Este documento fornece conceitos sobre mídias digitais e mídias sociais. Ele define mídia digital, mídia social e discute como essas mídias convergem, permitindo que as pessoas interajam e criem conteúdo de forma colaborativa. O documento também discute como as redes sociais vão além de plataformas online e representam como as pessoas naturalmente se conectam em sociedade.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
1. MÍDIAS DIGITAIS
A apresentação a seguir foi preparada por Talita Moretto para a
disciplina de Mídias Digitais – MBA em Marketing Digital
(Instituto Doll), em 04 de agosto de 2012.
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.
2. MÍDIAS DIGITAIS
>>Conceitos<<
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.
3. Conceitos
DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA HOUAISS – 2009.
MÍDIA: conjunto dos meios de comunicação de massa (jornal, televisão, rádio, etc.).
DIGITAL: 2. Relativo a dígito; 3. INF que opera com quantidades numéricas ou informações expressas por
algarismos.
SOCIAL: 1. que pertence a ou vive em sociedade; 4. O que pertence a todos, público, coletivo.
WIKIPÉDIA (em 29.07.2012):
Mídia Digital: O termo mídia digital (oposto de mídia analógica) refere-se a mídia eletrônica que trabalha com
codecs digitais. No sentido mais amplo, mídia digital pode ser definida como o conjunto de veículos e aparelhos
de comunicação baseados em tecnologia digital, permitindo a distribuição ou comunicação digital das obras
intelectuais escritas, sonoras ou visuais.
Mídia Social: O conceito de mídias sociais (social media) precede a Internet e as ferramentas tecnológicas -
ainda que o termo não fosse utilizado. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o
controle editorial de grande grupos. Significa a produção de muitos para muitos.
As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projetados para permitir a interação social a partir do
compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Eles possibilitaram a
publicação de conteúdos por qualquer pessoa, baixando a praticamente zero o custo de produção e
distribuição. Elas abrangem diversas atividades que integram tecnologia, interação social e a construção de
palavras, fotos, vídeos e áudios. Esta interação e a maneira na qual a informação é apresentada dependem nas
várias perspectivas da pessoa que compartilhou o conteúdo, visto que este é parte de sua história e
entendimento de mundo.
5. Conceito
Mídia, ou media, designa os meios de comunicação, como:
jornais, revistas, televisão, rádio, cinema, internet, etc. É o “meio” utilizado pelas novas
tecnologias para se propagarem.
Transforma o signo em sinal com o objetivo de ser transmitido por um canal de comunicação. É
também um “canal ou cadeia de canais” que liga a fonte ao receptor.
O termo mídia, porém, refere-se, na maioria das vezes, ao universo da comunicação, indicando a
pluralidade de meios aí presentes.
McLuhan, ao fazer sua conhecida afirmação “o meio é a mensagem”, sai do conceito técnico de
mídia explicitando suas implicações na vida social. Ele explica que cada meio cria ao seu redor um
ambiente específico já que possui uma “geometria” própria, sendo, deste modo, uma maneira de
se ver e configurar mensagens.
“Muita gente estaria inclinada a dizer que não era a máquina, mas o que se fez com ela que
constitui de fato o seu significado ou mensagem” (McLuhan, p. 21)
OS MEIOS DE COMUICAÇÃO COMO EXTENSÕES DO HOMEM, MARSHALL MCLUHAN.
7. Mídias Digitais – Mídias Sociais
UMA INTRODUÇÃO ÀS REDES SOCIAIS (Por Augusto de Franco)
Fonte: Escola de Redes (escoladeredes.net/profiles/blogs/uma-introducao-as-redes)
“Uma mudança significativa em nossa visão sobre a sociedade vem ocorrendo nos últimos anos com a
descoberta das redes sociais. Com efeito, elas são surpreendentes. Elas surpreendem, em primeiro lugar, os
que vivem antenados com as novidades e esperam assumir uma posição de vanguarda ou de destaque ao
aderirem a elas. Essas pessoas, muitas vezes, ficam chocadas quando lhes dizem que a rede social nada mais é
do que a sociedade. Em geral, elas entram nas redes porque acham que descobriram um novo modo de
chamar a atenção para si próprias, para suas ideias ou para seus produtos.”
