O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é reduzir as dúvidas que a história clínica e o exame físico fazem surgir no raciocínio médico. Para que o laboratório clínico possa atender, adequadamente, a
este propósito, é indispensável que todas as fases do atendimento ao paciente sejam desenvolvidas seguindo os mais elevados princípios de correção técnica, considerando a existência e a importância de diversas variáveis biológicas que
influenciam, significativamente, a qualidade final do trabalho.
Uma das principais finalidades dos resultados dos exames laboratoriais é reduzir as dúvidas que a história clínica e o exame físico fazem surgir no raciocínio médico. Para que o laboratório clínico possa atender, adequadamente, a
este propósito, é indispensável que todas as fases do atendimento ao paciente sejam desenvolvidas seguindo os mais elevados princípios de correção técnica, considerando a existência e a importância de diversas variáveis biológicas que
influenciam, significativamente, a qualidade final do trabalho.
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
A enfermagem participa de várias atividades relativas ao auxílio diagnóstico do paciente, orientando – o no preparo para exames, providenciando material e local adequados, coletando ou orientando – o na coleta das amostras para exames laboratoriais.
2. • Os principais objetivos do exame
laboratorial são confirmar, estabelecer
ou complementar o diagnóstico
clínico.
• Fornecem elementos para o
prognóstico de determinadas doenças.
• Estabelecem critérios de normalidade.
• Delineia fatores de risco evolutivos.
3. Para que o laboratório clínico
possa oferecer respostas
adequadas, é indispensável que o
preparo do paciente e a coleta do
material a ser examinado sejam
realizados obedecendo-se
determinadas regras, sem as quais
toda a rotina laboratorial pode ser
seriamente prejudicada ou mesmo
inviabilizada (MACHADO e
ANDRIOLO, 2002).
4. Fatores que interferem nos
resultados
• Técnica da coleta do material
• Atividade física
• Período de jejum
• Dieta
• Administração de drogas
5. Exames comuns
• Sangue
• Urina tipo I (EAS)
• Urina 24 horas
• Urocultura
• Exame de escarro
• Parasitológico de fezes
• Coprocultura
9. CUIDADOS PARA FAZER A COLHEITACUIDADOS PARA FAZER A COLHEITA
ANTES
• Identificar o paciente
• Reunir todo o material e acessórios
• Explicar o procedimento ao paciente
• Se houver necessidade de jejum,
verificar que esta exigência seja
cumprida
10. DURANTE
• Colocar o paciente em posição
adequada para fácil acesso da veia
• Pedir ao paciente para cerrar o punho,
a fim de distender as veias
• Selecionar uma veia para punção
venosa
• Aplicar um torniquete alguns
centímetros acima do local de punção
• Limpar o local da punção venosa (em
geral, com álcool isopropílico a 70%).
Deixar secar.
L
11. DURANTE
• Efetuar a punção venosa introduzindo a agulha
com o bisel para cima e formando um ângulo de
15º da pele
• Se for utilizado um VACUTAINER, empurrar o
tubo no suporte tão logo seja introduzido a agulha
na veia. Quando o tubo estiver cheio, removê-lo.
Outro tubo pode ser então inserido no suporte.
• Se for utilizada uma seringa, puxar o êmbolo
lentamente e de modo uniforme à medida que o
sangue enche a seringa. Transferir o sangue para
tubos com tampa de cor apropriada.
• Liberar o torniquete quando o sangue começar a
fluir.
L
12. APÓS
• Colocar um algodão sobre o local. Remover a agulha
e aplicar pressão no local.
• Misturar o sangue com os aditivos nos tubos
homogeneizando suavemente os tubos.
• Descartar apropriadamente os materiais
contaminados, como agulhas, seringas e algodão.
• Rotular cada frasco de sangue
• Providenciar a entrega imediata da amostra de
sangue ao laboratório.
• Se o paciente estiver em jejum, retirar a restrição
dietética.
15. • A cor da urina normal varia (diversas
tonalidades de amarelo), dependendo
principalmente do estado de desidratação
do paciente.
piúria, hematúria, hemoglobinúria.
