discute litíase urinária, incluindo sua epidemiologia, etiologia, quadro clínico, exames subsidiários, tratamento clínico e cirúrgico. A litíase urinária é a doença mais comum no trato urinário e pode ser causada por fatores genéticos, dietéticos ou infecciosos que levam à formação de cálculos compostos principalmente por cálcio, ácido úrico ou cistina. O tratamento envolve medidas clínicas como hidratação ou cirúrgicas como
O documento discute exames laboratoriais de sangue, incluindo cuidados para coleta de sangue e possíveis complicações. É descrito o objetivo e importância de exames como gasometria arterial, curva glicêmica, eletrólitos, hormônios, vitaminas e hemograma.
O documento discute causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo hipertensão renal, hiperaldosteronismo primário, feocromocitoma e hipertensão renovascular. Ele fornece detalhes sobre diagnóstico, tratamento e fisiopatologia destas condições.
Este documento discute síndromes colestáticas, definindo colestase e classificando-a em intra-hepática e extra-hepática. Detalha as causas, manifestações clínicas, exames para diagnóstico e tratamento destas condições.
1) O documento descreve o protocolo para realização do exame de urina, incluindo coleta, propriedades físicas, pesquisa de elementos anormais e exame microscópico do sedimento.
2) A coleta deve ser da primeira micção do dia, em volume mínimo de 12ml, sem adição de conservantes. Propriedades como aspecto, cor e odor podem indicar alterações.
3) O exame químico avalia pH, proteínas, hemoglobina e outros itens. O microscópico analisa células
O documento discute o tratamento do sangramento uterino anormal (SUA), abordando:
1. As causas do SUA, podendo ser orgânicas ou disfuncionais;
2. O protocolo de investigação, incluindo exame físico e testes iniciais;
3. O tratamento do sangramento agudo, visando cessar o sangramento e prevenir recorrências, e do sangramento crônico;
4. Opções terapêuticas para casos que não respondem ao tratamento inicial, como ablação endometrial e histerectomia.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento discute o manejo dos quadros hipertensivos na gestação, classificando-os em hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclâmpsia. Apresenta a etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, fatores de risco, condutas no pré-natal e tratamento destas condições.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Universidade Federal de Alagoas
Faculdade de Medicina
Propedêutica Médica 1
Patologia Clínica
Enzimas de
Diagnóstico
Clínico
5º Período - Turma B
Maceió – AL, 2013
2. Fosfatase Alcalina
Compreende um grupo de enzimas fosfohidrolases que
apresentam atividade máxima em pH alcalino;
Apresenta varias isoenzimas, cada uma das fontes
produtoras contém uma isoenzima especifica;
O fracionamento das isoenzimas da ALP é útil para
diferenciar doenças ósseas de hepática ;
A isoenzima de origem hepática (ALP1)é termoestável e a
de fração óssea (ALP2) é inativada pelo calor.
3. Fosfatase Alcalina
Valores elevados
Obstrução biliar intra
e extra hepática
Tumor do fígado
Cirrose
Tumor ósseo
Crescimento ósseo
Hiperparatireoidismo
Recuperação de
fraturas ósseas
Doença de Paget
Valores diminuídos
Hipotireoidismo
Hipofosfatemia
Desnutrição
Doença celíaca
OBS: Os níveis de ALP podem estar aumentados após uma ingestão recente de
alimentos , sendo obrigatório o jejum antes da coleta de sangue.
4. Caso clínico
V.R, 50 anos, masculino, branco, advogado, procedente de São
Paulo, compareceu à consulta médica referindo episódio de dor no
hipocôndrio direito há 2 semanas, seguindo-se manifestação de icterícia,
colúria e acolia fecal (descoramento das fezes). Negava episódios
dolorosos anteriores, vômitos e febre. Fez uso de medicação
antiespasmódica com melhora da dor e referiu que a icterícia diminuiu
após uma semana, embora sem remissão completa da mesma. Nesse
período, realizou ultra-sonografia do abdome superior que mostrou cálculos
múltiplos na vesícula biliar e dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas.
Os exames laboratoriais evidenciara concentrações séricas de
bilirrubina total de 3,5 mg/dl (VR: até 1,2 mg/dl), fosfatase alcalina de 160
U/L (VR: 50 a 136 U/l) e gama-glutamil transferase (GGT) de 97 U/L (VR: 15 a
85 U/l L – homens), dados que em conjunto levou ao diagnóstico de
colelitíase. Foi realizada coledocotomia retirando-se 75 cálculos da via
biliar.
5. Fosfatases Ácidas
SIGNIFICADO CLÍNICO
O termo fosfatase ácida (FAC) designa um grupo heterogêneo
não-específico de fosfatases que exibem pH ótimo entre 4,5 e 7.
Sua atividade é 1000 vezes maior na glândula prostática do que
nos outros tecidos. Tendo significativa atividade nas células
osteoblásticas do osso, fígado, baço, rins, eritrócitos e plaquetas.
