O documento discute as ideias da cibernética de Norbert Wiener e como elas influenciaram a cultura digital. Aborda como a metáfora homem-máquina influenciou a visão antropológica e como a troca de informação e comunicação se tornaram valores centrais. Também analisa como a contracultura dos anos 1960 nos EUA influenciou o surgimento da cultura da internet no Vale do Silício.
O documento discute o conceito de cultura digital, também chamada de cibercultura. Apresenta definições de cultura e cibercultura, exemplos como o ciberespaço, temas e autores associados a este campo, como Pierre Lévy, Manuel Castells e Henry Jenkins. Também lista pesquisas realizadas sobre cibercultura no Brasil.
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura DigitalFausto Coimbra
Apostila desenvolvida para a disciplina Sociedade da Informação e Cultura Digital da Pós-Graduação em Mídias Digitais da Estácio - Juiz de Fora (MG).
Material foi desenvolvido e organizado pelo professor Fausto Coimbra de forma colaborativa com os discentes:
- Leonardo Pelicarto e Filipe César - responsáveis pelo conteúdo SOFTWARES LIVRES.
- Fábio Marchetto, Leone Milane Mathias e Natália Guilhon Loures - responsáveis pelo conteúdo CREATIVE COMMONS
- Samyla Duarte e Thaís Braile - responsáveis pelo conteúdo COPYRIHT & COPYLEFT
O documento discute os conceitos de cibercultura, sociedade da informação e transparência na era digital. Apresenta as ideias de pensadores como Pierre Levy, Manuel Castells e a organização Wikileaks, que promovem a liberdade de expressão e acesso à informação através da internet e da abertura de dados governamentais.
Este artigo discute a evolução das tecnologias da informação e comunicação e seu impacto na sociedade e cultura. O autor divide a história cultural em seis formações distintas, da cultura oral à cultura digital, e argumenta que cada nova tecnologia trouxe consigo um novo ciclo cultural ao invés de substituir completamente o anterior.
O documento discute as ideias do pensador argentino Néstor García Canclini sobre culturas híbridas na América Latina. Canclini argumenta que a modernidade na região é complexa pois formas arcaicas e modernas coexistem e se adaptam uma à outra, gerando hibridizações culturais. O documento também aborda outros pensadores latino-americanos como Nicolau Sevcenko e suas análises sobre a aceleração da modernidade e as tensões culturais no continente.
O documento discute a transição da cultura das mídias para a cibercultura e os desafios do pós-humano. Apresenta como as mídias prepararam as pessoas para a cultura digital e como a convergência de mídias levou a uma produção e circulação exacerbada de informação. Também discute reações à cibercultura e como as tecnologias digitais moldam a sensibilidade humana, levantando questões sobre a interface entre seres humanos e máquinas.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
O documento resume as vidas e ideias de Marshall McLuhan e Manuel Castells, dois teóricos importantes da comunicação. McLuhan estudou como os meios de comunicação influenciam a sociedade e cunhou termos como "aldeia global". Castells analisou como a sociedade da informação transformou o mundo através da internet e como esta influencia movimentos sociais e relações políticas.
O documento discute o conceito de cultura digital, também chamada de cibercultura. Apresenta definições de cultura e cibercultura, exemplos como o ciberespaço, temas e autores associados a este campo, como Pierre Lévy, Manuel Castells e Henry Jenkins. Também lista pesquisas realizadas sobre cibercultura no Brasil.
Apostila disciplina: Sociedade da Informação e Cultura DigitalFausto Coimbra
Apostila desenvolvida para a disciplina Sociedade da Informação e Cultura Digital da Pós-Graduação em Mídias Digitais da Estácio - Juiz de Fora (MG).
Material foi desenvolvido e organizado pelo professor Fausto Coimbra de forma colaborativa com os discentes:
- Leonardo Pelicarto e Filipe César - responsáveis pelo conteúdo SOFTWARES LIVRES.