“Mas a questão está na atitude de utilização que frequentemente nos impede de ver que as verdadeiras redes
sociais — quer dizer, as redes sociais distribuídas — não podem ser urdidas pelo desejo de controle ou pela
vontade de poder. “
“Uma rede funciona quando existe, ou seja, quando se
configura segundo a morfologia de rede (distribuída) e
manifesta sua dinâmica característica. Aqui é preciso entender
que as redes não são expedientes instrumentais para pescar
pessoas e levá-las a trilhar um determinado caminho ou seguir
uma determinada orientação. As redes farão coisas que seus
membros quiserem fazer, ou melhor, só farão coisas conjuntas
os membros de uma rede que quiserem fazer aquelas coisas.”
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/_4yulfd1LVGo/TRDJAhJZMJI/AAAAAAAAErc/enMlIFrbQ3Q/s1600/di%25C3%25A1logo.jpg. Acesso em 19/07/2012.
9. Quem quer articular e animar redes
sociais deve resistir à quatro tentações:
Fazer redes de instituições (entidades, organizações): Muitas vezes é necessário, para começar um projeto ou
mesmo para dar respaldo à sua implantação, reunir instituições em torno de um propósito. No entanto, redes
propriamente ditas, ou seja, redes distribuídas, não podem ser compostas por instituições hierárquicas. Redes
distribuídas devem ser de pessoas (P2P). Um membro conectado à rede não pode ser substituído por outro
membro da mesma instituição (nenhuma pessoa é substituível em uma rede). Além disso, as redes devem ser
compostas pelas pessoas que queiram participar delas, independentemente de estarem ou não representando
instituições, pois redes não são coletivos de representação, mas de participação direta ou de interação — sem
mediações de instituições hierárquicas.
Fazer reuniões para discussão ou deliberação com os membros da rede: Na rede as atividades são coletivas,
nada de fazer reunir para decidir algo. Se houver necessidade de votar para decidir, é sinal de que o assunto
não está maduro. Se estivesse, a solução se imporia naturalmente.
Ter sempre presente que fazer rede é fazer amigos: Cada membro da rede é um participante único,
insubstituível, totalmente personalizado, que deve ser tratado sempre pelo nome, valorizado pelo que tem de
peculiar, incluído pelo reconhecimento de suas potencialidades distintivas. Nada, portanto, de circulares
impessoais, panfletos, chamamentos coletivos. Nada de mobilização de massa.
Levar em conta que rede é um campo para a emergência do fenômeno da multiliderança: Cada um pode ser
líder em algum assunto de que goste e domine, por meio do qual seja capaz de propor iniciativas que sejam
acolhidas voluntariamente por outros. Redes não podem ter líderes únicos, líderes de todos os assuntos,
dirigentes autocráticos que tentam monopolizar a liderança e impedir que os outros a exerçam.
10. Então...
Redes sociais nascem e morrem, elas são móveis;
Redes sociais crescem, no seu tempo, o necessário. Crescimento não precisa estar relacionado a números
–pode crescer aumentando sua conectividade e seu grau de distribuição;
Essa ideia de que você tem que se transformar em uma pessoa diferente (que você não é) foi uma coisa
ruim que colocaram em sua cabeça. Você não precisa se transformar e sim despertar para suas imensas
potencialidades;
A rede social não é uma invenção contemporânea. É possível dizer que no princípio era a rede, a rede
social que existe independentemente de esforços organizativos voluntários , é a sociedade que existe;
Seres humanos que se conectam entre si formam redes. O “social” é isso.;
Nos últimos anos fala-se muito de redes digitais e fica-se com a impressão de que são as novas tecnologias
de informação e comunicação que representam toda essa novidade organizativa. Mas não é bem assim:
“Não se trata da organização em rede da tecnologia, mas da organização em rede dos seres
humanos através da tecnologia. Não se trata de uma era de máquinas inteligentes, mas de seres
humanos que, através das redes, podem combinar a sua inteligência” (Don Tapscott - Estudioso de
mídia, tecnologia e inovação, autor de ‘Growing Up Digital’ e ‘Grown Up Digital’ (A Hora da Geração Digital’)
Blogosferas são, por enquanto, os melhores exemplos de redes distribuídas;
O futuro mundo das redes distribuídas — se vier — não será, como previa McLuhan, uma aldeia global,
senão miríades de aldeias globais. A aldeia global midiática (e “molar”), de Marshall McLuhan, sugere o
mundo virando um local. A sociedade-rede (“molecular”) — percebida por Levy, Castells e vários outros —
sugere cada local virando o mundo. Não o local separado, por certo, mas o local conectado que tende a
virar o mundo todo, desde que a conexão local-global passou a ser uma possibilidade.