Volume e cor
- Normal 600 a 1600 ml em 24 h (adulto)
- Oligúria, poliúria, polaciúria, anúria.
16. COR
• Citrina a âmbar
• Alaranjada
• Amarela intensa
• Esverdeada
• Vinho ou castanha-
avermelhada
• Castanha a negra
• Quase incolor
• Vermelha
• Verde ou azul
• Leitosa opalescente
• Castanho-escura
• Normal
• Urina concentrada
• Cenoura, beterraba
• Amitriptilina
• Hemoglobina, mioglobina,
beterraba
• Metildopa
• Urina muito diluida
• Sangue, rifocina
• Azul-de-metileno,
Pseudomonas
• Lipidúria, piúria
• Levodopa
17. Aspecto e odor
• Aspecto Imediato: Límpida
• Após algum tempo: Formação de
pequenos depósitos ( leucócitos,
células epiteliais, muco) denominada
nubécula.
• Odor Imediato: característico
• Após algum tempo: Amoniacal
• OBS: Medicamentos - odor particular
18. Exame químico qualitativo
- Proteína: Normal – até 150 mg de proteína no volume de 24 horas,
mas esta quantidade não é detectável pelos métodos correntes de
investigação.
Proteinúria – traços – menos de 0,5g/l;
+ - equivalente a 1g/l;
++ - até 3g/l;
+++ - de 5 a 10 g/l;
++++ - mais de 10 g/l.
Causas da proteinúria: Transitória: febre, após exercício intenso,
maratonista, estado infeccioso grave.
Ortostática: pode ocorrer em pessoas normais
ou em doenças renais em fase inicial.
Processos primariamente normais:
Glomerulonefrites, Sindrome Nefrótica, Insuficiência Renal Aguda,
Pielonefrite, Tumores Renais e Litíase.
Processos secundariamente renais:
Insuficiência cardíaca, Hipertensão Arterial, Arterites e Trombose da
Veia Renal
20. Exame microscópico
Pesquisar o sedimento de 10 ml de urina, após centrifugação de 5
minutos a 1500 r.p.m. Usar aumento em 4000 vezes.
- Células: Hemácias: Normal até 3 por campo. Aumentadas nas
infecções e inflamações do trato urinário.
Piócitos: Normal até 4 por campo. Eliminação
aumentada nos processos infecciosos e inflamatórios do trato
urinário. Na mulher, a piúria não tem o mesmo significado que no
homem, tendo em vista a contaminação vaginal da urina.
Bactérias:
- Cilindros: Cilindros hialinos: Urinas concentradas. Todos os
outros cilindros vinculam-se ao sofrimento do trato urinário
(Granulosos, hemáticos, piocitário, epiteliais, céreos e graxos).
- Cristais: Uratos – Urina ácida;
Fosfato de cálcio e amoníaco magnesiano – urina
alcalina;
Enxofre – Administração de sulfadiazina.
21. Exame bacteriológico
• O plantio em meio de cultura deve ser feito no
máximo uma hora após a colheita.
• Incubação por 24-48 horas, é feito a contagem e
cálculo do número de colônias, seguidos de
identificação do germe e antibiograma.
• INDICAÇÕES:
suspeita de infecção urinária;
controle evolutivo de infecção urinária;
qualquer doença do aparelho urinário principalmente
obstruções e malformações;
cateterismo vesical.
22. • EAS = Exame “padrão” – É constituído
pela determinação das características
físicas, elementos anormais e exame do
sedimento.
• UROCULTURA= É o “plantio – “cultivo”
em meio de cultura (ágar simples – Placa
de Petri).
Coleta de amostra de urina
23. Interpretação
• Abaixo de 10.000 colônias por ml – contaminação;
- Entre 10.000 e 100.000 colônias por ml – suspeitar
(repetir);
- Acima de 100.000 colônias por ml – infecção
urinária;
- Valorizar contagens entre 10.000 e 1000.000
colônias, se houver: Obstrução urinária,
cateterismo vesical atual ou prévio, uso de
antibiótico e isolamento de germes como E. coli,
Pseudomonas e Klebsiela.