- Fábio Marchetto, Leone Milane Mathias e Natália Guilhon Loures - responsáveis pelo conteúdo CREATIVE COMMONS
- Samyla Duarte e Thaís Braile - responsáveis pelo conteúdo COPYRIHT & COPYLEFT
O documento discute os conceitos de cibercultura, sociedade da informação e transparência na era digital. Apresenta as ideias de pensadores como Pierre Levy, Manuel Castells e a organização Wikileaks, que promovem a liberdade de expressão e acesso à informação através da internet e da abertura de dados governamentais.
Este artigo discute a evolução das tecnologias da informação e comunicação e seu impacto na sociedade e cultura. O autor divide a história cultural em seis formações distintas, da cultura oral à cultura digital, e argumenta que cada nova tecnologia trouxe consigo um novo ciclo cultural ao invés de substituir completamente o anterior.
O documento discute as ideias do pensador argentino Néstor García Canclini sobre culturas híbridas na América Latina. Canclini argumenta que a modernidade na região é complexa pois formas arcaicas e modernas coexistem e se adaptam uma à outra, gerando hibridizações culturais. O documento também aborda outros pensadores latino-americanos como Nicolau Sevcenko e suas análises sobre a aceleração da modernidade e as tensões culturais no continente.
O documento discute a transição da cultura das mídias para a cibercultura e os desafios do pós-humano. Apresenta como as mídias prepararam as pessoas para a cultura digital e como a convergência de mídias levou a uma produção e circulação exacerbada de informação. Também discute reações à cibercultura e como as tecnologias digitais moldam a sensibilidade humana, levantando questões sobre a interface entre seres humanos e máquinas.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
O documento resume as vidas e ideias de Marshall McLuhan e Manuel Castells, dois teóricos importantes da comunicação. McLuhan estudou como os meios de comunicação influenciam a sociedade e cunhou termos como "aldeia global". Castells analisou como a sociedade da informação transformou o mundo através da internet e como esta influencia movimentos sociais e relações políticas.
Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...Francilis Enes
O documento discute o conceito de cultura e sua evolução ao longo do tempo. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura, desde a concepção humanista e antropológica até a noção de cultura nas mídias digitais. Também aborda os principais traços da cultura, como sua natureza simbólica, padronização, dinâmica de mudanças e continuidade através das gerações.
A Escola de Toronto foca nos efeitos dos meios de comunicação em função de suas características tecnológicas. Harold Innis e Marshall McLuhan foram dois dos principais representantes, interessados nos impactos das tecnologias ao longo do tempo e espaço e como moldam a sociedade e cultura. Innis analisou como a escrita, imprensa e mídia eletrônica influenciaram o controle do tempo e espaço e a disseminação do conhecimento.
O documento discute a globalização da comunicação e como os avanços tecnológicos levaram a uma integração cada vez maior dos mercados globais. O autor analisa como grandes empresas de comunicação e tecnologia buscam dominar mercados e como isso pode ameaçar a soberania cultural de nações. A desregulamentação e a privatização dos serviços de comunicação também são abordadas.
1. O documento discute a origem e conceitos da cultura digital, desde os sistemas de defesa automatizados após a 2a Guerra Mundial até teóricos atuais como Pierre Lévy e André Lemos.
2. A cibercultura emergiu com o uso de computadores para comunicação, entretenimento e negócios, criando uma sociedade globalmente conectada.
3. Vários teóricos contribuíram para o estudo da cibercultura, incluindo McLuhan, Castells e Haraway, analisando como a
O documento discute a origem e evolução da cibercultura. Começa com as origens da cibernética e computação nos anos 1940 e 1950 e como isso levou ao desenvolvimento da cultura digital. Explora como a literatura, jogos, música, TV e outras mídias foram transformadas pela tecnologia digital desde os anos 1960 até os dias atuais. Também discute teóricos importantes e como eles analisaram o impacto da cibercultura na sociedade.
O documento discute três pontos principais sobre cultura, comunicação e mídia:
1) As novas tecnologias podem aumentar a democratização das comunicações, mas também produzem identidades de consumo;
2) A mídia estabelece significados que constroem identidades sociais e subjetividades;
3) Na era digital, há uma regulação permanente de significados produzidos e compartilhados pela mídia.