12. A cultura da convergência,
Henry Jenkins
Convergência é uma palavra que consegue definir transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e
sociais, dependendo de quem está falando e do que imaginam estar falando. Convergência dos meios de
comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva .
“Por convergência , refiro-me ao fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à
cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos
meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de
entretenimento que desejam.”
No mundo da convergência das mídias, toda história importante é contada, toda marca é vendida e todo
consumidor é cortejado por múltiplos suportes de mídia.
A circulação de conteúdos – por meio de diferentes sistemas midiáticos, sistemas administrativos de mídias
concorrentes e fronteiras nacionais – depende fortemente da participação ativa dos consumidores.
Convergência representa uma transformação cultural, à medida que consumidores são incentivados a
procurar novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos midiáticos dispersos.
A expressão cultura participativa contrasta com noções mais antigas sobre a passividade dos espectadores dos
meios de comunicação. Em vez de falar sobre produtores e consumidores de mídia como ocupantes de papéis
separados, podemos agora considerá-los como participantes interagindo de acordo com um novo conjunto de
regras, que nenhum de nós entende por completo. Nem todos os participantes são criados iguais.
13. A cultura da convergência,
Henry Jenkins
A convergência não ocorre por meio de aparelhos, por mais sofisticados que venham a ser. A convergência
ocorre dentro dos cérebros de consumidores individuais e em suas interações sociais com outros.
Cada um de nós constrói a própria mitologia pessoal, a partir de pedaços e fragmentos de informações
extraídos do fluxo midiático e transformados em recursos através dos quais compreendemos nossa vida
cotidiana. Por haver mais informações sobre determinado assunto do que alguém possa guardar na
cabeça, há um incentivo extra para que conversemos entre nós sobre a mídia que consumimos. O
consumo tornou-se um processo coletivo.
Nenhum de nós pode saber tudo; cada um de nós
sabe alguma coisa; e podemos juntar as peças, se
associarmos nossos recursos e unirmos nossas
habilidades.
A inteligência coletiva (expressão cunhada por
Pierre Lévy) pode ser vista como uma fonte
alternativa de poder midiático. Estamos
aprendendo a usar esse poder em nossas
interações diárias dentro da cultura da
convergência . Neste momento, estamos usando
esse poder coletivo principalmente para fins
recreativos, mas em breve estaremos aplicando
essas habilidades a propósitos mais “sérios”.
Fonte: http://blog.thoughtpick.com/wp-content/uploads/2009/08/bs.jpg. Acesso em 19/07/2012.
14. A cultura da convergência,
Henry Jenkins
Se o paradigma da revolução digital presumia que as novas mídias substituiriam as antigas, o emergente
paradigma da convergência presume que novas e antigas mídias irão interagir de formas cada vez mais
complexas.
O paradigma da revolução digital alegava que os novos meios de comunicação digital mudariam tudo.
Após o estouro da bolha pontocom, a tendência foi imaginar que as novas mídias não haviam mudado
nada. Como muitas outras coisas no ambiente midiático atual, a verdade está no meio- termo. Cada vez
mais, líderes da indústria midiática estão retornando à convergência como uma forma de encontrar
sentido, num momento de confusas transformações.
