O documento discute as consequências da diabetes na gestação para a mãe e o feto, incluindo complicações no parto. A diabetes gestacional é classificada em diabetes mellitus gestacional (diagnosticada durante a gravidez) e diabetes mellitus pré-gestacional (diagnosticada antes da gravidez), sendo esta associada a maiores riscos. O diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional requer monitoramento rigoroso dos níveis de glicose.
O documento discute o diabetes gestacional, uma complicação da gravidez causada por desequilíbrio hormonal que eleva os níveis de glicose e pode afetar até 17% das gestantes. O diagnóstico é feito por meio de curva glicêmica e o tratamento inicia-se com dieta e exercícios, podendo requerer insulina. Manter peso saudável e praticar atividades físicas previne o diabetes gestacional.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve o diabetes gestacional, definindo-o como uma forma de diabetes que surge durante a gravidez, geralmente no segundo trimestre, causada por alterações no metabolismo que levam a hiperglicemia. Explica os riscos para a mãe, como pressão alta e pré-eclâmpsia, e para o bebê, como problemas respiratórios e crescimento excessivo. Também aborda fatores de risco, diagnóstico, tratamento com dieta, exercícios e possível uso de insulina, e a importância de monitorizar a mã
O documento discute diabetes gestacional, incluindo causas, sintomas, riscos para a mãe e bebê, tratamento com dieta, exercício e medicação, e fatores de risco como idade, peso e histórico familiar.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
O documento discute o diabetes gestacional, uma complicação da gravidez causada por desequilíbrio hormonal que eleva os níveis de glicose e pode afetar até 17% das gestantes. O diagnóstico é feito por meio de curva glicêmica e o tratamento inicia-se com dieta e exercícios, podendo requerer insulina. Manter peso saudável e praticar atividades físicas previne o diabetes gestacional.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve o diabetes gestacional, definindo-o como uma forma de diabetes que surge durante a gravidez, geralmente no segundo trimestre, causada por alterações no metabolismo que levam a hiperglicemia. Explica os riscos para a mãe, como pressão alta e pré-eclâmpsia, e para o bebê, como problemas respiratórios e crescimento excessivo. Também aborda fatores de risco, diagnóstico, tratamento com dieta, exercícios e possível uso de insulina, e a importância de monitorizar a mã
O documento discute diabetes gestacional, incluindo causas, sintomas, riscos para a mãe e bebê, tratamento com dieta, exercício e medicação, e fatores de risco como idade, peso e histórico familiar.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
Atendimento pré hospitalar de urgências obstétricas - Treinamento SAMU BH e D...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute os seis passos do atendimento pré-hospitalar de urgências obstétricas, incluindo a avaliação global da paciente, identificação de uma mulher grávida, verificação do bem-estar fetal, identificação e condução de um parto normal, critérios para transporte da paciente e possíveis complicações obstétricas.
O Documento resume as distócias (partos anormais) e o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto. Ele define distócias, classifica os tipos (trajeto, objeto, motor), e discute como o partograma pode identificar complicações como dilatação prolongada ou parada da descida fetal. O partograma é uma ferramenta útil para detecção precoce de problemas e intervenções criteriosas.
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O documento discute estratégias para prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto, incluindo protocolos sugeridos, opções cirúrgicas e terapias coadjuvantes. Aborda estudos sobre diferentes agentes uterotônicos e suas vantagens e desvantagens, além de algoritmos de conduta para casos de hemorragia severa.
Protocolos em urgências e emergências obstétricas - Emergências Hipertens...Eduardo Cordioli
O documento discute causas de morte materna no Brasil entre 1990-2010, melhorias de 43% nos últimos 20 anos, e estratégias para prevenção de pré-eclâmpsia, incluindo o uso de aspirina e cálcio. Também fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento da eclâmpsia, como o uso de sulfato de magnésio.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A DHEG é caracterizada por pressão arterial elevada em gestantes previamente normotensas e pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia se não tratada. O tratamento inclui repouso, controle de pressão arterial e indução de parto caso necessário.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute síndromes hipertensivas na gestação, incluindo a importância, classificação, etiopatogenia, alterações orgânicas, diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia. Também aborda a síndrome HELLP, definindo-a, discutindo incidência, mecanismos fisiopatológicos, parâmetros laboratoriais, complicações e tratamento. Por fim, apresenta estratégias de prevenção das síndromes hipertensivas na gestação.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
O documento discute a pré-eclâmpsia, um distúrbio comum na gestação caracterizado por hipertensão e proteinúria. Apresenta suas causas, sintomas, classificação e tratamento, enfatizando a importância do monitoramento da pressão arterial e do controle do quadro para evitar a eclâmpsia, que pode ser fatal.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute a doença hipertensiva específica da gravidez, incluindo sua definição, sintomas, fatores de risco, complicações e condutas recomendadas. Aborda os conceitos de pré-eclâmpsia leve e grave, síndrome HELLP, eclâmpsia e outras condições relacionadas à hipertensão durante a gestação.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
Atendimento pré hospitalar de urgências obstétricas - Treinamento SAMU BH e D...Caroline Reis Gonçalves
O documento discute os seis passos do atendimento pré-hospitalar de urgências obstétricas, incluindo a avaliação global da paciente, identificação de uma mulher grávida, verificação do bem-estar fetal, identificação e condução de um parto normal, critérios para transporte da paciente e possíveis complicações obstétricas.