Hermes cap. 1 - do cavalo de tróia ao wikileaks. os estilhaços do poder no ...claudiocpaiva
O documento discute como o ciberespaço afeta as relações de poder e a cultura contemporânea, mencionando exemplos como Wikileaks. Também aborda como as redes digitais podem promover o empoderamento coletivo, mas também reproduzir desigualdades. Por fim, destaca a importância do debate sobre como a comunicação digital e a tecnologia influenciam a esfera pública e política.
O documento discute a evolução das eras culturais ao longo da história da humanidade, desde a cultura oral até a cultura digital. A autora Lúcia Santaella divide as eras culturais em seis tipos e argumenta que as novas tecnologias de comunicação e informação influenciam profundamente as formações socioculturais, embora a linguagem seja o fator predominante na comunicação e cultura. As eras culturais não são períodos lineares, mas sim se relacionam de forma cumulativa e complexa.
A mídia produz significados que influenciam a identidade dos indivíduos e a sociedade. A cultura digital envolve fenômenos como realidade virtual, comunicação online e entretenimento digital, moldando grande parte da experiência contemporânea. A Internet revolucionou a vida das pessoas ao tornar a conexão online onipresente e essencial.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
O texto discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Apesar das mídias serem importantes veículos, a linguagem e comunicação são determinantes na formação cultural. As novas tecnologias integram-se às formas culturais existentes de maneira cumulativa e complexa.
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...Diego Salcedo
O documento discute a transformação da sociedade em uma sociedade em rede no século XX, com a desintegração do estado e organização das empresas em redes, levando a mudanças radicais nas estruturas sociais e na identidade individual. O autor argumenta que a tecnologia molda a sociedade e que existe um conflito entre a rede e o ser humano.
O documento resume a obra de Manuel Castells "A Era da Informação" sobre as transformações econômicas, sociais e culturais causadas pela revolução tecnológica da informação. Ele descreve (1) a emergência de uma nova economia global e flexível baseada no capitalismo informacional, (2) a crise do Estado-nação e surgimento do poder em redes, e (3) a transformação das relações sociais com o surgimento de uma sociedade em rede baseada na experiência e cultura da virtualidade.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Embora as novas tecnologias sejam importantes, a linguagem e a comunicação são os verdadeiros responsáveis pelas mudanças culturais. As eras culturais não são lineares, mas sim cumulativas, à medida que novas mídias integram formas comunicativas e culturais existentes.
O documento discute as mudanças culturais decorrentes da interface entre seres humanos e máquinas no século XXI, abordando conceitos como pós-humano, cultura digital e cibercultura. Apresenta a evolução das formas de cultura ao longo da história, desde a cultura oral até a cultura digital, destacando como as novas tecnologias têm promovido a descentralização, fragmentação e personalização da cultura.
A primeira revolução comunicativa foi a Revolução da Escrita, que ocorreu a partir do IV milênio a.C. com a transição da oralidade para a escrita. Isso permitiu a transformação das sociedades de uma temporalidade cíclica para narrativas lineares, armazenamento de conhecimento e surgimento das primeiras cidades como Atenas. A escrita evoluiu de sistemas ideográficos para alfabetos fonéticos que representavam os sons da fala.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
Hermes introdução - hermes e a complexidade da comunicação 13.05.2011claudiocpaiva
O documento discute o deus Hermes na mitologia grega e sua relevância para a comunicação moderna. Hermes era o mensageiro dos deuses e patrono da comunicação, comércio e diplomacia. Sua imagem representa a mediação e o equilíbrio nas trocas de informações. O documento também analisa como as redes sociais atualizaram o papel de Hermes na disseminação colaborativa de conteúdo.
Hermes no ciberespaço completo - 22.06.2011claudiocpaiva
O documento apresenta uma introdução sobre Hermes como figura mitológica que representa a comunicação e mediação. Discute como Hermes pode ajudar a interpretar a cultura digital através de sua sabedoria em enfrentar paradoxos de forma equilibrada e democrática. Também aborda brevemente a origem e significado do culto de Hermes na mitologia grega e sua assimilação na cultura romana e egípcia.