Houve uma época em que empresas publicavam jornais, revistas e livros e não faziam muito mais do que
isso; seu envolvimento com outros meios de comunicação era insignificante. Cada meio de comunicação
tinha suas próprias e distintas funções e seus mercados, e cada um era regulado por regimes
específicos, dependendo de seu caráter. Diversas forças, contudo, começaram a derrubar os muros que
separam esses diferentes meios de comunicação. Novas tecnologia s midiáticas permitiram que o mesmo
conteúdo fluísse por vários canais diferentes e assumisse formas distintas no ponto de recepção.
A convergência está ocorrendo dentro dos mesmos aparelhos, dentro das mesmas franquias, dentro das
mesmas empresas, dentro do cérebro do consumidor e dentro dos mesmos grupos de fãs. A convergência
envolve uma transformação tanto na forma de produzir quanto na forma de consumir os meios de
comunicação.
16. Para atingir 50 milhões de usuários
Eletricidade Telefone
(1873 ) (1876)
46 anos 30 anos
Celular
Televisão (1983 )
(1926)
13 anos.
26 anos
Automóvel
(1886)
35 anos
17. Para atingir 50 milhões de usuários
INTERNET
1995 a 1999
=
“50 milhões”
2002: 561 milhões
2007: 1,08 bilhão
Google lança site para explicar 20 anos de evolução da internet
18. E agora?
Hoje, 81% das crianças, com média de 2 anos de idade, já têm alguma pegada digital;
Em 1 hora, as pessoas que são muito conectadas trocam 27 vezes de plataforma;
Hoje estamos vivendo uma época de empresas do século 20 e pessoas do século 21;
Segundo pesquisa da World Economic Forum: 47% das pessoas confiam nos anúncios da TV /
92% confiam mais no boca a boca na rede;
Hoje vivemos um desemprego tecnológico;
Hoje nos encontramos por geolocalização;
“Não use velhos mapas para descobrir novas terras” (Gil Giardelli).
E se Nelson Mandela tivesse usado o Facebook para lutar contra o apartheid?
Veja como a internet chacoalhou a indústria musical
25. Tipos de usuários nas mídias
Control: São os consumidores que têm total controle de suas informações e estão dispostos a compartilhá-las
com toda a rede social. É pelo o engajamento e influência desses usuários que brigam as marcas.
Trust: O grau de confiança está relacionada a disposição dos consumidores de compartilhar informações entre
si através das mídias sociais.
Newcomers: São usuários que têm alguma afinidade com redes sociais, mas acessam de apenas uma mídia
social e pouco utilizam o meio digital.
Onlookers: Usuários que prezam por ter total controle das suas informações online a ponto de se abster de
compartilhar detalhes sobre si. Preferem observar mais do que interagir e são inconstantes quanto suas
atualizações online.
Cliquers: São usuários ativos de uma única mídia social, têm preferência pelo Facebook. São em sua maioria
mulheres que compartilham todo tipo de informações, mas suas conexões são restritas a familiares e amigos
mais próximo.
Mix-n-Minglers: São bastante ativos, utilizam mais de uma plataforma de mídia social, seguem e interagem
com as marcas de sua preferência. São controlados quanto ao compartilhamento de informações pessoais e
influentes entre suas conexões online.
Sparks: São usuários extremamente engajados, são referência nas mídias sociais e suas interações com as
marcas são tão próximas e frequentes que se tornam “porta-vozes” das marcas.
26.
27. Perfil dos usuários nas mídias sociais
Pesquisa (2011)
Panorama atual: Com a Web 2.0 e suas
ferramentas interativas (blog, fórum, sites
interativos, redes sociais, etc.) as pessoas criam
conteúdo e informação de forma autônoma e
facultativa.
Dentre os resultados:
Os internautas estão muito interessados em
assuntos ligados a marcas, produtos e serviços.
Acessar a internet significa também estar
relacionado com esses assuntos ligados ao
consumo, que pode se dar através da criação de
conteúdo de mídia social, ou compartilhamento
(divulgando entre a rede de contatos) ou mesmo
pesquisando sobre o assunto.
Dos usuários mas redes sociais:
5% Compartilham ou comentam; 15% criam
conteúdo; 60% apenas pesquisam sobre o
assunto.
