O documento discute o conceito de inclusão digital, definindo-a como a democratização do acesso às tecnologias da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele também aborda estratégias de inclusão como telecentros, projetos de alfabetização digital e os desafios da exclusão digital, especialmente para os mais pobres.
A inclusão digital no Brasil visa democratizar o acesso à tecnologia e simplificar a vida das pessoas. Isso requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais. Programas governamentais como Telecentros, Proinfo e Plano Nacional de Banda Larga trabalham para expandir o acesso físico e promover competências digitais em toda a população.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdicBruno Mazoti
O documento discute as tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) e seu potencial para a construção do conhecimento. Ele argumenta que as TDIC deveriam ser levadas para as salas de aula como práticas educativas, já que podem facilitar a pesquisa, permitir que os alunos manuseiem informações e explorar sua autonomia. No entanto, as escolas ainda resistem a isso devido à falta de preparo dos professores e medo de perder o controle ou de que a profissão se torne obsoleta. O document
O documento discute os avanços tecnológicos e como eles transformaram a vida das pessoas. A tecnologia trouxe benefícios como produção mais rápida, mas também desvantagens como poluição e desemprego. A internet revolucionou a comunicação, porém traz riscos se usada indevidamente. A evolução tecnológica é notável em diversas áreas como computadores, comunicação, jogos e entretenimento.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento descreve a evolução da tecnologia ao longo da história, desde as primeiras ferramentas de pedra até descobertas modernas como o computador e a internet. Ele também discute as influências positivas e negativas da tecnologia no meio ambiente natural, humano e construído, e prevê que a tecnologia continuará evoluindo para encontrar soluções mais ecológicas no futuro.
A evolução tecnológica ao longo da história é descrita, desde as primeiras invenções como a imprensa e o microscópio até tecnologias modernas como computadores, internet e smartphones. Grandes marcos incluem a máquina a vapor, a eletricidade, automóveis, aviões, satélites e a chegada do homem à lua. A cada década novos avanços revolucionaram a vida das pessoas e a sociedade.
[1] O documento discute o pensamento computacional, definido como a resolução de problemas através da extração de conceitos da ciência da computação. [2] Inclui ferramentas mentais como algoritmos, que refletem a lógica por trás da programação de computadores. [3] Apresenta exemplos como descrever objetos em um museu ou desenvolver um algoritmo para trocar um pneu, para ilustrar como pensar proceduralmente sobre tarefas.
A inclusão digital no Brasil visa democratizar o acesso à tecnologia e simplificar a vida das pessoas. Isso requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais. Programas governamentais como Telecentros, Proinfo e Plano Nacional de Banda Larga trabalham para expandir o acesso físico e promover competências digitais em toda a população.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
Tecnologias digitais de informação e comunicação (tdicBruno Mazoti
O documento discute as tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) e seu potencial para a construção do conhecimento. Ele argumenta que as TDIC deveriam ser levadas para as salas de aula como práticas educativas, já que podem facilitar a pesquisa, permitir que os alunos manuseiem informações e explorar sua autonomia. No entanto, as escolas ainda resistem a isso devido à falta de preparo dos professores e medo de perder o controle ou de que a profissão se torne obsoleta. O document
O documento discute os avanços tecnológicos e como eles transformaram a vida das pessoas. A tecnologia trouxe benefícios como produção mais rápida, mas também desvantagens como poluição e desemprego. A internet revolucionou a comunicação, porém traz riscos se usada indevidamente. A evolução tecnológica é notável em diversas áreas como computadores, comunicação, jogos e entretenimento.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento descreve a evolução da tecnologia ao longo da história, desde as primeiras ferramentas de pedra até descobertas modernas como o computador e a internet. Ele também discute as influências positivas e negativas da tecnologia no meio ambiente natural, humano e construído, e prevê que a tecnologia continuará evoluindo para encontrar soluções mais ecológicas no futuro.
A evolução tecnológica ao longo da história é descrita, desde as primeiras invenções como a imprensa e o microscópio até tecnologias modernas como computadores, internet e smartphones. Grandes marcos incluem a máquina a vapor, a eletricidade, automóveis, aviões, satélites e a chegada do homem à lua. A cada década novos avanços revolucionaram a vida das pessoas e a sociedade.
[1] O documento discute o pensamento computacional, definido como a resolução de problemas através da extração de conceitos da ciência da computação. [2] Inclui ferramentas mentais como algoritmos, que refletem a lógica por trás da programação de computadores. [3] Apresenta exemplos como descrever objetos em um museu ou desenvolver um algoritmo para trocar um pneu, para ilustrar como pensar proceduralmente sobre tarefas.
O documento discute a inclusão digital no Brasil. Ele descreve projetos governamentais como o "Computador para Todos" para promover o acesso de baixa renda à tecnologia. Também discute os esforços para incluir digitalmente idosos, pessoas com deficiência e em áreas remotas. Finalmente, fala sobre o uso de laptops de baixo custo em escolas para melhorar a educação.
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
O documento discute o tema de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs). Define TICs como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada para um objetivo comum, como e-mail e redes sociais. Também discute como a internet e as novas tecnologias revolucionaram a comunicação e a sociedade, tornando-a mais informada e conectada.