Os níveis de fosfatase ácida no soro apresentam importância
clínica no diagnóstico e monitorização do câncer prostático, em
especial pelo emprego da fração prostática da fosfatase (FACP).
O antígeno prostático específico (PSA), fração antigênica
específica do tecido prostático, vem substituindo,
progressivamente, através de sua dosagem, a dosagem das
fosfatases ácidas, devido a sua maior especificidade e
sensibilidade.
6. Fosfatases Ácidas
SIGNIFICADO CLÍNICO
Adenocarcinoma prostático = aumento da
fosfatase ácida total e sua isoenzima fosfatase
ácida prostática.
O aumento é mais evidente nas condições em
que já há infiltração da pseudo cápsula com
metástases por vias hematogênica e linfática. Os
aumentos são mais acentuados com relação à
fosfatase ácida prostática.
7. Hiperfosfatemia Ácida
Neoplasia da próstata
Estadiamento e seguimento da neoplasia da
próstata forma metastisada
Esta elevação em 60% nos pacientes com CA
metastático da próstata (estágio D)
O CA localizado na glândula são encontrados
valores normais ou levemente aumentado
8. Outras causas
Após cirurgia ou terapia androgênica;
Palpação retal – após a palpação não se
eleva;
Nas enfermidades ósseas associadas aos
osteoclastos – Peget;
Hiperparatireoidismo;
Anemia hemolítica;
Anemia megaloblástica.
9. PSA
Localizado:
1. Células acinares e ductais da
próstata
2. Líquido seminal
3. Protease específica para doença
prostática
4. Circula ligado a proteínas
5. Diagnóstico precoce do CA de
próstata
6. Outras causas de aumento
10. Valores de Referência para o PSA
Faixa etária ng/ml
40 a 50.......................................0 a 2,5
50 a 60.......................................0 a 3,5
60 a 70.......................................0 a 4,5
70 a 80.......................................0 a 6,5
11. Valores de referência para o PSA
PSA Total
Níveis normais < 4,0 ng/ml
Níveis suspeitos 4,0 a 10,0 ng/ml
Níveis aumentados > 10 ng/ml
PSA livre < 0,82 ng/ml
Sugestivo de benignidade Relação PSA livre/PSA
Total > que 20%
12. Especificidade do PSA
PSA livre
CA da próstata – níveis menores
Hipertrofia prostática benigna – níveis
mais altos
Relação percentual – PSA total > 4,0
ng/ml
PSA livre . 100 = %
PSA total
13. Hiperplasia prostática
Cada grama de hiperplasia prostática benigna
aumenta o PSA em 0,2 ng/ml
Prostatectomia radical
Nível do PSA cai rápido
Checar a cada 3 meses - 1º ano
4 a 6 meses - anos seguintes
Volta a aumentar - mestástase
14. Hipertrofia prostática benigna
Comum em homens acima de 40
anos;
O aumento da atividade é possível
pela regurgitação da enzima no
soro;
O diagnóstico é feito por sintomas,
toque retal e dosagem do PSA
15. Terapia por radiação do câncer
prostático
As fosfatases ácidas
Meses para estabilizar;
Teores elevados indica recorrência;
Metástases esqueléticas - PSA baixo
16. Caso clínico
Id.: V.PS, 74 anos, homem branco, viúvo, pescador, natural de
Olinda (PE), onde reside.
Q.P.: “Dificuldade de urinar e dores nos ossos.”
H.D.A: Paciente diz que a doença começou há dois anos quando
passou a apresentar nictúria( 3 a 4 apisódios por noite). Nessa
ocasião procurou assistência médica, sendo diagnosticada
“hipertrofia prostática” e aconselhado tratamento cirúrgico, o qual
o paciente recusou. Devido a recusa foi instituído “tratamento
clínico”, durante 5 meses sem haver melhora do quadro. A doença
evoluiu com dificuldade progressiva para urinar, e nos últimos
quatro meses o paciente apresentou três episódios de retenção
urinária, sendo submetido a cateterismo vesical, em serviços de
emergência. Há dois meses, vem sentindo dores contínuas em
todo o corpo, principalmente na região dorso-lombar, no ombro
direito e na coxa esquerda, que melhoram um pouco com o uso
de anaçgésicos comuns e pioram durante a noite.
17. Caso clínico
Exame físico: Paciente hipotrófico, fácies de dor. Lúcido,
orientado no tempo e no espaço. Tenso, evita mobilizar sobretudo
a coluna vertebral, mucosas descoradas ++/4.
Cabeça e pescoço: sem alterações.
Tórax e abdômen: Arcos costais visíveis e dolorosos à compressão.
Abdômen doloroso à palpação do hipogástrio. Globo vesical
palpável e ao cateterismo vesical, saída de urina de cor amarela.
Genitália externa: toque retal: tônus esfincteriano diminuído.
Mucosa retal lisa. Próstata aumentada três vezes de volume,
multinodular, assimétrica, de consistência pétrea e fixa aos planos
adjacentes. Procedida à punção aspirativa com agulha fina, por
via transperineal, e encaminhado o material para o exame
patológico.