28. Presença nas mídias digitais
• Estar presente em diversos canais hoje é fundamental. Desde o planejamento até a utilização de
diversos meios e técnicas, como: Otimização de Sites, Links Patrocinados, E-mail Marketing, Gestão
da presença em Mídias Sociais e outros. Se antes era importante passar uma mensagem, hoje é
quase obrigatório entender como educar e guiar seu seus objetivos na mídia digital.
Por que é crucial marcar presença em diversos canais e mídias digitais?
• Com tantos canais e meios disponíveis, empresas que não estão presentes nas mídias
digitais perdem inúmeras oportunidades, mas, fundamentalmente, de possibilitar que uma massa
de prospects ou clientes atuais entrem em contato com a marca, produtos e serviços, monetizando
sua multipresença online.
• Porque os modos de acesso, o tipo de conteúdo, os horários e a quantidade de acessos é diferente
para cada público ou nicho.
• Quanto mais uma empresa consegue entrar em contato com seu prospect ou cliente sem
interrompê-lo de forma direta, mais próxima da realidade atual e no caminho correto ela se
encontra.
• Veículos tradicionais têm foco na comunicação de massa: Os meios tradicionais (televisão, rádio,
impresso) trabalham no formato broadcast: empresas anunciam suas marcas e produtos de forma
geral, apostando que seus potenciais consumidores estejam prestando atenção na publicidade
feita.
29. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
30. Inbound Marketing
x
Outbound Marketing
• O termo Inbound na web se refere ao fluxo de visitantes externos direcionados por links que apontam
para um site. Inbound marketing é o marketing focado em gerar tráfego de visitantes que estão
procurando assuntos relacionados ao site que adota esta técnica. É uma atração passiva e não invasiva.
• No Outbond marketing, o foco está em achar prospects através de técnicas intrusivas e pouco
direcionadas ao público alvo que se pretende atingir. Utilizam chamadas telefônicas não solicitadas,
distribuição de mala direta e material impresso não solicitado, anúncios na televisão, feiras e spam de
email marketing.
• As campanhas de inbound marketing de maior sucesso possuem três componentes chave:
1- Conteúdo: que atrai o público-alvo para o seu site ou negócio.
2- Otimização junto aos mecanismos de busca (SEO) – facilita que potenciais clientes achem o seu conteúdo.
3- Social Media – estes recursos ampliam o alcance e o impacto do seu conteúdo. Quando seu conteúdo é
distribuído e discutido através de networks/grupos de discussão ou relacionamento, se torna mais autêntico e
relevante, com maior possibilidade de atrair clientes qualificados par o seu site.
4 - Menores Custos – de veiculação e promoção.
5 - Melhor foco – no público alvo. Permite abordar somente um público que foi qualificado, que possui
interesse e torna o ciclo de venda mais curto, produtivo e eficaz.
6 - Ser um investimento, e não uma despesa corrente.
31. Comunidade O que é Ganhos
Pessoas com admiração pela marca, mas sem
Fãs consumo Divulgação institucional
Pessoas que consumiram produtos pelo menos Retenção na base ativa, aumento de consumo, captação de
Consumidores uma vez feedbacks, propaganda boca a boca
Produtores de conteúdo com grande relevância e Divulgação especializada, formação de ideia de valor
Influenciadores abrangência agregado
Redução de turnover, ganho de produtividade, divulgação
dos princípios da empresa, captação de feedbacks, redução
Funcionários Funcionários diretos e indiretos da empresa de crises, melhor entendimento dos produtos e serviços
Corpo diretivo / Membros que tomam decisões estratégicas ou Aumento de credibilidade na instituição, decisões melhor
Acionistas detém ações da empresa embasadas, fomentação de negócios com outras empresas
Empresas que ofertam produtos que podem ser
Empresas parceiras / vendidos conjuntamente ou que fazem parte da Divulgação institucional, aumento de consumo, penetração
Fornecedores cadeia de fornecimento em grupos com predisposição ao consumo
Mídia Jornalistas especializados Divulgação transmídia
32.
