O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
As novas tecnologias digitais estão transformando profundamente a sociedade em que vivemos em todas as suas dimensões, inclusive a educação. A banda larga, a mobilidade e o acesso a conteúdo (alavancados pelo big-data e pela cloud computing) têm modificado a forma como as pessoas obtêm informação e aprendem, e isso muda completamente as regras do jogo.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Apresentação preparada para a aula de Mídias Digitais, no MBA em Marketing Digital (Instituto Doll). Todas as fontes utilizadas estão citadas na apresentação.
A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de forma significativa no processo de formação de professores e alunos.
Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores, softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm oferecido uma nova visão, mais contemporânea da Educação.
Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare, MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas fronteiras do conhecimento [...].
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao temarosemaralopes
Material elaborado e disponibilizado por: Rosemara Perpetua Lopes
Finalidade: Minicurso ofertado durante o III Encontro de Licenciaturas e Pesquisa em Educação (ELPED)
Local: Rio Verde (GO)
Período de realização: jun. 2018
As novas tecnologias digitais estão transformando profundamente a sociedade em que vivemos em todas as suas dimensões, inclusive a educação. A banda larga, a mobilidade e o acesso a conteúdo (alavancados pelo big-data e pela cloud computing) têm modificado a forma como as pessoas obtêm informação e aprendem, e isso muda completamente as regras do jogo.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Apresentação preparada para a aula de Mídias Digitais, no MBA em Marketing Digital (Instituto Doll). Todas as fontes utilizadas estão citadas na apresentação.
A tecnologia no ambiente educacional tem contribuído de forma significativa no processo de formação de professores e alunos.
Em síntese esse conjunto de ferramentas (computadores, softwares, bibliotecas digitais, cursos via web etc.), têm oferecido uma nova visão, mais contemporânea da Educação.
Novos conceitos, tais como REA, OpenCourseWare, MOOCS, OA, Programação Lógica, Blogsfera etc., tem fornecidos fontes ilimitadas para a descoberta de novas fronteiras do conhecimento [...].
Tecnologias digitais para a sala de aula: introdução ao temarosemaralopes
Material elaborado e disponibilizado por: Rosemara Perpetua Lopes
Finalidade: Minicurso ofertado durante o III Encontro de Licenciaturas e Pesquisa em Educação (ELPED)
Local: Rio Verde (GO)
Período de realização: jun. 2018
Cibercultura e a Inteligência Coletiva - Leandro WanderleyLeandro Couto
Artigo escrito para aquisição de nota na material de Filosofia, no curso de Sistemas de Informação do IFAL. O texto trata da cibercultura, o ciberespaço que serve de suporte para tal, alguns problemas adventos da temática e alguns casos de controle da internet, como o da China.
Apresentação das alunas Cris Tomaz, Jéssica Novaes, Natalia Bilate e Rebeca Prudente sobre o capítulo 1 da obra "Cibercultura" do sociólogo e pesquisador Pierre Levy para a disciplina de Agências de Comunicação e Gestão de Marketing ministrado pela professora Renata Gomes no curso de pós-graduação em Marketing e Comunicação Integrada da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Curso "Formação de Leitores na Cultura Digital", oferecido na Biblioteca de São Paulo em 13 de abril de 2015.
Mais informações: http://aprendersempre.org.br/ai1ec_event/formacao-de-leitores-na-cultura-digital-sao-paulo/?instance_id=
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
3. * do latim colere (cultivar)
* manifestações técnicas e artísticas da humanidade
"Todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a
lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo
homem como membro da sociedade.” (Edward B. Tylor)
* associada ao conceito de civilização, confunde-se com desenvolvimento, bons
costumes, etiqueta, etc.
* Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram pelo menos 167 definições diferentes para o termo.
4.
5. 1960
Início da Guerra Fria entre
o Ocidente e o Bloco
Comunista e medo da
guerra nuclear.
Investimento de governo e
universidades na pesquisa
em informática;
Surgem os movimentos de
contracultura no mundo
Ocidental.
1970
Acaba o sonho da
contracultura;
Informatização da
sociedade se aprofunda no
setor de serviços e
governos;
Nasce a microinformática;
Hackers criam
ferramentas que facilitam
a comunicação mediada
por computador.
1980
Computadores pessoais
(PCs) ganham as
microempresas e
residências;
Videogames se
aperfeiçoam e viram
brinquedos comuns;
Computação gráfica é
cada vez mais usada na
produção de filmes e
televisão.
1990
Surge a Web e a Internet
passa a fazer parte do
cotidiano;
Os computadores se
miniaturizam e são
inseridos em todo tipo de
aparelho;
A informática se torna
indispensável para a vida
nos centros urbanos e
empresas;
Aparecem os movimentos
transhumanistas.
Atualidade: Ambientes tridimensionais começam a surgir. Equipamentos de realidade
virtual são uma realidade. Ferramentas da Web 2.0 tornam todo internauta um produtor de
mídia em potencial.