O Documento resume as distócias (partos anormais) e o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto. Ele define distócias, classifica os tipos (trajeto, objeto, motor), e discute como o partograma pode identificar complicações como dilatação prolongada ou parada da descida fetal. O partograma é uma ferramenta útil para detecção precoce de problemas e intervenções criteriosas.
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O documento discute estratégias para prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto, incluindo protocolos sugeridos, opções cirúrgicas e terapias coadjuvantes. Aborda estudos sobre diferentes agentes uterotônicos e suas vantagens e desvantagens, além de algoritmos de conduta para casos de hemorragia severa.
Protocolos em urgências e emergências obstétricas - Emergências Hipertens...Eduardo Cordioli
O documento discute causas de morte materna no Brasil entre 1990-2010, melhorias de 43% nos últimos 20 anos, e estratégias para prevenção de pré-eclâmpsia, incluindo o uso de aspirina e cálcio. Também fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento da eclâmpsia, como o uso de sulfato de magnésio.
Este documento fornece recomendações atualizadas para a profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes no Brasil. Ele aborda questões como diagnóstico, aconselhamento, manejo clínico e antirretroviral, profilaxia no parto e puerpério, e cuidados com o recém-nascido. O objetivo é controlar a transmissão do HIV da mãe para o bebê e melhorar os resultados para mães e crianças vivendo com HIV no país.
1) O documento discute diabetes gestacional, seu diagnóstico e tratamento.
2) A diabetes gestacional é caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue durante a gravidez e requer monitoramento cuidadoso dos níveis de açúcar no sangue da gestante.
3) O tratamento pode incluir dieta, exercícios e insulina para manter os níveis de glicose dentro de níveis seguros e evitar complicações para a mãe e o bebê.
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008Alexandre Megale
O documento discute o rastreamento e diagnóstico da diabetes gestacional (DMG). A DMG afeta de 1% a 14% das gestações e está relacionada a piores desfechos maternos, obstétricos e neonatais. Embora haja consenso sobre os benefícios do tratamento da DMG, ainda há debates sobre os critérios diagnósticos ideais e sobre qual teste é o melhor para rastreamento e diagnóstico. Estudos recentes como o HAPO trouxeram novos dados, mas uniformidade nos protocolos ainda é necessária.
1) O documento apresenta diretrizes para a atenção pré-natal e no puerpério, com foco em procedimentos técnicos, interpretação de exames e condutas para queixas comuns.
2) Inclui informações sobre acolhimento, avaliação pré-concepcional, diagnóstico da gravidez, fatores de risco, consultas pré-natais, aspectos emocionais, exames laboratoriais e intercorrências clínicas frequentes.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde a fornec
O documento discute a expressão heteróloga de proteínas, incluindo: 1) A importância das proteínas e da expressão heteróloga para estudos funcionais e produção; 2) Os principais sistemas de expressão como bactérias, leveduras e células de insetos; 3) O processo de escolher o vetor correto, preparar o inserto, transformar as células, induzir a expressão e purificar a proteína.
Este documento ofrece recomendaciones sobre el embarazo, parto y puerperio. Explica cómo detectar un embarazo, el proceso de fecundación, el desarrollo del feto, las consultas médicas durante el embarazo, los cambios por los que pasa la madre, cómo cuidarse durante el embarazo y la preparación para el parto.
El documento trata sobre la obstetricia médica y la medicina materna. Explica que la obstetricia se ha expandido para incluir la medicina perinatal, la medicina materno fetal y la medicina fetal. También discute el feto como objeto del parto, las técnicas para acceder al feto de manera no invasiva y invasiva, y el trabajo multidisciplinario necesario para atender a las gestantes con patologías médicas.
Este documento presenta las prácticas exitosas implementadas por la organización ESARINA para promover los servicios de salud sexual y reproductiva en Latinoamérica. Describe 11 estrategias como promociones, voz a voz, publicidad y trabajo comunitario. Muestra datos sobre el impacto de estas prácticas en varios países y reconoce a profesionales por su implementación exitosa.
Jueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazomeetandforum
Este documento resume los efectos de la diabetes sobre el embarazo. La diabetes pregestacional y gestacional se asocian con mayores tasas de parto prematuro, preeclampsia, macrosomía, cesáreas y mortalidad materna y perinatal. Las mujeres con diabetes también tienen mayor riesgo de malformaciones congénitas en el feto. A pesar de los avances en el tratamiento de la diabetes, los resultados del embarazo siguen siendo peores que en mujeres sin diabetes. Se necesita más investigación para comprender mejor la fisiopatología y mejorar los resultados.
missão essencial do programa Rede de Atenção à Mãe
Paulistana é promover a qualidade da atenção à saúde da
mãe e da criança. Tem como diretrizes a potencialização
dos recursos já existentes, direcionamento e organização
dos serviços, fortalecimento do trabalho em rede e ênfase
espaços para as práticas inovadoras. Nesse sentido, a Secretaria Municipal de Saúde tem desenvolvido grandes
esforços para incentivar o aprimoramento da assistência
obstétrica e neonatal e a melhoria na gestão dos serviços de
saúde. Apresentamos à nossa cidade um trabalho fortalecido
pela contínua evolução e por bons resultados na área da
saúde materna e infantil. Com essa visão, o programa vem
implementando novas ações como as triagens neonatais,
o parto humanizado, a Tele-Orientação, o gerenciamento
de riscos e outras ações inovadoras com significativos
investimentos para assegurar o acesso aos serviços
e a qualidade dos atendimentos realizados.
Manual TéCnico Pré Natal E PuerpéRio AtençãO Qualificada E HumanizadaBiblioteca Virtual
1. O documento apresenta diretrizes e procedimentos técnicos para a atenção pré-natal e no puerpério.
2. Inclui informações sobre acolhimento, avaliação pré-concepcional, diagnóstico da gravidez, fatores de risco, consultas pré-natais, exames laboratoriais, queixas comuns, atenção no puerpério e intercorrências clínicas.
3. Tem como objetivo orientar profissionais de saúde a fornecerem atenção qualificada e humanizada às mulheres durante a grav
Este documento describe los procesos fisiológicos del trabajo de parto y parto, incluyendo la oxitocina y su papel en las contracciones uterinas. Explica los tres periodos del parto, los movimientos cardinales del feto, y los criterios para la inducción y conducción del trabajo de parto. Además, proporciona detalles sobre la atención de la paciente durante las diferentes fases del parto.
Este documento resume las definiciones, frecuencia, etiología, diagnóstico y tratamiento de las infecciones urinarias durante el embarazo. La bacteriuria asintomática es común durante el embarazo, afectando al 2-7% de las mujeres. Si no se trata, puede evolucionar a cistitis o pielonefritis aguda. La mayoría de las infecciones son causadas por Escherichia coli. El diagnóstico se realiza mediante urocultivo. El tratamiento habitual es con nitrofurantoina durante 7-10 días.
Jueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renalmeetandforum
Este documento resume los riesgos del embarazo para mujeres con enfermedad renal crónica (ERC) y ofrece recomendaciones. La ERC aumenta el riesgo de complicaciones para la madre como deterioro de la función renal, hipertensión y proteinuria, así como riesgos para el feto como prematuridad y bajo peso al nacer. El riesgo depende del estadio de la ERC, y es mayor cuanto peor es la función renal. Se recomienda un estricto control de la presión arterial, la proteinuria y la enfermedad renal sub
Este documento describe los conceptos y técnicas utilizadas en la exploración obstétrica, incluyendo la medición de la altura uterina, palpación fetal y maniobras de Leopold para determinar la situación, presentación, posición y actitud fetal. Explica cada uno de estos términos y cómo se evalúan durante el examen físico prenatal.
La psicosis postparto es un trastorno psiquiátrico grave que se presenta en aproximadamente 1 de cada 1,000 partos, caracterizado por la presencia de síntomas psicóticos como delirios o alucinaciones que surgen durante el puerperio. Los factores de riesgo incluyen antecedentes personales o familiares de trastornos afectivos, y su tratamiento involucra medicamentos antipsicóticos y terapia electroconvulsiva.
Este documento fornece definições, causas e medidas de tratamento para hemorragia pós-parto (HPP). Resume as definições de HPP precoce (≤24 horas após o parto) e tardia (24 horas-6 semanas), e discute medidas profiláticas como uterotónicos e massagem uterina. Também lista as causas mais comuns de HPP e fornece orientações sobre suporte, tratamento e manejo de complicações como atonia uterina, retenção de fragmentos placentares e coagulopatia.
O estudo avaliou os efeitos do tratamento do DMG leve em complicações maternas e perinatais. Embora o tratamento não tenha reduzido significativamente a mortalidade perinatal ou complicações neonatais, ele reduziu o risco de crescimento fetal excessivo, distócia de ombro, cesarianas e pré-eclâmpsia.
Este documento estabelece os procedimentos para o seguimento de grávidas com diabetes gestacional ou diabetes pré-existente. Recomenda rastreios para diabetes gestacional, testes de tolerância à glicose oral para diagnóstico, e a criação de consultas hospitalares multidisciplinares para o acompanhamento destas grávidas de alto risco.