33. MÍDIAS DIGITAIS
>>Legalidade<<
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.
34. Legalidades da mídias
Características do Direito Analógico (até anos 2000) :
• Relações Presenciais;
• Testemunhas-Pessoas;
• Provas em Papel;
• Fronteiras físicas;
• Ativos Tangíveis!
Características do Direito Digital (de 2000 em diante):
• Relações não presenciais;
• Testemunhas-máquinas;
• Provas originais eletrônicas;
• Fronteiras informacionais;
• Ativos Intangíveis!
A base para o Direito Digital hoje é:
• INSTANTANEIDADE
• DESMATERIALIZADO
• MOBILIDADE
• INTERATIVIDADE + Guarda da Documentação de forma Legal
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
35. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
36. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
37. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
38. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
39. Legalidade das mídias
RISCOS:
• Conteúdos (ex: Plágio, uso de imagem indevido, pirataria)
• Informações (ex: Vazamento)
• Relações (ex: ofensas digitais, cyberbullying e corporatebullying )
NO USO DE REDES SOCIAIS LEVAR EM CONSIDERAÇÃO SEMPRE:
• Propósito claro do ambiente
• Contexto que o conteúdo estará inserido
• Alcance global
• Perpetuação tempo
PRINCIPAIS TIPOS DE IMPACTO NO USO DE REDES SOCIAIS:
• Produtividade (ex: uso maciço de rede social não relacionada a trabalho durante o expediente);
• Segurança da Informação (ex: vazamento de informação);
• Reputacional (ex: exposição de opinião associada à marca não condizente com os valores da empresa);
• Danos à empresa e/ou Danos à terceiros que impactem a empresa (ex: uso não autorizado de imagem de
demais colaboradores ou de terceiros);
• Danos à mercado (ex: infração a regulamentação da CVM – 358 fato relevante);
• Prática de Crime previsto no ordenamento jurídico brasileiro (ex: difamação de outro colaborador, concorrência
desleal).
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
40. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
41. Legalidade das mídias
MÍDIAS SOCIAIS CAUSAM MAIS DANOS A MARCAS QUE PROCON
• O site RECLAME AQUI registrou, em 2010, uma média de 4 MILHÕES DE VISITAS POR
MÊS, número superior aos atendimentos realizados pelo PROCON neste ano (630 mil).
• Consumidores estão mais atentos aos canais de comunicação do que as empresas e estão cientes
de que quando a REPUTAÇÃO da marca é AFETADA ela tende a ser mais ágil para amenizar a
situação.
• As RECLAMAÇÕES EM REDES SOCIAIS se tornam mais efetivas porque afetam a credibilidade da
companhia e, sobretudo, porque têm um sentido de PERMANÊNCIA: o que é comentado
permanece online, disponível para acesso e pesquisa.
• Redes sociais são um canal de AUTORREGULAMENTAÇÃO no tratamento do consumidor.
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
42. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
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44. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
45. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
46. Riscos e Mitigação
1) Críticas por não conseguir atender as demandas dos usuários para conversas/respostas por falta de
recursos ou autorização. Gerenciar as expectativas com uma política clara sobre respostas à temas e
não demandas pessoais.
2) Críticas vindas da percepção de que o uso do Twitter viola a ética interna da plataforma (muito
formal, autopromocional, árido). Variar o conteúdo, aceitar que haverão críticas.
3) Publicação de conteúdos inadequados, erroneamente como: informações sobre produtos futuros,
informação privilegiada, fato relevante, etc. Estabelecer um processo ainda que simplificado de
revisão dos mensagens por uma área responsável, antes da publicação.
4) Riscos de segurança da plataforma (hackerismo, vandalismo). Trocar a senha com frequência e não
utilizar ferramentas desconhecidas para postar.
5) Mudanças nas Políticas dos Canais (mudança de políticas, características, cobrança de fees). Rever
e acompanhar sempre as mudança das políticas de uso destes canais.
6 ) Cybersquatting Reduzido pelo registro de nomes alternativos. Riscos residuais aceitáveis.