Nervoso: dor à compressão de todo o segmento dorso-lombar e
sacro. Sinal de Lasègue positivo bilateralmente.
18. Caso clínico
H.D: Carcinoma de próstata com metástases ósseas
disseminadas, provocando compressão de raiz nervosa do
segmento lombossacro, a partir de L3.
Exames solicitados:
Fosfatase alcalina sérica = 200 U/L (N = até 170 U/L)
Fosfatase ácida sérica = 20 U/L (N= até 13 U/L)
A extensão da doença e o
mau prognóstico do caso
dispensam a dosagem sérica
do PSA-antígeno protástico
específico.
Fração prostática da fosfatase ácida = 5 U/L (N= até 3,7 U/L)
Ultra-sonografia: próstata aumentada de volume, com áreas de
baixa densidade ecográfica, compatíveis com lesão expansiva
sólida.
Rx de tórax e bacia: lesões osteoblásticas compatíveis com
metástases.
Análise sumário de urina: densidade aumentada, nitrito positivo,
proteinúria, piúria e bacteriúria.
Urocultura: crescimento de mais de 100.000 colônias/ml de
Escherichia coli.
20. Lipase (LPS)
Enzima altamente específica que catalisa a hidrólise de
triglicerídeos;
Secretada pelo pâncreas para o duodeno;
Excretada por filtração através dos glomérulos renais;
Seu aparecimento na corrente sanguínea está relacionado
à lesões das células acinares pancreáticas;
Seu aumento não, necessariamente, se relaciona à
gravidade.
21. Lipase (LPS)
Hiperlipasemia:
Pancreatite Aguda
•↑ entre 4 a 8h após início do quadro – pico máx. 24h
•Normaliza entre 8 e 14 dias
•Aumentos geralmente são paralelos àqueles da amilase – antes ou depois
Complicações da Pancreatite Aguda
•Formação de pseudocisto relaciona-se a elevação dos níveis séricos.
Pancreatite Crônica
•A destruição das células acinares nos últimos estágios da enfermidade
resulta em diminuição na quantidade da enzima na circulação.
22. Lipase (LPS)
Hiperlipasemia:
Desordens Intra-abdominais Agudas
•Úlceras duodenais ou gástricas ATENÇÃO!
perfuradas, obstrução intestinal mesentérica
e colecistite aguda.
Os níveis de lipase são normais nos casos de
Enfermidade Renal Aguda ou Crônica
envolvimento de glândulas salivares.
•Não tão frequente nem tão pronunciada como a atividade da amilase.
Obstrução do Ducto Pancreático
•Por cálculo ou carcinoma de pâncreas pode elevar a atividade da lipase
sérica, dependendo da localização da obstrução e a quantidade de tecido
lesado.
23. Lipase (LPS)
Valores de Referência:
< 1 ano
0 a 29 U/L
1 a 12 anos
10 a 37 U/L
13 a 18 anos
11a 46 U/L
>18 anos
13 a 60 U/L
24. Caso Clínico
1) IDENTIFICAÇÃO:
M.G.V, sexo feminino, 42 anos, branca, casada, natural e
procedente de Maceió, advogada.
2) QUEIXA PRINCIPAL:
“Dor abdominal”
25. Caso Clínico
3) HDA:
Paciente refere sentir há 24 horas dor abdominal de forte
intensidade (9/10) em região epigástrica, contínua, com
irradiação para o dorso, associada a náuseas e vômitos
alimentares. Nos últimos dois meses, vinha apresentando
episódios dolorosos no hipocôndrio direito, de menor
intensidade, usualmente à tarde, após refeições "pesadas",
mas eles sempre se resolviam espontaneamente em uma
ou duas horas. Dessa vez, a dor não melhorou e ela
procurou o serviço de emergência.
26. Caso Clínico
4) REVISÃO DE SISTEMAS:
Aumento de 20 Kg nos últimos cinco anos, após
nascimento do último filho.
5) HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA:
Uso de anticoncepcionais orais.
6) HISTÓRIA FAMILIAR:
Pai com HAS. Mãe com colelitíase.
27. Caso Clínico
7) HPS:
Casada, três filhos, sedentária, nega fumo ou álcool.
Estressada com as atividades profissionais, especialmente
no último mês, quando perdeu uma importante causa
judicial.
8) EXAME FÍSICO:
Lúcida, ictérica, sudorética, apirética. PA = 115/70 mmHg,
FC = 110 bpm, FR = 25mpm. Abdômen levemente
distendido, com ruídos hidroaéreos diminuídos e dor à
palpação profunda de epigástrio e hipocôndrio direito,
sem megalias ou sinais de irritação peritoneal. Demais
informações do exame físico, sem alterações.
28. Caso Clínico
9) EXAMES LABORATORIAIS:
Hematócrito = 46%, Hb = 15 g/dL, Leucócitos = 19000 mm3,
com 82% de neutrófilos e 16% de linfócitos.
BT = 9,2 g/dL, BD = 8,0 g/dL, ALT = 92 UI/L, AST = 78 UI/L.