25. Materiais necessários
- EAS
Recipiente limpo;
Frasco coletor de
urina;
Seringa de 10 ml;
Agulha 40X12;
Luva de procedimento;
Material para higiene
dos órgãos genitais;
Identificação
- UROCULTURA
Recipiente estéril
(cuba rim);
Frasco de cultura
estéril;
Seringa de 10 ml;
Agulha 40X12;
Material para higiene
dos órgãos genitais;
Identificação;
26. Execução da técnica
1. Lavar as mãos;
2. Preparar o material necessário, rotular o frasco com: nome, leito, número
de registro, hora, tipo de material e assinatura e levar ao
quarto/enfermaria.
3. Calçar luvas de procedimento.
4. Explicar o procedimento e solicitar a ajuda do paciente;
5. Encaminhar o paciente até o banheiro;
6. Orientar o paciente sobre o modo correto de higienizar as genitálias,
estimulando a colaborar e instruindo a realização da higiene com água e
sabão, enxaguando abundantemente com água corrente;
7. Fornecer a cuba rim e solicitar ao paciente que despreze o primeiro jato e
colha o jato médio ( na mulher solicitar que os grandes e pequenos
lábios sejam separados, evitando-se o contato do jato urinário com o
vestíbulo vaginal); Supervisionar a coleta de urina;
8. Aspirar de 5 a 8 ml da cuba rim com a seringa e coloca-la no frasco
coletor;
9. Tampar o frasco, assegurando a vedação completa, para evitar
vazamento de urina, evitar contaminar a parte externa do vidro, que será
manuseada por outras pessoas;
27. 10. Auxiliar o paciente a retornar ao leito;
11. Levar material utilizado no procedimento ao expurgo;
12. Lavar as mãos;
13. Colocar material em saco plástico fechado e identificado;
14. Encaminhar material ao laboratório;
15. Relatar nas anotações de enfermagem.
OBSERVAÇÕES:
- Coletar a primeira urina da manhã e o jato médio;
- Na coleta de urina para urocultura o recipiente (cuba rim) e
frasco de cultura devem estar esterilizados.
- Para urocultura de pacientes acamados e ou desorientados ou
sem controle de suas funções fisiológicas, deve ser realizado o
cateterismo de alivio para que haja coleta de forma asséptica e
sua retirada deve ser tão logo seja feita a coleta;
- Enviar imediatamente ao laboratório, após identificação no
frasco.
Execução da técnica
29. • A bolsa de drenagem de urina é
considerada como contaminada;
• A desconexão do sistema aumenta a
possibilidade de infecções;
30. Luva de procedimento;
Seringa de 5 ml;
Agulha 25X7 ou 30x8;
Algodão ou gaze;
Álcool à 70 %;
Frasco coletor;
Identificação;
OBSERVAÇÃO: Na urocultura o frasco deve ser
obrigatoriamente estéril.
Materiais necessários
31. Execução da técnica
1. Lavar as mãos;
2. Preparar o material necessário, identificar o frasco e
levar ao quarto/enfermaria;
3. Fechar o sistema com uma pinça ou o clamp da bolsa
de drenagem de 30 minutos a 01 hora, para permitir
que a urina seja armazenada;
4. Realizar a assepsia da via de coleta com uma gaze ou
algodão embebido em álcool à 70%, deixe secar;
5. Calçar a luva de procedimento;
6. Introduzir a agulha na via de coleta e aspire 5 ml de
urina ( 2 a 3 ml são suficientes);
7. Remover a agulha e limpe a via de coleta novamente
com gaze com álcool a 70%;
32. Execução da técnica
8. Injetar a urina em um frasco de coleta (estéril, se for
urocultura);
9. Tampar o frasco coletor;
10. Desprezar a agulha e seringa em um dispositivo para
descarte de material perfuro cortante;
11. Retirar a luva e lave as mãos;
12. Colocar em recipiente plástico, fechado identificado
também;
13. Encaminhar material ao laboratório.
14. Relatar nas anotações de enfermagem.
OBSERVAÇÃO: O ponto de clampeamento deve ser
justamente abaixo da via de coleta. Certifique-se de
soltar a pinça ou o clamp da sonda após a coleta.