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
47. Cybersquatting e Typosquatting
O Cybersquatting é o ato de registar nomes de domínio na internet, especialmente aqueles relacionados
com celebridades ou marcas conhecidas, com a intenção de revendê-los a um preço inflacionado.
O typosquatter regista nomes de domínio que se assemelham a websites populares de alto tráfego, mas faz
isso pensando naqueles que se enganam a digitar esses endereços e os escrevem com erros ortográficos.
Para exemplo, tomamos a Amazon. O que o typosquatter vai fazer é registar vários nomes de domínio como:
“Anazon.com”,” Amazzon.com”, “Amazons.com” e assim por diante. Uma pessoa que procure o site
“Amazon.com” pode acidentalmente digitar o URL errado, sendo redirecionado para um dos websites do
typosquatter. No caso do typosquatting, são quatro os motivos mais comuns de erros de digitação:
1. Erros de ortografia, no caso de uma língua diferente;
2. Frase errada do nome de domínio;
3. Domínio errado, por exemplo, “.net” em vez de “.com”;
4. Enganos devido a erros de digitação.
Esses sites são geralmente sítios Web de anúncios click-thru, podem em alguns casos, ser sites
pornográficos, ou sítios web infectados com malware. Tem sido também frequente a utilização deste
esquema para direcionar os internautas para sítios Web com códigos maliciosos que infectam os
computadores das vítimas
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
48. Vamos nos educar para as redes sociais
PRECISA EDUCAR NO USO REDES SOCIAIS seja acesso de dentro ou fora ambiente corporativo – tem que ter
POSTURA – PARA TANTO PRECISA CRIAR NORMA DE CONDUTA CLARA!
• Evitar associar a Marca da Instituição a Perfil Pessoal ou opinião particular;
• Não publicar informações de rotina de trabalho que possam ser sensíveis ou confidenciais;
• Ter cuidado com o conteúdo, evitar uso de palavras subjetivas, comentários vexatórios ou ridicularizantes;
• Ser ético e agir dentro das leis;
• Orientar filhos e/ou familiares sobre o uso ético, seguro e legal das Redes Sociais, inclusive sobre a necessidade
de cautela e proteção das informações da família, para evitar vazamento de informações
financeiras, relacionadas a conta bancária, cartão de crédito, senhas, remuneração, patrimônio;
• Sempre verificar a veracidade das informações que irá postar ou utilizar para evitar qualquer risco de
publicação de boato ou inverdade;
• Evitar interações que possam eventualmente prejudicar sua carreira profissional, visto que o conteúdo
publicado em Redes Sociais perpetua-se no tempo, pode ser lido fora de contexto e tem alcance global;
• Conhecer as leis em vigor e manter-se sempre atualizado nas melhores práticas de uso ético, seguro e legal das
novas tecnologias.
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
49. Orientações para a instituição nas
redes sociais
• Ler TODOS os posts e comentários feitos nos perfis da Instituição;
• Respostas RÁPIDAS E PERSONALIZADAS aos comentários;
• Estabelecer PLANO DE GESTÃO DE CRISE – evite danos à reputação digital.
SOBRE A CONDUTA:
1) Tem que ter regras claras, prévias, escritas e se possível na própria interface de uso;
2) Usar conteúdo de fonte confiável, evitar usar conteúdos que possam ter vício jurídico de
origem;
3) Estimular o relacionamento digital saudável entre os usuários;
4) Ser objetivo e evitar uso de palavras subjetivas quando se expressar por escrito nas mídias
digitais;
5) Ter equipe treinada com scripts pré-estabelecidos (para atender a necessidade de resposta
rápida);
6) Tem que monitorar (estimular liberdade de expressão com responsabilidade);
7) Cumprir as leis em vigor e pautar suas ações na ética e nos bons costumes;
8) Agir rápido em caso de incidente.