Fosfatase alcalina = 400 UI/L, Gama-GT = 80 UI/L.
Amilase = 1.249 UI/L, Lipase = 87 UI/L.
Radiografia de abdômen mostra padrão de gás
inespecífico, sem pneumoperitôneo.
31. Amilase (AMS):
A amilase é uma enzima da classe das hidrolases
que catalisa o desdobramento do amido e
glicogênio ingeridos na dieta;
O amido é a forma de armazenamento para a
glicose nos vegetais, sendo constituído por uma
mistura de amilose (amido não-ramificado) e
amilopectina (amido ramificado);
A estrutura do glicogênio é similar ao da
amilopectina, com maior número de ramificações;
A amilase sérica é secretada, fundamentalmente,
pelas glândulas salivares e células acinares do
pâncreas;
32. Amilase (AMS):
É secretada no trato intestinal por meio do ducto
pancreático;
As glândulas salivares secretam a amilase que inicia a
hidrólise do amido presente nos alimentos na boca e
esôfago;
Esta ação é desativada pelo conteúdo ácido do
estômago;
No intestino, a ação da amilase
pancreática é favorecida pelo
meio alcalino presente no
duodeno;
A amilase tem massa molecular
entre 40.000 e 50.000 daltons
sendo, facilmente, filtrada pelo
glomérulo renal.
36. Amilase(AMS):
Na ocorrência de:
Lesão das células acinares (pancreatite);
Obstrução do fluxo pancreático (carcinoma);
A amilase flui para o sistema
linfático intrapancreático e
peritônio , por drenagem atingirá
os vasos sanguíneos em
concentração elevada.
O aumento anormal acontece dentro de 12-24h;
Em 48-72h é rapidamente clareada pelo rins,
ocorrendo normalização dos níveis. ***No caso se um
acometimento agudo.
37. Amilase(AMS):
Devido ao rápido clareamento renal da amilase
sanguínea, as doenças pancreática provocam um
aumento da amilase urinária;
Níveis de amilase no soro regridem aos valores de
referência em aproximadamente 2 dias;
Níveis e amilase na urina permanecem altos por
aproximadamente 6 dias;
Obs: Na pancreatite crônica, devido a destruição
das células acinares os níveis de amilase no soro
não são altos.
38. Amilase(AMS):
A determinação da amilase sérica é sensível para
o diagnóstico de doenças pancreáticas;
Mas, não é específica;
Doenças não pancreáticas que elevam amilase
no soro:
Perfuração de intestino;
Úlcera péptica penetrante para o pâncreas;
Obstrução duodenal;
Parotidites (devido a amilase salivar).
Cetoacidose diabética;
Gravidez ectópica.
39. Amilase(AMS):
A determinação da amilase na urina, também
não é específica para doenças pancreáticas,
podendo se apresentar nas situações já citadas, e
em casos de:
Colecistite;
Infarto renal;
Para um diagnóstico mais seguro de pancreatite,
é importante juntamente com a dosagem sérica
e urinária da amilase, determinar a relação entre
o clareamento de amilase e o clareamento de
creatinina.
40. Amilase(AMS):
Quando a relação é maior ou igual a 5% o diagnóstico
de pancreatite pode ser feito com segurança;
Quando a relação é menor que 5% em um paciente
com níveis elevados de amilase, sérico e urinário, indica
uma patologia não pancreática.
41. Amilase(AMS):
Fatores interferentes:
Drogas que podem provocar o aumento na amilase sérica e urinária são:
Ácido aminosalicílico;
Analgésicos Narcóticos;
Anticoncepcionais orais;
Aspirina;
Azatioprina;
Corticosteroides;
Etanol;
Furosemida;
Glicocorticoides;
Metildopa;
Meios de contraste contendo iodo;
Prednisona.
Drogas que podem diminuir os níveis de amilase no soro e na urina são:
Citratos;
Glicose;
Oxalatos
42. Caso clínico:
Homem de 35 anos com histórico de abuso de álcool deu entrada
no Hospital da Universidade Federal de Santa Maria. Pressão
arterial sistêmica de 120 x 80 mmHg, FC: 100 bpm, eupnéico.
Relatou dor epigástrica irradiando para as costas e flancos direito
e esquerdo. Ao exame físico apresentava abdome globoso,
hepatomegalia, sem massas e ruídos hidroaereos presentes.
Exames laboratoriais:
Amilase sérica: 1810 U/L
Lipase: 689 U/L
Fosfatase alcalina: 154 U/L
Gama-glutamiltransferase: 227 U/L
Hemoglobina: 12,1 g/dl
Cálcio: 10,4 mg/dl
Glicose:110 mg/dl
Raio X de tórax normal. Tomografia computadorizada do abdome mostraram fígado
aumentado e pâncreas aumentado, com edema e inflamação.
43. GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
(γ-GT)
Catalisa a transferência de um grupo γ-glutamil de
um peptídeo para outro peptídeo ou para um
aminoácido, produzindo aminoácidos γ-glutamil e
cistenilglicina.