O documento discute a diabetes gestacional, incluindo sua definição, fatores de risco, complicações para a mãe e o feto, orientação, terapia, parto e reclassificação pós-parto. A diabetes gestacional é qualquer grau de anomalia do metabolismo da glicose documentado durante a gravidez e está associada a riscos aumentados para a mãe e o recém-nascido.
O documento discute as síndromes hipertensivas na gravidez, incluindo pré-eclâmpsia leve e grave. Também aborda o rastreamento e manejo do diabetes gestacional de acordo com diferentes guias.
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitusadrianomedico
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 56 anos diagnosticada com diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemia e obesidade. O plano de tratamento proposto inclui modificações no estilo de vida como dieta, atividade física e suspensão do tabagismo, além do uso de medicamentos para controlar a glicemia, pressão arterial e lipídios.
O documento discute diabetes gestacional, definindo-a como intolerância a carboidratos diagnosticada durante a gestação que não atende aos critérios de diabetes fora da gestação. Ele fornece detalhes sobre a epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional no Brasil.
A diabetes gestacional é causada por hormônios na gravidez que impedem a ação da insulina, aumentando os níveis de glicose no sangue da gestante. Ela é diagnosticada por meio de testes de glicemia e tratada principalmente com dieta, exercício e, em alguns casos, insulina. Após o parto, o risco de diabetes tipo 2 permanece elevado se os hábitos de vida saudáveis não forem mantidos.
O documento discute o Dia Mundial da Diabetes, focando na importância da educação para prevenção. A diabetes é caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue e incapacidade do organismo em processar a glicose de alimentos. Embora a diabetes tipo 1 não possa ser prevenida, a diabetes tipo 2 pode ser evitada em muitos casos através de peso saudável e atividade física.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
O documento fornece informações sobre diabetes gestacional. Explica que o diabetes gestacional é um alto nível de açúcar no sangue que começa durante a gravidez, devido aos hormônios da gravidez. Recomenda que as gestantes façam consultas de pré-natal regulares e exames entre a 24a e 28a semana para detectar a doença cedo. O controle é feito principalmente por dieta e exercício físico.
O documento discute complicações puerperais, incluindo hemorragias, infecções, mastites, tromboflebites, depressão e psicose. As principais causas de hemorragias pós-parto são atonia uterina e lacerações no trato genital. Infecções são comuns devido ao útero ser um meio de cultura favorável para microrganismos no puerpério. Mastites são infecções nas mamas que podem ser tratadas com ordenha e antibióticos.
O documento discute o diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como afeta o corpo; (2) os principais tipos de diabetes; e (3) formas de diagnosticar e prevenir a doença.
O documento discute as diretrizes da SBEM para diabetes gestacional, definindo o que é diabetes mellitus, seu histórico de reconhecimento durante a gravidez desde 1873 e as recomendações atuais para rastreamento e monitorização da glicose entre a 24a e 28a semana de gestação e metas para controle glicêmico.
O documento discute os três principais tipos de diabetes mellitus - tipo 1, tipo 2 e gestacional. Ele explica os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada tipo, alertando que a doença pode causar complicações sérias se não for tratada corretamente. O documento também discute fatores de risco e complicações potenciais para a mãe e o bebê no caso da diabetes gestacional.
O adequado diagnóstico e tratamento da cetoacidose diabética previne a ocorrência de edema cerebral na criança diabética.
Material de 14 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o que é diabetes, seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, riscos, testes de diagnóstico e formas de prevenção e controle da doença.
Semelhante a Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e tratamento da cetoacidose diabética (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Introdução
• Antes da descoberta da insulina por
Banting e Best, em 1921:
• Poucas mulheres diabéticas
engravidavam espontaneamente;
• 50% das mulheres morriam durante a
gravidez, devido a complicações
relacionadas com a diabetes
(Cetoacidose);
• 50% dos fetos não completavam o seu
desenvolvimento no útero;
4. CONSEQUÊNCIAS PARA A GRÁVIDA:
• Perigo de hiper e hipoglicemias;
• Toxemia gravídica (hipertensão);
• Infecções Urinárias de Repetição (IUR), Pielonefrite;
• Polihidramnios ;
• Alterações vasculares (Retinopatias e Nefropatias);
• Aborto espontâneo;
• Parto traumático;
• Parto prematuro;
• Maior número de cesarianas;
• Maior morbilidade e mortalidade;
• Maior incidência de diabetes no futuro.
5. CONSEQUÊNCIAS PARA O FETO:
• Atrasos no crescimento intra-uterino e anomalias
congênitas (1º Trimestre);
• Alterações de crescimento fetal;
• Proliferação de adipócitos fetais, células musculares,
células pancreáticas β e células neuroendócrinas
(3ºTrimestre): Macrossomia
• Desenvolvimento de obesidade, alterações na
tolerância à glicose e diabetes mellitus, em adulto.