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
Culturas e artes do pós-humano; Da cultura das mídias à cibercultura. (LUCIA...Francilis Enes
O documento discute o conceito de cultura e sua evolução ao longo do tempo. Apresenta diferentes perspectivas sobre cultura, desde a concepção humanista e antropológica até a noção de cultura nas mídias digitais. Também aborda os principais traços da cultura, como sua natureza simbólica, padronização, dinâmica de mudanças e continuidade através das gerações.
A Escola de Toronto foca nos efeitos dos meios de comunicação em função de suas características tecnológicas. Harold Innis e Marshall McLuhan foram dois dos principais representantes, interessados nos impactos das tecnologias ao longo do tempo e espaço e como moldam a sociedade e cultura. Innis analisou como a escrita, imprensa e mídia eletrônica influenciaram o controle do tempo e espaço e a disseminação do conhecimento.
O documento discute a globalização da comunicação e como os avanços tecnológicos levaram a uma integração cada vez maior dos mercados globais. O autor analisa como grandes empresas de comunicação e tecnologia buscam dominar mercados e como isso pode ameaçar a soberania cultural de nações. A desregulamentação e a privatização dos serviços de comunicação também são abordadas.
1. O documento discute a origem e conceitos da cultura digital, desde os sistemas de defesa automatizados após a 2a Guerra Mundial até teóricos atuais como Pierre Lévy e André Lemos.
2. A cibercultura emergiu com o uso de computadores para comunicação, entretenimento e negócios, criando uma sociedade globalmente conectada.
3. Vários teóricos contribuíram para o estudo da cibercultura, incluindo McLuhan, Castells e Haraway, analisando como a
O documento discute a origem e evolução da cibercultura. Começa com as origens da cibernética e computação nos anos 1940 e 1950 e como isso levou ao desenvolvimento da cultura digital. Explora como a literatura, jogos, música, TV e outras mídias foram transformadas pela tecnologia digital desde os anos 1960 até os dias atuais. Também discute teóricos importantes e como eles analisaram o impacto da cibercultura na sociedade.
O documento discute três pontos principais sobre cultura, comunicação e mídia:
1) As novas tecnologias podem aumentar a democratização das comunicações, mas também produzem identidades de consumo;
2) A mídia estabelece significados que constroem identidades sociais e subjetividades;
3) Na era digital, há uma regulação permanente de significados produzidos e compartilhados pela mídia.
Hermes cap. 1 - do cavalo de tróia ao wikileaks. os estilhaços do poder no ...claudiocpaiva
O documento discute como o ciberespaço afeta as relações de poder e a cultura contemporânea, mencionando exemplos como Wikileaks. Também aborda como as redes digitais podem promover o empoderamento coletivo, mas também reproduzir desigualdades. Por fim, destaca a importância do debate sobre como a comunicação digital e a tecnologia influenciam a esfera pública e política.
O documento discute a evolução das eras culturais ao longo da história da humanidade, desde a cultura oral até a cultura digital. A autora Lúcia Santaella divide as eras culturais em seis tipos e argumenta que as novas tecnologias de comunicação e informação influenciam profundamente as formações socioculturais, embora a linguagem seja o fator predominante na comunicação e cultura. As eras culturais não são períodos lineares, mas sim se relacionam de forma cumulativa e complexa.
A mídia produz significados que influenciam a identidade dos indivíduos e a sociedade. A cultura digital envolve fenômenos como realidade virtual, comunicação online e entretenimento digital, moldando grande parte da experiência contemporânea. A Internet revolucionou a vida das pessoas ao tornar a conexão online onipresente e essencial.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
O texto discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Apesar das mídias serem importantes veículos, a linguagem e comunicação são determinantes na formação cultural. As novas tecnologias integram-se às formas culturais existentes de maneira cumulativa e complexa.
Aula sobre Manuel Castells - A Sociedade em Rede - Lecture about Manuel Castl...Diego Salcedo
O documento discute a transformação da sociedade em uma sociedade em rede no século XX, com a desintegração do estado e organização das empresas em redes, levando a mudanças radicais nas estruturas sociais e na identidade individual. O autor argumenta que a tecnologia molda a sociedade e que existe um conflito entre a rede e o ser humano.