Está envolvida no transporte de aminoácidos e
peptídeos através das membranas celulares, na
síntese protéica e na regulação dos níveis de
glutationa tecidual (antioxidante hidrossolúvel).
É encontrada no fígado, rim, intestino, próstata,
pâncreas, cérebro e coração.
44. GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
(-GT)
Apesar da atividade enzimática ser maior no rim, a enzima
presente no soro é de origem, principalmente, do sistema
hepatobiliar.
No fígado, a γ -GT está localizada nos canalículos das células
hepáticas e, particularmente, nas células epiteliais que
revestem os ductos biliares.
Deste modo, o principal valor clínico na avaliação da γ -GT é
no estudo das DESORDENS HEPATOBILIARES.
O grau de elevação é útil no diagnóstico diferencial entre as
desordens hepáticas e do trato biliar.
45. GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
(γ-GT)
São observados os maiores aumentos (5 a 30 vezes o valor
de referência) nas colestases do trato biliar – processo
patológico primário da cirrose biliar, colestase intra -
hepática e obstrução biliar extra -hepática.
A γ-GT é mais sensível e duradoura que a fosfatase alcalina,
as transaminases e a nucleotidase, na detectação de
icterícia obstrutiva, colangite e colecistite.
Além disso, a γ -GT é útil na diferenciação da fonte de
elevação da fosfatase alcalina – a γ -GT apresenta valores
normais nas desordens ósseas e durante a gravidez.
46. GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
(γ-GT)
A γ -GT é particularmente importante na avaliação do
envolvimento hepatobiliar em adolescentes, pois a atividade
da fosfatase alcalina está elevada durante o crescimento
ósseo.
A liberação da γ -GT no soro reflete os efeitos tóxicos do álcool
e drogas sobre as estruturas microssomiais das células
hepáticas.
A γ -GT é um indicador do alcoolismo, particularmente, da
forma oculta. Em geral, as elevações enzimáticas nos
alcoólatras variam entre 2-3 vezes os valores de referência.
Por outro lado, a ingestão de álcool em ocasiões sociais não
aumenta, significativamente, a γ -GT.
47. GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
(γ-GT)
Casos em que a γ-GT pode estar elevada:
Alcoolismo
Drogas (p.ex. fenitoina, warfarina e fenobarbital)
Hepatite Infecciosa
Neoplasmas
Esteatose hepática
Fibrose cística
Câncer prostático
48. GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
(γ-GT)
Determinação da γ-GT:
Jejum por 8 horas, à exceção da ingestão de água.
Não deve ingerir álcool durante 24 horas antes da
prova.
Amostra: Soro sanguíneo.
Substrato mais usado: γ -glutamil-pnitroanilida.
O resíduo γ -glutamil do substrato doador é transferido
para a glicilglicina, liberando a p-nitroanilina, um
produto cromogênico com absorvância em 405-420
nm.
49. GAMA-GLUTAMILTRANSFERASE
(γ-GT)
Interferências (Resultados falsamente elevados):
fenitoína, fenobarbital, glutemidina e metaqualona.
Valores de Referência (U/L):
HOMENS MULHERES
5 a 25 8 a 40
50. ALANINA AMINOTRANSFERASE - ALT
Antigamente nomeada transaminase glutâmico
pirúvica – TGP;
É uma enzima encontrada predominantemente no
fígado, em concentração moderada nos rins e em
menor concentração no coração e músculos
esqueléticos;
No fígado: localiza-se no citoplasma do hepatócito;
Injúria do parênquima hepático libera grandes
quantidades de ALT para a corrente sanguínea;
51. ALANINA AMINOTRANSFERASE - ALT
Causa mais comum de elevação de ALT: hepatite viral
aguda. Nesta fase, a ALT geralmente, apresenta atividade
maior que a AST, sendo a relação AST/ALT menor que 1;
Miosite e rabdomiólise grave também podem elevar os níveis
de ALT;
↑de ALT semelhante ao ↑de AST: mononucleose infecciosa e
hepatite induzida por drogas;
Amostra biológica: a atividade enzimática é estável por 4
dias entre 2 e 8° C, e por duas semanas quando conservadas
a -10° C.
52. ALANINA AMINOTRANSFERASE - ALT
Fatores interferentes:
Drogas que podem elevar os níveis de ALT:
Anticoncepcionais orais, acetaminofen, alopurinol, ácido
aminosalicílico, ácido nalidíxico, ampicilina,carbamazepina,
cefalosporinas, codeína, clorpropamida, fenilbutazona,
fenitoína, fenotiazinas, indometacina, isoniazida,
metildopa,nitrofurantoína, propanolol, quinidina, tetraciclinas,
verapamil.