34. • É o volume de urina coletado nas 24 horas
para fins laboratoriais;
I. Orientar o paciente sobre a finalidade do exame,
necessidade de coletar a urina de todas as
micções e a técnica de coleta;
II. Orientar a equipe de enfermagem sobre a
necessidade da observação da diurese e da
eliminação pelo paciente;
III. Para iniciar a coleta peça ao paciente que urine,
despreze esta urina e anote o horário;
IV. Toda a urina a partir deste momento deverá ser
colhida e a amostra final deverá ser obtida o mais
próximo possível do término do período de coleta.
35. Execução da técnica
• Lavar as mãos;
• Providenciar materiais e rotular o frasco;
• Solicitar que o paciente esvazie a bexiga e iniciar a coleta,
registrando o horário;
• Fornecer uma comadre ou urinol ao paciente e oriente
que urine neste recipiente e solicite pela enfermagem;
• Colocar a urina em frasco específico de coleta e
acondicione em geladeira ( caso não haja refrigerador
específico, estude a possibilidade de toda amostra ser
encaminhada direto ao laboratório ou isopor com gelo);
• Pedir ao paciente para urinar ao término do período de 24
horas(no mesmo horário do início da coleta);
• Encaminhar ao laboratório
• Realizar anotação de enfermagem
36. Observações
• Durante o período de coleta, coloque
cartazes com avisos na porta do quarto, na
porta do banheiro e próximo ao leito, para
relembrar os funcionários e o paciente
sobre a necessidade de guardar toda a
urina.
• Se a paciente estiver menstruada,
certifique-se de anotar;
• Marcar qualquer quantidade perdida de
urina durante a coleta do exame.
39. Indicação
• É o exame feito para detectar a
presença de microorganismos no
escarro.
40. Execução da técnica
• Orientar o paciente sobre a finalidade do exame e o
método para coleta do material;
• Lavar as mãos;
• Preparar o material necessário, identificar o frasco e levar
ao quarto/enfermaria;
• Orientar a higiene oral somente com água, sem anti-
séptico, antes da coleta;
• Orientar que o material deve ser escarrado e não
cuspido;
• Fornecer o frasco. Orientar o paciente a tossir
profundamente e expectorar (escarrar) no recipiente,
fechando-o em seguida;
• Lavar as mãos;
• Encaminhar ao laboratório;
• Realizar anotação de enfermagem.
41. OSERVAÇÕES
1. Deve ser colhido pela manhã, em jejum, após
uma higiene oral simples;
2. O volume não é importante, 1 a 3 ml de material
purulento ou mucopurulento é suficiente;
3. Se o paciente for fumante, coletar o escarro antes
que o mesmo fume;
4. Caso o paciente apresente tosse improdutiva
deve-se colher o material em gaze esterilizada e
encaminhá-la, imediatamente, ao laboratório.
46. Execução da técnica
• Orientar o paciente sobre a finalidade do exame e o
método para coleta do material;
• Lavar as mãos;
• Preparar o material necessário, identificar o frasco e levar
ao quarto/enfermaria;
• Encaminhar o paciente ao banheiro, fornecendo a
comadre e frasco coletor;
• Orientar ao paciente para colher as fezes com auxílio da
espátula, colocar no recipiente e fecha-lo;
• Orientar ao paciente a lavar as mãos assim que terminar
de coletar o material;
• Lavar as mãos;
• Encaminhar ao laboratório;
• Realizar anotação de enfermagem
48. • Orientar o paciente sobre a finalidade do
exame e o método para coleta do material;
• Lavar as mãos;
• Preparar o material necessário, identificar o
frasco e levar ao quarto/enfermaria;
• Encaminhar o paciente ao banheiro,
fornecendo a comadre;
• Coletar com cotonete específico a porção
média das fezes que não tenha entrado em
contato com a comadre;
• Lavar as mãos, encaminhar ao laboratório e
realizar anotação de enfermagem.
Execução da técnica
49. Referências
• MACHADO, A. M. O.; ANDRIOLO, A.
Dados laboratoriais mais frequentes
para o raciocínio clínico. In: BARROS,
A. L. B. L. et all. Anamnese e exame
físico. Porto Alegre: Artmed, 2002,
cap. 16.