O documento resume a obra de Manuel Castells "A Era da Informação" sobre as transformações econômicas, sociais e culturais causadas pela revolução tecnológica da informação. Ele descreve (1) a emergência de uma nova economia global e flexível baseada no capitalismo informacional, (2) a crise do Estado-nação e surgimento do poder em redes, e (3) a transformação das relações sociais com o surgimento de uma sociedade em rede baseada na experiência e cultura da virtualidade.
Seminário sobre conceitos em Cultura de Mídias e Cultura Digital. Apresentação desenvolvida por Daniel Dutra, Aura Celeste e Juliana Medeiros na Disciplina de Design e Cultura Material do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal de Pernambuco.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute como as tecnologias de informação e comunicação estão influenciando profundamente as sociedades e culturas contemporâneas. Embora as novas tecnologias sejam importantes, a linguagem e a comunicação são os verdadeiros responsáveis pelas mudanças culturais. As eras culturais não são lineares, mas sim cumulativas, à medida que novas mídias integram formas comunicativas e culturais existentes.
O documento discute as mudanças culturais decorrentes da interface entre seres humanos e máquinas no século XXI, abordando conceitos como pós-humano, cultura digital e cibercultura. Apresenta a evolução das formas de cultura ao longo da história, desde a cultura oral até a cultura digital, destacando como as novas tecnologias têm promovido a descentralização, fragmentação e personalização da cultura.
A primeira revolução comunicativa foi a Revolução da Escrita, que ocorreu a partir do IV milênio a.C. com a transição da oralidade para a escrita. Isso permitiu a transformação das sociedades de uma temporalidade cíclica para narrativas lineares, armazenamento de conhecimento e surgimento das primeiras cidades como Atenas. A escrita evoluiu de sistemas ideográficos para alfabetos fonéticos que representavam os sons da fala.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
Hermes introdução - hermes e a complexidade da comunicação 13.05.2011claudiocpaiva
O documento discute o deus Hermes na mitologia grega e sua relevância para a comunicação moderna. Hermes era o mensageiro dos deuses e patrono da comunicação, comércio e diplomacia. Sua imagem representa a mediação e o equilíbrio nas trocas de informações. O documento também analisa como as redes sociais atualizaram o papel de Hermes na disseminação colaborativa de conteúdo.
Hermes no ciberespaço completo - 22.06.2011claudiocpaiva
O documento apresenta uma introdução sobre Hermes como figura mitológica que representa a comunicação e mediação. Discute como Hermes pode ajudar a interpretar a cultura digital através de sua sabedoria em enfrentar paradoxos de forma equilibrada e democrática. Também aborda brevemente a origem e significado do culto de Hermes na mitologia grega e sua assimilação na cultura romana e egípcia.
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
O documento resume um trabalho de seminário sobre o livro "A mídia e a modernidade" de John B. Thompson. O trabalho analisa como a mídia transformou a tradição, deslocando-a de contextos locais e permitindo sua reinvenção. Também discute como a mídia mediatiza a experiência individual e coletiva, tornando o eu um projeto simbólico em constante construção.
Hermes cap. 4 - walter benjamin e a imaginação cibernéticaclaudiocpaiva
1) O documento discute as ideias de Walter Benjamin e como elas podem ajudar a entender a cultura contemporânea na era digital.
2) Benjamin acreditava que as imagens do passado podem despertar e atualizar o presente, melhorando a experiência humana.
3) A internet pode ser um meio para compartilhamento e despertar coletivo, mas também traz desafios como a disseminação da violência global.
O documento discute as diferentes abordagens teóricas da cibercultura e da tecnologia ao longo da história. Apresenta os pensadores que enxergam a tecnologia de forma positiva ou negativa e como essa visão evoluiu. Também analisa autores contemporâneos e suas perspectivas críticas sobre os impactos da cibercultura e da sociedade em rede na condição humana.
1) O documento discute como as ideias de Walter Benjamin sobre experiência e comunicação podem iluminar a realidade virtual e a cibercultura.