O documento discute a inclusão digital, definida como democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Mais do que apenas usar a internet, a inclusão digital busca melhorar a qualidade de vida das pessoas. Para haver inclusão digital é necessário capacitar as pessoas no uso eficaz da tecnologia e não apenas dar acesso aos computadores. Os principais desafios incluem disponibilizar computadores e acesso à internet a preços acessíveis, além de ensinar como usar as ferramentas digita
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
Este documento fornece uma introdução sobre redes, explicando que redes são compostas de nós e conexões e podem ser vistas em muitos sistemas. Discute o que são redes sociais e como sites de redes sociais permitem a formação de redes de pessoas. Também diferencia entre redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute os potenciais perigos do uso excessivo da tecnologia por crianças e adolescentes, incluindo: 1) acesso a conteúdo impróprio como violência e sexualidade; 2) exposição pessoal e da família online; 3) dependência e problemas de relacionamento. O documento também fornece orientações para pais, como acompanhar o uso, estabelecer limites e conversar sobre riscos.
as tecnologias digitais de informação e comunicaçãonayanepedagoga
O documento discute a origem e definição de tecnologia da informação, tecnologias digitais e como elas revolucionaram a comunicação e educação. Também aborda o crescimento e impacto das mídias sociais e como a web 2.0 permitiu a troca de conhecimento entre usuários.
Os computadores armazenam informações como imagens e números usando apenas zeros e uns. O pensamento computacional ensina a resolver problemas de forma algorítmica, seguindo os passos de entrada, processamento e saída de dados. As atividades propostas trabalham conceitos como números binários, algoritmos e análise de dados.
O documento discute a importância da higiene pessoal para a saúde, destacando que a falta de higiene pode levar a doenças. Explica que o banho diário é essencial para limpeza, relaxamento e energia, e que cuidados como escovar os dentes e lavar as mãos regularmente também são importantes.
O documento discute o letramento digital, definindo-o como a capacidade de ler e escrever códigos e sinais verbais e não-verbais em meios digitais. Apresenta como o surgimento de novas tecnologias modificou a comunicação e aprendizagem, exigindo novas habilidades dos indivíduos para interagirem em práticas sociais e eventos de letramento digitais, como bate-papos e fóruns online. Também ressalta a importância de dominar informações e habilidades mentais para viver em soc
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
O documento discute a evolução e influência das redes sociais. Apresenta os tipos de redes atuais como Facebook e Twitter, e como elas promovem novas formas de interação social e distribuição de conteúdo. Também analisa os desafios em privacidade e dependência, e projeta cenários futuros com maior descentralização e participação individual.
O documento discute conceitos e definições de inovação, apresentando perspectivas de especialistas, modelos de inovação e difusão tecnológica, além de exemplos de empresas inovadoras como a Embraer e a indústria automobilística. Também aborda barreiras à inovação, processos de geração de novas ideias e políticas de estímulo à inovação no Brasil.
O documento discute a inclusão digital no Brasil e no mundo, comparando programas de inclusão em países como Índia, Honduras e Costa Rica. No Brasil, existem projetos estaduais como o Telecentros em São Paulo e o Programa Sinergia Digital no Rio Grande do Sul, além do Proinfo no Espírito Santo. A conclusão é que o Brasil ainda precisa avançar mais para alcançar os resultados de países mais pobres em termos de inclusão digital.
O documento discute a relação entre cibercultura e sistemas de informação. Apresenta definições de ciberespaço e cibercultura e como novas tecnologias digitais geraram novos fenômenos culturais e sociais. Também reflete sobre como a internet revolucionou a sociedade de forma semelhante à Revolução Industrial e sobre como as tecnologias digitais integraram o mundo físico e virtual.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo vírus, bactérias e formas de transmissão. Algumas DSTs podem não apresentar sintomas, mas podem causar infertilidade, câncer e até morte se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso consistente de preservativos em todas as relações sexuais.
O documento discute a importância da higiene para a saúde, definindo higiene como parte da medicina que procura a prevenção e manutenção do bem-estar individual e coletivo através do combate a fatores nocivos, asseio, limpeza e proteção. A higiene pode ser individual, coletiva ou social/pública e requer cuidados com a alimentação, o corpo, o vestuário e a mente. Uma boa higiene previne doenças transmitidas por água, alimentos e ar contaminados.
O documento discute a inclusão digital na educação. Ele explica que a escola deve integrar as tecnologias de informação e comunicação para melhorar o ensino-aprendizagem e preparar os alunos para o mundo digital. Também destaca a importância de capacitar professores nas competências tecnológicas necessárias para utilizar essas ferramentas de forma eficaz no processo educativo.
A inclusão digital é sobre democratizar o acesso à tecnologia e garantir que as pessoas possam usar esses conhecimentos para melhorar suas vidas. Simplesmente dar acesso a computadores não é suficiente; as pessoas precisam ser alfabetizadas digitalmente para que possam usar essas ferramentas de forma útil. O governo apoia programas para promover a inclusão digital na educação e garantir que todos tenham a oportunidade de se beneficiar das novas tecnologias.
O documento discute a inclusão digital no Brasil. Ele descreve projetos governamentais como o "Computador para Todos" para promover o acesso de baixa renda à tecnologia. Também discute os esforços para incluir digitalmente idosos, pessoas com deficiência e em áreas remotas. Finalmente, fala sobre o uso de laptops de baixo custo em escolas para melhorar a educação.
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
O documento discute o tema de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs). Define TICs como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada para um objetivo comum, como e-mail e redes sociais. Também discute como a internet e as novas tecnologias revolucionaram a comunicação e a sociedade, tornando-a mais informada e conectada.