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
50. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
51. Código de Conduta Ética
• Visão, Missão e Valores da Empresa • Postura em eventos externos, inclusive
• Governança através de transparência e Internet e Redes Sociais
controles • Coleguismo e Colaboração
• Comunicação em Geral • Jornada de trabalho (com novos modelos de
• Proteção de Imagem e Reputação mobilidade e flexibilidade)
• Publicação, comentários e opiniões em • Principais Papéis e Responsabilidades
nome da empresa (alinhado com Alçadas e Poderes)
• Uso de ferramentas de trabalho • Política anti-corrupção (em geral trata de
tecnológicas em geral brindes, presentes, cortesias, outros)
• Segurança da Informação • Fato relevante (especialmente se companhia
• Sigilo profissional e confidencialidade aberta)
• Denúncia Anônima • Solução de Conflitos
• Reembolso de Despesas • Uso de Marca
www.leidireto.com.br – Leis Brasileiras
Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
52. Declaração da
Liberdade na
Internet
Uma série de organizações ligadas à liberdade
da internet, startups de tecnologia e ativistas da
cultura livre lançaram um abaixo-assinado que
pede que governantes garantam os direitos
básicos do internauta ao aceitarem os pontos
que formalizariam esta declaração. A petição
tem cinco princípios básicos: liberdade de
expressão, inclusão digital, abertura da
internet, incentivo à inovação e garantia da
privacidade. "Acreditamos que uma internet
livre e aberta pode gerar um mundo melhor.
Acreditamos que eles podem ajudar a trazer
mais criatividade, mais inovação e sociedades
mais abertas”, explica o site do projeto.
53. 10 Direitos e Princípios da Internet
www.internetrightsandprinciples.org
Este documento define dez direitos fundamentais e princípios base de governança da Internet. Eles
foram compilados pela “Coligação Dinâmica de Direitos e Princípios da Internet” (IRP), uma rede aberta
de indivíduos e organizações que trabalham para defender os direitos humanos no mundo da Internet.
Estes princípios estão enraizados nas normas internacionais de direitos humanos, e derivam da Carta de
Direitos Humanos e Princípios Para a Internet em elaboração pela Coligação.
1) Universalidade e Igualdade
2) Direitos e Justiça Social
3) Acessibilidade
4) Expressão e Associação
5) Privacidade e Proteção de Dados
6) A Vida, Liberdade e Segurança
7) Diversidade
8) Rede de Igualdade
9) Normas e Regulamentos
10) Governança
54. Propriedade Intelectual
Propriedade industrial Direito autoral
- patentes (ideia) - expressão da ideia
- marcas - obras (literárias, artísticas)
- desenho industrial - programas de computador
- etc - domínios da Internet
Origem (século XVII)
França - direito moral (autor no centro da história)
Inglaterra - uso comercial (gerar renda, necessidade
comercial, monopólio do Estado)
Brasil - direito positivista, muita lei escrita, nos EUA baseado em "casos". No Brasil não
pode doar ao DP - só 70 anos após a morte do autor
55. Creative Commons Brasil
creativecommons.org
O Creative Commons é um novo sistema, construído com a lei atual de direitos autorais, que
possibilita compartilhar suas criações com outros e utilizar música, filmes, imagens e textos
online que estejam marcados com uma licença Creative Commons. Um projeto sem fins
lucrativos que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais.
56. Quais as condições?
Atribuição
Você permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem sua obra,
protegida por direitos autorais – e as obras derivados criadas a partir dela –
mas somente se for dado crédito da maneira que você estabeleceu.
Uso Não Comercial
Você permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem sua obra – e
as obras derivadas criadas a partir dela – mas somente para fins não
comerciais.
Não à Obras Derivadas
Você permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem somente
cópias exatas da sua obra, mas não obras derivadas.
Compartilhamento pela mesma Licença
Você pode permitir que outras pessoas distribuam obras derivadas somente
sob uma licença idêntica à licença que rege sua obra.
58. Fonte: 2011 PPP Advogados. Todos os direitos reservados - Finalidade Acadêmica (pppadvogados.com.br)
59. MÍDIAS DIGITAIS >>Notícias<<
Fonte: http://www.oitopassos.com/wp-content/uploads/2012/06/Mi-4.jpg. Acesso em 20/07/2012.
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Fonte: http://opaseobas.com.br/opas/wp-content/uploads/2010/01/web.jpg. Acesso em 19/07/2012.