2) Benjamin acreditava que a experiência se baseia na memória coletiva e nas imagens do passado, e a Internet pode despertar e compartilhar experiências de forma semelhante.
3) No entanto, a Internet também traz desafios como integrar os excluídos e debater a nova ordem da informação globalizada.
O documento discute como a internet está transformando a opinião pública em inteligência coletiva, permitindo que as pessoas compartilhem e discutam ideias livremente online. A censura em países autoritários está ficando mais difícil com o crescimento do ciberespaço, e a internet pode enfraquecer ditaduras à medida que mais pessoas se conectam e têm acesso à diversidade de opiniões globais.
O documento discute as transformações trazidas pela revolução digital e a sociedade em rede, incluindo novas estruturas sociais, econômicas e culturais. No entanto, alerta que a tecnologia por si só não é suficiente e que é necessário um amadurecimento humano para aproveitar seu potencial de forma consciente e criativa, sem perder os valores humanistas construídos ao longo de séculos.
O documento descreve a origem e evolução da cibercultura desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, abordando seus aspectos teóricos, artísticos e tecnológicos. É dividido em seções que tratam de temas como cibernética, literatura, música, vídeo e protestos online ao longo das décadas.
A cultura da internet surgiu da interação entre ciência, pesquisa universitária, pesquisa militar e contracultura libertária, formada por quatro camadas: cultura tecnomeritocrática focada em inovação, cultura hacker baseada em autonomia e cooperação, cultura comunitária de comunicação livre e horizontal, e cultura empresarial movida a dinheiro e gratificação imediata.
O documento discute a evolução da sociedade da informação ao longo da história da humanidade, desde as revoluções industriais até a era digital atual. Apresenta pensadores como McLuhan, Tofler e Castells que analisaram o impacto das novas tecnologias de comunicação e a emergência da sociedade em rede. Por fim, destaca características e críticas à sociedade da informação contemporânea.
Pierre Lévy é um filósofo francês que estuda as interações entre a internet e a sociedade. Ele acredita que a internet inaugura um espaço de comunicação dinâmico e universal que representa uma abertura para o mundo. Lévy também defende a ideia de inteligência coletiva, onde todo o conhecimento está distribuído entre a humanidade.
O documento discute a cultura urbana e sua influência no comportamento individual segundo autores como Simmel e Tonnies. Também aborda o desenvolvimento da sociedade da informação e da indústria cultural e suas críticas segundo a Escola de Frankfurt.
O documento discute a sociedade da informação no contexto histórico das revoluções industriais e da evolução tecnológica. Apresenta pensadores como McLuhan, Tofler, Lévy e Baudrillard que analisaram o impacto da informação e da midia na sociedade contemporânea. Por fim, descreve as características e críticas à sociedade da informação.
Este documento discute o pensamento de autonomistas, artistas, hackers e outros rebeldes sobre tecnopolítica e contracultura ao longo do tempo. Aborda conceitos como autonomismo, operaísmo, pós-operaísmo, guerrilha da comunicação e ética hacker. Também apresenta inquietações atuais sobre regulação, privacidade, autonomia e politização das tecnologias.
O documento resume as visões de diversos autores sobre as implicações das novas tecnologias: 1) Pierre Lévy defende o potencial democratizador da internet e da inteligência coletiva; 2) Paul Virilio enfatiza os perigos da velocidade da informação e da perda de territorialidade; 3) Manuel Castells argumenta que a internet catalisou uma transformação para uma sociedade em rede baseada na informação.
Muq - simionatto. as expressões ideoculturais da crise capitalista na atualid...maisumaquestao
1. O documento discute as expressões ideoculturais da crise do capitalismo na atualidade e sua influência teórico-política.
2. Analisa o advento do pós-modernismo a partir da década de 1970, questionando grandes teorias sociais e promovendo abordagens fragmentadas.