• Atraso na Maturação Pulmonar
• Óbito Intra-uterino
6. CONSEQUÊNCIAS PARA O PARTO:
• Fetos chegam no Trabalho de Parto com estado de
hipoxemia crônica: Risco de Sofrimento Fetal Intra-
Parto
• Macrossômico: Risco de Distócia de Bisacromial
• Taxa de Cesáreas
7. CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES:
• Diabetes Mellitus Gestacional (GDM)
• Diabetes Mellitus Pré-Gestacional (Pré-GDM)
– Tipo 1
– Tipo 2
– MODY
8. DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
• Diabetes com início no decorrer da gravidez.
– Afeta principalmente o crescimento do feto;
– Pode provocar obesidade e um desenvolvimento lento;
• Quando DMG é diagnosticada inicialmente e tratada
adequadamente, o risco de morte fetal intra-uterina
diminui para valores idênticos aos valores da
população em geral.
9. DIABETES MELLITUS PRÉ-GESTACIONAL
• Diabetes (tipo 1 ou 2 ou MODY), detectado
antes da gravidez;
– Efeitos na fertilização e implantação, durante a
gravidez e posteriormente;
– Associado à Malformações.
– Consequências mais graves para a mãe e para o
feto.
10. FATORES DE RISCO PARA DIABETES
GESTACIONAL
• IDADE ACIMA 35 ANOS
• IMC > 30 OU GANHO EXCESSIVO DE PESO
• HISTÓRIA FAMILIAR DE DM
• CRESCIMENTO FETAL EXCESSIVO
• SOP
• HIPERTENSÃO, PRÉ ECLÂMPSIA
• ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS: ABORTOS DE REPETIÇÃO,
MORTE FETAL,MACROSSOMIA, ANOMALIAS CONGÊNITAS, DMG
PRÉVIO, POLIDRÂMNIO
11. ADA / ACOG 2003 - 2011
• UMA ETAPA X DUAS ETAPA
• FATORES DE RISCO + = UMA ETAPA
– CURVA DE 3HORAS - 75 OU 100 G DE GLICOSE
– 1ª. Consulta e 24-28 SEMANAS
• FATORES DE RISCO - = DUAS ETAPAS
– 24-28 sem: CURVA DE 50G – 1 HORA – SE ≥ 140 MG/DL,
• CURVA DE 3HORAS - 75 OU 100 G DE GLICOSE
12. CURVA ADA-ACOG
HORA 75g 100g
Jejum 95 105
1 hora 180 190
2 horas 155 165
3 horas 140 145
2 pontos alterados diagnóstico
13. • Na Europa a incidência de diabetes na gravidez é de 3-5%.
• EUA: 7,5%
• Brasil-
• GESTAÇÃO OCORRE EM 10 % DA POPULAÇÃO DE MULHERES
DIABÉTICAS
• DIABETES GESTACIONAL BRASIL (EBDG) PREVALÊNCIA DE 7,5 %
14. CRÍTICAS AO MODELO
• Almost good is not good enough
• Teste de 50g é só screening
• Percepção que ainda nasciam
bebês grandes
• Casos Boderlines
stops while high. The insulin body to rapidly take in an enormous sugar which deprives the can cause serious Professor
1999 and April 1, 2000. All 118 Dutch
hospitals participated. 323 women joined the
cohort. They filled in questionnaires at
inclusion (at around 10 weeks' gestation), at
the end of the first trimester, and during the
third trimester. Internists filled in a
questionnaire including general
characteristics, medical history, and
diabetes related items; gynaecologists gave
information about the outcome of
pregnancy; and paediatricians filled in a
questionnaire to collect information of the
newborns. One year later 324 babies had
been born. 29 of these babies had a
congenital malformation, threefold more
than you would expect in a random group of
Dutch babies. 8 babies had cardiovascular
malformations.”
Follow-up study
“We put a lot of effort in creating a good
relationship with the mothers,” Visser
continues. “And we asked them whether
they would be willing to participate in future
during pregnancy. perfectly matched Professor Antoon coordinator of CHeartED, cohort and asked us this was of course get more data out more about the genetic and epigenetic advantage was that lot of data and our mothers. However, the idea that DNA used for research. samples of 125 children heart disease.”
Complications by Besides the high malformations, diabetes also causes other More babies are often by Caesarian caused by the large children that grow fat, because of the they get via the The sugar is responsible complication. Since diabetic, they produce to reduce the sugar mother. Immediately supply Gerard Visser
15. The HAPO Study Cooperative Research Group.
N Engl J Med 2008;358:1991-2002.
• 9 países
• 15 centros – 25.505 gestantes
• TTOG 75g 24-32 semans (105 - 200)
• Resultados Primários : Peso Nascimento, cesárea,
hipoglicemia e peptideo C
16. The HAPO Study Cooperative Research Group. N
Engl J Med 2008;358:1991-2002.
17. The HAPO Study Cooperative Research Group. N
Engl J Med 2008;358:1991-2002.