O documento discute a inclusão digital, definida como democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Mais do que apenas usar a internet, a inclusão digital busca melhorar a qualidade de vida das pessoas. Para haver inclusão digital é necessário capacitar as pessoas no uso eficaz da tecnologia e não apenas dar acesso aos computadores. Os principais desafios incluem disponibilizar computadores e acesso à internet a preços acessíveis, além de ensinar como usar as ferramentas digita
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
Este documento fornece uma introdução sobre redes, explicando que redes são compostas de nós e conexões e podem ser vistas em muitos sistemas. Discute o que são redes sociais e como sites de redes sociais permitem a formação de redes de pessoas. Também diferencia entre redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute os potenciais perigos do uso excessivo da tecnologia por crianças e adolescentes, incluindo: 1) acesso a conteúdo impróprio como violência e sexualidade; 2) exposição pessoal e da família online; 3) dependência e problemas de relacionamento. O documento também fornece orientações para pais, como acompanhar o uso, estabelecer limites e conversar sobre riscos.
as tecnologias digitais de informação e comunicaçãonayanepedagoga
O documento discute a origem e definição de tecnologia da informação, tecnologias digitais e como elas revolucionaram a comunicação e educação. Também aborda o crescimento e impacto das mídias sociais e como a web 2.0 permitiu a troca de conhecimento entre usuários.
Os computadores armazenam informações como imagens e números usando apenas zeros e uns. O pensamento computacional ensina a resolver problemas de forma algorítmica, seguindo os passos de entrada, processamento e saída de dados. As atividades propostas trabalham conceitos como números binários, algoritmos e análise de dados.
O documento discute a importância da higiene pessoal para a saúde, destacando que a falta de higiene pode levar a doenças. Explica que o banho diário é essencial para limpeza, relaxamento e energia, e que cuidados como escovar os dentes e lavar as mãos regularmente também são importantes.
O documento discute o letramento digital, definindo-o como a capacidade de ler e escrever códigos e sinais verbais e não-verbais em meios digitais. Apresenta como o surgimento de novas tecnologias modificou a comunicação e aprendizagem, exigindo novas habilidades dos indivíduos para interagirem em práticas sociais e eventos de letramento digitais, como bate-papos e fóruns online. Também ressalta a importância de dominar informações e habilidades mentais para viver em soc
slides da aula Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Práticas Educat...Instituto Consciência GO
O documento discute como as tecnologias influenciam a educação e a sociedade. Ele explica que as tecnologias evoluem em direção ao digital, virtual, móvel e personalizado, e que isso causa mudanças aceleradas e elimina barreiras. Também descreve como as tecnologias afetam o trabalho e educação, exigindo novas competências dos estudantes e professores.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
O documento discute a evolução e influência das redes sociais. Apresenta os tipos de redes atuais como Facebook e Twitter, e como elas promovem novas formas de interação social e distribuição de conteúdo. Também analisa os desafios em privacidade e dependência, e projeta cenários futuros com maior descentralização e participação individual.
O documento discute conceitos e definições de inovação, apresentando perspectivas de especialistas, modelos de inovação e difusão tecnológica, além de exemplos de empresas inovadoras como a Embraer e a indústria automobilística. Também aborda barreiras à inovação, processos de geração de novas ideias e políticas de estímulo à inovação no Brasil.
O documento discute a inclusão digital no Brasil e no mundo, comparando programas de inclusão em países como Índia, Honduras e Costa Rica. No Brasil, existem projetos estaduais como o Telecentros em São Paulo e o Programa Sinergia Digital no Rio Grande do Sul, além do Proinfo no Espírito Santo. A conclusão é que o Brasil ainda precisa avançar mais para alcançar os resultados de países mais pobres em termos de inclusão digital.
O documento discute a relação entre cibercultura e sistemas de informação. Apresenta definições de ciberespaço e cibercultura e como novas tecnologias digitais geraram novos fenômenos culturais e sociais. Também reflete sobre como a internet revolucionou a sociedade de forma semelhante à Revolução Industrial e sobre como as tecnologias digitais integraram o mundo físico e virtual.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo vírus, bactérias e formas de transmissão. Algumas DSTs podem não apresentar sintomas, mas podem causar infertilidade, câncer e até morte se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso consistente de preservativos em todas as relações sexuais.
O documento discute a importância da higiene para a saúde, definindo higiene como parte da medicina que procura a prevenção e manutenção do bem-estar individual e coletivo através do combate a fatores nocivos, asseio, limpeza e proteção. A higiene pode ser individual, coletiva ou social/pública e requer cuidados com a alimentação, o corpo, o vestuário e a mente. Uma boa higiene previne doenças transmitidas por água, alimentos e ar contaminados.
O documento discute a inclusão digital na educação. Ele explica que a escola deve integrar as tecnologias de informação e comunicação para melhorar o ensino-aprendizagem e preparar os alunos para o mundo digital. Também destaca a importância de capacitar professores nas competências tecnológicas necessárias para utilizar essas ferramentas de forma eficaz no processo educativo.
A inclusão digital é sobre democratizar o acesso à tecnologia e garantir que as pessoas possam usar esses conhecimentos para melhorar suas vidas. Simplesmente dar acesso a computadores não é suficiente; as pessoas precisam ser alfabetizadas digitalmente para que possam usar essas ferramentas de forma útil. O governo apoia programas para promover a inclusão digital na educação e garantir que todos tenham a oportunidade de se beneficiar das novas tecnologias.
Este documento discute a inclusão digital no Brasil. Primeiramente, aborda o conceito de sociedade da informação e como a tecnologia transformou a sociedade. Em seguida, destaca a importância do uso de computadores e da internet na educação e a necessidade de capacitação de professores. Por fim, define o que é inclusão e exclusão digital e a função dos telecentros para promover a inclusão digital, especialmente para populações vulneráveis.
Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Computador e Sociedade II do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Administrativas, sob orientação do professor José Reis
O documento discute a transformação da natureza pelo trabalho humano ao longo da história, passando do meio natural para o meio técnico e depois para o meio técnico-científico-informacional. No meio natural, os humanos dependiam diretamente dos recursos naturais, mas com o trabalho transformavam a natureza em novas formas para atender suas necessidades. Posteriormente, o desenvolvimento técnico permitiu maior instrumentalização da natureza e controle sobre ela. Atualmente, predomina o meio técnico-científico-informacional, onde a ciência
O documento discute a inclusão digital no Brasil. A exclusão digital é causada por fatores socioeconômicos e geográficos. Há três pilares para a inclusão digital: renda, educação e tecnologias de informação e comunicação. Projetos de parceria público-privada buscam promover a inclusão digital, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
O documento discute a importância da inclusão digital para educadores que são excluídos das ferramentas midiáticas. Todos devem participar deste momento de descoberta e desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação para promover a inclusão digital.
O documento apresenta dados sobre a inclusão digital no Brasil em 2001, mostrando que: 12,46% da população tinha acesso a computador e 8,31% à internet; a taxa de acesso era maior entre aqueles com mais escolaridade, idade entre 20-25 anos, e que contribuíam para a previdência. O documento também analisa os dados por estado e município.
O documento discute os desafios da inclusão digital de jovens e adultos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele observa que a maioria desses alunos tem dificuldades em acessar e usar tecnologias digitais e sente-se excluída da sociedade do conhecimento. Além disso, analisa estratégias para superar as resistências desses alunos à tecnologia e promover sua emancipação digital.
O documento discute a inclusão digital e como ela pode humanizar a tecnologia, aproximar as pessoas e preparar os cidadãos para enfrentar os desafios do mundo moderno. A inclusão digital é a democratização da tecnologia para melhorar vidas pessoais e profissionais, sem deixar ninguém para trás.
1) O documento discute os desafios da inclusão digital no Brasil e a importância das estatísticas TIC nas políticas públicas.
2) Apresenta dados sobre a exclusão digital no Brasil de acordo com renda, região, área e faixa etária.
3) Discutem os desafios para as políticas públicas de inclusão digital no Brasil, como ampliar a cobertura e reduzir barreiras de acesso e uso das TIC.
A importância da inclusão digital é discutida. Para ter um acesso real às tecnologias, não basta ter acesso a computadores, mas sim estar preparado para usá-los de forma plena. A exclusão digital limita o desenvolvimento individual e do país. No Brasil, 148 milhões de pessoas não têm acesso à internet.
PROJETO “Como a Inclusão Digital contribui para a Formação Cidadã?”Andrea DE Brito
Este projeto visa analisar como a inclusão digital contribui para a formação cidadã de alunos do 8o e 9o ano em uma escola no Ceará. Serão observadas aulas de informática para investigar se estão contribuindo para o crescimento dos alunos e se as TICs tornam as aulas mais motivadoras. A avaliação será feita por observação das aulas e fichas de desempenho dos alunos.
O documento discute como o professor pode integrar tecnologias como a internet nos livros didáticos para motivar os alunos e aprofundar o conhecimento de forma contínua ao longo do ano letivo. A avaliação será feita de forma contínua através de observações do desenvolvimento individual e trabalhos em grupo dos alunos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil. Ele define inclusão digital como o esforço para garantir a todas as pessoas o acesso às tecnologias de informação e comunicação, independentemente de características como gênero ou necessidades especiais. Em seguida, apresenta três programas do governo brasileiro que promovem a inclusão digital: o GESAC, que oferece internet gratuita em comunidades; o PROINFO, que disponibiliza laboratórios de informática para escolas; e o SIGEAM, sistema para administração de escol
Em 2002, apenas 16,3% dos domicílios brasileiros possuíam computador e apenas 12% tinham acesso à internet. 5% dos usuários no Brasil possuíam acesso à banda larga em 2003. Os Estados com os maiores níveis de inclusão digital eram o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná.
O documento discute a exclusão digital no Brasil e iniciativas para promover a inclusão digital. Aponta que alguns estados como São Paulo e Distrito Federal tem maiores taxas de inclusão enquanto estados como Maranhão tem altos níveis de exclusão. Projetos como telecentros, computadores baratos e acesso gratuito à internet visam reduzir a exclusão digital e promover a cidadania digital.
O documento discute o que é tecnologia educacional e seus benefícios. A tecnologia educacional é o estudo e prática ética da facilitação do aprendizado através da criação e uso de recursos tecnológicos. Exemplos de como a tecnologia pode ser usada na educação incluem o uso da internet, tablets e jogos para facilitar a aprendizagem de alunos e sistemas para analisar o desenvolvimento de salas de aula.
O documento descreve os principais componentes de hardware de um computador, incluindo a placa-mãe, processador, memória e periféricos de entrada e saída. Explica que a placa-mãe conecta esses componentes e permite a comunicação entre eles para processar e armazenar dados.
O documento discute os principais componentes internos de um computador. Ele explica que o processador é o "cérebro" do computador e é responsável por executar instruções e cálculos. Também descreve os principais tipos de processadores atualmente no mercado e suas funções. Por fim, explica os diferentes tipos de barramentos internos que permitem a comunicação entre os componentes de um computador.
Inclusão digital refere-se à inserção de todos na sociedade da informação, simplificando a rotina diária e maximizando o tempo e potencialidades. Exclusão digital descreve aqueles que ficaram à margem da sociedade da informação e redes digitais. O analfabetismo digital se refere à falta de habilidades básicas com computadores necessárias nos dias de hoje.
O documento discute a importância da informática no mundo atual e as questões da exclusão digital. Apresenta como a exclusão digital está ligada à exclusão social e como projetos podem ajudar na inclusão digital. Defende que o acesso igualitário às novas tecnologias é um direito de todos.
O documento discute o conceito de inclusão digital, que é o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir que todos participem da sociedade digital. Explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, não apenas possuir equipamentos. Também aborda a importância de usar a tecnologia para melhorar a educação e o acesso à cultura.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, focando na terceira idade, deficientes e exclusão digital. Ele fornece estatísticas sobre uso de computadores e internet por idosos e descreve iniciativas de inclusão digital como projetos que ensinam idosos a usar tecnologia.
Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Inclusão Digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs).
O documento discute o conceito de inclusão digital e como promover a inclusão digital na comunidade. Ele define inclusão digital como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir que todos participem da sociedade digital. Também lista alguns programas e projetos de inclusão digital no Ceará e sugere dividir a comunidade em grupos para encontrar soluções para as necessidades locais em termos de tecnologia.
A inclusão digital visa democratizar o acesso à tecnologia da informação e comunicação para inserir todos na sociedade digital. Isso simplifica a rotina e maximiza o tempo e potencial das pessoas. Para ser incluído digitalmente, além de ter acesso à internet e computador, é necessário saber usar essas ferramentas.
A cultura digital envolve valores, práticas e conhecimentos relacionados ao uso da tecnologia da informação e comunicação na sociedade, transformando as interações, trabalho e aprendizado das pessoas. Com o avanço tecnológico, dispositivos digitais e internet se tornaram comuns, influenciando diversos aspectos da vida moderna.
O documento descreve o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado pelo governo brasileiro em 2010 para levar acesso à internet banda larga de até 1 Mbps para 40 milhões de domicílios até 2014 a preços a partir de R$ 29,90. O PNBL será implementado pela estatal Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebrás) com investimentos de R$ 12,8 bilhões do governo federal e financiamentos do BNDES.
O documento descreve o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) lançado pelo governo brasileiro em 2010 com o objetivo de levar banda larga de até 1 Mbps para 40 milhões de domicílios até 2014 a preços a partir de R$35. O governo investirá R$12,8 bilhões no plano e as primeiras 100 cidades beneficiadas ficam principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste.
A inclusão digital visa democratizar o acesso à tecnologia e à internet para permitir a inserção de todos na sociedade da informação, melhorando a qualidade de vida das pessoas através do uso destas ferramentas. Para ser considerado incluído digitalmente, além de ter acesso a um computador e à internet, a pessoa precisa saber utilizar estas ferramentas. Programas governamentais como o ProInfo buscam promover o acesso e o uso educacional da tecnologia, especialmente entre populações de baixa renda ou com deficiência.
A informática teve um avanço significativo e se tornou essencial no mercado de trabalho e na vida das pessoas. Os computadores agilizam tarefas diárias em empresas e facilitam o aprendizado e acesso à informação. A informática contribui para o desenvolvimento da humanidade através da troca de conhecimento e novas formas de aprender.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a participação de todos na sociedade digital. Ele destaca que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e políticas públicas para promover a inclusão, como o Programa Nacional de Tecnologia Educacional. No entanto, o documento sugere que, na realidade, o Brasil enfrenta grandes desafios de exclusão digital.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a participação de todos na sociedade digital. Ele destaca que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, bem como estratégias para facilitar o acesso de baixa renda e promover a acessibilidade para pessoas com deficiência.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios inclusivos, como a acessibilidade para pessoas com deficiência e competência digital para todos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios como acessibilidade e competência digital para todos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele destaca que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, bem como estratégias e políticas públicas para promover o acesso das pessoas de baixa renda às tecnologias.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios como acessibilidade e competência digital para todos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios como acessibilidade e competência digital para todos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios como acessibilidade e competência digital para todos.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. O que é Inclusão Digital?O que é Inclusão Digital?
• Inclusão Digital ou infoinclusãoInclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às é a democratização do acesso às tecnologias
da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação
e é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suasé também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas
potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa novapotencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova
linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desselinguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desse
suporte para melhorar as suas condições de vida. Em termos concretos, incluirsuporte para melhorar as suas condições de vida. Em termos concretos, incluir
digitalmente não é apenas “alfabetizar” a pessoa em informática, mas tambémdigitalmente não é apenas “alfabetizar” a pessoa em informática, mas também
melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Como fazermelhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Como fazer
isso? Não apenas ensinando o bê–á–bá do informatiquês, mas mostrando como elaisso? Não apenas ensinando o bê–á–bá do informatiquês, mas mostrando como ela
pode ganhar dinheiro e melhorar de vida com ajuda daquele monstrengo de bits epode ganhar dinheiro e melhorar de vida com ajuda daquele monstrengo de bits e
bytes que de vez em quando trava.bytes que de vez em quando trava.
• A Inclusão Digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são:A Inclusão Digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são:
computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas pois não basta apenas ocomputador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas pois não basta apenas o
cidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerarcidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerar
ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas.ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas.
• Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso deEntre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de
pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Apessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A
inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que amplieminclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem
a acessibilidade para usuários com deficiência. Dessa forma, toda a sociedade podea acessibilidade para usuários com deficiência. Dessa forma, toda a sociedade pode
ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir eter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir e
disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento maiordisseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento maior
de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governosde inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos
ao redor do mundo nas últimas décadas.ao redor do mundo nas últimas décadas.
3. Telecentros de InformáticaTelecentros de Informática
O que é um telecentro?O que é um telecentro?
• TelecentroTelecentro é um espaço público onde pessoas podem utilizar microcomputadores, é um espaço público onde pessoas podem utilizar microcomputadores,
a a InternetInternet e outras tecnologias digitais que permitem coletar informações, criar, e outras tecnologias digitais que permitem coletar informações, criar,
aprender e comunicar-se com outras pessoas, enquanto desenvolvem habilidadesaprender e comunicar-se com outras pessoas, enquanto desenvolvem habilidades
digitais essenciais do Século 21.digitais essenciais do Século 21.