6. Ciberespaço
Termo empregado pela primeira vez por
William Gibson no conto Burning Chrome
(1982). No entanto, encontramos comumente
na Literatura que o termo ciberespaço foi
cunhado por Gibson em sua obra Neuromancer
(1984).
"O conceito criado por Gibson neste livro é uma
representação física e multidimensional do universo
abstrato da 'informação. Um lugar pra onde se vai com a
mente, catapultada pela tecnologia, enquanto o corpo fica
pra trás”.
7.
8. Ciberespaço é um espaço existente no mundo de comunicação em que não é
necessária a presença física do homem para constituir a comunicação
como fonte de relacionamento, dando ênfase ao ato da imaginação,
necessária para a criação de uma imagem anônima, que terá comunhão com
os demais. É o espaço virtual para a comunicação disposto pelo meio de
tecnologia.
Apesar da internet ser o principal ambiente do ciberespaço, devido a sua
popularização e sua natureza de hipertexto, o ciberespaço também pode
ocorrer na relação do homem com outras tecnologias: celular, pagers,
comunicação entre rádio-amadores e por serviços do tipo “tele-amigos”, por
exemplo (JUNGBLUT, 2004; GUIMARÃES JR., 1999).
9. Ciberespaço = “revolução da
mesma dimensão da
revolução da imprensa”
conhecimento
modos de
transmitir,
estocar e
produzir a
informação
AFETA
Complexificando as trocas comunicativas e abalando a estrutura centralizadora do
mass media
10. Interatividade
As interações são cada vez mais ligadas à comunicação como um jogo. Os usuários
são atores, agentes, personas.
Simultaneidade
Circulação Tactilidade
Rede
11. O ciberespaço é um
ecossistema complexo onde
reina a interdependência entre
macro-sistema
tecnológico
micro-sistema
social
rede de
máquinas
interligadas
dinâmica dos
usuários
Constrói-se pela disseminação da informação, pelo fluxo de dados e pelas relações
sociais ali criadas.
12. Ciberespaço: espaço relacional de comunhão, colocando em contato pessoas
de todo o mundo.
Se reúnem por interesses comuns, para bater papo, para trocar arquivos,
fotos, música, correspondência...
Mais que um fenômeno técnico, o ciberespaço é um fenômeno social.
14. Cibercultura
* cibernética + cultura
* cultura digital
* fenômenos relacionados ao ciberespaço
• O prefixo “ciber” vem do grego kybernetes, que significa “controle”, “timoneiro”
• Trata-se da cultura da digitalização, da virtualização progressiva do mundo
Surge a partir da comunicação através de computadores, a indústria do entretenimento e o
comércio eletrônico. É também o estudo de vários fenômenos sociais associados à internet e outras
novas formas de comunicação em rede, como as comunidades on-line, jogos de multiusuários, jogos
sociais, mídias sociais, realidade aumentada, mensagens de texto e inclui questões relacionadas à
identidade, privacidade e formação de rede.
15. Linhas de análise do conceito de cibercultura
Forma Utópica
Refere-se ao advento de novas
mídias e como estas
influenciam a sociedade,
formando subculturas.
Autores:
Pierre Lévy
Andy Hawk
Aspecto Informativo
Refere-se a um conjunto de
práticas culturais que permite
novas formas de transmitir a
informação.
Autores:
Margaret Morse
Lev Manovich
Ponto de vista antropológico
Refere-se a um conjunto de
práticas culturais e estilos de
vida gerados pelas TIC.
Autores:
Arturo Escobar
David Hakken
Epistemologicamente
O termo é usado para teorizar
as novas mídias e as explorar
como uma cultura de
informação. A cibercultura é
auto-reflexiva pois a teoria faz
parte de suas narrativas, que
impulsionam novas teorias.
Autores:
Lev Manovich
16. “Corresponde ao momento em que nossa espécie, pela globalização econômica, pelo
adensamento das redes de comunicação e de transporte, tende a formar uma única
comunidade mundial, ainda que essa comunidade seja - e quanto! - desigual e conflitante” (LÉVY,
2000, p. 249).
“Longe de ser uma subcultura dos fanáticos pela rede, a cibercultura expressa uma mutação
fundamental da própria essência da cultura. De acordo com a tese que desenvolvi neste estudo, a
chave da cultura do futuro é o conceito de universal sem totalidade” (LÉVY, 2000, p. 247).
“A cibercultura que se forma sob os nossos olhos, mostra, para o melhor ou para o pior, como as
novas tecnologias estão sendo, efetivamente, utilizadas como ferramentas de uma
efervescência social (compartilhamento de emoções, de conviviabilidade e de formação
comunitária). A cibercultura é a socialidade como prática da tecnologia” (LEMOS, 2000, p. 96).