18. DMG Borderline – Cohort
• 1804 grávidas primíparas , randomizadas para tto anti-oxidante
ou placebo para prevenção da pré-eclâmpsia
• Todas foram submetidas ao TOTG 50g, se ≥ 140 mg/dl era +
(208 – 12%)
• Curva de 75g OMS ( + se 140 mg/dl na 2ª. Hora)
– 68 (4% total) = Resultado Anormal = DMG
– 140 (8% total) = Resultado Normal = DMGB
Hang e col, 2008
19.
20.
21. Mild Gestacional DM
• TTGO alterado (pelo menos 1 valor) + glicemia normal
• Randomizaram
– TTO – 485 pac
– Sem TTO - 473
• Resultados Esperados:
– Macrossomia
– Distócia de Ombro
– Cesárea
– Pré-Eclâmpsia
Landon e col, 2009
22.
23.
24. • InternationalWorkshop Conference on Gestational Diabetes
Diagnosis and Classification
• Diabetes Franco sem diagnóstico
• Hiperglicemia de Jejum ou sobrecarga da
IADPSG – Diabetes Care 2010
gestação
25. 1ª. Consulta
• Fatores de Risco
– Se + = glicemia de jejum + HBA1c ou Glicemia ao
acaso e Curva 75g com 2 horas na próxima consulta
e com 24 a 28 semanas
– Se - = Glicemia de jejum + HBA1c ou Glicemia ao
acaso + Curva 75g com 2 horas com 24 a 28
semanas
26. • Glicemia de Jejum
Normal ≤ 92 mg/dl ≤ DMG ≤ 126 mg/dl ≤ DM
• HBA1c ou Glicemia ao acaso
– HBA1c Normal ≤ 6,5% ≤ DM
– Glicemia ao acaso Normal ≤ 200mg/dl ≤ DM
27. Curva – 75g - Valores
HORA Glicose População
acumulado
Jejum 92 8,3%
1 hora 180 14%
2 Horas 153 16,1
1 ponto positivo para diagnóstico : DMG
28.
29. Diagnóstico de Diabetes Gestacional
FEBRASGO
• 1ª. Consulta : Anamnese + Glicemia de Jejum
Dysglycemias in pregnancy: from diagnosis to treatment. Brazilian
consensus statement. Diabetol Metab Syndr. 2010 Apr 24;2:27.
32. Controle metabólico no DMG
• Glicemia capilar 4 vezes ao dia ( jejum e 2 h pós refeições) se
controle com dieta
• 7 vezes ao dia se insulinoterapia
– Ultrassom:
– Macrossomia: 29-33 semanas CA > p75
– Polidramnio sem MF : ILA > 220
ACOG 2013
37. Exercícios
• Diminuir a intolerância à glicose
• Observar FC, PA, dinâmica uterina materna e glicemia
pré/pós
– Bicicleta e caminhada com passos acelerados: maior
propensão a contrações uterinas
• Evitar ambientes quentes
• Hidratar
38. Insulina - Esquemas terapêuticos
• Dose inicial de insulina:
– FEBRASGO: 0,3-0,5 U/Kg/dia
– ACOG: 0,7-1 U/Kg/dia
• Exemplo 90kg (esquema basal-bolus)
– 0,7 x 90 = 63
– 63/2 = 31
– IR 10U 30 minutos antes café , almoço e jantar. 30U NPH noite nunca antes
20:00. Prefira 22:00 em diante.
• Grandes obesas- 1,5-2 U/Kg/dia- RI
ACOG 2013
39. Esquema mais fácil é o melhor
• Dose total é fracionada em 3 aplicações por dia
Manhã: NPH+ R ;
pré jantar : R ;
20h: NPH
• Dose fracionada em 4 aplicações
Regular pré refeições e NPH ao deitar.
ACOG 2013
40.
41.
42. Se necessário corticóide….
• Iniciar insulina EV ou sc imediatamente após corticóide ,
continuar até 24 horas após.
Insulina/24
h
< 40 U 40 – 80 U 81 -120 U > 120 U
Glicemia
Capilar
mg/dl
A B C D
< 60 Fazer 90 ml
SG 7,5%
Fazer 90 ml
SG 7,5%
Fazer 90 ml
SG 7,5%
Fazer 90 ml
SG 7,5%
60 < x < 110 0 0 0 0
111-125 0,5 1 2 3
126-144 1 2 3 5
145-162 1,5 3 4 7
163-180 2 4 6 10
> 180 3 6 8 13
43. Quando Interromper
Diabetes Gestacional ?
• Parto em
qualquer IG
• Corticoides s/n
• Considerar
Resolução
• Via alta.
• Parto entre
37-38 sem.
• Via Obst.
• Parto até 40
sem.
• Via Obst.
Control.
Feto
Normal
Control.
Irregular
Feto
tend. GIG
PE grave
Sof. Fetal
Lesão
Mat.