3. Argumenta que o pós-modernismo serve como ideologia da contra-reforma neoliberal ao enfraquecer a compreensão das relações sociais totais.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 19 do Tomazipascoalnaib
O documento discute como a cultura e a ideologia se mesclam para promover a dominação de certas classes. Através de conceitos como hegemonia e aparelhos de persuasão, as classes dominantes disseminam suas ideias e fazem com que pareçam naturais. Há também resistência a essa dominação por meio de contra-hegemonia e críticas à indústria cultural.
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaMiro Santos
Este documento discute como a cultura e a ideologia são utilizadas pelas classes dominantes para manter o controle e a dominação. Apresenta os conceitos de hegemonia de Gramsci e violência simbólica de Bourdieu para mostrar como a cultura dominante é imposta através de meios como a educação e a mídia. Também discute a indústria cultural e como ela promove a alienação através do entretenimento para manter o status quo capitalista.
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e Ideologia
Diversidadecibernetica
1. Diversidade cultural e o universo
digital
Parte 2: ideias da cibernética
Rafael Evangelista
Antropólogo e jornalista
Labjor/Unicamp
2. - Surgimento e ideias principais da cibernética
- Computadores: de mainframes a computadores
pessoais e a influência da contracultura
- Cultura da rede: a infraestrutura material
3. Cultura cibernética?
A partir da discussão anterior, relacionar as
ideias, valores e visão do humano (máquina
informacional?) da cibernética com um ambiente
cultural amplo que abre espaço e estimula uma
certa diversidade cultural calcada na
comunicação e na produção de informações
sobre si
4. Norbert Wiener – 1948 - “Cybernetics: Or Control
and Communication in the Animal and the
Machine
5. - Feedback e feedback loops: “descrever todo
dispositivo puramente informacionalcapaz de
ajustar seu comportamento em razão da análise
que fazia dos efeitos de sua ação”
- Feedback seriam: “fonte de todo comportamento
inteligente” e o “apanágio de máquinas tão
evoluídas quanto os seres vivos”
6. - Metáfora homem (ser vivo) com as máquinas
- “Wiener falava ainda de “comportamento” no
sentido de “comportamento de troca de
informação”. “Comportamento” já era uma noção
antiga, desenvolvida pela escola behaviorista,
cujo credo era a renúncia de toda “interioridade”
do homem em benefício de uma ciência do
“observável””
- Relações, trocas de informação
7. - O projeto utópico que se articula em torno da
comunicação é ambicioso. Desenvolve-se em
três níveis: uma sociedade ideal, uma outra
definição antropológica do homem e uma
promoção da comunicação como valor. Esses
três níveis se concentram em torno do tema do
homem novo, que chamaremos de Homo
communicans.
8. - O Homo communicans é um ser sem interior e
sem corpo, que vive em uma sociedade sem
segredo; um ser totalmente voltado para o social,
que só existe através da troca e da informação,
em uma sociedade tornada transparente graças
às novas "máquinas de comunicação". Essas
qualidades de homem da comunicação, que
contribuem para fomentar o ideal do homem
moderno, surgem como alternativas à
degradação do humano produzida pela tormenta
do século XX.
9. - Metáforas sobre a vida para pensar as
máquinas <--> metáforas sobre as máquinas para
pensar a vida
- Máquinas e homens em um mesmo status
existencial comparável
- Produção da identidade pela diferença de sinais
de comunicação
11. - História do Vale do Silício: da contracultura à
cibercultura
- Cultura da internet: blogs, wikipedia, software
livre, colaboração/competição, bens comuns,
democracia, liberdade, meritocracia, poder,
maioria, redes, de baixo pra cima, tecnologia
como solução para todos os problemas, má
comunicação como fonte de todos os problemas
12. - Fred Turner (2006) analisa uma das publicações
pioneiras e mais influentes da Califórnia, o Whole earth
catalog. Editada em forma de catálogo, tinha uma
estrutura que, mais tarde, Steve Jobs, da Apple, iria
comparar a um mecanismo de busca offline. Um de seus
editores era Kevin Kelly, que depois seria cofundador da
Wired, reputadamente a revista símbolo do Vale do
Silício. Mas Turner não se detém a um escrutínio da
publicação; ao contrário, refaz toda uma trajetória
histórica que busca entender que tipo de confluências
políticas, culturais e de atores levaram do movimento da
contracultura à cibercultura.