“...o conjunto de fenômenos de costumes que nasce à volta das novíssimas tecnologias de
comunicação...” (RÜDIGER, 2008, p.26).
“...constitui, também, uma formação histórica cujo veículo tecnológico é a informática, sobretudo a de
comunicação, e o motor é e será, ainda por muito tempo, o capitalismo” (idem, p.27).
“A cibercultura pode ser entendida como um campo de experiência através do qual esse fator
instituinte dos tempos modernos começa a se tornar cotidiano à consciência. A formação que lhe
subjaz remete a um conjunto de práticas e representações, através do qual ele se põe em vias
de rotinização para o homem comum” (RÜDIGER, 2008, p.11).
19. Pierre Lévy
Filósofo francês. Professor do Departamento de Hipermídia da Universidade de
Paris-VIII.
ALGUNS LIVROS:
Cibercultura, O que é virtual?, Inteligência Coletiva, Ciberdemocracia, etc.
20. Sociólogo espanhol. É um dos cientistas sociais e da área de comunicações mais
citados.
ALGUNS LIVROS:
A Sociedade em Rede, A Galáxia da Internet, etc.
Manuel Castells
21. Professor de Comunicação, Jornalismo e Artes Cinematográficas na University of
Southern California. Atuou no MIT.
ALGUNS LIVROS:
Cultura da Convergência, Cultura da Conexão,
Fans Bloggers and Gamers, etc.
Henry Jenkins
23. Professor da UFBA.
ALGUNS LIVROS:
Olhares sobre a cibercultura, Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura
contemporânea, Cibercidade, etc.
André Lemos
24. Professora da PUCSP.
ALGUNS LIVROS:
O que é semiótica?, Cultura das mídias, Imagem cognição semiótica mídia, Cultura
e artes do pós-humano: da cultura das mídias a cibercultura, etc.
Lucia Santaella
25. Professor da UERJ.
ALGUNS LIVROS:
A religião das máquinas: ensaios sobre o imaginário da cibercultura, Passeando no
labirinto, A imagem espectral: comunicação, cinema e fantasmagoria tecnológica,
etc.
Erick Felinto
26. Crítico de cinema e professor de Digital Humanities na City University of New York.
ALGUNS LIVROS:
The language of the new media
Lev Manovich
27. Professor da UFRGS.
ALGUNS LIVROS:
Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição, etc.
Alex Primo
28. Professor da PUCRS.
ALGUNS LIVROS:
As teorias da cibercultura, Cibercultura e pós-humanismo, Elementos para a crítica
da cibercultura, etc.
Francisco Rudiger
29. Professora da UNISINOS.
ALGUNS LIVROS:
Visões perigosas: uma arque-genealogia do cyberpunk, Blogs.com: estudos sobre
blogs e comunicação, Métodos de pesquisa para internet, etc.
Adriana Amaral
30. Professor da PUCRS.
ALGUNS LIVROS:
A genealogia do virtual, As tecnologias do imaginário, etc.
Juremir Machado da Silva
31. Professora da UFRGS E UCPEL.
ALGUNS LIVROS:
Análise de Redes para Mídia Social, Redes Sociais na Internet, Métodos de
Pesquisa na Internet, A Conversação em Rede
Raquel Recuero
33. ABCiber
http://abciber.org.br
Anais 2013
Eixo 1: Educação e Processos de Aprendizagem e Cognição
Eixo 2: Jornalismo, Mídia Livre e Arquitetura da informação
Eixo 3 - Comunicação Corporativa e práticas de consumo online
Eixo 4 - Política, Inclusão Digital e Ciberativismo
Eixo 5 - Entretenimento Digital
Eixo 6 - Processos Estéticas de Arte Digital
Eixo 7 - Redes Sociais na Internet e Sociabilidade online
Eixo 8 - Imaginário Tecnológico e Subjetividades
37. Bibliografia
MONTEIRO, S. D. O Ciberespaço: o termo, a definição e o conceito. Disponível em <http://www.dgz.org.br/jun07/Art_03.htm>
Acesso em 9 set 2014.
VANDERLEI, K. S; SILVA, M. H. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Ed. Contexto, 2006. Disponível em
<http://www.igtf.rs.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/conceito_CULTURA.pdf> Acesso em 9 set 2014.
MONTARDO, S.; AMARAL, A. Pesquisa em Cibercultura: análise da produção brasileira da Intercom Acesso em 9 set 2014.
LYON, David. Ciberespaço: Ciberespaço: Além da Sociedade da Informação? Acesso em 10 set 2014.
https://pt.slideshare.net/trasel/cibercultura-1576087?qid=d3f115c6-22e2-4076-81da-7de2ea374585&v=&b=&from_search=3
https://pt.slideshare.net/jennyffermesquita/seminario-cibercultura-1-7974485?qid=d3f115c6-22e2-4076-81da-7de2ea374585&v=&
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