• É um ambiente voltado para a oferta de cursos e treinamentos presenciais e àÉ um ambiente voltado para a oferta de cursos e treinamentos presenciais e à
distância, informações, serviços e oportunidades de negócios visando odistância, informações, serviços e oportunidades de negócios visando o
fortalecimento das condições de competitividade da microempresa e da empresa defortalecimento das condições de competitividade da microempresa e da empresa de
pequeno porte e o estímulo à criação de novos empreendimentos. Serve como umpequeno porte e o estímulo à criação de novos empreendimentos. Serve como um
instrumento para aproximar os empresários, as instituições públicas e privadas,asinstrumento para aproximar os empresários, as instituições públicas e privadas,as
organizações não governamentais e a sociedade em geralorganizações não governamentais e a sociedade em geral
• É composto por vários computadores interligados em rede local e conectados àÉ composto por vários computadores interligados em rede local e conectados à
internet e tem a orientação de monitores capacitados para atender às demandas dosinternet e tem a orientação de monitores capacitados para atender às demandas dos
usuários dos Telecentros. Apesar dos telecentros serem diferentes entre si, seu focousuários dos Telecentros. Apesar dos telecentros serem diferentes entre si, seu foco
comum está em, por exemplo, no uso das tecnologias digitais para suportar ocomum está em, por exemplo, no uso das tecnologias digitais para suportar o
desenvolvimento comunitário, econômico,educacional e social – reduzindo odesenvolvimento comunitário, econômico,educacional e social – reduzindo o
isolamento, interligando as divisas digitais, promovendo questões de saúde, criandoisolamento, interligando as divisas digitais, promovendo questões de saúde, criando
oportunidades econômicas e alcançando os jovens.oportunidades econômicas e alcançando os jovens.
4. Analfabetismo DigitalAnalfabetismo Digital
• O analfabetismo digital é um grande fator de exclusão, que resulta em sériasO analfabetismo digital é um grande fator de exclusão, que resulta em sérias
implicações sociais, políticas, jurídicas e econômicas. Antes se falava que aqueleimplicações sociais, políticas, jurídicas e econômicas. Antes se falava que aquele
que não fosse devidamente alfabetizado, que não conseguisse interpretar eque não fosse devidamente alfabetizado, que não conseguisse interpretar e
compreender um texto, estava marginalizado, estigmatizado. Com esteio nestacompreender um texto, estava marginalizado, estigmatizado. Com esteio nesta
assertiva, essa tal pessoa não teria sua cidadania exercida plenamente, estando,assertiva, essa tal pessoa não teria sua cidadania exercida plenamente, estando,
pois, fadada inexoravelmente a um destino sem perspectivas, restando-lhe somentepois, fadada inexoravelmente a um destino sem perspectivas, restando-lhe somente
subempregos. subempregos.
Com efeito, a exclusão agora é outra. Hoje, "navegar" é imprescindível, sobretudo,Com efeito, a exclusão agora é outra. Hoje, "navegar" é imprescindível, sobretudo,
dominar as tecnologias de informação. Sem embargos, informação é poder. Diantedominar as tecnologias de informação. Sem embargos, informação é poder. Diante
de tais circunstâncias, o já estreito funil da exclusão ficou mais apertado. É dede tais circunstâncias, o já estreito funil da exclusão ficou mais apertado. É de
incontroverso saber que a Internet e o computador são ferramentas imprescindíveisincontroverso saber que a Internet e o computador são ferramentas imprescindíveis
para quem quer se inserir no mercado de trabalho. Isto porque, desde o balconistapara quem quer se inserir no mercado de trabalho. Isto porque, desde o balconista
do supermercado até o dentista ou o advogado, a todos se impõe o uso dado supermercado até o dentista ou o advogado, a todos se impõe o uso da
informática. Qualquer profissional precisa dominar as tecnologias de informação,informática. Qualquer profissional precisa dominar as tecnologias de informação,
seja ele quem for, esteja ele onde estiver,ou seja, sem informação não háseja ele quem for, esteja ele onde estiver,ou seja, sem informação não há
comunicação, o que resulta em exclusão, marginalização.comunicação, o que resulta em exclusão, marginalização.
5. ExclusãoExclusão DigitalDigital
• A A exclusão digitalexclusão digital é um conceito dos campos teóricos é um conceito dos campos teóricos
da comunicação, sociologia, tecnologia da informação, História eda comunicação, sociologia, tecnologia da informação, História e
outras humanidades, que diz respeito às extensas camadas das sociedades queoutras humanidades, que diz respeito às extensas camadas das sociedades que
ficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação e da expansãoficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação e da expansão
das redes digitais.das redes digitais.
• Os excluídos digitais, em sua grande parte são pessoas que não têm noção do queOs excluídos digitais, em sua grande parte são pessoas que não têm noção do que
é Internet e pior ainda, não sabem que pela falta de conhecimentos sobre o mundoé Internet e pior ainda, não sabem que pela falta de conhecimentos sobre o mundo
digital, muitos estão, ou vão sentir dificuldade em conseguir emprego. Olhando pordigital, muitos estão, ou vão sentir dificuldade em conseguir emprego. Olhando por
esta óptica podemos observar que o desenvolvimento industrial e tecnológico excluiesta óptica podemos observar que o desenvolvimento industrial e tecnológico exclui
da maneira mais covarde possível, porque a grande massa que esta a margemda maneira mais covarde possível, porque a grande massa que esta a margem
geralmente não tem os instrumento que são básicos para a sua inclusão na vidageralmente não tem os instrumento que são básicos para a sua inclusão na vida
digital: o computador, as linhas telefônica, o provedor de acesso e conhecimentodigital: o computador, as linhas telefônica, o provedor de acesso e conhecimento
sobre a linguagem. Isto impede que essas pessoas possam fazer uso da coletividadesobre a linguagem. Isto impede que essas pessoas possam fazer uso da coletividade
da informação. Somente com um investimento em educação digital, bem como oda informação. Somente com um investimento em educação digital, bem como o
desenvolvimento de projetos públicos ou privados com este fim, haverá possibilidadedesenvolvimento de projetos públicos ou privados com este fim, haverá possibilidade
de se dar abertura e oportunidade as quem não as tem.de se dar abertura e oportunidade as quem não as tem.