•
* valores normais: até 31 U/L (mulheres) e 41 U/L (homens)
53. ASPARTATO
AMINOTRANSFERASE - AST
Antigamente chamada de Transaminase
Glutâmico- Oxalacética – TGO;
Catalisa a conversão de aspartato em
oxaloacetato;
Encontrada em diversos órgãos e tecidos,
como fígado, pâncreas, rins, eritrócitos
músculo esquelético e cardíaco;
54. ASPARTATO
AMINOTRANSFERASE - AST
Como também está no citoplasma e nas
mitocôndrias seu aumento indica dano
celular profundo;
Valores de referência:
Homens
Até 37 U/L
Mulheres
Até 31 U/L
55. ASPARTATO
AMINOTRANSFERASE - AST
Aumentada em:
• Doenças hepáticas (hepatite viral e
alcoólica);
• Necrose aguda de células, parenquimatosa,
congestão (cirrose, obstrução biliar, CA
primário ou metastático, granuloma e
isquemia hepática);
• Eclampsia;
• Uso de drogas hepatotóxicas;
• Anemia hemolítica;
• Queimaduras.
56. ASPARTATO
AMINOTRANSFERASE - AST
Aumentada em:
• Doenças musculoesqueléticas;
• Injeções IM;
• Mioglubinúria;
• IAM (especialmente 48 horas após início
dos sintomas);
• Pancreatite aguda;
• Injúria intestinal e por radiação local;
• Infarto pulmonar e cerebral( 50% dos
pacientes na semana subsequente).
57. ASPARTATO
AMINOTRANSFERASE - AST
Diminuídas:
•Azotemia;
• Diálise renal
crônica.
Sem significado
clínico:
• ICo;
•Angina pectoris;
• Pericardite;
• ICC sem dano
hepático
Útil no diagnóstico
diferencial:
• IAM x Isquemia
do miocárdio;
•Doenças
Hepatobiliares x
Pancreáticas.
58. CASO CLÍNICO - -GT, ALT E AST
Paciente do sexo masculino, 34 anos, sem formas
de exposição parenteral, fazia uso esporádico de
bebidas alcoólicas (< 25g/dia), s/uso de
medicamentos, fitoterápicos ou chás.
Em setembro de 2004 começou a apresentar
fadiga, febre, icterícia e prurido.
Realizou os seguintes exames:
AST: 328UI/l (VN < 40UI/l), ALT: 907UI/l (VN < 40UI/l),
albumina 3,5mg/dl, TP 100%, fosfatase alcalina
116U/l (VN < 86UI/l), gama GT 388U/l (VN < 43UI/l).
Perfil lipídico, glicemia e US abdominal normais.
59. CASO CLÍNICO - -GT, ALT E AST
Ao exame, IMC de 26kg/m2, s/outras alterações.
Sorologias virais (IgM-VHA, AgHBs, IgM e IgG anti-
HBc, antiVHC, anti-VHE, IgM anti-CMV), FAN e anti-
LKM negativos, com antimúsculo liso positivo (1/40).
Perfil metabólico de ferro, cobre e dosagem de alfa-
1-antitripsina normais.
O paciente evoluiu com remissão dos sintomas, mas
persistência das alterações enzimáticas, com ↑de
ALT (> 8x).
Novos exames virológicos foram realizados, incluindo
VHC-RNA e DNA-VHB, todos negativos.
Auto-anticorpos foram repetidos, sendo negativos,
com desaparecimento do antimúsculo-liso.
60. CASO CLÍNICO - -GT, ALT E AST
O paciente foi submetido a biópsia hepática
e o patologista concluiu que os achados
eram sugestivos de hepatite aguda do tipo
viral prolongada.
Manteve acompanhamento, s/normalização
do perfil bioquímico.
Fora realizado teste terapêutico com
prednisona (40mg/d), não havendo, porém,
melhora bioquímica, sendo suspensa a
medicação.
61. CASO CLÍNICO - -GT, ALT E AST
Diagnóstico: Hepatite Criptogênica
Em casos de hepatite aguda, os níveis de aminotransferases séricas↑ 1-2
semanas antes dos sintomas e podem atingir 100x os limites de referência;
Há ↓ entre a 3ª e 5ª semana, logo após o desaparecimento do sintomas;
Na fase aguda (da viral ou tóxica) ALT apresenta ↑ atividade que AST
Relação AST/ALT <1;
Geralmente, se encontram hiperbilirrubinemia e bilirrubinúria com pequena ↑
dos teores séricos da fosfatase alcalina;
Pode-se encontrar gama GT ↑ em 2-5x os valores de referência Porém,
nesses casos, a determinação das aminotransferases é de ↑ utilidade.
62. CPK
creatinofosfoquinase
Papel regulador nos tec. contráteis.
constituído de 2 subunidades
B – cérebro
M – muscular
Isoenzimas
CPK-BB ou CK1 - no cérebro;
CPK-MB ou CK2- no miocárdio
CPK-MM ou CK3- no músculo estriado estriado.
Valores de referência:
Mulheres: 26-140 U/L Homens: 38-174 U/L
65. CPK
Neoplasias
Muita bebida alcóolica
pós-operatório imediato
Medicamentos - vastatinas e os fibratos
A maior utilização da dosagem da CPK -
diagnóstico das lesões e doenças da
musculatura esquelética e no infarto agudo do
miocárdio.