Feto >
4000g
44. Quando Interromper
Diabetes Pré-Gestacional ?
• Parto em
qualquer IG
• Corticoides s/n
• Considerar
Resolução
• Via alta.
• Parto 37 sem.
• Via Obst.
• Parto entre
38-39 sem.
• Via Obst.
Control.
Feto
Normal
Control.
Irregular
Feto
tend. GIG
PE grave
Sof. Fetal
Lesão
Mat.
Feto >
4000g
45. Pós parto
• Reavaliar perfil glicêmico materno 6 semanas pós
parto e a cd 3 anos.
• Risco de 45 % RECORRÊNCIA DMG e 63 % DM 2
Teste
diagnóstico
(mg/dl)
Regulação da glicose
NORMAL ALTERADA DM 2
GJ <100 100-125 >126
TOTG 75 g <140 140-199 >200
47. • Distúrbio agudo em pacientes DM 1:
– Hiperglicemia, desidratação, cetose e acidose metabólica.
• Sintomas
– Mal-estar indefinido.
– Náusea e vômitos importantes.
– Poliúria, polidipsia, polifagia
– Desidratação, hipotensão, taquicardia, taquipnéia,
– Hálito cetônico.
– Alteração do nível de consciência.
– 30% dor abdominal
• Consequência
– < 1% de morte Materna
– Até 50% de perda fetal
Definição e Sintomas
48. • Tratamento irregular (+ 50%)
Fatores Predispondentes
• Infecções (30-50%): pneumonia, ITU, sepse. Outras: pé diabético, celulite, sinusite, meningite
e diarréia
• Abdominais: pancreatite, colecistite, apendicite, GECA
• Gestação
• Medicações e drogas: Corticoesteróides, fenitoína, antiretrovirais (inibidores de protease),
cocaína, catecolaminas
• Primeiro diagnóstico
• Cirurgias e trauma
• Doenças vasculares: IAM e AVC (até 5% dos casos, sendo mais frequente no EHH)
51. • Gasometria arterial
• K, Na, Cl, Mg, fósforo e glicose
• Cetonúria (se disponível, dosagem sérica de cetoácidos)
• Nível de consciência
• Hemograma (Leucocitose c/ desvio pode não significar infecção)
• Urina 1
• ECG: achados de hipercalemia e isquemia (+ útil no EHH)
• Outros: hemoculturas, urocultura, TC crânio, líquor, enzimas hepáticas, amilase,
lipase, etc...
Monitorar a cada 2-4 horas
52. – Fase I: correção de hipotensão e/ou choque
• Expansão rápida.
• SF 0.9% 1-2 L/hora.
– Fase II: após correção da hipotensão
Hidratação
• Manutenção da hidratação 250 a 500 mL/hora de soro (4 a 14 mL/Kg/hora).
• A escolha da concentração depende do sódio:
– se > 135 mEq/L utilizar SF 0.45%.
– se < 135 mEq/L utilizar SF 0.9%.
– Fase III: evitar a hipoglicemia
• Quando a glicemia chegar a 250-300 mg/dL, deve-se continuar a hidratação,
associada à glicose 5 ou 10%. Manter 4 a 14 mL/Kg/hora de NaCl a 0.45%
com glicose.
• 22 ml de NaCl a 20% (77 mEq) em 1 litro de soro glicosado 5 ou 10%
53. – < 3.3 mEq/L
• Não prescrever a dose inicial de insulina.
• Repor 20 a 30 mEq em 1 L de SF 0.9% em 1 hora e dosá-lo na sequencia.
• Só iniciar o uso de insulina quando ele estiver > 3.3 mEq/L.
– 3.3 a 5.0 mEq/L
• Repor deste o inicio do tratamento, 20 a 30 mEq em cada litro de SF 0.9% ou
SF 0.45%, etc.
• Dosagem sérica a cada 2 a 4 horas.
– > 5 mEq/L
• Não repor.
Potássio
54. – Ataque:
• Insulina regular 0.15 U/Kg endovenoso.
– Manutenção:
• Bomba de infusão contínua 0.1 U/Kg/hora.
• Insulina regular 50 unidades em SF 0.9% 250 mL.
– Monitorização:
Insulina
• Glicemia capilar de 1/1 hora.
• Taxa ideal de queda da glicemia 50 a 70 mg/dL/hora.
• Se redução menor que 50 mg/dL/hora = dobrar a taxa infusão da bomba de
insulina.
• Se redução maior que 70 mg/dL/hora = reduzir a taxa de infusão á metade.
55. • Suspender a bomba de infusão se:
Insulina
– Controle do fator precipitante.
– Glicemia < 250 mg/dL.
– pH > 7.3 e bicarbonato > 18 mEq/L.
– Negativação da cetonúria não é critério de resolução da
cetoacidose (cetonemia sim).
• Antes de suspender a insulina endovenosa:
– Prescrever 10 U de insulina regular subcutânea.