6. • No Brasil, o termo "exclusão digital" é mais usado para se referir ao problema,No Brasil, o termo "exclusão digital" é mais usado para se referir ao problema,
indicando o lado dos excluídos, enquanto em outros idiomas os termos equivalentesindicando o lado dos excluídos, enquanto em outros idiomas os termos equivalentes
a "a "brecha digitalbrecha digital" ou "" ou "fissura digitalfissura digital" são preferidos (como no inglês " são preferidos (como no inglês digitaldigital
dividedivide e o francês e o francês fracture numériquefracture numérique). Os dois termos, porém, não são sinônimos). Os dois termos, porém, não são sinônimos
perfeitos, pois enquanto "exclusão digital" se refere apenas a um dos lados daperfeitos, pois enquanto "exclusão digital" se refere apenas a um dos lados da
questão, "brecha digital" faz referência à própria diferença entre excluídos equestão, "brecha digital" faz referência à própria diferença entre excluídos e
incluídos.incluídos.
• A exclusão digital é atualmente um tema de debates entre governos, organizaçõesA exclusão digital é atualmente um tema de debates entre governos, organizações
multilaterais (ONU, OMC), e o terceiro setor (ONGs, entidades assistencialistas).multilaterais (ONU, OMC), e o terceiro setor (ONGs, entidades assistencialistas).
Políticas de inclusão digital incluem a criação de pontos de acesso à internet emPolíticas de inclusão digital incluem a criação de pontos de acesso à internet em
comunidades carentes (favelas, cortiços, ocupações, assentamentos)comunidades carentes (favelas, cortiços, ocupações, assentamentos)
e capacitação (treinamento) de usuários de ferramentas digitaise capacitação (treinamento) de usuários de ferramentas digitais
(computadores, DVDs, vídeo digital, som digital, telefonia móvel).(computadores, DVDs, vídeo digital, som digital, telefonia móvel).
• As comunidades carentes, os mais pobres e pessoas com uma posição econômicaAs comunidades carentes, os mais pobres e pessoas com uma posição econômica
desprivilegiada são excluídas digitalmente, pois não tem acesso à tecnologia. Adesprivilegiada são excluídas digitalmente, pois não tem acesso à tecnologia. A
Exclusão digital atinge as partes mais pobres do país, onde ainda não chegaramExclusão digital atinge as partes mais pobres do país, onde ainda não chegaram
computadores, internet, celular etc. As pessoas que nunca viram ou usaram umcomputadores, internet, celular etc. As pessoas que nunca viram ou usaram um
computador são denominadas Sem-Tela no popular. Muitas escolas já aderiram acomputador são denominadas Sem-Tela no popular. Muitas escolas já aderiram a
laboratórios de informática, porém ainda há escolas nas regiões mais pobres quelaboratórios de informática, porém ainda há escolas nas regiões mais pobres que
ainda não tem esse tipo de recurso.ainda não tem esse tipo de recurso.
7. Projetos de Inclusão DigitalProjetos de Inclusão Digital
• Programa Casa BrasilPrograma Casa Brasil
Em ação: Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de TI, Mininstério doEm ação: Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de TI, Mininstério do
Planejamento, Ministério das Comunicações, Ministério da Cultura, Ministério daPlanejamento, Ministério das Comunicações, Ministério da Cultura, Ministério da
Educação, Secom, Petrobras, Eletrobrás/Eletronorte, Banco do Brasil e CaixaEducação, Secom, Petrobras, Eletrobrás/Eletronorte, Banco do Brasil e Caixa
Econômica Federal - Implantação de espaços multifuncionais de conhecimento eEconômica Federal - Implantação de espaços multifuncionais de conhecimento e
cidadania em comunidades de baixo IDH, por meio de parcerias com instituiçõescidadania em comunidades de baixo IDH, por meio de parcerias com instituições
locais. Cada unidade de Casa Brasil abrigará um telecentro, com uso de softwarelocais. Cada unidade de Casa Brasil abrigará um telecentro, com uso de software
livre, e pelo menos mais dois outros módulos, que podem ser uma biblioteca popular,livre, e pelo menos mais dois outros módulos, que podem ser uma biblioteca popular,
um auditório, um estúdio multimídia, uma oficina de produção de rádio, umum auditório, um estúdio multimídia, uma oficina de produção de rádio, um
laboratório de popularização da ciência ou uma oficina de manutenção delaboratório de popularização da ciência ou uma oficina de manutenção de
equipamentos de informática, e um espaço para atividades comunitárias, além de umequipamentos de informática, e um espaço para atividades comunitárias, além de um
módulo de inclusão bancária nas localidades onde for possível. Atualmente são 74módulo de inclusão bancária nas localidades onde for possível. Atualmente são 74
unidades em funcionamento, atendendo em média 20 mil pessoas/mês. Já foramunidades em funcionamento, atendendo em média 20 mil pessoas/mês. Já foram
capacitadas mais de 1.000 pessoas nas 37 oficinas livres oferecidas a partir dacapacitadas mais de 1.000 pessoas nas 37 oficinas livres oferecidas a partir da
plataforma de educação à distância construída pelo projeto. No total 86 unidades,plataforma de educação à distância construída pelo projeto. No total 86 unidades,
selecionadas por meio de edital, serão implantas nas maiores cidades das cincoselecionadas por meio de edital, serão implantas nas maiores cidades das cinco
macro-regiões.macro-regiões.