66. CPK
Perda de massa muscular
hepatopatias alcoólicas
gravidez ectópica
doenças do tecido conjuntivo.
67. LDH – Lactato Desidrogenage
É uma enzima da classe oxidoredutase;
Catalisa a oxidação reversível do lactato a piruvato;
Presente no citoplasma de todas as células:
miocárdio, fígado, músculo esquelético, rim e
eritrócitos ;
Aumento dos teores séricos da mesma é um achado
inespecífico;
Lactato + NAD+ + D Piruvato + NADH+ + H+
68. LDH
Isoenzimas de LD são designadas de acordo com sua
mobilidade eletroforética, em:
• LD-1 (HHHH) 14-26 Miocárdio e eritrócitos
• LD-2 (HHHM) 29-39 Miocárdio e eritrócitos
• LD-3 (HHMM) 20-26 Pulmão, linfócitos, baço,
pâncreas
• LD-4 (HMMM) 8 -16 Fígado, músc. esquelético
• LD-5 (MMMM) 6 -16 Fígado, músc. Esquelético
H para a cadeia polipeptídica cardíaca;
M para a cadeia polipeptídica muscular esquelética
69. LDH
AUMENTOS NA ATIVIDADE DA LD:
Infarto agudo do miocárdio;
Insuficiência cardíaca congestiva, miocardite,
choque ou insuficiência circulatória;
Anemia megaloblástica;
Válvula cardíaca artificial;
Enfermidade hepática;
Hepatite infecciosa tóxica com icterícia;
Hepatite viral, cirrose e icterícia obstrutiva;
70. LDH
AUMENTOS NA ATIVIDADE DA LD:
Mononucleose infeciosa;
Enfermidade renal;
Doenças malignas;
Distrofia muscular progressiva;
Trauma muscular e exercícios muito intensos;
Embolia pulmonar;
Pneumocistose
71. LDH
Elevações da atividade da LD na urina de três a seis
vezes os valo res de referência, associa-se:
Glomerulonefrite crônica,
Lupus eritematoso sistêmico,
Nefroesclerose diabética
Câncer de bexiga e rim
elevações de LD no LCR:
o meningite bacteriana, a granulocitose resultante
produz elevações da LD -4 e LD-5;
o meningite viral causa linfocitose que provoca
elevações da LD -1 e LD-3.
72. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
MIOGLOBINA
É uma hemoproteína encontrada no músculo cardíaco e
esquelético.
É libertada no soro quando ocorrem danos nas células do
músculo cardíaco ou esquelético (baixa especificidade).
É um dos marcadores mais precoces para o diagnostico
de IAM, mas devido a sua inespecificidade tem sido
preterido, usado apenas como diagnostico de Exclusão.
Aumenta em relação aos valores basais, 1 - 3 horas do
inicio do infarto, atingindo um pico às 6 - 12 horas e
regressa a valores basais num período de 24 - 36 horas.
73. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
Vantagens da Mioglobina:
Liberada mais cedo na corrente circulatória, tem uma
sensibilidade de 91%
Valor preditivo negativo de até 100% dos casos
dosados entre 3-6 horas, indicando que a não
positividade neste intervalo, praticamente exclui o
diagnóstico de IAM;
Eficiente para monitoramento da reperfusão;
Marcador sensível para monitorar re-infartos;
74. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
Desvantagens da Mioglobina:
Retorna a valores normais dentro das 24 horas não
detectando infartos tardiamente diagnosticados com
dosagens posteriores;
Está presente em grande quantidade também nos
tecidos do músculo esquelético (baixa
especificidade);
A mioglobina deve ser analisada juntamente com
outro marcador cardíaco para um acompanhamento
completo da sua evolução ao longo do tempo.
75. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
TROPONINAS
São proteínas do complexo de regulação miofibrilar, que não estão
presentes no músculo liso e existem, em pequena quantidade, no citosol;
Um vazamento transitório da reserva citosólica pode ocorrer como
resultado de perda da integridade da membrana celular durante um
quadro de isquemia severa reversível;
Nos casos de dano celular irreversível, ocorre um vazamento prolongado
de Tn devido à degradação de miofilamentos;
Permanecem elevadas por mais de uma semana após o infarto;
Dados clínicos mostraram que as troponinas são marcadores precoces
do IAM, sendo liberadas praticamente ao mesmo tempo que a CK-MB;
76. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
O complexo troponina regula a contração do
músculo estriado e consiste de três
subunidades:
o Troponina I (subunidade inibidora da actina)
o Troponina C (subunidade ligada ao cálcio e
reguladora da contração)
o Troponina T (subunidade ligada a miosina –
tropomiosina).
77. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
As isoformas mais promissoras para o diagnóstico do IAM
são a troponina T (TnTc) e a troponina I (TnIc);
A troponina C é co-expressa nas fibras musculares
esqueléticas de contração lenta e não é considerada
como um marcador específico cardíaco.