13. - Recusa comum da geração 60 a um mundo da Guerra
Fria associado à burocracia. Esta era ligada ao
militarismo, ao mundo corporativo tradicional ou mesmo
acadêmico, como espelhos que se refletem, em que as
pessoas eram ensinadas a “desempenhar um papel
específico em uma estrutura organizacional”. Esse
treinamento domaria a natureza complexa e criativa dos
indivíduos, transformando-os na chatice unidimensional
de um cartão de um computador mainframe IBM. Por
sua vez, desumanizados, dessensibilizados, os
indivíduos formariam as peças autômatas da máquina de
guerra que jogou a bomba em Hiroshima e levava a
cabo a Guerra do Vietnã.
14. - Darwinismo social do Vale do Silício: ideia de mundo
como selva competitiva, em que os melhores/mais
adaptados sobrevivem e o mundo, em consequência, é
melhor
- A pista para entender como o esquerdismo hippie dos
anos 1960 desemboca em uma visão de mundo muito
mais sem compaixão como a do darwinismo social está
na diferenciação que Turner faz entre a “nova esquerda”
e o que ele chama de “novo comunalismo”, ambos
formados durante o mesmo período, por uma geração
herdeira da fase mais dura da Guerra Fria, que
compartilha a aversão ao autoritarismo e,
principalmente, à guerra.
15. - A “nova esquerda” teria nascido ao sul profundo dos Estados Unidos,
abraçado o ativismo, participado da luta política e estaria ligada ao
movimento pela liberdade de expressão. Já os “novos comunalistas”
teriam surgidos de movimentos de construção de comunidades
alternativas, marcadas pela poesia e ficção beat, zen-budismo e, a partir
dos anos 1960, experimentação com drogas psicodélicas. Os “novos
comunalistas”, “mesmo quando se estabeleceram em zonas rurais,
quando retornaram pra casa, frequentemente, adotaram práticas
colaborativas, a celebração da tecnologia e a retórica cibernética da
pesquisa academico-militar-industrial do mainstream”. Os dois grupos
foram confundidos sob o mesmo nome contracultura, porém, enquanto
para a “nova esquerda” a “verdadeira comunidade e o fim da alienação
eram geralmente pensados como resultado da atividade política”, para o
“novo comunalismo”, a política era, na melhor das hipóteses, um ponto
supérfluo e, na pior, parte do problema.
16. - “Há uma qualidade informacional que defina a
cultura do século XXI?”
Tiziana Terranova, Network Culture
- Dois problemas: uma cultura pode definir um
século?; saber o que é essa “qualidade
informacional”
17. - Terranova vai elencando elementos de
“diferença” típicos da cultura do séc. XXI:
* informação não como verdade e relevância, como tratavam os
jornalistas do séc. XX, mas como preservação do sinal frente ao ruído
* Ciências da vida reorientadas para “superar a entropia”. Vida como
questão informacional
* Superfragmentação em lugar da imitação: do analógico ao digital.
Novas réguas
* Internet não como uma mídia entre várias, mas como o desenho geral
para o processo que dirige a globalização da cultura e da comunicação
em sentido amplo
* Espaço como a biofísica de sistemas abertos
18. * Mais do que a compreensão do espaço e do tempo, a questão das
múltiplas e perecíveis identidades mascadas pelos diferentes
pseudônimos/IPs/gadgets
* “É quase como se o espaço aberto da internetworking fosse uma
solução técnica, não apenas a incompatibilidades de software e
hardware mas também para tensões introduzidas pela celebração
posmoderna da diferença”
* Se na posmodernidade a diferença se torna um valor agregado...
Como produzir a diferença com engajamento, quando a tendência se
mostra ser a decomposição do social em enclaves e identidades
fechadas, coexistindo mas não interagindo com outras fora da mediação
dos símbolos e da hostilidade das tensões culturais?
* Life – o trabalho e as redes gerenciados como sistemas vivos
http://www.people.nnov.ru/fractal/Life/Game.htm