8. • Centros de Inclusão DigitalCentros de Inclusão Digital
Em ação: Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) - A implantação de Centros deEm ação: Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) - A implantação de Centros de
Inclusão Digital é uma ação que compõe o Programa de Inclusão Digital do MCT. OInclusão Digital é uma ação que compõe o Programa de Inclusão Digital do MCT. O
Programa constitui-se em um instrumento de promoção da inclusão social, cujaPrograma constitui-se em um instrumento de promoção da inclusão social, cuja
responsabilidade é da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Socialresponsabilidade é da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social
(SECIS) e tem como objetivo proporcionar à população menos favorecida o acesso(SECIS) e tem como objetivo proporcionar à população menos favorecida o acesso
às tecnologias de informação, capacitando-a na prática das técnicas computacionais,às tecnologias de informação, capacitando-a na prática das técnicas computacionais,
voltadas tanto para o aperfeiçoamento da qualidade profissional quanto para avoltadas tanto para o aperfeiçoamento da qualidade profissional quanto para a
melhoria do ensino.melhoria do ensino.
9. • Programa Estação DigitalPrograma Estação Digital
Em ação: Fundação Banco do Brasil - Sempre com o apoio de um parceiro local,Em ação: Fundação Banco do Brasil - Sempre com o apoio de um parceiro local,
sendo a maioria organizações não governamentais, a iniciativa busca aproximar osendo a maioria organizações não governamentais, a iniciativa busca aproximar o
computador da vida de estudantes, donas-de-casa, trabalhadores, populaçõescomputador da vida de estudantes, donas-de-casa, trabalhadores, populações
tradicionais e cooperativas, economizando tempo e dinheiro, criando novastradicionais e cooperativas, economizando tempo e dinheiro, criando novas
perspectivas e melhorando a qualidade de vida da população. Desde 2004 estão emperspectivas e melhorando a qualidade de vida da população. Desde 2004 estão em
funcionamento 202 unidades pelo Brasil, 41 em processo de instalação e mais 20funcionamento 202 unidades pelo Brasil, 41 em processo de instalação e mais 20
unidades aprovadas para implantação até o final de 2008. Cerca de 56% dasunidades aprovadas para implantação até o final de 2008. Cerca de 56% das
unidades estão localizadas na região Nordeste, 16% no Centro-Oeste, 15% nounidades estão localizadas na região Nordeste, 16% no Centro-Oeste, 15% no
sudeste, 11% no norte e 2% no sul, com a capacidade para atender de 500 a 1.000sudeste, 11% no norte e 2% no sul, com a capacidade para atender de 500 a 1.000
pessoas por mês, e integradas a arranjos produtivos locais.pessoas por mês, e integradas a arranjos produtivos locais.
10. • Projeto Computador para InclusãoProjeto Computador para Inclusão
Em ação: Ministério do Planejamento, MEC e MTE - Implantação de um sistemaEm ação: Ministério do Planejamento, MEC e MTE - Implantação de um sistema
nacional de recondicionamento de computadores usados, doados pelas iniciativasnacional de recondicionamento de computadores usados, doados pelas iniciativas
pública e privada, recondicionados por jovens de baixa renda em formaçãopública e privada, recondicionados por jovens de baixa renda em formação
profissionalizante, e distribuídos a telecentros, escolas e bibliotecas de todo oprofissionalizante, e distribuídos a telecentros, escolas e bibliotecas de todo o
território nacional. Existem quatro Centros de Recondicionamento de Computadoresterritório nacional. Existem quatro Centros de Recondicionamento de Computadores
– CRC funcionando em caráter piloto em Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Guarulhos– CRC funcionando em caráter piloto em Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Guarulhos
(SP), Belo Horizonte (MG) e Recife (PE), e dois em implantação nos estados do Pará(SP), Belo Horizonte (MG) e Recife (PE), e dois em implantação nos estados do Pará
e Bahia. Até agosto de 2008, o projeto recebeu mais de 15 mil equipamentos usadose Bahia. Até agosto de 2008, o projeto recebeu mais de 15 mil equipamentos usados
e doou 3.025 computadores recondicionados a 347 escolas públicas, bibliotecas,e doou 3.025 computadores recondicionados a 347 escolas públicas, bibliotecas,
telecentros e outras iniciativas de inclusão digital selecionados pela Coordenaçãotelecentros e outras iniciativas de inclusão digital selecionados pela Coordenação
Nacional. Atualmente o Projeto CI atende as demandas por equipamentosNacional. Atualmente o Projeto CI atende as demandas por equipamentos
recondicionados do Programa Telecentros.BR.recondicionados do Programa Telecentros.BR.
11. Conclusão:Conclusão:
• Como vimos,o assunto aborda a importância da expansão tecnológicaComo vimos,o assunto aborda a importância da expansão tecnológica
digital e suas consequências causadas a parcela da população que deladigital e suas consequências causadas a parcela da população que dela
não a utiliza.É preciso manter tais programas e buscar maisnão a utiliza.É preciso manter tais programas e buscar mais
recursos,criando políticas corretas que visam de verdade levar orecursos,criando políticas corretas que visam de verdade levar o
conhecimento da informação a todos,em especial à aqueles maisconhecimento da informação a todos,em especial à aqueles mais
desfavorecidos,para que possamos ter uma sociedade mais informada edesfavorecidos,para que possamos ter uma sociedade mais informada e
mais instruída,gerando uma melhor condição de vida a população.mais instruída,gerando uma melhor condição de vida a população.