A troponina I cardíaca aparece no plasma
aproximadamente 6 h após o ataque do IAM, atingindo
picos de concentração em 12-18 h após o infarto.
A troponina T permanece anormal por 6 a 10 dias após o
IAM, apresentando as outras características semelhantes à
troponina I.
78. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
Os novos ensaios para troponinas cardíacas (TnIc e
TnTc) têm sido comparados com CK-MB em
diversos estudos. Acredita-se que estes ensaios têm
duas principais vantagens em relação à CK-MB:
1. Maior especificidade para lesão miocárdica, na
medida em que a CK-MB é encontrada em
tecidos não cardíacos;
2. Habilidade em detectar pequenas quantidades
de lesão miocárdica, não detectáveis pelos
ensaios de CK-MB.
79. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
Como marcador do IAM, as troponinas têm características
de:
o Apresentar alta sensibilidade e especificidade na detecção
ou exclusão de IAM;
o Servir para avaliar o risco em pacientes com Angina no Peito
Instável (detecção de microinfartes);
o Possibilitar o diagnóstico tardio de Infarto do Miocárdio até
uma semana após o início da dor;
o Auxiliar na triagem dos pacientes com dores no peito.
80. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
CREATINA-QUINASE (CK) É + específico para IAM
A determinação dos níveis séricos de CK é o
diagnóstico da 1ª escolha para IAM.
A CK total apresenta 98% sensibilidade precoce no curso
de IAM.
Apresenta 15% de falso-positivo.
O seu aumento sérico ocorre nas primeiras 3-6 horas e
volta ou normal em 3 dias se durar mais é o sinal de mão
prognostico ou re-infarto.
81. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
A (isoenzima) CK-MB é a fração mais específica da CK para
diagnóstico do IAM
CK-MM3/MM1 Superior a 2 até 14 são indícios de IAM
a fração superior a 1,0 indica a isquemia miocardica
Níveis de CK nos
pacientes com IAM
Tempo pós IAM
Aumento 3-6 horas
Atinge o valor máximo 12-24 horas
Normaliza -se 24-48 horas
Sensibilidade e
especificidade de 98 %
Na 1ª 48 horas
82. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
Lactato Desidrogenase (LDH)
Os níveis de LDH não apenas definem o IAM.
O nível de LDH total apresenta-se elevado em até 92 a
95% dos pacientes com IAM.
A análise da LDH e suas isoenzimas devem ser
reservadas para os casos nos quais a CK ou CK-MB já
se encontram em valores normais, ou seja, 2 a 4 dias
após a suspeita de IAM
83. Marcadores Bioquímicos de
Necrose Miocárdica
Níveis de LDH nos pacientes
com IAM
Tempo pós IAM
Aumento de LDH 24 – 48 horas
Pico máximo de LDH total 3 – 6 dias
Normaliza-se 8 – 24 dias
Aumento de LDH1 ocorre
antes de LDH total
8 – 24 horas
84. Caso Clínico - IAM
Um homem de 52 anos apresentou-se no
setor de emergência com forte dor no
peito, que já estava presente há uma hora.
Previamente, ele já havia passado pela
clínica cardiovascular e também tinha uma
história de 2 anos de angina durante os
esforços.
85. Caso Clínico - IAM
Que testes específicos você solicitaria do laboratório
de bioquímica?
Após esse período (1 hora), isoenzimas como creatina
quinase e lactato desidrogenase, as quais são
utilizadas para o diagnóstico de infarto agudo do
miocárdio, ainda não apresentam seus níveis
elevados, mesmo que o indivíduo esteja infartando. A
mioglobina apresenta níveis aumentados mais
precocemente, cerca de 3h após o IAM.
86. Caso Clínico - IAM
Qual os marcadores enzimáticos padrão ouro
para esse caso? Seria indicado a dosagem dessa
enzima?
As troponinas miocárdicas ainda são o padrão-ouro
para o diagnóstico de IAM. Entretanto, nesse caso
sua dosagem sérica ainda não se apresentariam
elevadas, uma vez que isso só deverá ocorrer em
torno de 6 horas.
87. Caso Clínico - IAM
Supondo que após 4 horas foi realizada a
dosagem de CK e CK-MB como você esperaria
que estivessem? Por quê?
CK e CK-MB estariam aumentadas. A CK total
estava aumentada em função do aumento da
CKMB, a qual em indivíduos normais não deve estar
presente no sangue. Como a CKMB é característica
do miocárdio seu aumento no sangue indica lesão
de células cardíacas.
88. Caso Clínico - IAM
Explique como a avaliação da LDH poderia
auxiliar no diagnóstico deste paciente?
O aumento das isoformas de LDH 1 e 2 seriam
indicativas de uma lesão cardíaca. No entanto, a
diferenciação das 5 isoenzimas de LDH não é um
método muito simples. Assim, a dosagem de LDH
total no sangue, associada a outros métodos mais
específicos para detecção de distúrbios no
miocárdio, auxiliam no diagnóstico, uma vez que
um aumento de LDH total representa um aumento
de uma ou mais isoformas de LDH.