– Esperar cerca de uma hora antes de desligar a bomba.
56. – pH ≥ 6.9 e ≤ 7.0
Bicarbonato – raro precisar
• Bicarbonato de sódio 8.4%, 50 mEq (50 mL) diluídos em 200 mL de AD em 1
hora.
• Medir o pH arterial após a infusão. Se persistir < 7.0 deve ser repetida a
infusão até que o mesmo esteja > 7.0.
– pH < 6.9
• Bicarbonato de sódio 8.4%, 100 mEq (100 mL) diluídos em 400 mL de AD em
2 horas.
• Medir o pH arterial após a infusão. Se persistir < 7.0 deve ser repetida a
infusão até que o mesmo esteja > 7.0.
Figure 1. Frequency of Primary Outcomes across the Glucose Categories. Glucose categories are defined as follows: fasting plasma glucose level — category 1, less than 75 mg per deciliter (4.2 mmol per liter); category 2, 75 to 79 mg per deciliter (4.2 to 4.4 mmol per liter); category 3, 80 to 84 mg per deciliter (4.5 to 4.7 mmol per liter); category 4, 85 to 89 mg per deciliter (4.8 to 4.9 mmol per liter); category 5, 90 to 94 mg per deciliter (5.0 to 5.2 mmol per liter); category 6, 95 to 99 mg per deciliter (5.3 to 5.5 mmol per liter); and category 7, 100 mg per deciliter (5.6 mmol per liter) or more; 1-hour plasma glucose level — category 1, 105 mg per deciliter (5.8 mmol per liter) or less; category 2, 106 to 132 mg per deciliter (5.9 to 7.3 mmol per liter); category 3, 133 to 155 mg per deciliter (7.4 to 8.6 mmol per liter); category 4, 156 to 171 mg per deciliter (8.7 to 9.5 mmol per liter); category 5, 172 to 193 mg per deciliter (9.6 to 10.7 mmol per liter); category 6, 194 to 211 mg per deciliter (10.8 to 11.7 mmol per liter); and category 7, 212 mg per deciliter (11.8 mmol per liter) or more; and 2-hr plasma glucose level — category 1, 90 mg per deciliter (5.0 mmol per liter) or less; category 2, 91 to 108 mg per deciliter (5.1 to 6.0 mmol per liter); category 3, 109 to 125 mg per deciliter (6.1 to 6.9 mmol per liter); category 4, 126 to 139 mg per deciliter (7.0 to 7.7 mmol per liter); category 5, 140 to 157 mg per deciliter (7.8 to 8.7 mmol per liter); category 6, 158 to 177 mg per deciliter (8.8 to 9.8 mmol per liter); and category 7, 178 mg per deciliter (9.9 mmol per liter) or more.
Figure 1. Frequency of Primary Outcomes across the Glucose Categories. Glucose categories are defined as follows: fasting plasma glucose level — category 1, less than 75 mg per deciliter (4.2 mmol per liter); category 2, 75 to 79 mg per deciliter (4.2 to 4.4 mmol per liter); category 3, 80 to 84 mg per deciliter (4.5 to 4.7 mmol per liter); category 4, 85 to 89 mg per deciliter (4.8 to 4.9 mmol per liter); category 5, 90 to 94 mg per deciliter (5.0 to 5.2 mmol per liter); category 6, 95 to 99 mg per deciliter (5.3 to 5.5 mmol per liter); and category 7, 100 mg per deciliter (5.6 mmol per liter) or more; 1-hour plasma glucose level — category 1, 105 mg per deciliter (5.8 mmol per liter) or less; category 2, 106 to 132 mg per deciliter (5.9 to 7.3 mmol per liter); category 3, 133 to 155 mg per deciliter (7.4 to 8.6 mmol per liter); category 4, 156 to 171 mg per deciliter (8.7 to 9.5 mmol per liter); category 5, 172 to 193 mg per deciliter (9.6 to 10.7 mmol per liter); category 6, 194 to 211 mg per deciliter (10.8 to 11.7 mmol per liter); and category 7, 212 mg per deciliter (11.8 mmol per liter) or more; and 2-hr plasma glucose level — category 1, 90 mg per deciliter (5.0 mmol per liter) or less; category 2, 91 to 108 mg per deciliter (5.1 to 6.0 mmol per liter); category 3, 109 to 125 mg per deciliter (6.1 to 6.9 mmol per liter); category 4, 126 to 139 mg per deciliter (7.0 to 7.7 mmol per liter); category 5, 140 to 157 mg per deciliter (7.8 to 8.7 mmol per liter); category 6, 158 to 177 mg per deciliter (8.8 to 9.8 mmol per liter); and category 7, 178 mg per deciliter (9.9 mmol per liter) or more.
Nível de Glicemia para RR 1,75 de evento adverso
Nível de Glicemia para RR 1,75 de evento adverso
Gravida precisa de mais insulina que o normal por resistencia